NATHAN LAMBERTT.
Nossa Anna acabou dormindo, depois de nós termos a sugado por mais de duas horas eu acho, ela não reclamou nenhum segundo do nosso desespero em sentir seu sabor, Nasser trouxe um edredon e colocou sobre nossa Anna, ela se enrroscou toda em Nicolas, que abraçava ela com carinho.
— Não vou mais conseguir viver sem ela, vamos trancafia la aqui e nunca mais deixar ela sair de perto de nós!— Nicolas falou, fazendo carinho nos cabelos dela.
— Seria perfeito!— eu falei e olhei para meus irmãos. — Então o que faremos para ela não fugir de nós?
— Eu sinceramente não sei lidar com essa abelhinha linda, ter mulheres nunca foi um problema, é só usar nosso sobrenome que pego qualquer uma ou pago por uma, mas essa abelhinha não é assim, teremos que ir com calma com ela!— Nolan falou fazendo carinho nela também.
— Como pode ser tão perfeita?— Nasser falou olhando para Anna.
— Vou tomar um banho!— eu falei e subi para o andar de cima, entrei na suíte da cobertura, tomei um banho e sorri feito bobo, ao lembrar daquele beijo gostoso da Anna, eu passaria o dia todo beijando ela sem parar um minuto.
Quando sai meu celular estava tocando, olhei e vi várias ligações de Janna, nem dei bola, quando eu terminei com ela hoje mais cedo, ela surtou e fez um escândalo, deixei ela sozinha e vim embora, não quero mais saber dela para nada, nosso relacionamento foi longo demais e praticamente sem paixão, torço para ela encontrar alguém que desperte nela o que Anna despertou em mim. Essa paixão louca, essa vontade de querer é por perto, de proteger, de abraçar, de beijar, entre muitas outras coisas,mas são todas sexuais e ela ainda está muito furiosa conosco, para tentarmos algo, suspeito até que aquela pequena gostosa ainda seja virgem.
O celular tocava incessantemente, eu peguei e resolvi atender.
— Janna acabou, nosso namoro acabou!— eu falei sem paciência.
— Só acaba quando eu disser que acabou, Nathan Lambertt, você está aonde? Estou na sua casa e nem você nem os retardados dos seus irmãos estão, está naquela boate cheia de prostitutas, vou te capar Nathan!— ela gritou alto.
—Não seja ridícula, acabou tudo entre nós, sei que é difícil no começo mas logo acostuma!
—Onde está Nathan?
— Não te interessa Janna...
— Eu vou te matar Nathan, eu juro que mato, você não me conhece, eu te mato!
Deixei Janna gritar o quanto quis, ela estava alterada e não iria me ouvir, sabia que ela não aceitaria fácil, mas esse show estava feio demais.
— Vai dormir, jann...
— Vamos deitar a Anna na sua cama Nathan é maior e todos queremos dormir perto dela!
Nasser entrou no meu quarto com Anna nos braços ainda adormecida, sorri ao ver aqueles cabelos ondulados e enormes quase arrastando no chão de tão grande e lindos.
— Quem é Anna, porra Nathan, quem é Anna?? — os gritos de Janna me irritou demais e desliguei o celular.
Puxei o edredon da minha cama e Nasser deitou nossa perfeição com carinho, ela puxou ele se agarrando nele.
— Deita aqui com ela, preciso de um banho, quero estar cheiros caso ela acorde de madrugada e queira me tocar!— Nasser falou e eu ri.
— Agora eu duvido ela querer fazer isso!— eu falei colocando um shorts de pijama, estava calor e só dormiria com o shorts hoje, deitei na cama e puxei ela para o meu peito, ela nem se mexeu, que sono pesado essa bonequinha tem. Nasser saiu do quarto.
ANNA.
Mas que calor dos infernos eu estava sentindo, eu abri meus olhos e quase dei um grito ao me ver presa nos braços de Nathan e Nolan, ergui minha cabeça e vi, Nicolas deitado ao lado de Nathan e Nasser ao lado de Nolan, cada um dos que estavam longe, mantinham uma mão em minha cintura, os quatro dormiam serenos.
Eu estava suando, eles eram quentes. E eu sumia entre eles, olhei e fiquei pensando em como essa cama era grande, cabia nós cinco, deve ter sido feita para isso, são uns pervertidos mesmo, eu conclui imaginando quantas mulheres eles já comeram juntos nessa cama, que nojo!
Nolan estava com sua perna enorme em cima de mim, empurrei de leve sua perna ele se agarrou em mim, esfregando aquela coisa dura em mim.
— Que gostosa Anna... continua sua gostosa... — ele gemeu se esfregando em mim.
Mais o que esse tarado está sonhando? O que sonha que está fazendo comigo, que safado! Eu pensava quase rindo.
Eu levantei rapidamente e Nathan ameaçou acordar, mas acabou abraçando Nolan, eu não contive um riso, daria tudo para ver o choque quando acordarem abraçados e Nolan com aquele negócio duro, mas eu não iria ver, desci até a sala, peguei minha mochila, procurei meus documentos nas coisas que Nolan trouxe, peguei e fui até o elevador, eu prestei atenção na senha, nunca se sabe se eu precisasse fugir desses quatro, eu já fiquei de olho para gravar a senha.
Eu não quero me envolver com ninguém, não posso fazer isso e ainda mais com quatro caras de uma vez, não tenho nem corpo para isso.
Quando cheguei na portaria o porteiro veio atrás de mim correndo.
— Ei quem é você?—ele falou.
— Eu vim com os irmãos Lambertt e estou indo do embora!— eu falei e ele riu com malícia.
— Deve ter ganhado uma nota, aqueles irmãos sabem dar uma boa gorjeta, e uma beleza de luxo como você deve ter cobrado caro!
— Será possível que tenho tanta cara de ser prostituta assim, que merda, babaca, abre essa merda para mim ir embora, ou vou te mostrar quem é prostituta, idiota!— eu quase gritei.
— Sinto muito, eles não informaram que ninguém iria embora, pode muito bem ter aplicado um golpe e roubado eles, vou ter que chama los!— ele falou.
— Eu não roubei nada!— eu falei.
— É o que veremos, me diz quanto cobra por foda, quem sabe não consigo pagar uma hora com você!— ele falou pegando o interfone provavelmente interfonando para os Lambertt.
— Prostituta é sua mãe!— eu falei socando ele, que revidou e me bateu, aquele idiota me bateu, eu voei para cima dele cega de ódio.
— Sua puta!— ele me segurou me prendendo na porta da cabine, ele me arrastou para dentro da cabine. — Sr Lambertt a putinha que estava com os senhores está fugindo, deve ter roubado vocês...— ele falou ao interfone para os Lambertt. — Fica quieta aí piranha!
Ele me deu outro tapa e minha boca sangrou desta vez, eu tentei bater no desgraçado mas ele me segurava.
Eu fui para trás junto com o homem que foi arremessado por Nasser, Nicolas me pegou do chão, Nasser olhou para minha boca machucada e em seguida se lançou sobre o homem o socando.
E não eram socos comuns, para mim eram marretadas mesmo o sangue do homem jorrava por todos os cantos e Nasser não saia de cima dele.
— Nasser, chega cara, vai matar ele e vai complicar sua situação!— Nathan falou e os três foram tirar Nasser de cima do homem e quase não conseguiam Nasser parecia um trator descontrolado.
Eu fiquei apavorada, ele estava fora de si, e os irmãos mal conseguiam conte lo.
Mesmo morrendo de pavor eu fui até ele e o abracei, lembrei que quando fiz isso na boate ele parou, e foi assim agora, ele parou e me apertou nos braços.
— Ele te machucou... porra, ele te machucou... — Nasser murmurou, seu corpo tremia, pela adrenalina, seus punhos estavam cerrados e sujos pelo sangue do homem, que estava ensanguentado e desacordado.
— Fica calmo, Nass!— eu passei os braços por seu pescoço o abraçando, Nasser enterrou o rosto no meu pescoço eu falava coisas carinhosas ao seu ouvido tentando acalma lo, ele tremia demais, parecia que iria ter um ataque.
Nasser ainda me prendia em seus braços e agora se formou um aglomerado de pessoas, ao redor de nós.
— Nasser é melhor subir, você não pode ter mais encrenca com a polícia, vai sobe que nós assumimos isso aqui!— Nathan falou em tirando dos braços de Nasser, que me puxou de volta.
— Eu preciso dela senão vou matar esse filho da puta!— Nasser falou.
— Sobe os dois então!— Nolan falou.
— O que, não... — Eu falei e notei que o portão estava aberto. Eu precisava ir, eu não quero eles, eu não posso, simplesmente não posso, me soltei de Nasser. — Desculpa...
Eu sai correndo e ouvi quando as pessoas impediram eles de virem atrás de mim, por causa do ocorrido, com certeza chamaram a polícia.
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Espero que estejam curtindo a história!
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BOA LEITURA!!!