Uma noite - Jikook 🏳️‍⚧️ | M...

Von evy_amaze

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[Em andamento] [Livro físico 20/10 pelo selo Dream Amaze] Jeon Jungkook e Park Jimin não faziam ideia que est... Mehr

Sejam bem-vindos
|1| Decepções
|2| O bar
|3| último apartamento
|4| Dia seguinte
|5| Estúdios
|6| Desabafos
|7| Frio na barriga
|8| Peras e maçãs
|9| Ferrado
|10| Aceitação
|11| Primeiro ultrassom
|12| Cartas na mesa
|13| Reunião
|14| Singularidade
|15| Contrato
|16| Um encontro nada legal
|17| Primeiro de setembro
|18| Novo lar
|19| Ida a Busan
|20| Papéis
|21| Hospital
|22| O debut
|23| Treze de outubro
|24| Hotel
|25| Mal-entendido
|26| Angel Baby
|27| Caixinha preta
|28| Mudança
|29| Resultados
|30| Primeiro encontro
|31| Fotografías
|32| Montanha-russa de sentimentos
|33| Grande noite ¹
|34| Grande noite ²
|35| Primeiro passeio
|36| Momentos definitivos
|37| Ariel está aqui
|38| Primeiro dia com ela
|39| Confiança, apoio e reciprocidade
|40| um capítulo final
|41| Eu o quero também
|42| Documentos
|43| Live
|44| Um sucesso ou um fiasco?
|45| Planos explícitos
|46| Casa nova
|47| Novas experiências
|48| Auto-cobrança
|49| Gravações
|50| Pai em tempo integral
|51| Combustível para o desejo
|52| Ciúmes
|53| Casamento de verão
|54| Primeiro álbum
|55| O que acontecerá?
|56| Possibilidades
|57| Um tempo passou
|58| Ensaios e medos
|59| Premiação
|60| Rio Han
|61| Amor
|62| Decisões judiciais
|63| Oficialização
|64| Hawoo
|65| Tarde ensolarada
|66| Passos
|67| Anos de mentira
|68| Pais e Filhos
|69| O momento de um sonho
|70| A sensação de liberdade
|71| Jantar romântico
|73| Homem mau
|74| Questões e primeiras paixões
|75| Últimos preparativos
|76| Nosso casamento
|77| Lua de Mel

|72| Beijos quentes

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Von evy_amaze

🤍 Capítulo não foi revisado, então desculpem os eventuais erros 🤍

#pandagravidinho 🐼

🌑🌘🌗🌖🌕🌔🌓🌒🌑

"Jimin"

Alguns meses haviam se passado e eu acabava de chegar da minha última consulta pós-cirúrgica.

Me sentia aliviado. Não existiam mais dores, limitações e eu já podia voltar a minha vida normal.

Quando estacionei a Betty, me sentindo aliviado por eu e ela voltarmos a ter um relacionamento estável, sigo para casa com o capacete nas mãos, mas encontro Jungkook sentado no sofá, com a cabeça baixa e Jeongyeon está ao lado dele.

ㅡ O que houve? ㅡ Perguntei tirando minha jaqueta e deixando o capacete sobre ela no sofá. ㅡ Jun?

Ele ergueu o rosto, vermelhinho igual tomate, mas estava chorando.

ㅡ Vida, o que aconteceu? ㅡ me sento ao seu lado e seguro seu rosto, desviando dele para Jeongyeon.

ㅡ Foram as crianças, senhor Park.

ㅡ O quê? O que aconteceu com os meus filhos? ㅡ perguntei exasperado e ela até arregalou os olhos, notando como sua fala me desesperou também. Mas Jeongyeon abana as mãos rapidamente.

ㅡ Não, não, as crianças estão bem, senhor, me desculpe. O senhor Jeon que está chorando por causa delas.

ㅡ Que susto. ㅡ repouso a mão sobre o peito e volto a olhar pro meu Jun ㅡ mas o que aconteceu, Jun? Por que está chorando assim? ㅡ limpo seu rosto, mas o vejo até soluçar.

Ele demora um pouco para se recompor, mas eu e Jeongyeon não saímos de seu lado até que ele respire fundo e enfim conte:

ㅡ Eles não me deram o beijo de despedida, Jimin. Nem Hawoo. Eu e a Jeongyeon deixamos eles na escola como sempre fazem, mas nenhum deles olhou pra trás e me deu um beijo, eles me esqueceram.

ㅡ Eu não acredito nisso. ㅡ falo e ele até assente, confirmando, mas eu suspiro, não vou rir e nem o chamar de bobo. ㅡ Sinto muito, meu amor. Mas crianças são assim mesmo, não significa que te esqueceram ou deixaram de te amar. Você é o pai delas.

ㅡ Mas desde que eles começaram a ir à escola, eles sempre me dão um beijo, Jimin... é tão lindo e reconfortante me despedir deles, todos sempre olham e sorri porque eles esperam em filinha. Mas hoje não... Hoje eu fui esquecido, nunca mais a vida vai ser como antes.

Jeongyeon sorri e até busca o copo com água no móvel de centro que certamente já havia buscado para ele. A agradeço e o faço beber um pouco, suspirando quando deita a cabeça em meu colo, agora, felizmente, sem mais chorar, mas completamente cabisbaixo.

ㅡ Vou cuidar de você. ㅡ falo, vendo Jeongyeon sorrir e pedir licença quando nos deixa a sós. ㅡ quer tomar banho comigo?

Jungkookie ergue o rosto, sorrindo e assentindo para me tranquilizar.

Me ergo, buscando a jaqueta e o capacete com uma mão e o levo comigo para o quarto quando o busco com a mão livre.

Jungkook agora está em silêncio. Eu deixo o capacete e a jaqueta num canto e paro a sua frente, abraçando sua cintura.

ㅡ Você fica tão lindo com esse narizinho vermelho. Mas é uma pena, detesto te ver chorar.

ㅡ Me desculpa ser sempre tão dramático... ㅡ ele agora parece envergonhado. Mas eu nego, erguendo seu rosto quando o olho, sorrio e o beijo, colocando minhas mãos por debaixo da sua camisa quando toco sua pele.

ㅡ Você só é pai, amor. É lindo seu jeitinho carinhoso com eles.

ㅡ Eu sinto muita saudade quando eles não me dão tchau...

Sorri e roubei outro beijinho dele, desta vez me colocando na ponta dos pés.

ㅡ Vamos tomar banho, uh?

Jungkook assentiu, tão manhoso que me deixou tirar sua camisa sem sequer se esforçar para tirar o short.

Eu ri de seu dengo, mas beijei a pele de seu peito quando me deitei ali, sentindo seu calor, era tão reconfortante.

ㅡ Deixa eu tirar a sua. ㅡ ele pede.

O olho erguendo os braços, rindo quando ele puxa minha camisa para fora do meu corpo.

É deliciosa a sensação de não ter nada ali por baixo, mas é melhor ainda observar os olhos dele no meu corpo.

Jungkook ergue os dedos, trilhando pela minha pele antes de tocar sobre a minha cicatriz. Ele olha brevemente para os meus olhos, mas escorrega as digitais por ali, me fazendo suspirar quando toca meu mamilo esquerdo com o polegar, sempre usando sua delicadeza.

ㅡ Te senti assim é tão bom ㅡ Digo em sussurros, mordendo meu lábios devagar quando o vejo umedecer os lábios e levar a outra mão a fazer aquele mesmo percurso, parando sobre meu mamilo direito.

Jungkook me olha com tanta devoção que me faz queimar instintivamente, mas é diferente desta vez.

ㅡ Você está lindo. ㅡ ouço-o dizer, voltando a olhar para os meus olhos ㅡ ainda mais lindo, principalmente porque consigo perceber como você está feliz.

Me aproximo, o abraçando. Meu peito toca o seu, foram poucas às vezes que pude senti-lo daquela forma, conseguia contar nos dedos. Mas agora, eu podia simplesmente lhe abraçar com liberdade. Sentir seu calor quando quisesse.

Jungkook tocou minha cintura, mas deslizou os dedos para minhas costas, me envolvendo completamente.

Seu abraço foi tão necessário, parecia me encher num vazio.

Outro suspiro deixou meus lábios. Jungkook se aproximou um pouquinho mais. Ele roçou o nariz pelo meu, indo por minha bochecha até chegar ao meu pescoço. Lá, ele me beijou, deixando uma mordidinha em seguida.

ㅡ Jun...

ㅡ Eu sei. ㅡ ele disse, continuando os beijos ㅡ a gente ainda não pode?

ㅡ Pior. ㅡ deslizei os dedos pelos cabelos dele ㅡ a gente pode muito.

ㅡ E você quer?

Meu coração já estava a mil, mas bastou eu assentir para que pudesse sentir as mãos de Jungkook com mais pressão.

Elas deslizaram pelo meu corpo novamente, mas apertaram em minhas coxas quando ele me puxou e ergueu, enfim cedendo quando o envolvi com todo o meu corpo, entregando seus beijos aos meus lábios.

Jungkook não me levou para o banheiro, mas me deitou no meio de nossa cama e sequer se afastou quando caiu por cima de mim.

Gemi quando ele apertou mais meu corpo e pude sentir seu pau duro, mas afastei minha boca quando observei sua imagem completamente bagunçada.

ㅡ Nós não podemos ainda, Jun. ㅡ falei, tocando sobre seu peito.

ㅡ Mas você disse...

ㅡ Eu sei, eu quero tanto que você me foda agora, mas a Jeongyeon está lá fora, não quero que ela ouça algo assim.

ㅡ A gente faz baixinho. ㅡ ele disse, voltando a beijar meu pescoço. ㅡ só uma rapidinha.

ㅡ Jun...

ㅡ Porra... ㅡ ele parece querer se controlar, mas ele aperta minha carne novamente ㅡ eu te quero tanto, Jimin. Faz meses.

ㅡ Eu sei, por isso uma rapidinha não vai resolver. ㅡ falei rindo, vendo-o bufar baixinha, mas assentir. ㅡ a noite?

ㅡ Não. ㅡ Jungkook se ergueu e me puxou consigo, me colocando em seu colo ㅡ vamos jantar fora e depois ir a um hotel. O que você quiser, onde você quiser.

ㅡ Onde eu quiser?

ㅡ Em qualquer lugar do mundo.

ㅡ Até em Paris?

Jungkook sorriu, levando as mãos até minha bunda quando apertou com força.

ㅡ Quer que eu te foda em Paris?

ㅡ Quero que você me foda nos quatro cantos do mundo. ㅡ falei, deslizando a língua por seus lábios ㅡ porra, é muito difícil resistir a você agora.

ㅡ Uma rapidinha, amor... por favor...

Ri baixo, mas gemi quando ele apertou os dedos novamente.

ㅡ Vamos fazer isso do hotel ㅡ falei, mantendo meu olhar no dele ㅡ eu vou pedir pro Sejin conseguir algo.

ㅡ Tudo bem. ㅡ ele sussurrou e me beijou, ainda me tocando e apertando, me instigando enquanto eu podia sentir seu pau perfeitamente duro.

Quando me ergui, o pedi para ir tomar banho que ainda tentaria voltar a tempo de lhe acompanhar, mas corri pela casa, buscando por meu celular e avisando a Jeongyeon que Jungkook havia ido tirar uma soneca e eu iria me trancar no estúdio para ensaiar uma música nova.

Spoiler: vou nada!

Mas caminho até lá para ela ao menos acreditar e ligo para o Sejin-hyung.

ㅡ Hyung?

ㅡ Precisa de algo?

ㅡ Como assim você já pergunta isso logo de cara? ㅡ rio, me jogando no sofá do meu estúdio.

ㅡ Porque eu sou seu agente e minha função é fazer as suas vontades.

ㅡ Poxa, hyung... assim parece que eu só estou usando você...

ㅡ Não, eu sou muito bem pago, então pode ficar tranquilo.

ㅡ Ah, tudo bem. Mas... eu realmente quero algo.

ㅡ Claro que você quer. ㅡ ele também ri ㅡ pode dizer.

ㅡ Você... consegue uma reserva num hotel para mim? Eu queria um quarto e que o jantar fosse servido lá.

ㅡ Ok, seria para você e o Jungkook?

ㅡ Para quem seria, hyung? ㅡ eu ri novamente ㅡ eu não sou esse tipo de idol.

ㅡ Eu sei. Mas é só pra ter certeza. Tem alguma preferência de local?

ㅡ Não. Você pode escolher da lista dos dez melhores da cidade.

ㅡ Tudo bem. O que você quer jantar?

ㅡ Hm... pode ser carne vermelha e batata frita.

ㅡ Não é nada saudável.

ㅡ Ninguém te perguntou, hyung!

Novamente ouvi a risada de Sejin, eu estava tentando começar a comer sem culpa, mas era muito difícil, principalmente quando eu já estava de volta e ativo no trabalho, e em breve começariam meus ensaios.

ㅡ Vai precisar de um motorista?

ㅡ Hm... eu acho que não. Eu vou com a Betty.

ㅡ Tem certeza? Não é perigoso?

ㅡ Não, é tranquilo, hyung.

ㅡ Tudo bem. Eu te envio uma mensagem com as informações.

ㅡ Ok. Obrigado, Sejin-hyung, você é dez!

ㅡ Ainda bem, pensei que eu seria nove para sempre.

ㅡ Hm? Como assim?

ㅡ Nada, deixa pra lá. Te envio as informações, tá bem?

ㅡ Tá Ok. Obrigado de verdade!

ㅡ Não precisa agradecer!

Findei a ligação e saí do estúdio de fininho. Quando entrei no quarto, tranquei a porta e ouvi o barulho do chuveiro, então tirei o restante das minhas roupas e espiei Jungkookie tomar banho, com os cabelos molhados enquanto seus olhos estão fechados, deixando a água quente cair em seu rosto.

ㅡ Uau... essa com certeza é a visão que temos ao chegar no paraíso.

Ele ri baixo, me olhando enfim.

ㅡ Que tipo de paraíso tem pessoas assim?

ㅡ Eu espero muito que o nosso. ㅡ Falei, adentrando enfim ali e trancando a porta também. Quando reduzi um pouco a luz, ele cerrou os olhos.

ㅡ Não iríamos fazer isso depois?

ㅡ Ué... ㅡ adentro o box, gemendo baixo com a sensação da água no meu corpo ㅡ eu não falei nada, amor.

ㅡ Não precisa falar. ㅡ ele me abraça por trás, beijando o meu ombro. ㅡ eu te conheço, você é o amor da minha vida, se esqueceu?

ㅡ É impossível esquecer ㅡ me virei, sentindo a água escorrer por entre nossos corpos e me pus na ponta dos pés ㅡ você também é o amor da minha vida. ㅡ disse, sorrindo, envolvendo seu pescoço, mordendo uma pontinha de seu lábio inferior.

Jungkook escorreu as mãos e apertou minha bunda.

ㅡ Deixa eu te foder? ㅡ ele perguntou manhoso.

Eu ri de sua falta e filtro, mas neguei, beijando seus lábios, seu queixo e desci para seu pescoço. Devagar, empurrei Jungkook até o encostar na parede. Ele ofegou quando meus beijos desceram para seu peito. Jungkook era delicioso de todas as formas, mas ele era sensível ali, e bastou que minha língua escorregasse por um de seus mamilos, para que ele gemesse um pouquinho mais alto e tocasse meus cabelos, me causando um arrepio, e instigado por aquela sensação no meu corpo, eu toco seu caralho e o masturbo devagar, erguendo meus olhos para apreciá-lo com os olhos fechados e a boca entreaberta, com os cabelos molhados caindo na testa, enquanto geme baixinho a cada vez que minha mão o masturba e minha língua o estimula.

Era difícil de resistir, realmente, eu já o queria bem fundo dentro de mim apenas ouvindo os seus sons, mas fazia meses que eu não sentia o gosto do meu homem, e instigado a senti-lo, eu desci os meus lábios, passeando por sua barriga, beijando cada sinal perdido por ali, beijando sua virilha, até que meus joelhos estivesse no chão e eu estivesse beijando o seu caralho.

Jungkook tem seus olhos presos em mim novamente. Eu o chupo sem timidez, o enfiando até o fundo da minha garganta.

Ele aperta o dedos nos meus cabelos novamente e até mete contra minha boca algumas vezes, mas quando ele para e força, fazendo os meus olhos lacrimejarem, ele sorriu ladino, se afastando devagar enquanto eu buscava por ar, com um fio de saliva.

ㅡ Você quer fazer assim? ㅡ perguntei, o vendo sorrir mais aberto. ㅡ fecha o chuveiro.

Ele faz como peço. Jungkook volta a tocar meus cabelos, mas eu nego. Sua confusão é notória, mas mantenho meu sorriso quando digo com clareza:

ㅡ Vira pra mim.

Jungkook parece gelar por um segundo, espero ele me questionar ou simplesmente negar, mas solta uma risadinha baixa e vira tranquilamente.

Ofego baixo, admito que não esperava tê-lo assim tão facilmente. Mas me sinto um louco. Um louco sortudo quando olho sua bunda a minha frente, branquinha e lisa, redonda e convidativa.

A toco, acariciando sua pele macia. Observo quando Jungkook me olha sobre os ombros e o beijo numa das nádegas, mantendo meu olhar em si.

Eu o beijo, o mordo e até lambo por ali. Mas ele sabe o que eu quero e ele me permite ter.

Jungkook toca sobre a parede fria, fechando os olhos novamente quando a minha língua desliza sobre a fenda de sua bunda.

Ele empina devagar, mordendo o lábio inferior. Me surpreende tê-lo tão entregue, mas talvez ele queira sentir aquilo mais do que eu mesmo imaginei lhe fazer sentir.

Minhas mãos tocam sua pele novamente, desta vez nos dois lados de sua bunda. Eu aperto minhas digitais na sua carne, o ouço suspirar e enfim minha língua percorre o caminho que eu quero. Jungkook aperta os dedos, consigo perceber quando seu corpo trêmula devagar.

Pincelo minha língua por sua intimidade e isso faz meu corpo queimar. Ele toca o próprio caralho, o masturbando quando ofega e se inclina para frente, me dando mais liberdade para tê-lo enquanto ele mesmo se perde com as sensações.

Levo minha mão até sua entrada também, e enquanto minha língua lhe fode, meus dedos o tocam, pressionando a entrada, até que eu sinto sua mão voltar a procurar meus cabelos, buscando por mais do que sente, e então, com delicadeza, eu o adentro, ouvindo seu som manhoso quando aquilo acontece.

Me afasto por um segundo, observando meu dedo entrar e sair de si. Jungkook parece não se incomodar com a dor, ao contrário, ele continua empinando cada vez mais, e quando meto em si o meu segundo dedo, indo fundo quando tenho o objetivo de lhe acertar em seu ponto de prazer, o sinto tremer novamente, completamente sôfrego, e isso me tira um sorriso satisfeito.

Então volto a lhe lamber enquanto lhe fodo com meus dedos. Jungkook se toca e se perde, por vezes cambaleando quando meus dedos vão fundo em si. E não demorou até que ele se derramasse em prazer, sujando os dedos e os azulejos, tombando para frente quando retirei meus dedos, e o observei pulsar pra mim.

E me erguendo, voltando a abrir o chuveiro quando apenas volto a tomar banho, o observo me encarar com seus olhos bambos, sem entender nada do que aconteceu.

ㅡ O que... ㅡ ele não tem forças sequer para terminar a frase.

Prendo a risada que quer vir, mas deixo a água me lavar. Aspiro o cheirinho do meu sabonete quando enfim me lavo e ele continua lá, no canto do banheiro, raciocinando que, novamente, eu o fodi.

ㅡ Eu preciso retribuir ㅡ ele diz, quando busco a toalha e me aproximo da bancada da pia para fazer minha higiene ali. Jungkook continua no box do banheiro, talvez ele esteja buscando firmeza nas pernas para enfim sair também.

ㅡ A noite ㅡ eu o digo ㅡ quando formos até o hotel, eu vou te deixar me foder como quiser, do jeito que quiser. Você pode me divertir.

ㅡ Do jeito que eu quiser? ㅡ aquela frase parece lhe dar energia. Ele busca a própria toalha após se limpar e limpar a sujeira no chão, e me segue ㅡ posso até de foder por trás?

ㅡ Aigoo, tenha filtro! ㅡ disse, vestindo minha cueca.

ㅡ Você acabou de fazer comigo. Deixa eu fazer com você?

O olhei, ainda com aquele rostinho de olhos curiosos, me pedindo algo tão complicado como quem me pedisse um beijinho.

ㅡ Se você merecer, talvez eu deixe.

Jungkook sorriu mostrando seus dentinhos e se trocou também. O relógio indicava que faltava meia hora para buscar as crianças, e mesmo que houvesse transporte, Jungkook ainda se recusava a deixá-las na responsabilidade de outras pessoas.

Mas eu tive uma ideia de última hora.

ㅡ Eu posso buscar as crianças? ㅡ perguntei.

ㅡ Sozinho?

ㅡ É, eu tenho carteira de motorista, não esquece disso.

ㅡ É que você vive dizendo que não gosta de dirigir.

ㅡ Mas hoje eu quero. Por favorzinho?

Ele sorri e assente, cedendo fácil.

ㅡ Vamos ao hotel hoje? ㅡ ele pergunta.

ㅡ Acho que sim, Sejin ainda não me informou nada.

ㅡ Beleza, mas eu vou falar com minha mãe logo e depois só confirmo, se ela não puder vir, você pode falar com seu irmão?

ㅡ E por que a gente não contrata uma babá por diária? Jeongyeon pode ficar a noite, eu falo com ela, e a outra babá a fará companhia nos cuidados.

ㅡ Eu jamais deixaria as crianças com uma pessoa sem a conhecer mais a fundo, amor, desculpa.

ㅡ Tudo bem, papai coruja, faça como quiser. Eu vou indo, não quero pegar trânsito.

ㅡ Tá OK.

Beijo os lábios de Jungkook e suspiro, saindo do quarto primeiro. Encontro Jeongyeon na área de trás da casa, sempre lendo um livro. A aviso que estou indo buscar as crianças e ela pergunta se eu preciso que ela me acompanhe, já que com Jungkook, ela sempre ia para lhe ajudar a organizar cada criança no carro, por exemplo.

Mas nego, com a ideia que tive, seria complicado ter Jeongyeon ao meu lado, então apenas saio o mais rápido que posso e respiro fundo antes de dar partida no carro.

Se há algo que me tira facilmente a paciente, é um carro. É complicado demais ter que parar sempre que outro carro para a sua frente. Com a Betty, por exemplo, eu sempre corto caminho pelas frestas entre os veículos.

Mas eu não xinguei ninguém até chegar no shopping. Estava preocupado com o horário das crianças, mas dei sorte quando cheguei à loja de lingerie e escolhi rapidamente o que queria. Paguei e corri de volta para o carro, respirando aliviado quando vi os portões da escola sendo abertos assim que cheguei lá.

Guardei a sacola da loja no porta luvas, evitando mãozinhas curiosas de Jeon Hawoo e sorri ao vê-lo, lhe recebendo em um abraço, tentando não notar como as pessoas ao redor cochichavam ao me ver ali.

ㅡ Como você está? ㅡ o olho, afastando seus cabelos da testa ㅡ a aula foi boa?

ㅡ Foi muito legal, pai! A gente estudou sobre a tabuada. Eu fiz até a do cinco inteira sozinho.

ㅡ Woah... meu filho é um gênio. ㅡ digo, o abraçando, mas enfim vejo a turminha de pequeninos sendo trazida em uma filinha de bebê e falto morrer de amor quando NamHa está guiando Ariel no início da fila.

ㅡ Papai! ㅡ ela grita assim que me vê. Me abaixo, sentindo seu abraço e NamHa me abraça logo em seguida.

ㅡ Papai Ji! ㅡ NamHa fala, mas olha ao redor, talvez procurando por Jungkook.

ㅡ Hoje só o papai Jimin veio. ㅡ Hawoo fala, talvez percebendo aquilo também.

Eu me ergo, tocando a mão de Ariel enquanto Hawoo segura firme na de NamHa. Falo com algumas pessoas que me cumprimentam, mas felizmente nenhuma nos fotografa. Destravo o carro, colocando primeiramente Ariel em sua cadeirinha e Hawoo é paciente enquanto continua segurando a mãozinha de NamHa.

Mas eu o coloco na cadeirinha também, coloco NamHa em sua cadeira por último e verifico o cinto de segurança, enfim com todos prontos para irmos embora.

Enfim corro para o banco do motorista, mas paro quando abro a porta. Consigo sentir algo protuberante ser apertado na minha cintura, mas me sinto amedrontado quando olho naquela direção e vejo o brilho de uma faca refletir com os raios do sol, e como se fosse a cereja do bolo, ouço a voz do meu ex ㅡ miserável ㅡ namorado.

ㅡ Só entra no carro e ninguém vai se machucar.

ㅡ Eunwoo, a gente pode conversar?

ㅡ A gente vai ter muito tempo para conversar juntos, meu bem. Não se preocupe. Agora entre, eu vou te levar para um lugar bom.

Eu queria me virar, dar um murro no nariz de Eunwoo e fazê-lo largar aquela faca. Mas tinha medo. Medo de ser fraco e não conseguir nada além de irritá-lo e fazê-lo me machucar e pior, machucar as crianças.

Então adentro o carro com medo, passando para o banco do passageiro e olho para Hawoo, pedindo para ele manter a calma que estava tudo bem.

Ele arregalou os olhos quando viu Eunwoo adentrando o carro com aquela faca nas mãos, e quando ele olhou para trás, Hawoo se encolheu, apertando as mãos no pulso, deixando sua respiração notoriamente mais alta.

ㅡ Por favor, filho, olha para a paisagem lá fora, é linda. Não se preocupe assim.

Hawoo suspirou pesadamente, desviando os olhos para a janela.

Olhei seu pulso, ele ainda protegia aquilo e eu sentia muito, pois era notório que ele estava muito assustado.

ㅡ Tá tudo bem. ㅡ toquei em seu joelho, olhando em seus olhos, mas voltei a olhar para frente, colocando o cinto de segurança quando Eunwoo pediu e o observei ir pelo caminho contrário de casa, seguindo para fora da cidade. ㅡ Eunwoo... ㅡ tentei novamente, mas ele me olhou de modo sério, tal como me olhava quando eu insistia em fazê-lo me assumir.

Eu nunca fui de abaixar a cabeça, mas naquele segundo, eu o fiz. Não estava sozinho naquele carro, então eu tinha que agir com cautela.

Eunwoo continuou dirigindo, indo cada vez mais longe do conforto e da segurança do nosso lar.

[Continua]

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