FRONTEIRA II - Gerson Santos

By nascmie_

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GERSON SANTOS, jogador do Flamengo é casado com Mikaella Souza a cerca de um ano, estava tudo perfeito até... More

F r O n T e I r A ➖ II
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- Esse vestido vermelho ou esse preto, Papai? - Elena questionou me mostrando dois modelos diferentes

O vermelho era curto e com um decote grande já o preto ia até os pés, colado mas sem decote algum.

Giovanna penteava o cabelo amarelo da boneca, era sempre assim...você tinha que comer comida de mentirinha, fingir estar doente pra que brinque de médico e até mesmo namorar com uma boneca.

E minhas filhas na maioria da vezes fazia com que duas bonecas do mesmo sexo beijassem..tá, isso me preocupou um pouco.

Mas quem sou eu pra julgar? Eu mesmo já fiz até com os carrinhos que mamãe comprava pra mim quando moleque.

- o Preto - digo apontando pro vestido

- vai ficar feio, Papai! - Giovanna protestou - não vai combinar com o salto dela - reviro os olhos e solto um suspiro profundo

- então coloca o vermelho

Eu sempre digo uma coisa e elas escolhem ao contrário, impressionante.

- tá ficando lindo, meus amores - minha esposa disse abrindo um sorriso largo

- obrigada Mamãe - Elena Valentina disse envergonhada

- eu conversei com a mamãe e ela disse que não vê problema nenhum que eu te chame de mãe Mi - Giovanna disse nervosa mexendo nas unhas

Olho diretamente pra minha mulher que tava atenta a cada palavra que saia da boca da Gigi, o silêncio ficou no ar por um bom tempo, dou uma cotovelada na Azedinha que parece sair do transe e entender o que nossa filha disse.

- então...- ela limpou a garganta nervosa - eu posso te chamar de filha?

- pode mãe Mi. - abraçou a mais velha - eu te amo, mãe Mi.

- eu também te amo, filha.- ela disse com os olhos lacrimejados

- eu quero abraço - Elena disse manhosa, minha mulher riu e me puxou junto com ela para um abraço coletivo

- eu amo vocês. - sussurro baixinho pra elas três que sorriram felizes

- agora chega, já é hora do almoço - Elena disse desfazendo o abraço e indo fazer a comidinha de mentirinha

- agora que você falou deu até fome - Passo a mão na barriga saindo do abraço e elas riram

- mas ainda são só duas da tarde - A Azedinha disse mexendo no salto da boneca - se você quiser comer algo, tem lasanha no forno mas só tem um pedaço

Olho pra Giovanna que olhou cúmplice pra mim, em seguida nós dois corremos em direção a cozinha como se fosse uma aposta de corrida, minha filha chegou mais primeiro que eu e tirou a lasanha do forno observando o pedaço.

- eu também tô com fome, Papai. A gente pode dividir? - ela disse me olhando feito um cachorrinho pidão e concordei

- claro, princesa - pego duas colheres na gaveta do armário

- pega o prato aí, Papai.

- não, bora comer aqui mesmo pra não melar tanto prato - digo tirando um pedaço e colocando na boca e ela deu de ombros fazendo o mesmo

- que coisa feia ein Papai, comendo na panela - Miguel disse aparecendo na cozinha - deixa só a mamãe ver isso.

- você não tava dormindo? - cruzo o cenho confuso

- sim mas me deu sede e vim pegar água - ele disse abrindo a geladeira com dificuldade por ser muito mais maior que ele, tirou de lá água e leite condensado

- pra que esse leite condensado, Miguel? - arqueio a sobrancelha e coloco mais um pedaço de lasanha na boca.

Sinceramente a comida da minha mulher é a melhor, em todos os sentidos, se é que vocês me entendem...

- que leite condensado? - sorriu sonso escondendo atrás do corpo - Gigi, pega um copo pra mim - ele pediu por ser menor que a bancada - obrigada Gigi - ele disse colocando a água no recipiente e logo em seguida bebeu tudo

- não pode ficar comendo leite condensado toda hora, Miguel! - digo bravo pegando o copo vazio e o leite condensado dele

- só agora papai, eu só quero um pouquinho - ele disse manhoso

- não, Miguel! - falei sério e ele começou a chorar, solto um suspiro colocando o copo na bancada e o leite condensado junto com a garrafa de água na geladeira mais uma vez. - não chora, campeão - digo me abaixando pra ficar da sua altura

- eu só quero um pouquinho - ele disse entre o choro e mordo o lábio

- Miguel, você já comeu isso ontem - digo o pegando no colo e ele se debate pra sair

- me solta, eu não quero mais ser seu amigo - ele disse me batendo levemente me fazendo rir

- não quer mais ser amigo do Papai? - finjo um choro e ele me olhou preocupado

- não precisa chorar também - ele disse limpando minhas lágrimas falsas

- não vai ser mais amigo do seu papai? - digo manhoso

- não. - ele disse firme e cruzou os braços

- então, quem vai te levar pra vê as gatinhas? - Miguel passou a mão na cabeça parecendo pensar

- tudo bem, você continua sendo meu amigo, Papai - ele disse descruzando os braços e abrindo um sorriso sonso me fazendo rir junto com Giovanna

- Papai, o senhor ainda vai querer? - Gigi questionou comendo mais um pouco de lasanha

- quero! - digo me lembrando e volto a comer - isso daqui tá muito bom - digo apreciando a comida da minha esposa

- Mamãe cozinha muito bem - Miguel disse apos engolir um pedacinho que eu havia colocado na sua boca

- a comida dela é a melhor - abro um sorriso

Não só a comida...

Assim que terminamos de comer o pedaço da lasanha e lavarmos tudo voltamos pra sala onde Elena que estava no chão junto com mãe fingia ser a médica enquanto a outra fingia ser a paciente

- que bom que vocês voltaram, agora estou em uma consulta com a senhora Mikaella - Elena disse séria nos fazendo rir

Coloco Miguel no chão que foi em direção ao sofá e se deitou lá apenas nos observando.

- o que ela tem, doutora? - me sento no chão entrando na onda e Gigi faz o mesmo

- são sintomas de gravidez - Elena disse apalpando a barriga da mãe

- eu queria um irmãozinho! - Miguel disse animado e sei que ele estava falando da vida real e não dá brincadeira

- eu também Mamãe, fica grávida de novo por favor - ela disse juntando as mãozinhas

- não é tão fácil assim - ela disse rindo baixo

Ela só tem dois meses enquanto uma criança precisa de no mínimo uns sete a oito pra se desenvolver e nove pra nascer bem e saudável, mesmo que ela ficasse grávida perderíamos o bebê.

Eu odeio pensar nisso, odeio pensar que ela tá morrendo. Pra mim, ela ainda vai conseguir viver bem mais do que o esperado.

Fico com o semblante triste ao me lembrar disso e um nó se forma na minha garganta.

- acho que vou pro quarto - digo me levantando do chão e minha esposa saiu da posição de deitada pra se sentar no chão e me olhar atenta.

- tá tudo bem?

Apenas confirmo com a cabeça e subo pro nosso quarto, me jogo na cama e começo a chorar me deixando ser levado pelas lágrimas.

Como é horrível lembrar que ela tá indo embora, meu peito dói por dentro por não saber como será depois da sua partida.

Eu não sei o que será de mim sem a minha Azedinha.

- Amor - ela disse entrando, trancou a porta e logo em seguida se deitou do meu lado me puxando pro seu peito - não chora, amor.

- você tá morrendo - digo desesperado começando a soluçar - eu não quero te perder, Azedinha.

- eu também não queria isso mas não mandamos nas escolhas de Deus.

- por que Deus tá fazendo isso com a gente? - digo agoniado com a situação

- ei! Não questione, Deus. Amor, ele sabe de todas as coisas. - ela disse limpando minhas lágrimas - eu sempre vou tá aqui, pretinho -tocou no meu peito

- eu preferia que fosse eu doente - digo sério e ela bateu no meu ombro

- não fala isso! Pretinho, com o tempo você vai superar, vai casar de no...

- não quero me casar com outra! - digo observando a aliança na sua mão

- Gerson, você é um homem incrível e ainda é muito novo, precisa continuar a sua vida.

- não existe vida sem você.

- você tem nossos filhos, Gerson - disse beijando minha bochecha - com o tempo você vai se apaixonar de novo por outra mulher, terão muitos outros filhos e quem sabe formar o seu time de futebol - ela riu baixo

- eu só quero isso com você, se não for com você, não faz sentido pra mim. - digo tocando no seu rosto e acariciando

- Amor, não fala essas coisas.

- não existe mulher melhor que você, mô. - digo engolindo em seco

- Pretinho, você tá muito nervoso. - ela disse passando a mão no meu braço - precisa relaxar.

- não sei como, é impossível relaxar sabendo o que tá acontecendo com você, Azedinha.

- não pensa muito nisso, Amor - ela disse me abraçando forte - eu vou te deixar um pouco mais relaxado

- como vai fazer isso?

- do jeito que eu sempre sei fazer - abriu um sorriso malicioso e puxou minha bermuda pra baixo

- depois eu quem sou o safado - debocho e ela senta em cima de mim rebolando - minha nossa - seguro na sua cintura. - eu vou sentir tanta falta disso - falo com dificuldade já sentindo o meu membro se endurecer

- eu queria que você transasse comigo, tô com tanta vontade - ela disse manhosa

- já te disse que depois dessa menstruação vou te da o melhor sexo da sua vida, Azedinha.

Ela saiu do meu colo e abaixou minha cueca box preta jogando em qualquer canto, meu pau ereto ficou a mostra e ela logo passou a mão pela extensão me causando arrepios.

- ok e eu hoje vou te da o melhor boquete da sua vida - sorriu atrevida

A morena acariciou com as mãos todo o meu membro de logo em seguida apertou firme na base me fazendo jogar a cabeça pra trás de excitação. Ela passou a língua pela cabecinha brincando comigo e puxo nos seus cabelos com força.

- sem preliminares entendeu? Eu quero sua boca com o meu pau inteiro dentro, agora! - digo bravo e ela assentiu com o queixo tremendo.

Minha esposa toca em minhas bolas acariciando, beija o lado esquerdo e depois o direito e em seguida coloca o máximo que consegue dentro da boca, agarro no seu cabelo mais uma vez a auxiliando nos movimentos rápidos e fortes da sua boquinha no meu pau.

A boca dela era tão quente e apertada que sugava o meu membro como se fosse o engolir a qualquer momento, sua língua me chupava com cede de vontade deixando tudo ainda mais gostoso.

Essa mulher sabe que me tem nas mãos dela. Que vontade que eu tô de fazer amor com ela.

- oooooooh Ger...son - ela soltou um gemido sufocado, não parando de me chupar.

- oooooooh is..so mô - gemi me contorcendo na cama de prazer.

É inexplicável a conexão que temos na cama, o quanto que damos prazer um ao outro.

Ela vem da base até a cabecinha e vejo um fio de saliva que ela faz questão de engolir e da vários beijinhos pela minha glande.

- porra amor, você não sabe o quão excitada eu tô - ela disse nervosa- só queria você me tocando.

Antes mesmo de eu conseguir responder ela põem meu pau novamente na boca chegando até a garganta, aperto firme seus a fazendo me fuder ainda mais com força.

- Mi..Ka...ella - aperto o lençol da cama me sentindo ficar mole dentro da sua boca.

- é pra gozar na minha cara - ela disse séria vendo que logo logo iria chegar ao ápice

- no seu ros...to? - questiono incrédulo com o que acabei de ouvir.

Que mulher safada, ainda bem que é minha.

- isso mesmo, pretinho. Você vai gozar no meu rostinho

Sua voizinha de manhosa me deixa ainda mais mole dentro da sua garganta, ela tira o meu membro da sua boca e gozo na sua cara sendo balançando por ela que sorriu maliciosa.

Encaro o seu rosto completamente melado de gozo e ela passa o dedo levando até a boca chupando lentamente tudo, a morena enfia dois dedos dentro da minha boca me fazendo sentir o meu próprio gozo

- engole tudo, pretinho - ela disse manhosa fudendo os dedos em mim, na minha boca que ia até quase a minha garganta de tanta força que ela colocava.

- ooooooh - gemi alto lambendo tudo aquilo.

Até que não era tão ruim. Ela tirou os dedos da minha boca que saiu com um pouco de saliva e levou até a sua boca chupando com os olhos fechados se deixando levar pela sensação.

- puta que pariu - ela murmurou indo mais fundo com os dedos dentro da própria boquinha

- isso é tortura pra mim, porra que delícia ver essa imagem, merece até uma foto. - digo tentando controlar a respiração que tava ofegante.

Ela riu baixinho tirando os dedos da boca e terminou de limpar o meu gozo do seu rosto levando até a sua boca mais uma vez engolindo tudinho.

- tá um pouco mais relaxado? - ela sussurrou no meu ouvido se esfregando no meu pau.

- e..eu caramba mulher, ainda tá me provocando? - limpo a garganta nervoso e a ela rebolou mais uma vez me deixando duro novamente

- é... parece que eu vou ter que te deixar relaxado de novo - ela disse manhosa saindo de cima de mim e voltado a me mansturbar.

O que essa mulher faz comigo, nenhuma outra faz. Como eu viver sem ela? Eu sinceramente não sei.

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