The Demon That Babied Me [l...

By louftw

175K 11.2K 8.9K

Harry Styles vive sozinho. Trabalha em uma padaria quatro dias por semana, mas os outros três, se ele não est... More

Avisos Iniciais
Summary
Introduction
I'm Your Daddy
To Hell We Go
This Is Home
The Rules
Baby's First Punishment
Sickness
Baking Cookies
A Normal Day (Part 1)
A Normal Day (Part 2)
A Guest (Part 1)
A Guest (Part 2)
A Stomach Ache

I'm a Good Boy

9.8K 493 431
By louftw

Como todas as manhãs, Louis entrou no quarto de Harry para acordar o menino e levanta-lo. "Hora de levantar, amor." Ele se inclinou sobre seu berço para ver o garoto deitado de bruços, segurando seu cobertor e Stripes para o seu lado debaixo do braço. Tinha também um pouco de baba no travesseiro ao lado de seu rosto.

"Dormindo", murmurou Harry, esfregando seu rosto contra o travesseiro.

Louis sorriu. Ele estendeu a mão e acariciou suas costas. "É de manhã querido e significa que meninos sonolentos precisam acordar."

"Soneca, eu quero... uma soneca."

Com um pequeno suspiro, Louis decidiu simplesmente pegar Harry, antes de ele cair de volta na terra dos sonhos. Foi um pouco estranho, porém, ao vê-lo tão cansado não havia outra alternativa. Normalmente, ele estava bem acordado quando Louis o levava para cima. Ele pegou o menino de olhos sonolentos que choramingava do berço, colocando-o por cima do ombro e gentilmente acariciando sua mão sob a fralda suja.

"Não, papai, soneeeeca" ele gemeu.

Vendo que Harry estava tão cansado, ele ofereceu "Você pode ter um cochilo depois do almoço se você for bom. Então seja meu bom Haz, ok?"

"Mmmm. Okay" Harry bocejou, agarrando-se a ele um pouquinho mais forte.

Colocando o bebê cansado no trocador, ele se livrou de suas roupas de dormir e deixou-o em sua fralda. Antes que ele começasse a mudar, olhou para o rosto de Harry, vendo apenas a exaustão. Seus olhos eram caídos e machucados por baixo, os bocejos continuavam chegando. Louis não sabia o porquê; ele dormiu a noite toda sem ter pesadelos e foi para a cama na hora certa. O homem estava preocupado algo pode estar errado com Harry, mas depois de outro bocejo, ele percebeu o garoto estava apenas cansado.

Ele sorriu suavemente. "Você está super sonolento, huh, bebê?" Ele murmurou, esfregando a barriga exposta.

Harry riu ao toque e depois deu um bocejo ainda maior, franzindo o nariz para cima. Harry esfregou os olhos e acenou com a cabeça. "Sim, muito cansado."

"Você vai ter uma soneca depois de tomar café da manhã. Eu não quero que meu bebê fique com muito sono."

\\//

Depois de sua soneca em seu berço, Harry não estava mais com sono. Louis não o vira bocejar, piscar cansadamente ou qualquer coisa do tipo e ele estava feliz por isso. Mas ele estava quieto. Styles realmente não queria brincar com seus brinquedos ou falar com seu ursinho que estava sentado bem na frente dele, ao pé do sofá. Ele se perguntava se talvez, em vez de estar cansado como ele pensava, Harry estivesse ficando doente.

Ele preparou uma garrafa com baunilha para ele. Louis ficaria feliz se Harry e confessasse estar doente. Ele trouxe-o até ele e se ajoelhou na frente dele, os dedos porcorrendo seus cabelos encaracolados de cardagem. Harry olhou para ele, em branco de seus olhos e os lábios apertados juntos. "Ei querido," ele disse com um sorriso, "o papai está aqui uma boa bebida, sim? Sente-se aqui comigo." Ele levantou no colono sofá, seu bumbum na coxa dele, o braço de Louis por trás de Harry. Ele apertou o bico falso nos seus lábios. "Abra a boca, é agradável e doce, assim como você."

Harry olhou para a garrafa e lentamente abriu a sua boca, Louis apertou-a entre os lábios, seus dedos nas costas de Harry cuidando como ele sugava o liquido da mamadeira. As de Harry estavam em seu colo, mas uma cuidadosamente e lentamente subiu até a camisa preta e branca de Louis perto do colarinho.

"Tão bom, né, querido?" Ele balbuciou.

Os olhos de Harry pareciam mais brilhantes. Ele cantarolava ao redor da garrafa que Louis segurava para ele e quando quase todo o liquido tinha desaparecido, Harry inclinou-se, movendo um pouco a cabeça para tomar o ultimo gole. Quando estava completamente vazia, ele deixou a mamadeira de lado e trouxe a cabeça de Harry para baixo, contra seu peito, a mão de suas costas agora na nuca de seu pescoço, o polegar acariciando.

"Está se sentindo bem, sweetheart?" Ele murmurou em seu cabelo.

Harry aninhou-se mais perto. "'Estou bem."

"Você não parece bem para mim, querido."

Harry balançou um pouco, expirando em voz alta. "Eu disse que estou bem," ele disse mais severamente.

Louis apertou o pescoço um pouco. "Não fale desse jeito comigo."

A outra mão de Louis veio a descansar na testa de Harry, sentindo se havia algum rastro de febre, mas ele não tinha. Mas isso não significava que ele não estava doente, no entanto. "Você sente dores ou doente? A sua cabeça dói, sua barriga ou a garganta, ou qualquer outra coisa está machucada?"

Harry balançou a cabeça lentamente. "Nah... Não dói. Não estou doente, papai."

"Então o que se passa, querido? Você está tão quieto hoje, papai está preocupado."

Harry não disse nada. Ele enrolou as pernas um pouco mais próximo em direção ao corpo de Louis e ficou quieto como um rato. Mais silencioso do que isso, porque Louis poderia ouvir um rato melhor do que Harry agora.

"Harry, por favor, fale comigo. Você pode me dizer qualquer coisa, lembra? O que precisar, diga-me."

"Não vai ficar bravo? Ou me p-punir?"

"Se você não quebrar as regras, eu prometo que não vou puni-lo ou ficar com raiva."

Alguns segundos se passaram antes de Harry dizer, "Eu quero amigos também," tão silenciosamente que Louis quase deixou passar despercebido. Mas, como a audição dele era tão grande, ele ouviu claramente.

"O que quer dizer, babe?"

"Você tem mais amigos. Eu quero mais amigos também."

Suas sobrancelhas se contraíram em confusão. "Oh, você quer dizer Zayn."

Harry levantou a cabeça e olhou para ele. Seus olhos brilharam e Louis vira determinação. "Sim. Como papai recebe amigos, mas eu não?"

Louis suspirou. "Baby, nós conversamos sobre isso. Eu não tenho certeza de que seus amigos vão entender. "

"Eu faço. Por que eles não podem?"

Louis afastou o cabelo da testa e beijou-a. "Você está sendo um menino grande agora?"

Harry franziu os lábios e acenou com a cabeça. "Grande Harry. Grande garoto."

"Tudo bem. Eu quero que você tenha amigos, Harry, e eu quero que seja capaz de falar com mais do que apenas comigo e Zayn ou Stripes. Mas querido,

não tenho certeza sobre ambos os seus amigos. Ter Niall e Liam é demais,

demais... Os seres humanos. Não acho que meus pupilos podem manter para fora o cheiro dos outros. Não posso proteger três de vocês."

"Só Liam, então."

Louis num piscar de olhos. "Só Liam?" ele perguntou depois de uma pausa.

Harry balançou a cabeça. "Sim. É seguro, certo?"

Louis pensou sobre isso. Ele era forte o suficiente para afastar todos aqueles cheiros humanos, ele tinha certeza de que ele poderia manter mais um cheiro humano real de outros demônios lá fora. E, além disso, Harry precisava de mais contato do que apenas ele — embora ele custasse para admitir — e convidar o seu amigo lhe faria se sentir melhor. Zayn estava certo, Harry iria querer voltar e talvez se ele fosse capaz de ter gente por lá, ele iria ficasse. Pelo menos, ficasse mais tempo.

Ele só perguntou como iria receber um ser humano lá e convencê-lo de Harry estava seguro, que não tinha sido sequestrado — realmente, ele tinha sido levado embora a força, mas ele estava feliz agora e Louis esperava que essa pessoa, Liam, pudesse ver isso. A única opção que tinha era ele ou Zayn irem buscar Liam e o outro ficar com Harry.

"Talvez", ele decide dizer, no caso de não funcionar.

Harry bufou. Ele cruzou os braços e fez um beicinho. "Não é justo."

"Eu pensei que você era um menino grande" Louis brincou, sorrindo.

Harry ficou vermelho. "Eu sou um menino grande."

"Hmm. Meninos grandes fazem cookies? Não tenho certeza..."

O rosto de Harry se iluminou "Não há nenhum garotão aqui. Eu quero biscoitos!"

"Se você se comportar e deixar o papai entender tudo isso, você pode ter alguns biscoitos com leite."

"Ok!" Harry concordou rapidamente.

Basicamente a subornar Harry não era a melhor coisa a fazer como o pai dele, mas era a

única coisa que ele poderia pensar para tirá-lo daquele tópico durante um tempo. Ele tinha que pensar nisso sozinho, sem o Harry importunando-lhe sobre isso o dia todo.

Afinal de contas, era uma grande decisão convidar outro ser humano para o inferno,

para ver seu relacionamento e seu jogo de idades.

//\\

O resto do dia correu bem e o tópico do amigo não voltou a aparecer. Louis estava contente de deixa-lo longe por mais algum tempo, pelo menos até falar com Zayn e entender tudo. Realmente, ele queria que Harry pudesse estar com os amigos, ele sabia que ele tinha de ser social mais do que só com ele e ele sabia que ser um "bebê" não era uma coisa de 24/7 [n/a: 24 horas por dia, 7 dias por semana] e estando lá não ia fluir facilmente – ele apenas odiava saber de tudo aquilo.

Harry estava saltando em todas as paredes após o seu lanche de biscoitos de pedaços de chocolate, biscoitos robustos que Louis arrependeu-se de dar-lhe um pouco, mas ele estava feliz por ver Harry acordado e não triste ou quieto. Ele odiava o silêncio. Louis gostava de animação.

A hora de dormir estava se aproximando e Harry estava tendo seu ultimo tempo de de brincar em seu quarto de jogos. Stripes estava tirando uma soneca antes de dormir porque Harry tinha o desgastado e Styles estava sozinho. Mas que foi bom; ele não precisava Stripes o tempo todo. Ele poderia jogar sozinho.

A coisa era que ele só ficava pensando em seu pai. Eventualmente, seu cérebro o levou a ao inferior de bons lugares. Realmente, ele quis dizer lugares impertinentes. Lugares impertinentes que ele não deveria ir para sem seu pai com ele.

Já fazia algum tempo desde que seu pai brincou com ele. Dois dias, se ele estivesse fazendo os cálculos direito. E Harry perdeu. Ele perdeu seu toque— toque dele em qualquer lugar—, na mão, braços ou beijos. E não o tipo de beijo que eram doces, mas o tipo de beijo que fazia todo o seu corpo se sentir bem, especialmente em suas calças. O olhar em seus olhos que ele perdeu, ele gostava dos olhos escuros de seu pai, às vezes, só quando ele não estava bravo ou desapontado com ele. E ele perdeu o jeito que ele disse Harry com aquela voz suave carinho que ele era um bom menino.

A mão dele acabou pressionando contra a virilha enquanto ele estava pensando em que, de todas as outras coisas que o pai dele e ele tinha feito, e ele engasgou com o boa sensação de formigamento por todo seu corpo. Ele continuou esfregando seu pênis, sua calça de moletom e fralda daquela forma, até que não foi o suficiente. Não havia toque suficiente, apenas roupas demais no caminho. Ele queria mais. Ele queria o que seu pai não lhe deu, para que ele pudesse fazer isso sozinho.

Com algum nervosismo, ele mordeu no lábio e olhou ao redor, como Louis estava distraído, ele escorregou a mão na fralda seca para pegar no pênis dele. Ele estava quente e duro. Harry gemeu e fez o que seu pai antes com ele, mexendo nele para cima e para baixo por um minuto ou dois até sua barriga começar a doer da melhor maneira.

Ele mordeu o lábio com mais força, tentando manter a calma para que seu pai não o ouvisse porque ele tinha realmente uma boa audição e acabou gozando na sua mão em sua fralda, com alguns flashes de seu pai em sua cabeça. Ele choramingou e puxou sua mão, esfregando-a na sua camisa, que ele rapidamente despiu e jogou fora a evidência de seu mau comportamento para que ele não fosse descoberto.

Ele não teve tempo para guarda-la em algum lugar, quando seu pai entrou, sorrindo para Harry. "Onde está sua camisa, bebê?"

Harry deu de ombros e mentiu, "estava suada." Era meio que verdade.

Louis riu, buscando-o do berço em seus braços. Harry ainda estava em êxtase de sua

libertação, então ele ficou todo desengonçado e jogado em seus braços, Louis precisou

fazer 99% da movimentação. "Eu vou colocar você em algo leve para a dormir, então."

Foi só quando Harry fora colocado sobre a mesa almofadada para sua mudança noturna que ele percebeu que em sua fralda ainda tinham alguns resquícios de sêmen. Nem tudo fora na camisa que ele jogou fora. Louis com certeza saberia. Ele estaria com muitos problemas. Ele quebrou uma regra e seria espancado por isso.

Harry quase chorou; ele não pretendia, só teve que fazer. Ele não queria uma surra antes de dormir e também não podia evitar que toca a si mesmo.

Louis tirou as calças de Harry perna por perna, levantando seu bumbum um pouco. Quando ele estava desfazendo os lados de sua fralda, Harry entrou em pânico e tentou afasta-lo com as mãos automaticamente. Louis franziu a tentou chegar a ele mais uma vez, e Harry fez a mesma coisa, se mexeu e distanciou-se.

Seu pai pressionou a mão à coxa de Harry. "Eu preciso amarrá-lo? Por que está tão agitado?"

Harry fungou. "Sinto muito..."

Vendo a constipação do pequeno menino, Louis sorriu, os olhos enrugando, mão acariciando sua coxa. "Está tudo bem, bebê. Vamos nos preparar para a cama, certo? Fique assim pra mim agora."

E Harry fechou os olhos, pronto para o inevitável.

A fralda foi tirada ainda com suas pernas até o peito e como ela foi jogada fora, o ar frio bateu nele e ele congelou porque sabia que seu pai vira e ele sabia que seu pai estava louco.

"Harry. Você se comportou mal."

Harry abriu os olhos. Sim, seu pai parecia louco. Soava louco também. Suas pernas caíram para ficar na posição horizontal e ele balbuciou, dor de garganta, "Eu sinto muito, papai, eu só —"

Louis estreitou os olhos para ele. "Não há nenhuma desculpa para regras quebradas, Harry."

Havia tensão na barriga dele, como se alguém estavisse empurrando ela com grandes mãos pesadas ou uma bigorna; a barriga de Harry realmente estava ferida. Ele não gostava de desapontar o seu pai nunca. Fazia-o sentir-se impertinente e ele odiava ser malcriado. Styles sempre quis ser um bom menino. Ele queria ser elogiado, abraçado e beijado, não espancado ou xingado sobre quebrar as regras que ele não poderia deixar de quebrar.

Ele escapou em suas próximas palavras, sentindo que não conseguia respirar. "Sóqueria — você nunca — só estava —"

Louis não entendeu porque Harry estava se chatear com isto; Ele tinha que saber o que ia acontecer. Ainda assim, ele teve que acalmá-lo antes de ele se machucasse. "Querido, acalme-se. Respira fundo." Ele esfregou a barriga estufada. "Dentro e fora, amor, devagar agora, acalme-se, shhhh."

Com as palavras de seu pai e carícias no formigamento de sua pele, ele foi capaz de respirar totalmente sem tremer. Ele virou um pouco vermelho, olhando para cima através de seus cílios suavemente, "Eu sinto muito."

"Shh. Agora, o que você estava tentando dizer?"

Saber que ele era capaz de falar, ele ficou amuado, ainda corando. "Você não quer brincar comigo", disse ele.

"Eu brinquei com você várias vezes hoje, amor."

O rosto de Harry virou um tom ainda mais escuro de vermelho. "Não, não são esses jogos. A outra brincadeira."

Entendendo suas palavras agora, os olhos de Louis iluminaram. "Oh, eu entendo. Você queria que papai brincasse com seu pênis? "

Harry acenou com a cabeça várias vezes. "Uh huh."

"Tudo o que tinha que fazer, amor, era chamar por mim e eu brincaria com você. Uma regra não tinha que ser quebrada."

Harry se atrapalhou com os dedos, lambendo os lábios mais e mais. "Você não brinca comigo faz tempo tempo, papai".

Louis sorriu e se inclinou para beijar a barriga de Harry docemente, sentindo-o sugar. Ele olhou para ele "Isso não significa que eu não quero fazer você feliz, Harry."

"Então, não há palmadas?"

Seu pai sacudiu a cabeça. "Sinto muito, querido, mas você sabe o que acontece quando se quebra uma regra."

Harry sentou-se e olhou para Louis, lágrimas em seus olhos. Ele tentou um olhar zangado, mas Louis poderia dizer que ele estava apenas perturbado. "Não! Eu quero ser um bom menino!"

Louis empurrou sua barriga até que ele deitou-se sobre a mesa novamente. "Você é um bom menino, meu bom garoto; você só precisa seguir as regras. Da próxima vez, fale para mim, tudo bem?"

Os olhos de Harry estavam regados. "Otay." Ele fungou, esfregando o nariz escorrendo.

Louis pegou uma chupeta de dinossauro com um triceratops verde nele e colocou o na boca de Harry para acalmá-lo; ele parecia tão arrependido por ser ruim e um pouco de conforto iria impedi-lo de chorar. Ele beijou sua bochecha, murmurando contra ela, "Eu vou estar de volta." Quando ele voltou, em sua mão estava uma escova de cabelo oval, de madeira e grossa. Era aproximadamente do mesmo tamanho de a sua mão. "Você tem vinte palmadas, Harry, por quebrar as regras. Diga-me qual regra você quebrou, querido."

"Se tocar sem o papai," Harry murmurou em torno da chupeta, olhos arregalados com a escova de cabelo.

"É verdade". Louis soltou o instrumento e agarraram as coxas de Harry para empurrá-las para cima. "Você pode segurar suas pernas pra mim ou eu preciso amarrá-los?"

Harry balançou a cabeça. "Não posso, papai, eu não posso."

Louis silenciou-o. "Está tudo bem, amor. Papai está aqui. Basta mantê-los por um tempo até eu conseguir te ajeitar. "Ele não tinha usado as restrições[n/a: limitações de movimento, nesse caso] desde o primeiro dia de Harry, mas ele precisava delas agora, para mantê-lo quieto e esperava que elas o fizessem se sentir mais seguro. Ele tinha Harry mantendo as pernas para cima e ele puxou as alças por cima de suas coxas bem perto de costas, joelhos dobrados, amarrado à mesa apertado, mas não muito apertado. Suas mãos caíram dos seus lados; Louis lhe perguntou: "Você quer que o papai amarre os seus braços, bebê?"

Felizmente, Harry acenou com a cabeça e ele puxou o outro em seu peito, sobre os seus braços, colocando-o quase pendurado sobre a mesa. "Ai está. Eu estou te dando vinte palmadas, mas eu preciso para amarrar mais uma coisa." Ele tirou um anel peniano e os olhos de Harry arregalaram. "Eu vou ter que amarrar seu penis, menino travesso, para que você não goze novamente."

"Eu não sou impertinente! Você disse que eu era bom!" Harry disse, irritado, saliva escorrendo de seus lábios.

Louis agarrou-o e colocou-o de volta. "Você é um bom menino que toma decisões impertinentes, baby."

Ele começou sem aviso, depositando cinco bem rápidas, duas em cada nadega e uma bem entre o buraco de Harry. Harry saltou, apoios mantendo-o ainda em pé.

"Esta desobediencia precisa parar, amor."

"Sinto muito!"

Sugando o bico com cada batida furiosa, Louis sabia que a mandíbula de Harry ia ficar dolorida depois, mas que estava bem, isso impediu que Harry chorasse e tivesse Louis fazendo seu trabalho: fazer Harry ter certeza que sabia que as regras estavam lá para não serem quebradas. Elas precisavam ser seguidas, sempre. A menos que ele dissesse o contrario, Harry tinha que seguir cada regra exatamente, e até agora, ele não estava fazendo seu melhor para tal.

Quantas regras que ele tinha quebrado das onze? Muitas. Embora a regra "não gritar" e "sem linguagem chula" não foram um grande negócio e normalmente ele só colocou Harry para o tempo de castigo quando acontecia, ou deu-lhe o óleo de bacalhau, os outros importavam mais. E a regra que ele tinha acabado de infringir estava no topo das três mais importantes.

Louis fez os próximos quatro acertos numa linha perfeita no centro de suas bochechas e Harry gemeu alto e longo, Louis observou como seu rosto ficou vermelho e desbotou aos poucos para um tom mais claro. Seu membro não estava completamente duro, mas parecia que quando ele o feria, que ficaria. Ele bateu cada vez mais e, em seguida, mais algumas depois de alguns segundos para Harry a sentir a dor.

Ele acariciou com as pontas dos dedos a extensão da pele machucada. "Querida, quero que você entenda que as regras estão lá para você seguir e se mais uma for quebrada, papai vai ser muito mais agressivo com seus castigos, sim." Ele deu as bochechas de Harry duas palmadas, eles estavam tão próximos que Harry quase não balançou. "Entendeu?"ele perguntou.

"Eu faço, papai, eu juro!" A chupeta de Styles caiu, mas como Louis estava quase pronto, ele deixou-a ao lado dele

e deu a Harry o últimos cinco palmadas fortes e rápidas, espalhadas aleatoriamente, e quando ele foi feito ele agarrou seu bico e colocou-o em sua boca, acariciando seus cachos. Ele olhou para o pai dele e chupou. "Vai ser bom, prometo."

"Eu espero que você cumpra essa promessa." Ele beijou a testa suada.

Como Louis havia adivinhando, o pênis de Harry estava duro, mas o deixou assim. Ele o desamarrou, as pernas de Harry caindo rapidamente sobre a mesa depois de ser mantido durante tanto tempo; tirou o anel de seu pênis, Harry gemeu com o toque de Louis. Ele o colocou em uma nova fralda, deixando sua espessura preenchê-la de forma apertada. Harry urrou com o toque dela contra sua bunda dolorida. "Se você se vir nela, baby, chame o papai".

"Você não vai ficar bravo?" Perguntou Harry.

"Se não for de propósito, eu não vou. Mas se você tocá-lo e o fizer vir, então eu vou ter que puni-lo novamente na parte da manhã e as palmadas da manhã são muito piores do que as noturnas."

"Não vou tocar, eu juro." Harry sorriu largo, os olhos brilhando.

Louis revirou os olhos para a fofura. Ele levantou Harry, deixando-o apenas na fralda desde que ele estava quente antes e levou-o para o berço. Harry estava reclamando de seu recém-espancado bumbum coçando e esfregando na fralda. Quando ele foi colocado no berço e coberto com o cobertor, Louis foi pegar seu ursinho da sala de jogos. Quando ele voltou, ele viu Harry afagado com todos os cobertores no berço e dois ones de lã, mais uma colcha. Harry viu olhando e ele tomou o seu ursinho, agarrando a sua barriga. "Estou com frio, papai. Eu quero mais cobertores."

"Eu pensei que você tivesse dito que estava quente, baby?"

Harry desviou os olhos. "Nuh uh. Não mais."

Louis se inclinou para baixo. "Você mentiu para mim?" Ele perguntou, sobrancelhas erguidas.

"Não! Apenas... Ugh, Harry—eu— "

Louis falou mais lento. "Bebê, você mentiu para mim? "

Depois de um breve momento, Harry acenou com a cabeça, os olhos lacrimejando novamente. "Eu só menti porque não queria ficar em apuros! Eu escondi minha camisa porque eu tinha sujado ela."

Louis suspirou. Ele sabia que deveria punir Harry, mas ele já estava embrulhado na sua cama. Ele só iria estragar toda a sua rotina se ele saísse para puni-lo ainda mais. "Tudo certo. Na parte da manhã, você receberá uma colher de óleo."

Harry mostrou a língua. "Nojento!"

"Isto é o que acontece quando você mente" Harry fez beicinho, mas se aconchegou em seu ursinho. Louis agarrou outro cobertor para colocá-lo sobre ele. Ele beijou a testa de Harry e a franja de seus olhos. "Boa noite, amor", ele murmurou. "Tenha bons sonhos."

Continue Reading

You'll Also Like

588K 30.7K 125
Nós dois não tem medo de nada Pique boladão, que se foda o mundão, hoje é eu e você Nóis foi do hotel baratinho pra 100K no mês Nóis já foi amante lo...
885K 44.5K 69
"Anjos como você não podem ir para o inferno comigo." Toda confusão começa quando Alice Ferreira, filha do primeiro casamento de Abel Ferreira, vem m...
183K 10.6K 80
𝑬𝒍𝒂 𝒑𝒓𝒊𝒏𝒄𝒆𝒔𝒂 𝒆 𝒆𝒖 𝒇𝒂𝒗𝒆𝒍𝒂𝒅𝒐, 𝑨 𝒄𝒂𝒓𝒂 𝒅𝒐 𝒍𝒖𝒙𝒐 𝒆 𝒆𝒖 𝒂 𝒄𝒂𝒓𝒂 𝒅𝒐 𝒆𝒏𝒒𝒖𝒂𝒏𝒅𝒓𝒐...
74.2K 8K 156
N posto todo dia pq tenho preguiça Minha escrita é péssima, se você quer ler um imagine de atletas bom, lê o da sescfa1, ela é uma diva e escreve mui...