Meu chefe - Por: Ana David

By AninhaDavid23

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PLÁGIO É CRIME! ENTÃO NEM TENTE COPIAR MINHA HISTÓRIA. PERSONAGENS E ENREDO DE CRIAÇÃO EXCLUSIVA DA ESCRITOR... More

Capitulo 1
Capitulo 2
Capitulo 4
Capitulo 5
Capitulo 6
Capitulo 7
Capitulo 8
Capitulo 9
Pedido
Capitulo 10
Capítulo 11
Comunicado
Capitulo 12
Capitulo 13
Capitulo 14
Capitulo 15
Capitulo 16
Capitulo 17
Capitulo 18
Comunicado
Capitulo 19
Capitulo 20
Capitulo 21
Capitulo 22
Capitulo 23
Capitulo 24
Capitulo 25
Capitulo 26
Capitulo 27
Capitulo 28
Capitulo 29 - Final
Epílogo
Capítulo Bônus

Capitulo 3

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By AninhaDavid23

REVISADO

Que tal dar uma estrelinha? ;)

Acabei de chegar no meu apartamento, tenho um pouco mais de uma hora para me arrumar para a empresa, acabei por voltar no apartamento do Felipe na cobertura, para darmos mais alguns "amassos".

Eu já disse que fiz a incrível descoberta que ele mora na cobertura do meu prédio e só ontem eu fui mmdescobrir? Sério gente, como eu consegui deixar esse deus grego passar despercebido?

Bom, o que tenho a dizer sobre o Felipe? Ele é um fodido filha da mãe de tanta beleza, super legal, sabe ser selvagem nas horas certas, muito humilde, sabe como entreter alguém em uma conversa, o assunto com ele não acabava. Embora quase nao tivéssemos tempo para conversas, nos intervalos de 3 minutos para o proximo round conversávamos sobre qualquer coisa. Descobri que ele morava com seus pais, mas ai seu pai conversou com ele explicando a situação, que queria se aposentar e queria que Felipe assumisse no seu lugar, ele me disse que não sabia se aceitava ou não, mas então sua mãe insistiu muito e ele acabou cedendo por que seu pai também começou a importuna-lo com sua decisão.

Ele me disse que seu pai falou todos tipos de maravilhas sobre mim, que eu era tanto uma perfeita profissional, quanto uma excelente pessoa de caráter, beleza e corpo (claro que corei nessa parte, poxa - Seu Sérgio tem mais de 50!) e até que eu seria sua salvação dentro da empresa enquanto ele não se adaptasse com rotinas, funcionários e clientes.
Paro em frente a porta do meu apartamento, procuro as chaves da porta e abro-a. Puta merda! O quê esse quengo está fazendo aqui?

- Leandro! Que susto! - digo tapando meus olhos para a ousadia do meu amigo só de cueca no MEU apartamento.

- Julia! Coisada! Destapa os olhos e aprecie com moderação que eu deixo. - esqueci que o bendito apartamento dele foi pintado ontem e ele disse que dormiria aqui por causa do cheiro.

- Idiota! - digo ainda tapando meu olhos e como sei a localidade de cada coisa no meu apartamento jogo minha bolsa no sofá e vou rumo a meu quarto, as vezes tateando a parede para ter certeza do caminho.

- Leandro, me dá carona para a empresa?- grito pro meu amigo que estava na sala mas entra no meu quarto sem ao menos bater na porta, pelo menos se recompôs, colocou sua bermuda e camiseta branca.

- Claro, mas só depois de me dizer como foi ontem após quase se comerem na boate. - diz ele indo até se jogar na minha cama enquanto eu estou no meu armário procurando algo para vestir que não atraia tanta atenção, principalmente do meu chefe novo, já que hoje passarei praticamente o dia todo ao seu lado.

- Bom, foi muito bom e parecido do que aconteceu lá na boate, mas não teve o quase - digo dando risinhos da sobrancelha levantanda de Leandro.

- Certo entendi, não quero saber os detalhes de macho comendo minha amiga, sem compromisso com, não é Ju?

- Claro que não Leandro, acabamos de nos conhecer. - digo pegando um vestido azul marinho infelizmente justo, um palmo acima do meu joelho, de manguinha que é a única roupa fácil e limpa do meu armário. Poxa vida, preciso urgentemente dar uma geral nesse armário. Pego meu conjunto de calcinha e sutiã rendados também azuis marinho.

- Ah, vai saber, fiquei conversando com os amigos dele ontem. Eles disseram que ele não costuma pegar e largar, disseram que ele é do tipo que pega, namora e casa. Embora eu saiba que você quer isso pra você, mas é que os meninos me disseram, que ele já se meteu em grandes confusões por causa de obssessão e ciúmes da exs namoradas e até uma noiva dele.

- Comigo vai ser diferente Le, você está certo, sim eu quero compromisso. Sim... eu gostei muito dele, mas não agora, não quero coisa séria com ele, conheci ele na fase galinha e acho que as pessoas não conseguem mudar por completo, não estou pronta para me entregar e acabar sendo ferida, você sabe disso.

- Claro que sei, eu te amo muito gata, só quero o seu bem.

- Eu também te amo coisa feia - digo seguindo para fora do quarto rumo ao banheiro, paro viro e dou um largo sorriso com um beijinho no ar para ele.

Ele como o bom adulto que é, mostra a língua e ainda por cima o dedo do meio para mim.

- Idiota, arruma minha cama e faz um café rápido da manhã pra mim por favor! Não deu tempo de eu tomar café ainda.

- Vou cobrar salário de você! - escuto ele resmungando enquanto eu fecho a porta do meu banheiro e me dispo. Tomo um banho completo, passo meu rímel, um batom claro, penteio meu cabelo para que caiam artisticamente nos meus ombros, acho que vou fazer um corte radical, deixa-los no estilo channel, combina comigo. Saio do banheiro quase pronta, so falta perfume, desodorante e meu salto alto (15 cm, assim me sinto alta - sou iludida, podem falar) de camursa azuis escuro também.

Vou até a cozinha e vejo Leandro tomando café sentado no sofá de frente a minha televisão.

- Julia - ele diz percebendo minha presença pelo toc-toc do meu salto. - seu café da manhã está na mesa. Como eu sou um ótimo amigo, fiz até um café novo.

- Não tinha nada de errado com o velho - digo fazendo pouco caso com sua "gentileza".

- Ingrata filha da mãe - Leandro resmunga para mim.

- E do pai também meu amor. - digo mandando um beijinho no ar para ele no sofá enquanto eu estou na cozinha me servindo de uma xícara de café do bule, tenho apenas vinte minutos antes de começar o horário do expediente.
- Leandro, você poderia por obséquio, como o melhor amigo que você é, me levar no serviço, pra dar tempo de eu terminar de tomar meu café? - digo colocando minhas mãos em formato de súplica e me curvando um pouco com meu olhos arregalados e carinha de cachorro pidão. Minha melhor cara pra conseguir o que eu quero.

- Você está muito pidona, puta que pariu. Vai sem comer mulher ou pede um táxi. - diz ele continuando a assistir o jornal, ele ama ficar por dentro das notícias. Ele é aquele tipo de cara que em qualquer lugar que ele vá ele tem assunto, tanto política, economia, educação, gastronomia, esportes e muitos, muitos outros tópicos de conversas, Leandro está sempre por dentro, embora sua profissão não envolva muito esses tipos de assuntos, já que ele é diretor da área de WebDesigner da ATC.

Isso é uns dos motivos por ele ter conquistado a mim. Mas claro que somente como amigo, pra dizer a verdade e deixar mais claro, meu melhor amigo irmão.

- Leandro você sabe que não posso sair sem comer, além de atrapalhar meu crescimento tardio que ainda está funcionando depois dos 21, vai fazer com que meu estômago ronque, eu fique com bafo e ainda por cima eu vou ficar com fome. E eu to sem grana pra pedir táxi, final de mês, esqueceu? - digo mordendo um sanduiche de pão de forma com margarina, que ele deixou para mim. Pobreza, nem pra ele fritar um ovo pra mim.

- Que horas são? Ah... sim.. - ele diz olhando o relógio da parede - da tempo de você tomar café da manhã ainda, não se preocupe, eu te levo... mas só para compensar de eu ter dormido aqui por falta de suprimentos comestíveis na minha casa e um ar respirável - diz ele se levantando do sofá e vindo em minha direção, me dando um beijo na bochecha e indo até o armário, ele pega meus cookies de chocolate, abre o pacote e ataca o pobre coitado.

- Deixa pelo menos metade do pacote pra mim Leandro! - digo pegando o pacote de suas garras e pegando um par de cookies de chocolate. - Hum! Muito bons - murmuro minha apreciação e mordo mais outro pedaço.

- Hum! Isso deve ser um pedaço do céu comestível.

- Concordo plenamente, vamos gata? - ele pergunta guardando novamente meu pacote enviado, ou melhor, comprado dos céus.

- Vamos, porque hoje meu serviço promete muito. - Digo indo até a sala, abrindo a porta e indo em direção ao elevador, fico esperando o Leandro pegar suas chaves no apartamento dele e vir para irmos logo.

- Pronto - Leandro diz ao sair com um molinho de chaves na mão e na outra com algumas chaves grandes para carro, com um chaveiro de uma Ferrari.

- Vamos seu quengo, vou me atrasar - digo entrando no elevador que eu estava chamando e só agora apareceu, mas não claro, antes de eu ver um dedo do meio, oferecido pelo meu melhor amigo e colega de trabalho, que por sinal, milagrosamente conseguiu uma folga justamente hoje, o dia de estréia do novo chefe.

- Boa sorte - diz Leandro após eu abrir a porta do seu carro e dar um beijo em sua bochecha. Estamos de frente para a empresa. Saio do carro e caminho até as portas de entrada, feitas de vidro fumê blindadas e automáticas.

- Bom dia Julia! - diz Sabrina recepcionista da ATC, ela está com um largo sorriso em seu rosto, ela está com uma camisa social rosa aberta os dois primeiros botões, com as mangas dobradas até o cotovelo, está sentada atrás do balcão, com o mínimo de maquiagem. Ela está na casa dos 40 anos, mas ainda assim arrasa corações, ela é muito linda além de ter um corpo escultural e ser um poço de inteligência.

- Bom dia Sabrina, como vai? - pergunto casualmente indo em direção ao elevador.

- Vou bem minha linda, fiquei sabendo que Sérgio será substituído hoje, boa sorte.

- Muito obrigada - digo parando na frente dos elevadores que são ao lado da recepção.

O elevador apita indicando parada no térreo, ou seja, aqui. Eu entro e me posiciono, quando escuto uma voz recentemente familiar dizer:

- Segura para mim Ju! - diz Felipe apressando seus passos, com um largo sorriso em seu rosto, vestido em um elegante terno preto.

- Eai gata, já estava com saudades .- ele diz enquanto entra no elevador e as portas se fecham atrás dele.

- Haha mas já? Pega mas não se apega - digo digitando o número do nosso andar, ou seja, o primeiro. Ele se acomoda no meu lado e então me assusta, pegando na minha cintura com ambas as mãos, me empurrando com tudo na parede do elevador e mordendo meu lábio inferior. Eu dou um suspiro de surpresa, mas logo tento empurrá-lo para longe. Estamos no serviço!

- O que foi amor? Qual o problema minha linda? - Ele diz ainda me prensando na parede.

- Qual é Felipe, já falei, o que aconteceu não vai mais se repetir, por favor, vamos ser apenas amigos. - digo com nossas testas coladas, e com as mãos em seu peitoral.

- Julia por favor, o que aconteceu ontem foi maravilhoso, nós dois juntos somos implacáveis - diz ele tentando me beijar novamente, mas com a parada do elevador ele me solta tenta se recompor ja que seu amiguinho aparentemente está bem acordado e vivaz. O elevador escurece de repente. O quê?!

- Oh meu Deus! - digo com medo. Tenho medo de escuro.

- Calma Julia, deve ter faltado luz. - Diz Felipe, uma luz de emergência se acende na parte superior direita a minha frente.

- Oh meu Deus, morro de medo de escuro Felipe! - digo com medo, muito medo mesmo.

- Oh minha linda relaxe, estou aqui com você, se acalme - diz Felipe me puxando para seus braços e me abraçando.

- Meu Deus, como sou azarada. - digo o abraçando-o mais apertado.

- Você azarada? E eu, no meu primeiro dia aqui como chefe, isso ja me aconteceu. - diz Felipe dando risinhos no meu cabelo. Estou na ponta dos pés para alcançar o pescoço dele.

- Ah claro, dois azarados no mesmo confinamento, no que poderia dar além de coisa ruim? - digo me abaixando e pisando o mais normal possível com meus saltos, com minha cabeça agora em seu peitoral.

- Ou... prazer - diz ele levantando meu queixo com seu dedo indicador e polegar e plantando um beijo suave, ao qual eu momentaneamente hesito, mas ele força sua língua na minha boca.

E então ja viu néh? O beijo começou a ficar mais urgente, meu medo "escorrendo" pro meio das minhas pernas em formato de umidade e meus dedos no cabelo dele, enquanto ele novamente me prenssa na parede do elevador e me beija. Ele tem razão, somo realmente implacáveis juntos!

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