Tinha que ser você?

By Carolyyny

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Sinopse! Queria convidar você a ler a minha primeira história... "Tinha que ser você" e uma história diverti... More

Prólogo !
Capítulo 1
Capítulo 2
Capítulo 3
Capítulo 4
Capítulo 5
Capítulo 6
Capítulo 7
Capítulo 9
Capítulo 10
Capítulo 11
Capítulo 12
Capítulo 13
Capítulo 14
Capítulo 15
Capítulo 16
Capítulo 17
Capítulo 18
Capítulo 19
Capítulo 20
Capítulo 21
Capítulo 22
Capítulo 23
Capítulo 24
Capítulo 25
Capítulo 26
Capítulo 27
Capítulo 28
Capitulo 29

Capítulo 8

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By Carolyyny

P.v Vick

Era ele o maldito do Marcos!
Eu não suporto mais, eu preciso.... Eu não quero ele na minha vida nunca mais.
Não posso falar para ninguém.
Fico no meu quarto de baixo do edredom, como minha única proteção.
Sinto as lágrimas quentes descendo pelo meu rosto, caem como uma cachoeira, minha dor é grande, eu não quero ele perto de mim.

Lembro daquela tarde como se fosse hoje, daquele sangue escorrendo, eu não queria... Eu juro que não... Foi um acidente.
Minha cabeça doe, vou me arrastando ao banheiro e me olho no espelho, estou com os olhos vermelhos e inchados. Sei que isso vai me causar olheiras enormes.
Preciso dormir e esquecer disso, ninguém pode desconfiar.
Lavo meu rosto, e deito na cama. Fico um tempo rolando na mesma. O que não dá certo vou para o banheiro.
Eu não consegui pegar no sono. Quando fecho meus olhos é a imagem dele que me vem. Á escada, o choro... Suas palavras me vem na minha mente.

-ASSASSINA...

Me agarro as minhas pernas e fico ali, no chão do banheiro gelado, me "protegendo" de todo "mal".
Depois de uma hora não sei exatamente, quanto tempo fiquei ali, levanto e vou pegar o celular, preciso me distrair, com alguma coisa nem que seja joguinhos fúteis. Tenho e-mails novos.
Tem um e-mail da Ella.

De: Ella Albuquerque
Para: Victória Bittencourt
Assunto: preocupação!
Amiga você está bem?
Me liga assim que puder.

Respondo rapidamente que estou bem, e que não se preocupe.
Tem muitos e-mails me convidando para festa entre outros, tem um que me chama atenção é do Diego, bom é o que está escrito.

De: Diego Monttinegro
Para: Victória Bittencourt
Assunto: caixa
Sobre que caixa sua mãe estava falando? Fiquei curioso!

Como ele conseguiu meu e-mail eu nem o conheço direito, respondo seca afinal eu não saio por ai falando da minha vida para qualquer um.

Ele não é qualquer um, você gosta de estar nos braços dele. Você se sente bem ao lado dele.
É até pode ser, mas isso é um mero detalhe.

De: Victória Bittencourt
Para: Diego Monttinegro
Ela se confundiu...
E como conseguiu meu e-mail?

Não espero pela resposta, desligo o celular, e desço as escadas, não vai adiantar ficar no quarto, sempre que eu fechar os olhos vou lembrar daquele maldito, vou lembrar do meu sonho.
Vou à cozinha tomar um copo de água.
Quando estou subindo para meu quarto encontro com o Rafa.
Ficamos um olhando, para o outro sem dizer uma palavra, como se tudo que eu quisesse dizer a ele não precisasse, lembro de tudo que disse à ele, eu sempre tive total confiança.
Sempre corri para seus braços, meu porto seguro, meu irmão, meu amigo, meu parceiro do crime, sempre cuidou de mim! Sempre!

Olho para ele, e balanço a cabeça negativamente, me viro para subir as escadas, ele segura em meu braço, me forçando a olha-lo.

-Vick, podemos conversar.
-Não
-Por que?
-Melhor não, Rafa. -digo cortando o assunto.

Me solto dele. E subo as escadas.
Entro no meu quarto, e me jogo na cama, ele entra no meu quarto.

-Vick me escuta, por favor! -diz.
Não olho para ele, ficou agarrada ao travesseiro.

Sei que é meio infantil da minha parte, mas fazer o que?
-Vick eu só ti peço uma coisa, olha para mim, e deixa eu ti explicar.

As palavras do meu pai me vem à mente "Não fique brava com seu irmão ele só quis te proteger".

Perdoa ele, seu pai descobriu sozinho, não foi o Rafa quem contou, meu inconsciente grita!

Relutantemente olho para ele.
Ele senta-se na cama, na minha frente, sento e não digo nada, fico esperando que se explique.

-Olha me perdoa, eu sei que não tinha o direito de falar. Mais é o melhor, eles vão ti apoiar, sabem que você foi a vítima, foi um acidente, a culpa não foi sua, e eles sabem disso. Me perdoa? -diz e sinto sinceridade, em seus olhos.
-Você sabia o que significa para mim, e mesmo assim você contou.
-Eu sei, me desculpa eu achei que era o melhor. -diz calmo, como se estivesse acalmando um animal acuado.
-Não... Agora eu não consigo. -é maior que eu, não consigo perdoa-lo de uma hora para outra.

Ele se levanta da cama com raiva e me olha por alguns segundos.

-Você diz que eu só penso em mim, mas você é pior, é egoísta. -diz com raiva.
-Não, eu não sou. -tento me defender.
-Você não pensou em ninguém só em você mesma, não quis contar a eles, para não preocupa-los, mas fez pior, o que você acha que eles sentiram quando descobriram? -joga na minha cara.

E por um momento, sei que ele está certo eu deveria ter contado a eles, mas simplesmente não consegui, algo me proíbe, não sei se é medo, ou nojo de mim mesma.

-Rafa para, você sabe o por que eu não contei. -eu não quero escutar ele.
-Não, eu não vou parar Vick olha para mim, durante todos estes anos eu fiz de tudo para te proteger, e na minha primeira falha, não me deixa explicar, você age como uma pirralha mimada, eu sei que você é mais que isso. Sou seu irmão e é minha obrigação dizer à você, que está agindo como uma criança. -diz e sinto raiva em suas palavras.
-Rafa...
-Não Vick agora você vai me escutar. Quando aquele idiota, fez aquilo com você, eu fiquei do seu lado, menti para nossos pais disse que tinha sofrido um acidente, como avia me pedido, fiz você ir em psiquiatras e psicólogos, para que conseguisse se livra dos traumas, fiz de tudo que pude, e agora, porque eu contei aos nossos pais você me trata assim. Você acha que isso é realmente um bom motivo? -joga na minha cara. Ele está certo.

Sei que contra estes fatos, não tenho argumentos, eu deveria ter pelo menos escutado ele, quando tentou me explicar. Mais eu sou assim, eu sempre agi por impulso.

-Me desculpa. -saem como um sussurro.
-Eu vim tentar fazer as pazes com você, você é minha irmã mais nova, é importante pra mim. -diz e sinto amor em suas palavras.
-Olha Rafa eu sei que você tem razão, mas é difícil, de uma hora para outra você descobre que seu próprio irmão te traiu.
-Não Vick eu não ti trai, fiz isso por que achei que era o melhor, eu amo você, nunca faria nada para te machucar.
-Tudo bem...
Ele chega perto de mim e me abraça, eu não gosto de brigar com ele.
-Tudo que eu fizer será para seu bem.
Ele me olha por alguns segundos, depois pergunta.
-Aconteceu, alguma coisa que queira me contar? Você está com cara de quem chorou.
Me lembro da mensagem.
-Não aconteceu nada, Rafa. -minto.
-Tem certeza? -insiste.
-Tenho sim.

Ele me beija na testa, e sai.
Me permito pensar, em tudo que ele me disse, será que se eu tivesse contado aos meus pais antes, teria evitado toda esta briga?
Será que eu deveria ter contado a ele da mensagem?
Por que eu não contei a ele da mensagem? Talvez por medo de que ele conte a alguém!
Por que o Diego, foi me visitar no hospital?
Tenho tantas perguntas, adormeço com os pensamentos.

.....

Acordo com o sol na janela, não fechei a cortina ontem.
Vou para o banheiro, faço minha higiene matinal, e como previsto estou com olheiras.

Me visto e desço as escadas.
Encontro todos a mesa, sempre foi assim.

-Bom dia -digo e comprimento todos à mesa.
-Filha dormiu bem? -minha mãe pergunta.

Balanço a cabeça em um sinal de positivo, foi uma das minhas piores noites, mas eles não precisam saber.
Tomamos café juntos, com uma mesa farta. Depois do café sem café, fui ao escritório, uma empregada disse que meu pai queria falar comigo.

-Pai posso entra? -pergunto batendo na porta.
-Claro filha, entra! -entro no escritório e o Breno está com ele.

Breno é o chefe da segurança, ele é alto, forte, branco, olhos negros e sempre está todo arrumado. Meu pai coloca nossas vidas nas mãos dele.

-Já terminamos aqui, faça como mandei. -meu pai diz autoritário.
-Sim, senhor. -diz e sinto o ar de reprovação do meu pai, ele não gosta que o Breno ò chame assim.

Breno logo sai da sala nos deixando a sós. Sento na cadeira que meu pai oferece.

-Filha preciso que me informe, caso o Marcos entre em contato com você! -diz calmamente.
-Tudo bem pai, como quiser -digo calmamente.

Enquanto meu inconsciente grita.
Conta para ele da mensagem...

-Ótimo, qualquer coisa me avise, será muito útil. -diz

Escutamos batidas na porta e logo a assistente de impressa entra no escritório.
E se ela apareceu aqui, não é bom sinal, com certeza tem fofocas com nosso sobrenome envolvido.
Seu nome é Rosy Saint, tem corpo magrinho, tem olhos escuros, e é loira tingida, já imaginou, não é uma mulher que esbanja beleza porém sabe se vestir.

-Diga o que ouve? -meu pai diz se referindo a ela.
Rosy Saint olha para mim, com uma cara de "na frente dela" já sei o assunto deve ser sobre mim. Com certeza é!

-Pai depois eu volto. -digo andando em direção a porta.
-Filha não ligue a TV e não entre na internet, a não ser que eu permita! -diz sério.
-Como quiser pai, com licença.
Saio do escritório, e vou praticamente correndo para sala de TV preciso, saber o que está acontecendo.

Não faça isso, vai magoa seu pai, ele não merece...

Eu sei disso, mas minha curiosidade é maior, sou o tipo de pessoa que escuta um "Não" como um perfeito "Sim". Pego o controle para ligar e fico olhando para TV gigante em minha frente com a intenção de ligar.

-Eu... Não posso... Prometi a ele... -digo em um sussurro, coloco o controle de volta no lugar.
-Sabia, sempre tão curiosa, dona Victoria! -meu pai diz atrás de mim.

Pega em flagrante.

-Como o senhor mesmo disse, foi só curiosidade! -digo com um sorriso para tentar disfarçar.

Meu pai liga a TV e me olha depois.
-Olha só, você é notícia só por que estava em um hospital. -diz e senta-se no sofá e eu o acompanho.

"A amada e protegida filha do DR.Bittencourt chegou ao hospital carregada nos braços do pai, desacordada na tarde de domingo! Ex a pergunta: O que será que aconteceu com a protegida?"

-E agora, mais como eles descobrirão isso? -digo voltando minha atenção ao meu pai.
-Eu já resolvi, só preciso descobrir quem deu a notícia a eles! -meu pai diz calmo, como se já soubesse de quem se trata.
Minha atenção é tomada pela TV novamente.

"Logo depôs da chegada "calorosa" da senhorita Bittencourt no hospital, informantes afirmam que o senhor Diego Monttinegro, apareceu preocupado com a moça!
Então quer dizer que depois de alguns acontecimentos em um tau beco, estão íntimos?
Voltaremos com mas notícias."

Como alguém pode chamar isso de notícia? Pura fofoca.
-E agora? -digo e não obtenho resposta.

Ele pega o celular do bolso com raiva, não para de tocar deve ser um desses fofoqueiros de plantão.
Começa a falar rápido no telefone.
-Sou eu... Isso... Em tudo.... Não quero ninguém perto... Não vai sair... Rápido...
-Victória sobe para o seu quarto, ninguém vai sair entendeu? E avise ao seu irmão. -diz quando a atenção é voltada para mim.

Balanço a cabeça em um "sim" subo as escadas rapidamente, não sei o que está acontecendo foi apenas uma fofoca na tv.
Preciso, avisar para o Rafa, como me foi ordenado.
Entro no quarto do Rafa e ele esta se arrumando, acho que pretende sair.

Já disse o quando meu irmão é lindo?

-Rafa o pai mandou avisar que ninguém vai sair. -ele me olha sério, e depois rir como se não tivesse acreditando.
-O que aconteceu Vick? Por que não? -olha para mim curioso, acha que é uma brincadeira.

Observo o quarto e o not está em cima da mesa pego e sento na cama.
-Fala logo o que esta acontecendo! -diz nervoso.
-Calma... Só um minuto... Olha só isso aqui. -digo mostrando o computador para ele.
Que logo senta na cama e lê calmo.
-Como descobriram?
Dou de ombro, não sei.
Mais fofocas, como eles conseguirão tantas informações?

"Descobrimos! A senhorita Bittencourt foi levada para o hospital, depois de ser encontrada por Diego Monttinegro desmaiada em seu closet"

-Então quer dizer que foi o Diego, quem me encontrou?
-Sim, foi ele...

Rafa diz mas algumas coisas que não presto atenção, era por isso que o Diego estava no hospital, foi por isso que me chamou de mal agradecida, agora eu entendo.
-Como descobrirão que você estava no closet a não ser... -O Rafa para de falar
-Diego! -falamos juntos.
-Mas porquê? Ele não vai ganhar nada com isso?
-Eu sei Vick, mas só pode ter sido ele é a única explicação! -diz com raiva.

Descemos as escadas e dou de cara com a empregada nova, foi contratada a uns dois meses eu acho.

-Aonde meu pai está? -pergunto a ela.
-No escritório senhorita! -sinto raiva em sua voz porém não me importo.
Fomos ao escritório e abrimos a porta rápido, entramos e o Rafa fecha a porta.
-Pai o senhor viu? -pergunto me referindo a "notícia''
-Sim, eu acabo com a cara daquele moleque! -diz e soca a mesa com raiva.

Ele vai acabar quebrando a mesa com tanta raiva!

-Só pode ter sido ele, ele sabia que ela estava no closet! -o Rafa fala com raiva, que só foi vista uma vez por mim, quando aquele maldito....

-Sim agora... Não... Rápido... -meu pai fala ao telefone com quem eu acho que deve ser um dos seguranças.
Sentamos nas cadeiras.
-Cadê a mãe não à vi depôs do café? -digo preocupada.
-Sua mãe fez questão de ir no shopping, disse que era importante, não tive como negar.
-Mas ela está sozinha? -o Rafa pergunta e sinto a preocupação em sua voz.
-Já mandei os seguranças buscarem ela. -diz com raiva. -Eu mesmo posso fazer isso. -diz se levantando.
-Pai é melhor não! -alerta o Rafa.
-Senhor já estamos com a Sra. Bittencourt. -Breno diz entrando na sala. -Acho melhor o senhor olhar as fofocas. -diz e sei que não vem coisa boa.

Afinal o que vem de bom de fofocas?

Meu pai começa a mexer, no computador e logo levantamos para ler a "noticia".

"Sra.Bittencourt foi encontra nesta segunda feira, com o "genro" Diego Monttinegro em um shopping. A ajudando a sair da multidão de repórteres, pois logo mais foi cercada pelos seus seguranças.
O que o "genro" estava fazendo com a "sogra" em uma loja de jóias? Seria um possível compra de alianças?"

-O que ele estava fazendo com ela!? -meu pai diz com raiva, e bate na mesa de vidro que logo espatifa toda, em milhares de pedaços.
-Pai calma -digo tentando acamar ele.
-CADE MINHA ESPOSA BRENO? ELA JÁ DEVERIA TER CHEGADO! -grita.
-Esta a caminho senhor! -diz calmo.

O Breno sai da sala, logo depois de um telefonema.
Seguimos ele, que pediu para esperamos na sala, minha mãe deve estar chegando. Olho pela janela onde é possível ver três carros tentando passar pela multidão de repórteres no portão. Fecho a janela rápido. Minha mãe entra em casa depois de alguns minutos.
Esta vestindo um vestido lindo, sempre elegante.

-Como você está meu amor? -meu pai pergunta à analisando dos pés a cabeça.
-Calma eu estou bem, se não fosse pelo Diego... -meu pai à interrompe.
-Foi ele quem deu as informações a imprensa. -diz olhando, minha mãe, que faz cara de que não acredita.
-Não foi, por que você achado isso? -diz calmamente.
-Só ele sabia que a Vick estava no closet, foi ele quem a achou. Se não foi ele me responde quem foi? -meu pai diz olhando ao redor, e ninguém se manifesta.
-Ninguém vai sair. -meu pai avisa.
Subimos todos pros quartos, meu pai está furioso.
Mas eu preciso saber o que realmente aconteceu com a minha mãe já que meu pai não deixou ela se explicar.
E porque o Diego estava com a minha mãe? Em uma loja de jóias?

Comprando jóias é que não séria!

Preciso descobrir. Fico no meu quarto, é só desço para almoça.
Depois do almoço, cada um foi para seu quarto, bom eu acho, eu comecei a andar dentro de casa, quero sair, me sinto presa aqui, vou até a biblioteca e me lembro que meu pai só mandou construir por causa da minha mãe. Ela ama livros. Quando entro encontro minha mãe falando ao telefone com alguém que não sei quem seja.
-Mas por que?... Sim... Não.... Até -desliga e me olha assustada como se estivesse escondendo algo?
-Mãe quem era? -pergunto por curiosidade.
-É... Uma amiga...querendo saber se eu estou bem! -gaguejou. Achei estranho, mas ela não teria motivo para mentir para mim. Teria?

Aproveite a oportunidade e pergunte a ela o que você tanto quer saber...

-Mãe o que aconteceu no shopping? -vou direto ao assunto.

-Senta-se ai que eu explico, já que seu pai não me permitiu explicar! -diz e aponta a um sofá, sento-me e ela senta-se ao meu lado.

-Assim que estava saindo do restaurante, encontrei com o Diego, ele me disse que tinha milhares de repórteres e nos escondemos dentro da loja de jóias, que estava mais perto, foi tudo muito rápido! -então ele ajudou minha mãe!

-Tem certeza que foi só isso? -pergunto

-Foi sim mais por que a curiosidade? -me pergunta.

-Só curiosidade, preciso entender por que ele contou a empresa sobre meu desmaio! -digo calma.

-Eu não sei ti dizer, isso você pergunta para ele. -nunca

-Eu não quero mais ver ele mãe, sou grata por ter me ajudado, mais odeio quando falam da minha vida por ai. -ela sabe disso.

-Eu sei filha, só fica calma, seu pai ira resolver, deita aqui. -diz e oferece seu colo.

Deito em seu colo, fico ali a tarde toda me sentindo amada.

Acabo adormecendo com o cafuné que é me dado. Porem intrigada, o que ele ganharia com isso?

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Obrigada por ler.
Voltem, de opiniões pois sei que você é cheia delas.
Mistérios !!!!
Adoro vocês!!!

Bjus... :D

Ctss

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