TOQUE-ME SE FOR CAPAZ

By paollamagalhaes

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ESSE LIVRO É UM DARK ROMANCE 🚨 Eu sou uma criminosa, uma... Assassina. De bailarina de primeira classe a pár... More

➵ AVISOS
➵ GATILHOS
➵ TRILHA SONORA
➵ CAST
➵ DEDICATÓRIA
➵ PRÓLOGO
➵ 1. Obscure
➵ 2. Little Bunny
➵ 3. Negative Party
➵ 4. Race
➵ 5. Power Games
➵ 6. Echoes of the Mask
➵ 7. Submundo
➵ 8. Dark Secrets
➵ 9. Clandestine Temptation
➵ 10. I killed her
➵ 11. Dark Desire
➵ 12. Momentary provocation
➵ 13. Sky Burning
➵ 14. Ungrateful Bitch
➵ 15. What did I do?
➵ 16. Save Me
➵ 17. Pique-hide
➵ 18. Do you hate me?
➵ 19. Because you are Calina Sartori
➵ 20. Phase one of anarchy
➵ 21. Loser
➵ 22. Who are you?
➵ 23. Unveiling the Masks
➵ 24. Sins Unveiled
➵ 25. Masks and Manipulations
➵ 26. Make your choice
➵ 27. For you
➵ 28. Racing Against Time
➵ 29: Echoes of Freedom
➵ 30: Secrets revealed
➵ 31: I'm devoted to you
➵ 32: Under the domain of terror
➵ 33: In the shadow of monsters
➵ 34: Bitch
➵ 36: Death
➵ 37: Who is Lykaios?
➵ 38: Bonds Amidst Chaos
➵ 39: The Pact of Destruction
➵ 40: Act 2
➵ 41: The curse of the pigs
➵ 42: Welcome to the Submundo
➵ 43: Bugsy come for you
➵ 44: We want you to trust us
➵ 45: And I'd go a thousand miles PT1
➵ 46: The final monster PT2
NOTAS FINAIS

➵ 35: Calina Sartori judgment day

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By paollamagalhaes

Calina Sartori
Dias atuais...

Mordi meu lábio inferior apreensiva, observando toda a quantidade de pessoas saindo de dentro da igreja. Meu celular tocava disparadamente, já havia mais de 15 ligações perdidas de Willian e dezenas de mensagens. Apertei o objeto entre os dedos, sentindo o sangue quase parar de fluir em minhas veias. O vento cortante levando meu cabelo ondulado para cima e tocando minha pele desnuda por baixo do sobretudo deveria me incomodar, mas havia tanta adrenalina correndo solta em meus nervos que seria impossível não sentir a onda calorosa emanando de todos os meus poros.

Deslizei a tela mais uma vez, olhando a mensagem de Ophelia se desculpando por não comparecer, mas que ela iria assistir tudo pela mídia.

Ophelia:
Se não houver nenhum sangue derramado, vou acabar com você.
Essa roupa é uma obra minha, não esqueça de posar para as fotos.

Quanta doçura. Deslizei a tela mais um pouco e observei mais mensagens de Cris, desde a última vez que não tivemos tempo de conversar. E eu apenas apareci na noite passada implorando para que ela e sua esposa pudessem me ajudar. E com um sorriso nos lábios, ela aceitou de prontidão, sem sequer saber toda a história por trás.

Cris:
Seus rapazes são eficazes. Está tudo pronto, consegui mais alguns lutadores. Vai ser bem sangrento, tem certeza sobre isso?

Calina:
Sim. Obrigada mais uma vez, Cris.

Sorri anotando mentalmente para que quando eu recuperasse a empresa, pudesse patrocinar a academia. Mesmo que ela me dissesse não repetidas vezes. Eu nunca fui tão grata a alguém em toda a minha vida, quanto a ela.

— Não quer mesmo me contar seu plano? — Com um pigarro Trevor chamou-me a atenção.

— Hum... Não. — Sorri observando suas costas enquanto ele encaixava a sniper no ombro mirando em direção a igreja. — Quero que seja divertido.

— Tenho certeza que vai ser, mas ainda... — O interrompi no mesmo instante.

— Não confia em mim?

Acho que essa pergunta sempre descreveria a nossa relação. E eu acredito que nunca haveria 100% de confiança, mas isso era o que deixava a nossa dinâmica ainda mais divertida. E eu prefiro acreditar que se ele está me deixando coordenar tudo nesse momento — mesmo sabendo que em geral esse é um plano seu —, é porque ele está com a mesma ideia que a minha.

Passei meu olhar por todo o seu corpo, o terno lhe cai tão bem e de uma forma tão leve que o deixa ainda mais sexy. É como se todas aquelas camadas de roupas street escondessem o verdadeiro ouro. Lentamente me aproximei, passando minhas mãos por dentro do paletó, sentindo apenas o tecido branco da camisa social afastar nossas peles, mas ainda sim eu era capaz de sentir cada extensão dos seus músculos. Caralho, esse homem definitivamente é a minha perdição.

Em um único segundo que eu vacilo meus pensamentos sobre ele, sinto vontade de arrancar nossas roupas e foder presa em uma imensidão que existe apenas nós dois. Como se enfim eu não quisesse me afastar da gaiola, mas prender nossas almas lá dentro.

Com pensamentos nublados por tamanha impureza, distribuo beijos em suas costas, enquanto meus braços apertam ainda mais o seu corpo. Tento afastar os pensamentos, mas a cada vez outros me consomem. E eu prefiro mil vezes estar pensando em todas as posições que Trevor pode me foder em frente a essa igreja, do que o medo que flui em minhas veias de tudo dar errado.

Não estamos lidando com crianças ou com pessoas que facilmente seriam derrubadas. Estamos falando sobre monstros que cresceram suas fortunas derramando sangue de pessoas, que torturaram e mataram garotas inocentes com o desejo de alimentar seus demônios. Pessoas que não sentem pudor algum e muito menos medo como eu agora.

— Amor, se você continuar me tocando dessa forma eu vou acabar dando um tiro na cabeça do Heitor e estragando toda a sua diversão. — O ar comprimido em meus pulmões se soltaram com uma risada bufada.

A diferença entre mim e essas pessoas, é que eu o tenho. Ele é capaz de me jogar em um precipício, mas também é o único a me tirar de lá. Posso citar dezenas de vezes em que eu o odiei, mas ainda sou capaz de dizer que o amor sempre foi superior. Trevor me assustava com todas essas coisas, com a liberdade que ele me trouxe, mas eu não escolheria nada no mundo além dele.

— Não seria uma proposta ruim se isso fizesse a gente ir para casa mais cedo. — Murmurei enquanto seu rosto virava em minha direção.

O sorriso brincando em seus lábios e os olhos semicerrados como se pudesse ler todos os meus pensamentos. Porra, como eu amo essa nossa dinâmica.

— Está na hora. — Ele disse passando os braços ao redor da minha cintura. — Estou bem logo atrás de você.

— Na hora certa, venha para o meu lado e segure minha mão. Estarei esperando por você, Trevor. — Mesmo sem saber sobre o plano, ele apenas balançou a cabeça concordando.

Deixei um beijo carinhoso em seus lábios antes de começar a me afastar do seu toque. Era como se algo ficasse para trás, quase como uma parte minha. Eu queria voltar e agarrá-lo mesmo que fôssemos ficar apenas alguns minutos separados, mas eu ainda não queria soltá-lo.

Virei minhas costas indo em direção a escada de emergência onde Bugsy arrombou a porta para que pudéssemos entrar. Apenas porque queríamos uma visão da quantidade de pessoas que estariam na igreja. E eu posso dizer com certeza que esse seria o grande evento de Heitor, não tão famoso quanto a festa do beneficente do meu aniversário, que inclusive, aconteceria normalmente após o casamento.

É, hoje é o meu maldito aniversário. Algo que eu nunca considerei de imensa felicidade. Hoje faria 7 anos desde o dia que a tríade pesadelo adentrou minha vida com os dois pés na porta. E também faz 7 anos que minha mãe morreu, não por minha culpa.

Porra. Isso é a verdadeira liberdade.

Mas o melhor de tudo é que hoje não é apenas o evento que eu completo 25 anos, mas é o dia que o legado de Heitor Sartori vai desabar. Como se fosse um jogo de lego, eu irei desmontar peça por peça e farei com que ele grite, implorando por piedade ou simplesmente alegando inocência. Hoje eu mostrarei com todas as minhas forças porque eu sou sua filha e porque eu sou o seu karma, mas o melhor de tudo, mostrarei para o mundo porque devem temer Calina Sartori.

— Calina? — Arqueei as sobrancelhas me virando em sua direção. — Eu te amo.

— Eu sei. — Meus lábios se esticaram em um sorriso após eu começar a descer as escadas e ainda ouvir sua gargalhada.

Eu não queria que isso parecesse uma despedida e desde que nós dois falamos isso, parece que ele sempre precisa reafirmar ou talvez tenha deixado isso por tanto tempo guardado que seja impossível não dizer a cada segundo possível. Como se estivesse dizendo todas as vezes possíveis para que eu jamais desacreditasse disso. Mas é impossível que eu não acreditasse.

Afinal, que tipo de cara perseguiria uma garota por longos anos, colocaria fogo no céu por ela, destruiria lares assombrados e ligações sanguíneas impuras, se ele não a amasse? Mas, o principal de tudo... Se não houvesse amor, como ele transformaria uma garota idiota que se deixava ser modelada como uma boneca de porcelana em uma grande vilã disposta a destruir todos aqueles que a fizeram parecer perfeita e inquebrável?

Isso é amor. Da forma mais intensa e tortuosa possível.

No segundo em que passei pela porta do térreo estendi a mão pegando o maço de cigarro no bolso do sobretudo, levando um dos bastões até os lábios. Já fazia alguns dias desde que eu havia fumado, talvez eu tenha até desacostumado com o sabor amargo do Davidoff já que meu rosto se transformou em uma careta automaticamente ao puxar a nicotina.

As pessoas elegantemente bem vestidas adentravam a igreja com sorrisos tão grandes ao ponto de quase rasgar suas faces, como se estivesse casando seus próprios filhos. A grande maioria tinha o rosto conhecido de outros eventos, alguns parentes distantes e amigos próximos de Heitor.

Soltei a fumaça entre os lábios após tragar, sentindo meus pulmões arderem, talvez com o fumo ou com o vento cortante que se tornava ainda mais gelado com a noite caindo. Meu celular vibrou em minha mão e rapidamente o trouxe para minha visão, mas o vislumbre de um cabelo dourado conhecido me chamou a atenção. Meu coração acelerou ao ponto de quase senti-lo em minha garganta e minhas mãos suarem. A mesma altura, o mesmo tom de pele e as ondas tão brilhantes como se houvesse sol nesse momento.

O vestido verde caía perfeitamente em seu corpo e eu podia sentir os arrepios cruzando minha pele. Meus olhos arderam apenas por pensar na possibilidade dela estar viva, mas no instante em que seu rosto virou observando o homem com terno completamente preto se pondo em suas costas sussurrando algo em seu ouvido, meu corpo inteiro tencionou.

Ela puxou o celular da bolsa, concordando com o rapaz que se afastou rapidamente indo ao encontro de outro escorado em uma moto. Os dedos da loira digitavam rapidamente e após ela levantar o olhar procurando por algo no meio de todos, meu celular vibrou mais uma vez.

Loiry:
Onde você está?
Você vai realmente se casar?

Calina:
O que você está fazendo aqui?

Loiry:
Eu tive que vir até Londres para te ensinar usar a porra do teclado?
Cadê você? Não pode se casar com esse projeto de Lúcifer!

Calina:
Droga, Loiry!
Quem te enviou a porra do convite?

Loiry:
Você pelo visto que não foi.
Precisamos conversar.

Guardei o celular no instante em que ouvi a voz no microfone dizendo para todos os convidados entrarem na igreja. A Loiry em Londres não fazia parte dos meus planos e eu sequer entendo o porquê dela estar aqui. Heitor não a convidaria apenas por ser família e muito menos depois da morte do meu tio. Há quase cinco anos todos os noticiários estampavam o rosto de Christopher Sartori — o único herdeiro Sartori da segunda geração — envolvido em um acidente de carro que custou sua vida. Essa deveria ser a notícia pelo o que eu me lembro, ou eu estava tão louca de vodka ao ponto de imaginar?

Por que raios do outro lado da rua adentrando na igreja eu o via?

Balancei a cabeça no mesmo instante piscando repetidamente, me perguntando que droga havia naquele cigarro no lugar da nicotina. Mas no instante que todos os flashes dos fotógrafos começaram a caminhar em sua direção, eu descobri que não estava louca. Christopher Sartori estava de volta, exibindo seu melhor sorriso e posando para fotos ao lado de sua filha, mas porque Loiry estava tão retraída com um sorriso medonho nos lábios se ela sempre o considerou um herói? A menos que...

— Puta merda... — Murmurei a mim mesma estreitando os olhos e sentindo a ansiar adentrar cada centímetro do meu estômago.

Ele também está envolvido em toda essa merda? E Loiry já descobriu? Por isso talvez ela precise desesperadamente conversar.

Mantive meu olhar cravado em suas direções, mas a limusine chegando lentamente atraindo os fotógrafos chamou outra vez minha atenção. Senti o calafrio passar pela minha pele no instante em que a porta se abriu e um rosto conhecido passou por ela. O cabelo castanho já não era mais evidente, agora os fios brancos dominavam cada canto do seu couro cabeludo. A pele levemente enrugada, mas que aparentava estar incrivelmente perfeita para um homem de quase 80 anos.

Grecov Lykaios descia acompanhado por seu filho que usava mais um de seus ternos brancos, como se ele fosse a porra da noiva, mas definitivamente minha atenção não estava nele. As palavras ditas por Heitor começavam a fazer sentido em minha cabeça, como se o maldito quebra cabeça encaixasse mais uma peça.

E como se minha mente fosse um ambulatório para perguntas, mais uma ecoou. O quão grande é esse plano para que Eros tirasse o pai do buraco em que o jogou?

Merda. Merda. Merda.

Tentei me esconder, fingindo uma falsa preocupação no instante em que os olhos castanhos me encontraram, como se estivesse sentindo meu olhar sobre eles. Contive uma risada abaixando minha cabeça para demonstrar o quanto eu estava incerta, aguardando seus passos provavelmente rápidos cruzando a rua ao meu encontro. E quando senti suas mãos tocando meus braços, quase quis gargalhar.

— Porra, sabe a quanto tempo eu estava te esperando? — Elevei meu olhar formando um leve biquinho em meus lábios.

— Você mentiu... Mentiu para mim. — Gaguejei fingindo uma falsa magoa. — Por que você faz isso, Willian? É divertido para você?

Com as lágrimas invadindo meus olhos por um instante o vi vacilar, apenas por alguns segundos quando suas sobrancelhas se uniram eu pude perceber no fundo do seu olhar um pouco de preocupação, mas que foi esvaída em algo menor que segundos.

— Eu te liguei e te mandei mensagens... — O interrompi no mesmo instante.

— Sim, uma mentira para que eu entrasse na droga do casamento. E que idiota da minha parte por acreditar que eu teria o meu irmão de volta. — Tentei tocar em algo que poderia ser sua ferida e parecia ter funcionado com a forma que seus ombros caíram. — Isso é tão importante para você e o papai? Estão tentando se livrar tanto assim de mim?

— Calina, não é isso... — Sua voz não carregava aquele tom zombeteiro, muito pelo contrário, ele olhava nos arredores e empurrava meu corpo para ficar escondida na sua sombra.

— Tudo bem, Willian! Se isso é tão importante para você e o nosso pai, eu entro naquela igreja, eu me caso com Eros e eu aceito que eu realmente matei a mamãe... — Sinto pregos quase se alojarem em minha garganta. — Mas por favor, eu te peço que não me odeie tanto, isso realmente está me matando.

Com lágrimas falsas invadindo meu rosto, aquecendo minhas bochechas me desvencilhei do seu toque caminhando em direção a igreja em passos largos, secando o choro com a palma da mão e agradecendo a marca da maquiagem ser a prova d'água.

— NÄO CALINA! — Escutei o berro de Willian, mas era tarde demais.

Todas as pessoas estavam com os pescoços torcidos em minha direção, com sorrisos animados mas que morriam aos poucos ao perceber que não existia um vestido, mas apenas um sobretudo preto. Ou talvez pela maquiagem bem escura para um casamento, já que o delineado preto esfumado com cílios no estilo russo e o batom vermelho intenso não é o clássico dos casamentos, mas eu ainda estava disposta a muito mais para impressioná-los.

Virei minha cabeça para a lateral da igreja, vendo o dj já conhecido diretamente das batalhas de danças do Submundo em seu posto e com uma piscadela ele sorriu soltando o refrão de Candy Shop fazendo os queixos daqueles elites medíocres de Londres quase bater no chão. O estilo hip hop é considerado por muitos deles promíscuo e com a letra, era uma combinação perfeita, mas ainda existia algo que os deixaria ainda mais atribulados.

E no instante em que o sobretudo caiu ao meus pés, me fazendo afastá-lo com a ponta do Saint Laurent, o sorriso em meus lábios se estendeu ainda mais.

Aqueles olhares... Porra, isso é hilario para caralho!

Pela primeira vez não havia nada além de surpresa e pânico vindo de algumas mulheres que corriam para tapar os olhos de seus maridos e filhos. Mordi meu lábio inferior contendo uma gargalhada ao arrastar meu olhar para o altar. Eros se mantinha travado com as sobrancelhas erguidas e alguns dos seus padrinhos começaram a desviar o olhar. Do meu lado da igreja Heitor e Christopher balançavam a cabeça em negação, mas o que me fez quase ficar eufórica foi a reação de Loiry.

Os olhos dourados arregalados quase pareciam bolas de gude, mas lentamente seus lábios formavam um sorriso desacreditado virando-se para os rapazes ao seu lado. O mais alto tinha a expressão facial entediada, como se não estivesse dando a mínima e a reação da loira fosse mais atrativa, mas o outro ao seu lado me lembrava alguém.

Os olhos negros varriam meu corpo e os labios se umedeciam, provavelmente pensamentos tão sujos passavam em sua mente. E o sorriso de canto que estendia em sua face clareou minha mente, não por sua aparência, mas o tipo de aura exalava exatamente como Aiken.

— CALINA! — A voz de Willian berrou em minhas costas, fazendo-me virar e encará-lo com as sobrancelhas erguidas. — O que você esta fazen... Que porra!

— Ué, me casando... — Balancei os ombros sorrindo. — Exatamente como vocês queriam.

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