Continuação... (não revisado, não esqueçam de votar e comentar).
Quando o carro de Tyler virou na primeira avenida, meu celular começou a vibrar e eu já sabia de quem se tratava. Olhei para Tyler atrás do volante, postura ereta e os olhos vagando na minha direção toda hora.
- É o Hudson - respondo, mesmo que não tenha me perguntado nada, Tyler assentiu na minha direção, me dizendo que era melhor atender.
Respiro fundo várias vezes, tantas vezes que a ligação cai e logo o celular retorna a vibrar com a ligação do meu ex. Atendo no segundo toque.
- Hudson, para de me ligar...
- EU VI VOCÊ ENTRANDO NA PORRA DO CARRO DO TAYLER, TARA! - Tiro o celular do ouvido para por no viva-voz e também para não ficar surda com tanta gritaria. - ME FALA AGORA QUE MERDA ESTÁ ACONTECENDO!
- Ele se ofereceu para me dar uma carona, algum problema? E para de gritar!
- Não! Não mente pra mim, você nunca foi de fazer isso. Na verdade, agora eu nem sei mais em que acreditar. Ele ficou te esperando, por que Tyler ficou te esperando?
- Já disse, foi por acaso, e eu não te devo mais satisfações da minha vida.
- ME DEVE SIM QUANDO VOCÊ TREPOU COM O MEU MELHOR AMIGO DENTRO DA MINHA CASA, CARALHO!
- De onde você tirou isso? - Tyler e eu olhamos um para o outro, mas não consegui identificar nada na expressão dele.
- Simplesmente estou encaixando os fatos, Tara, você passa a noite aqui, acorda no sofá, termina comigo e depois simplesmente vai embora com Tyler? Vai ser foder, sua vadia de merda!
Ele desliga na minha cara e eu suspiro, passando uma mão pelo rosto.
- Não atende mais, e se ele continuar te perturbando, fale comigo.
Antes que eu pudesse responder Tyler, o seu celular começou a tocar desta vez. Estava pendurado no surpote, então vi que era Hudson, pensei que Tyler iria ignorar, mas ele deslisou o dedo na tela e atendeu seu amigo enquanto dirigia.
- Você trepou com a minha mulher dentro da minha casa? - Foi a saudação de Hudson para Tyler. Observei a expressão dele, mas Tyler continuou dirigindo calmamente, como se não tivesse feito nada de errado.
- Hudson, se acalma primeiro. Percebeu como você falou com a Tara?
- Vai se foder, seu filho da puta! Responda a porra da minha pergunta.
- Acho que não preciso responder.
Meu Deus, Tyler!
- Eu quero que você fale, seu filho da puta! Preciso ouvir você confessar, trepou com a minha mulher dentro da porra da minha casa? - Hudson gritava, mas não tanto quando fez comigo.
- Não trepei com Tara debaixo do seu teto. - Quando penso as coisas vão melhorar, Tyler continua falando e piora tudo. - Eu transei com Tara dentro da sua casa. A forma como você fala dela diz muito sobre o motivo dela não te querer mais.
- CANALHA FILHO DA PUTA! - Depois do grito e de um barulho de algo sendo quebrado, o tom da voz de Hudson diminuiu vários oitavos. Não sei se Tyler é um sádico por ter dito aquilo, mas sei que Hudson parece um psicopata de uma hora para outra com a voz sussurrada. - Você quis se vingar de mim, não é, Tyler? Tudo porque ganhei a raquete da premiação que você sempre ganha. Então você quis tirar a minha garota de mim, mas isso não vai ficar assim!
A ligação fica muda quando Hudson a encerra. Fico apreensiva e Tyler nota, por isso sinto sua mão pegar a minha e apertar.
- O que ele disse não é verdade, sabe. Eu realmente senti atração por você, reconheço que foi errado transar contigo na casa dele, mas não teve nada a ver com a raquete.
- Eu sei...
- Não se preocupe, deixa que eu resolvo essa situação... Sobre ele ter descoberto.
- Você não devia ter confirmado...
- Sem te consultar, diz respeito a nós dois, você está redondamente certa e eu sinto muito. - Ele faz uma última manobra e o carro entra em uma garragem na frente de uma casa grande e luxuosa em uma das partes mais rica da cidade. - Chegamos.
Meu celular começa a vibrar, mas desta vez são várias mensagens de Hudson para mim. Me sinto cansada só por ver o conteúdo das mensagens pela barra de notificação.
Hudson
Bebezinha, desculpa ter falado com você daquele jeito. Será que você pode me perdoar?
Não acredite em nada do que Tyler disser, ele não é confiável.
Bebezinha, me responde, por favor. Ele já te deixou em casa?
Será que posso passar na sua casa a noite pra gente conversar?
Eu te amo, já te disse isso? Seja o que for, podemos resolver.
Tyler te influenciou motivado pelo ódio e inveja de mim, não consegue enxergar isso? Só fico admirado em como você caiu na lábia dele! Dentro da nossa casa, você sabe que considero aqui um lugar meu e seu.
Tara, espero muito que você não tenha ido para outro lugar com ele. A gente ainda pode resolver, se você for fiel. Posso te perdoar por tudo, juro. Só quero você de volta, bebezinha...
Paro de ler as mensagens quando a porta do passageiro é aberta e Tyler estende a mão na minha direção. Hesito só por um segundo, mas então seguro sua mão e saio do carro com minha bolsa e o celular na mão. Hudson da uma espiada, mas não tem como ver as mensagens.
- Está arrependida?
- Claro que não.
- Você pode se acomodar lá dentro e responder as mensagens dele com calma, se for o seu desejo. Posso preparar um chá para você?
- Um vinho me faria bem melhor, obrigada.
Eu sigo pra dentro da casa luxuosa dele e fico ainda mais impressionada com o interior. Até tiro os sapatos na entrada para não sujar nada daquele chão de madeira brilhando.
Tyler segue para a cozinha e eu vou atrás, tenho até medo de me perder. Passamos pela sala e eu vejo uma parede repleta de raquetes, alinhas e com uma placa embaixo de cada uma delas com o nome da premiação e o ano.
- Uau, você já ganhou muitas delas.
- Sou o melhor da categoria. Já fui o melhor mundialmente por 3 anos consecutivos.
- Ah, então... Você é tipo uma celebridade mundial?
- Eu não diria isso - Tyler diz, sorrindo, e eu penso que não tem como se arrepender de um pedaço de mau caminho desses.
Porém não posso mais ficar admirando a beleza de Tyler enquanto se move pela cozinha limpa e organizada. Mais mensagens chegam no meu telefone e eu entro na conversa para ver as últimas que ele enviou.
Hudson
Sua irmã mais velha disse que você não chegou em casa. Não posso acreditar que você caiu na lábia de um playboy só por causa de uma foda, Tara! Ele te ofereceu dinheiro?
Quer saber, fica com a porra do homem que você quiser, e eu vou fazer o mesmo, a primeira que vou foder é a sua irmã que sempre se jogou pro meu lado!
Ele tem razão, Ohana, minha irmã mais velha, sempre deu em cima de Hudson, a diferença é que ele aceitava as conversas dela quando eu não estava por perto. Já vi os dois rindo de um jeito provocante e ele olhando dentro do decote dela, também para a bunda dela. Mais motivos para eu não o querer mais. E, ligando os pontos agora, percebo que não meti um chifre antes, eu fui corna antes mesmo de fazer o mesmo.
Movida pela raiva, respondo com apenas uma mensagem.
Tara
Você já trepou com a Ohana, Hudson, a diferença é que você soube esconder, e eu fiz na cara de pau para você saber que eu posso ser muito pior do que você. Agora não encha mais o meu saco ou o próximo a saber dessa situação toda será o marido - lutador de MMA - dela!
E ele também respondeu imediatamente, com uma única e última mensagem pequena, que me fez abrir um sorriso satisfeita.
Hudson
Porra, Tara!
Pensei que a gente fosse beber algumas taças de vinho e depois foder pela casa até eu esquecer o meu nome, eu pensaria que era exatamente o que eu queria fazer quando aceitei ir para a casa dele. Mas, depois de receber uma mensagem nos pés, e conversar amenidades com Tyler em seu sofá branco e enorme, pensei que não poderia querer mais nada naquele dia.
Muitas mulheres terminam um relacionamento e vão para casa chorar, começar, assistir filmes com as amigas e ficar pensando no ex. Bom, eu só conseguia pensar no homem à minha frente, sem gravata, com os botões de cima abertos e sorriso fácil enquanto contava coisas engraçadas sobre a sua família.
- Um dia você vai conhecê-los, é só não levar nada do que disserem a sério - falou.
Em nenhum momento falamos sobre um futuro até agora, a fala dele foi um passo muito lá na frente, mas ele poderia muito bem ter falado da boca pra fora. Tyler era bonito, gostoso, tinha um corpo malhado e era meio famoso no esporte em que praticava. Seria burrice a minha acreditar que entraríamos em um relacionado tão cedo.
Então, vou deixar a vida me levar. O que ele estivesse disposto a ter comigo, pra mim estava bom, eu mesma não sabia se estava pronta para algo mais sério com outra pessoa depois do fracasso do último relacionamento que tinha acabado a poucas horas.
- Posso te levar pra jantar? - Tyler disse de supetão, me pegando de surpresa. Eu estava a ponto de gemer com a massagem que ele ainda fazia nos meus pés. Suas mãos eram habilidosas, ele era bom em muitas coisas com elas.
- O que, hoje? - Levo a taça até os lábios e sorvo o último gole, sem tirar os olhos dele.
- Sim, daqui a algumas horas. - Ele sorri e olha para o relógio de pulso.
- Não! Não daria tempo de me arrumar, não tenho nenhuma roupa aqui.
- Eu te levo até sua casa e depois volto para te buscar. O que acha?
- Pode ser amanhã? Preciso me preparar. - Fico até nervosa, eu teria que fazer cabelo, unhas, talvez comprar um vestido novo...
- Você não precisa, Tara, acredite. Já te vi nua e já te observei dormindo, você é linda em todas as suas versões.
Ele disse aquilo tão sério que foi difícil não me apaixonar por ele naquele momento, quando nos conhecíamos em menos de 24h.
- Obrigada, mas realmente não estou com cabeça para sair.
- Durma aqui, então.
- Meu pijama ficou na casa do Hudson.
- Use uma camisa minha - diz ele, sorrindo de modo cafajeste. - Eu você também pode usar nada.
Nós dois rimos um pouco e ele beijou o meu pé antes de levantar e dizer que pediria um restaurante para entregar nosso almoço, já que eu passaria o dia com ele e a noite também.
Apesar da gente não ter saído, foi um dia incrível. Almoçamos e depois dele me deixar usar o banheiro por um tempo, onde tomei meu anticoncepcional e fiquei um tempo observando ao redor e pensando nas últimas horas.
Quando saí do banheiro, Tyler me esperava só de sunga e com um protetor solar nas mão grande. A propriedade onde ele morava era bem fechada e então pude fazer um topless na sua espreguiçadeira. Tyler passou protetor solar no meu corpo, mas em nenhuma momento jogou tudo pro alto para me foder, como eu desejei toda vez que seus dedos roçaram meus seios.
Mas, logo que se afastou, notei a grande ereção que apertada na sua sunga. Ele tinha realmente um pau pra não botar defeito nenhum. E sabia usa-lo, ele poderia satisfazer qualquer mulher, mas não era só isso que tinha de bom. Tyler se mostrou um homem atencioso só em fazer um limonada para mim e retocar meu protetor solar depois que dei um mergulho.
Nos beijamos na piscina, brincamos e rimos um pouco. O clima esquentou quando me pressionou na parede na parede da piscina, enrolei minhas coxas na sua cintura e pude sentir seu pênis cutucar minha boceta. Ainda assim, em nenhum momento ele pôs o pau pra fora para me comer. Parecia que estava me dando um tempo para absorver uma coisa da qual eu já nem precisava mais.
Hudson era passado, e eu estava mesmo aliviada por ter tomado a decisão do término.
O sol foi embora e tirei uma soneca enquanto Tyler precisou responder um e-mail do seu assessor. Quando acordei, havia uma manta fina me cobrindo, o céu estava escuro e não vi Tyler em nenhum lugar. Coloquei minha roupa e entrei na casa dele, o cheiro que flutuou até minhas narinas me fez gemer de prazer e meu deu água na boca.
Encontrei Tyler na sua grande cozinha selando uma carne enquanto algumas batatas cozidas descansavam no escorredor.
- Uau, precisa de ajuda?
- Acordou, dorminhoca? Sente-se, estou quase terminando o jantar.
- Nossa, eu durmi demais? - Me sentei em um banqueta na ilha da cozinha e observei a desenvoltura daquele homem maravilhosa na cozinha. Ele estava com um pano de prato no ombros, a regata que usava era branca e aderia aos seus músculos. O short deixava ele bem casual e a vontade, os pés estavam descalços, mas dava pra entender considerando queno chão estava impecavelmente limpo.
- Não muito.
- Você é mesmo rápido, não sabia que era um ótimo cozinheiro.
- Ainda não provou para saber se aprova, mas eu espero que sim. - Ele olhou pra trás, para mim, e sorriu.
- Podia ter me acordado para te ajudar...
- Você é minha visita, é seu primeiro dia aqui e merece ser bem tratada.
- Está me mimando tanto que vou acabar não querendo voltar pra casa.
Brinquei, mas me arrependi logo em casa, por achar que eu estava me jogando pra ele. Contudo, Tyler apenas deu uma risada enquanto pegava os pratos e talheres do armário.
- Pra mim está tudo bem, essa casa é grande demais para uma pessoa só.
Ai, meu Deus, era só uma brincadeira, certo?
Certo?
- O jantar está servido, senhorita.
Tyler dispõe dois pratos em cima de dois sousplat combinando, ele me serve com um grande bife que não serei capaz de comer tudo, depois serve um purê de batata decorando com uma folha de coentro por cima e finaliza o prato com uma porção de seleta de legumes. O prato fica signo do Pinterest, sinto vontade de tirar uma foto, mas meu celular está na bolsa na sala desde que cheguei.
- Uau, a cara está muito boa.
- Obrigado. - diz após se sentar e sorrir para mim. Provamos a carne juntos e fecho os olhos com o sabor suculento. Nossa, nem consigo responder antes de pegar uma pequena garfada do purê e depois um pouco dos legumes.
Meu Deus, o homem cozinha melhor do que eu!
- Caramba, onde você aprendeu a cozinhar assim? - Paro com os talhes um pouco para ouvir ele, que pausa também.
- Minha mãe me ensinou, depois entrei em uma curso de culinária, mas desisti no segundo semestre.
- Você aprendeu mesmo, acho que vou quer mais desse purê maravilhoso.
Tyler pisca um olho para mim e percebo que não fiquei com vergonha de dizer que vou querer repetir. Quase não conversamos durante o jantar, estava bom demais e nós dois estávamos com fome, pois repetimos. Depois Tyler sugeriu que víssemos um filme na sala antes de subir.
Achei que iria dormir durante o filme, mas eu estava muito acordada com as mãos dele me fazendo um carinho na coxa e com a expectativa de conhecer seu quarto e dormir com ele.
O filme estava mesmo bom, mas depois de 1 hora de filme estávamos nos tocando e arrancando as roupas.
Era controverso, a maneira que ele agia com as coisas simples como cozinhar e conversar era totalmente diferente da maneira que ele fazia amor. Tyler antes estava cuidadoso, carinhoso e prestativo... Agora este Tyler, o que devorava minha boca no sofá e arrancava minhas roupas com a outra mão... Era totalmente diferente e meio selvagem.
Eu gostava.
- Tyler... - Suspiro quando sua boca desce para o meu pescoço e me chupa.
- Me deixa te comer.
- Sim. Sim!
Ele não perde tempo e me tira do sofá, agora estou apenas de calcinha e sutiã e nos braços enquanto ele me carrega para o seu quarto. Mal consigo reparar no quarto quando sou jogada em uma cama espaçosa, Tyler sube pelo meu corpo, ele morde minha coxa de leve e puxa minha calcinha pra baixo.
- Vou te fazer um oral e depois de comer gostoso.
- Porra - sussurro, em expectativa.
Afastando minhas pernas, ele não demora a mergulhar na minha boceta molhada, Tyler separa os grandes lábios com os dedos e me penetra com a língua. Murmuro e xingo coisas que nem consigo identificar na hora, estou me contorcendo tanto que meu sutiã fica torto e um dos meus mamilos fica exposto. Eu o puxo com o dedo indicador e o dedão, mordo os lábios e sinto uma pressão crescendo dentro de mim ao ter o clitóris sugado por aquela boca sedenta.
- Goza na minha boca, Tara Tarada. - Ele pede e minha boceta o escuta, pois faz exatamente o que ele quer. Talvez eu mude de nome. Serei Tara Tarada, é isso que me torno quando estou com ele.
Tyler já está com uma camisinha na mão quando me ajoelho na cama, ele põe a camisinha tão rápido que perco metade do processo, mas não o deixo me deitar novamente como ele faz menção de fazer, eu o puxo para a cama e monto nele.
- Tarada - rosna, mas coloca as mãos atrás da cabeça para me observar trabalhando em cima dele. Apoio as mãos em seu peitoral musculoso e começo a subir e descer com certa dificuldade pelo tamanho dele.
- Ai, caralho! - Fecho os olhos e tento me ajustar para que ele se acomode melhor dentro de mim.
- Com calma, Tara, temos a noite toda.
Apesar de estar com os olhos fechados, sinto ele se mover embaixo de mim e logo suas mãos estão me erguendo pelo quadril, Tyler me ajuda a subir com mais leveza e a descer a uma velocidade que imagino ser torturante para ele.
Abro os olhos quando sinto dentes no meu mamilo e dou de cara com o sorriso sacana de Tyler. Ele puxa meu bico e abro a boca com um grito mudo.
Sim, é tipo quando você está lendo um livro de madrugada e chega em uma parte que você não pode deixar de gritar, mas você não pode para não acordar ninguém.
Cansei de morder o travesseiro de madrugada lendo minhas fanfics eróticas do Wattpad.
- Tyler, porra!
- Esses peitos são uma delícia, Tara.
Ele põe um seio inteiro dentro da boca e sinto vergonha por estar gozando tão rápido. Tyler ajuda movendo meu quadril pra frente e pra trás enquanto eu jogo a cabeça pra trás e fico cega por segundos agoniantes e também prazeroso.
- Nossa! - exclamou com um suspiro satisfeito.
- Quero você de bruços.
Sem esperar eu me recuperar, Tyler me pega pelo braço e me joga pro lado sem delicadeza nenhuma, dou de cara com os travesseiros e logo um peso está por cima de mim. Sou esmagada na cama fofa por Tyler e mal puxo uma respiração quando ele entra com tudo na minha boceta.
Aconteceu, gritei mordendo o travesseiro e nem estou com um livro na mão.
- Uma porra de uma delícia - ele geme no meu ouvido, então chupa a pele do meu pescoço e morde de leve meu ombro.
Tyler então segura meu pescoço com uma mão, me esmagando ainda mais, e começa a meter sem dó e nem piedade. Ele ergue um pouco o meu quadril com a outra mão, para eu me apoiar nos joelhos, e volta e socar dentro de mim. Meus joelhos cedem toda hora, ele está sendo muito bruto e não consigo me firmar.
Quero rir, mas nem tenho tempo disso, só posso gemer e gritar com a força das investidas dele. Parece que vou quebrar no momento que ele diminui e coloca a boca no meu ouvido, gemendo rouco ao gozar na camisinha.
- Filha da puta gostosa do caralho.
- Oh, Tyler... - Posso senti-lo duro dentro de mim ainda e me remexo um pouco.
- Sossega essa bunda se não quiser ser fodida de novo, garota.
- E se eu quiser?
- Você aguentaria, Tara? - Ele duvida, claro. E não está errado.
- Saia, estou ardida! - Solto uma risada que vem juntamente com uma lágrima.
Eu estava um caco, o homem me bagunçou toda.
Tyler se levanta e tira a camisinha, ele amarra a ponta e joga no lixo, depois volta e pega no colo. Não imaginava que ele fosse me dar banho, mas foi exatamente o que fez. Tyler me colocou em uma banheira e me lavou toda, inclusive meus cabelos. Depois me secou e me deu uma camisa simples e de manga para dormir.
Não fizemos mais nada, eu estava exausta e ele também, então deitamos e dormirmos depois de Tyler me dar um selinho.
Durante a madrugada, eu o senti de pau duro atrás de mim e quis fazer uma surpresa, então o acordei com um oral, engoli tudo, então fizemos nenhuma sujeira e ele me puxou para os seus braços, agradecendo e me beijando.
Fui a primeira a acordar, eu cansei mesmo o homem durante a madrugada, ele nem sentiu quando saí da cama. Queria ficar lá e levantar junto com ele, ainda mais porque não queria andar pela sua casa sozinha, mas eu precisa usar o banheiro urgente.
Lavei as mãos e saí do quarto em seguida, Tyler ainda dormia profundamente, por deixei a porta aberta para não fazer barulho. Andei um pouco pelos cômodos que ele não me mostrou, era impressionante a arquitetura da sua casa, parecia fora da minha realidade.
Olhei pro meu corpo quando passei por um espelho grande na sala, meu pescoço estava com 3 marcas de chupão, meu cabelo estava bagunçado e os bicos dos meus seios despontavam na camisa lisa. Eu me sentia linda e desarrumada ao mesmo tempo. Ajeitei um pouco o cabelo no espelho e fui até a cozinha, acho que ele não se incomoda se eu pegar uma fruta e um pouco de leite até ele acordar.
Quando terminava de comer, um som estranho começou a apitar na cozinha, comecei a procurar até dar de cara com uma pequena tela em uma das paredes. Pela tela eu conseguia ver o portão, tinha um carro querendo entrar. Era vermelho e luxuoso, mas eu não sabia quem era e nem se podia abrir.
Comecei a me desesperar, Tyler estava dormindo, eu não podia deixar uma pessoa estranha entrar, mas também podia ser importante. Hoje era segunda-feira e as pessoas acordavam cedo para trabalhar, pessoas como eu, por exemplo. No meu surto, apertei o botão vermelho que piscava e vi pela tela que o portão dele se abriu e observei até ver o carro entrando.
Meu Deus, tinha que ser alguém conhecido e que Tyler deveria estar esperando. Ninguém aparecia para assaltar uma mansão com um carro de luxo e vermelho. Corri até a porta e abri na hora que uma batida modesta me sobressaltou. A mulher do outro lado de óculos escuros e salto alto me olhou de cima a baixo enquanto tirava o acessório dos olhos. Ela não tinha cara de ser uma boa pessoa, mas também não parecia alguém que veio para roubar.
- Quem é você? - perguntou, colocando uma mão na cintura.
- Eu? Não sou ninguém.
Que inferno, por que essa vadia estava conseguindo me intimidar tanto? Só porque estava bem arrumada e eu um pouco acabada? Ela não podia ser mais gentil? Eu entro na dela, então!
- Então o que está fazendo aqui a essa hora? - Ela simplesmente me contornou e entrou dentro da casa segurando sua bolsa de marca e guardando o óculos dentro dela.
Se tivesse uma esposa ou namorada, ela com certeza estaria fazendo um escândalo, então provavelmente não era nenhuma dessas coisas, ou ela estava apenas testando o terreno.
- Na verdade, já estou de saída. - Me preparei para deixar ela pra trás quando ela voltou a falar, com a voz arrogante.
- Da próxima vez, não atenda a porta dos outros com tão pouca roupa, não é educado.
Me virei para ela, imitando a sua cara de arrogante e debochada.
- Acho que o dono da casa não se importaria.
- Faça o favor de subir e chamá-lo, sem o distrair. Consegue fazer pelo menos isso?
- Para você eu não devo nenhum favor, mas para ele consigo pensar em vários. Então, me desculpe, mas não prometo que ele não vá demorar. - Deixo ela sozinha na sala e bufando vou direto para o quarto. Eu nem sabia o que fazer agora, essa mulher com certeza diria a ele que fui horrível, sendo que ela não tem nenhuma educação.
E, a pergunta melhor é: quem é essa mulher?
Quando entro no quarto, Tyler está saindo do banheiro de calça moletom e com uma cara de sono adorável. Ele não nota minha cara ansiosa, só me puxa e me beija. Ah, ele também escolheu os dentes.
- Bom dia.
- Bom dia, eu... Acho que tem alguém te esperando lá embaixo.
- Quem? - Ele franze o cenho, sem sair do lugar.
- Não consegui perguntar o nome dela, e me desculpa por ter liberado a entrada, eu não sabia se era importante ou não.
- Ei, calma, está tudo bem. É uma mulher alta e com cara de quem dorme de calça desde que nasceu? - Ele brincou e riu. Quando assentiu, fez o mesmo e pegou minha mão. - É a Krista, minha assessora, vou apresenta-las.
Firmo os pés no chão quando ele começa a me conduzir em direção a saída do quatro.
- Preciso me trocar.
- Não precisa, ela está acostumada. Krista também trabalha com modelos e vê mulheres assim quase todos os dias. Você está maravilhosa. - Ele não me deixa protestar quando se inclina para me dar outro beijo e acaricia minha cintura por cima da sua blusa e mal dobra minhas pernas.
Descemos juntos e solto sua mão, mas Tyler apenas coloca a mão nas minhas costas e olha com bom humor para a tal de Krista. O nome combinava com a sua personalidade soberba.
- Por favor, seja mais gentil e não assuste minhas visitas com essa sua personalidade dark - diz ele logo que a encontra ainda de pé na sala, Tyler se aproxima e a cumprimenta com um beijo em cada bochecha. - Bom dia, Krista.
- Não tenho culpa se a pirralha não aguenta um confronto. - Ela tem a cara de pau e olhar pra mim e levantar uma sobrancelha. Cruzou os braços, apesar de ser bem mais baixo do que ela, ainda mais com aquele salto.
- Está se chamando de velha, Kristal? - Erro o seu nome de propósito, e fico satisfeita com a vejo levantar o canto do lábio superior.
- Ei, ei, ei. O que foi isso? - Tyler parece genuinamente surpreso, ele ergue as mãos na nossa frente, como se fôssemos entrar literalmente em confronto a qualquer momento. - Krista, não é porque você tem liberdade na minha casa e cuida de toda a minha agenda que vou permitir que você trate meus convidados assim.
- Sei que passei dos limites, só não estou em um bom dia. E ela não deveria atender a porta de uma pessoa pública vestida assim. Foi apenas isso que eu disse.
Vaca mentirosa.
- Ela está na minha casa e eu lhe dei essa liberdade. Espero que vocês possam se dar bem, então vamos começar de novo? - Ele olha para nós duas. - Krista, esta é Tara, e Tara, esta é Krista.
- Sou a assessora. - Ela estende a mão, ainda com a cara de poucos amigos, mas sou educada até certo ponto e seguro sua mão também.
- Sou a que esquenta a cama. - Lhe dou um meio sorriso e ela larga minha mão como se tivesse queimado.
- Isso foi muito estranho. - diz ele, encabulado, mas percebo que quer mudar logo de assunto. - Krista, preciso deixar a Tara em casa, pode me seguir ou prefere ir na frente?
- Por favor, não se atrase.
Krista nem se despediu, pegou o óculos da bolsa enquanto se virava se saiu sem olhar pra trás.
- Tenho uma entrevista hoje, desculpa ter que sair com pressa, mas você trabalha, não é? Hudson já falou algo sobre você ser secretária.
- Isso mesmo, também preciso ir para casa e me trocar ou vou me atrasar.
- Queria ficar mais tempo com você - ele diz, me puxando pela cintura e puxando meu queijo para me beijar.
- Ficamos juntos o dia todo ontem e passamos duas noites seguidas juntos. - Apesar de ter dito isso, também queria ficar mais tempo com ele.
- Não foi o suficiente. Posso te buscar no trabalho, se for não problema? Você disse que eu podia te levar pra jantar.
- Claro, eu te mando o endereço mais tarde.
- Perfeito.
Ele me beija mais um pouco e subimos para transar mais um pouco também antes de sairmos superatrasados para os nossos compromissos. Tyler me estacionou em frente a casa da minha mãe, onde eu ainda morava, e se despediu com um beijo muito carinhoso. Trocamos o número de celular e depois ele arrancou com o carro.
Estava prestes a entrar em casa depois de ficar vendo o carro do Tyler sumir na rua quando o barulho de outro motor me chamou a atenção. Me virei e engoli em seco quando vi o carro de Hudson estacionando. Eles não demoraram se despedindo, até porque logo que Ohana saiu do carro, Hudson saiu logo atrás.
Os dois vieram de mãos dadas na minha direção. Pensei em me virar e entrar, precisava me arrumar e correr pra pegar o ônibus, mas preferi esperar e confronta Hudson pela última vez. Eu sabia que ele ainda tinha muita o que falar.
- Bom dia, Tara. - Ele foi o primeiro a dizer, com um falso sorriso e a mão na cintura da minha irmã, que fingia constrangimento.
- Bom dia pra vocês também.
- Chegando agora? - Ele continuou. - Aposto que deu trabalho para Tyler.
Até Ohana olhou para ele, descrente do que tinha ouvido.
- Diz logo o que tem pra dizer, Hudson, preciso trabalhar.
- Não vê que estou acompanhando? Apenas quero que tire tudo que é seu da minha casa.
- É só isso? - Ergo uma sobrancelha, impaciente. Hudson parece pensar, ele tira um pouco a cara de arrogante e olha para minha irmã, que milagrosamente está em silêncio.
- Bebezinha, pode me deixar a sós com a vigarista da sua irmão? Mais tarde eu passo pra te pegar. - Ela assente e olha pra mim com superioridade, como se eu me importasse. Hudson lhe dá um tapa na bunda e foi tão robótico que revirei os olhos.
- Fale de uma vez, como eu disse, estou atrasada. E Ohana pode muito bem trazer os meus pertences pra casa.
- Quer que a minha atual ande por aí com as coisas da minha ex? Você só pode estar brincando, Tara!
- Tanto faz. - Me viro, mas sou parada pela sua mão no meu pulso.
- Espera. Só me diga, passou a noite com ele?
- Assim como você passou a noite com a minha irmã.
- Não precisa ter ciúmes, se me quiser de volta, sou todo seu, Tara. Você sabe disso. - Hudson me puxa para mais perto, mas me afasto antes que encostei mais em mim.
- Não estou com ciúmes! Acabou, Hudson, aceite. E pode jogar minhas coisas fora.
- Não vou desistir de você, Tyler só quer alguém para brincar, acredite, eu já o vi com mais mulheres do que posso contar nos dedos. Quando ele te largar, estarei aqui esperando por você.
- Enquanto se diverte com minha irmã?
- Não espera esquentar a cama de outra homem enquanto eu espero com a minha gelada, não é?
- Isso só mostra o quão sem caráter você é. Não devia brincar assim com os sentimentos de Ohana, ela pode ser uma traíra que pega o namorado da irmã, mas não merece ser segunda opção.
- Tyler é sua segunda opção?
- Tyler não é opção, Tyler é Tyler. E você nunca mais será opção nenhuma, sinto muito.
Me viro e entro, corro pra tomar banho e tiro essa conversa ridícula e estranha da cabeça durante o meu dia inteiro. Só consigo pensar no meu jantar com Tyler. Na hora do almoço passo o endereço de onde trabalha e ele diz que não fica longe do prédio comercial onde ele está sendo entrevistado.
A noite chega e eu retoco a maquiagem no banheiro da empresa. Quando estou no holl do prédio, percebo vários olhares e cochichos de mulher e homens, todos olhando na mesma direção. Encontro os sofás de espera e o corpo grande de Tyler lá jogado enquanto ele lê uma revista. Parece mais um modelo do que um player table tennis.
- Oi, está todo mundo te olhando - digo quando estou na sua frente. Ele coloca a revista no lugar e fica de pé, segura minha mão e beija meu rosto.
- Desculpa, devia esperar no carro, é que estou aqui desde 15h.
- Meu Deus, por que chegou tão cedo se falei que saio às 18h?
- Não tinha nada pra fazer.
Saímos do prédio para o estacionamento e Tyler me levou para um restaurante muito aconchegante. A comida era muito cara e fiquei constrangida quando a conta chegou, eu não podia nem pagar metade daquilo. Obviamente Tyler não deixou nem a conta chegar perto de mim, o garçom entrou o papel a ele e Tyler pagou com um cartão black.
Infelizmente, algumas vezes passou pela minha cabeça o que Hudson disse, sobre Tyler aparecer com muita mulher e que ele não queria nada sério. Isso porque sua gentileza estava me deixando cada vez mais apaixonada por ele. E eu sabia onde isso poderia dar. Estava com medo de começar a ter sentimentos mais fortes e ser irremediável, enquanto ele não estava nem pensando em continuar isso por mais de um vez.
Ele podia muito bem querer algumas transas e nada mais. Mas era tão difícil pensar nisso quando ele fazia coisas como abrir a porta do carro, segurar a minha mão a viagem toda até a casa dele. Tirar meus saltos e massagear meus pés, me oferecer um chá ao invés de vinho, pois já tínhamos bebido no restaurante e ele disse que me ajudaria a ter uma boa noite de sono.
E foi assim por semanas, ele queria que eu dormisse em sua casa todos os dias e eu estava ficando muito iludido, até que impus o limite de que dormiria na minha casa às quintas e sextas. Balela, servia só para nos deixar com mais saudades, e isso fazia o sexo ser ainda mais intenso.
- Preciso fazer um adendo a sua regra de dormir na sua casa quinta e sexta-feira - disse em um sábado, logo que chegamos na casa dele depois que foi me buscar muito cedo, devo dizer.
Ele andava agarrado comigo enquanto falava, mordia meus lábios a cada frase.
- O que quer mudar?
- Tire a sexta, deixe só a quinta, é muito solitário dormir sozinho em plena sexta-feira, amor.
Ai, meu Deus, era a primeira vez que ele me chamava assim e fazia só 3 semanas que estávamos saindo e dormindo juntos.
- Tem razão, então na segunda eu durmo em casa, o que acha?
- Péssimo! Segunda-feira é um dia chato e estressante, sempre chego em casa e ter você aqui tira o meu estresse. - A gente cai no sofá, ele por cima de mim. Curiosamente ainda estamos totalmente vestidos.
- Terça, então?
- Não, a terça é como se fosse segunda, e é dia de beber com os caras, quero chegar em casa e encontrar você nua na minha cama, igual semana passada, lembra.
- Quarta, é sua única opção.
- Quarta normalmente eu tenho reuniões sem fim com Krista, e você sabe como ela é. Quarta é um dia estressante e eu gosto de vir pra casa e ver filme comendo pipoca com você. Comendo você também, foi isso que fizemos nesta quarta e eu gosto pra caralho. Então, quarta está fora de questão. - Ele abaixa a cabeça e suga meu lábio inferior, me deixa molhada e depois volta a falar. - E nem pense em dizer sábado ou domingo, fala sério, são os dois dias que você está de folga o dia todo e eu gosto de te mimar.
- Sabe, você não está facilitando! - Eu sorrio e tento empurrar ele de cima de mim, o que é impossível.
- Então mora comigo de uma vez.
- Não seja doido! - Sei que meu rosto está vermelho, pois o sinto quente, desvio o olhar, mas Tyler vira meu rosto para ele novamente e me dá um beijinho.
- Estou falando sério, vem morar comigo, Tara. Você já tem um espaço no meu guarda-roupa, uma escova de dentes no banheiro e as coisas que gosta na geladeira. Não adianta, amor, você já morq aqui e não sabe.
- Eu não sei, preciso pensar.
- Eu pensei por você e já fiz uma cópia, também já registrei sua digital na porta.
- O que?!
- Aquele dia que você brincou e colocou o dedo no sensor, aproveitei e cadastrei, é bem fácil.
- Meu Deus, você não acha que está indo muito rápido?
Caralho, eu queria desesperadamente aceitar, só não estava acreditando que ele já vinha pensando nisso. Não parecia ter sido um pensamento que surgiu agora.
- Rápido? Caso não tenha percebido, estamos saindo a um mês.
- Três semanas, Tyler.
- Um mês, Tara. Estou contando desde o dia em que transamos na casa do Hudson. Inclusive, ele ainda está te perturbando para voltar com ele?
- Toda vez que me vê. - Sou sincera, mas me arrependo quando vejo uma sombra passar pelo seu semblante.
- Vou chamar ele para uma conversa - diz, de mau humor. Também sinto seus dedos apertarem meu quadril.
- Não precisa, é sério, eu apenas o ignoro.
- Você é minha mulher, Tara, e ele está te importunando. Eu preciso, sim, falar com o idiota.
- Acho que ele está traindo a minha irmã também.
- Isso já não é da nossa conta.
- Vamos mudar de assunto? Ainda não tomei café.
- Ah, sinto muito querida, mas antes você vai beber seu leite.
Como eu disse, ficar dois dias sem ver esse homem o deixa com um apetite sexual incontrolável.
Tyler fica de pé e abre o botão da calça, ele desce ela com a cueca e tudo e tira pelos pés, chutando pra longe. Depois me coloca sentada no sofá e me faz chupá-lo. Levanto meu vestido e me toco enquanto chupo seu pau.
Amo chupar esse homem, amo cada parte do corpo dele e o que faz com o meu corpo.
Tyler percebe que estou me tocando e puxa meus cabelos, me afastando do seu pau. Ele me ajuda a tirar o vestido e descobre que não usando nada por baixo.
- Filha da puta, continua se tocando, amor.
Eu o faço, claro, rebolo nos meus dedos enquanto engasgo com o pau dele o levando fundo até minha garganta. Tyler não se aguenta e movimenta o quadril pra frente e pra trás, meus olhos lacrimejam e mina babá escorre pelos seus seios. Tyler puxa a mão que eu me toco e chupa meus dedos, sentindo o meu sabor, ele cospe nos meus dedos e pede para eu voltar a me tocar.
Eu gozo nos meus dedos e gemo com o pau dele na boca, Tyler goza justo naquele momento e enche minha boca de porra. É uma cena tão erótica e nem penso mais em tomar café, só quero ser fodida.
Tyler percebe o meu olhar e me coloca de joelhos no sofá. Afundo a cara no estofado enquanto minha bunda fica lá no alto e na posição perfeita para Tyler se ajoelha e me foder. Ele bate nas minhas nádegas e entra com tudo dentro de mim.
- Oh, Tyler, que delícia!
- Vou te bagunçar todos, minha tarada.
- Isso, mais fundo.
- Depois não reclama. - Ele bateu com o quadril na minha bunda com tanta força que doeu meu pescoço. Tyler segurou minha cintura e me fodeu com uma velocidade assustadora.
- Porra! - Grito.
- Porra! - Ele grita também quando sai de dentro de mim de repente. - Porra, esqueci a camisinha.
- Eu tomo remédio.
- Confia mesmo em mim? Posso continuar, amor?
- Confio em você, Tyler.
- Porra, eu... Merda, você precisa ser minha mulher - diz e volta a socar fundo dentro de mim. - Vem morar comigo, amor. Deixa eu cuidar de você como merece.
- Tyler! - Volto a gritar quando ele atinge aquele ponto certeiro dentro de mim. - Vou gozar.
- Diz que vem morar comigo. Diz, por favor.
- Sim, sim! - choramingando ao gozar e perder os sentidos.
Ainda estou me tremendo quando sinto seu gozo me encher toda. Tyler solta aquele gemido rouco que amo e não sai de dentro de mim até que não tenha mais uma gota de porra pingando do seu pau.
Caralho, é a primeira vez que alguém goza dentro de mim. Tomo remédio desde os 14 anos, comecei a vida ativa aos 17 anos e sempre transei com camisinha. Ao mesmo tempo que aquilo me deixou assustada, me deixou aliviada por ter sido com um cara que gosto muito e sinto um sorriso no meu rosto quando Tyler se deita ao meu lado. Consigo sentir um pouco do líquido escorrendo da minha boceta e gosto disso, gostei de ter Tyler me enchendo de porra, foi uma sensação sem igual.
- Isso foi indescritível.
- Eu pensei na mesma palavra. - Confesso.
- Estou feliz que agora você vai morar comigo.
- Eu disse que vinha?
- Sim, quando gozou. Não acredito que...
5 anos depois...
- Força, mamãe, faz mais força!
- Aaaaaah, desgraçada! - eu grito, suando e fazendo força, xingando a médica e me arrependendo na mesma hora. Por isso eu choro e aperto mais a mão que está na minha.
- Estamos quase lá, amor. - Tyler beijou minha testa. Ele também estava suando e nem estava parindo.
- Não é você que está aqui, seu desgraçado! Só serviu pra por ele dentro de mim. - Eu grito e choro e faço força. No momento eu não tinha consciência de uma pessoa normal, então só me arrependi depois que tudo tinha acabado.
Depois de horas em trabalho de parto, finalmente faço força pela última vez e o sinto rasgar minha vagina.
- É um menino. Parabéns, papai e mamãe. Qual vai ser o nome? - O médico o coloca deitado no meu peito, todo sujo e com uma camada branca e estranha.
- Vai ser Tyler, igual ao papai, né, amor? - Tyler também está chorando, ele segura o dedo do bebo.
- Cale a boca, Tyler, não fale merda.
- Você disse que eu podia escolher o nome.
- Mas não pensei que fosse escolher o seu, pelo amor de Deus, e quando eu tiver com raiva de você e não quiser olhar pra sua cara? Vou precisar chamar meu filho com o nome igual ao seu? - O pessoal da sala dá risada, Tyler só balança a cabeça, decepcionado. Eu fico com pena.
- Ok, então vai ser Tony Stark.
- Só Tony, Tyler. - O bebê chorava e eu o balançava.
- Ele gosta de Tony Stark. Ele gosta, vê como para de chorar com a minha voz. - Era verdade, Tony ficava quieto toda vez que Tyler falava. Pois Tyler conversava com a minha barriga toda vez que estava perto de mim. Até mesmo depois dos nossos momentos íntimos.
- Só Tony.
- Eu que vou registrar.
- Vou te odiar pra sempre.
- Mas somos casados, não tem como se livrar de mim.
- Conhece o divórcio?
- Eu te amo, amor. - Ele beija minha testa.
- Também amo você. Eu te amo, pequeno Tony. - Eu o coloco com o rosto na minha bochecha e Tony fica calminho.
Esse foi o dia mais feliz da minha vida.
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Fim do conto.
7250 palavras quase dividi e fiz uma parte 3. Meus dedos estão dormente, juro! 😂
Espero que tenham gostado. Não ia ter bebê, mas sei que vocês amam, então quis ser boazinha. 🥰
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