R i O d e J a N e I r o
B R A Z I L
| 2025📆
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- que isso, que gata! - digo assim que ela saiu do banheiro.
Havíamos combinado de jantar fora já que fazia tempo que não fazíamos isso, minha mãe já havia levado as crianças para dormir na casa dela. Hoje a noite promete. Minha esposa vestia um vestido preto de seda que ia até o pés com uma fenda do lado, um salto alto fino e as costas era aberta até o quadril.
Uma gostosa.
- você também tá um gato - ela disse roubando um selinho rápido - preciso me maquiar agora - ela disse sentando em frente a penteadeira e me sento do seu lado
- af, você sempre demora nisso e sem necessidade. Tá linda assim.
- Amor, prometo que não vou demorar. - ela disse abrindo a base.
- você sempre diz isso - resmungo revirando os olhos - posso te ajudar para andar mais rápido.
- você não sabe nem passar protetor solar direito, pretinho
- sei sim, você que quer fazer mil coisas na cara antes.
- tem que hidratar, amor. - ela riu e beijo sua clavícula - Gerson, concentração.
- tô super concentrado - murmuro colocando minha mão por dentro do seu vestido, toco na sua intimidade sentindo a sua pele lisinha coberta por uma renda - eu não sei mais se quero jantar fora.
- Por que?
- Porque eu quero jantar você.
- Amor, seu fogo não acaba não? - ela riu mordendo o lábio. Puxo sua calcinha deixando de lado e acaricio sua buceta enquanto beijo seu pescoço, sem aviso prévio enfio dois dedos dentro dela. - ooooooh. Ma..mais ra...pi..do
Aumento a velocidade dos meus dedos dentro dela que se contorce de prazer, suas mãos vão ao redor do meu pescoço arranhando.
- gostosa. - sussurro no seu ouvido - você não sabe o quanto eu quero te fuder, mô.
- Ge..Gerson..
Colo nossos lábios e peço passagem com a língua que cede rapidamente com pressa, exploro sua boca com gostosinho de morango enquanto aumento o ritmo dos meus dedos dentro da sua buceta.
Puxo o seu lábio inferior e vou deitando o seu corpo na penteadeira, mordo seu lábio a fazendo arfar, com a mão livre desço a alça do seu vestido até a cintura, tiro o sutiã com um pouco de dificuldade só por usar uma mão e seus peitos saltam para fora.
- geme o meu nome, Azedinha.
- Ge..Gerson ma..mais ra..rápido
- não posso ir mais rápido, posso te machucar e você sangrou ontem.
- co..como sabe?
- não achou que eu acreditei naquela história de não ter achado o biquíni, achou?
- a..achei.. oooooooooh.
Seu líquido escorre nos meus dedos e tiro dentro dela lambendo o seu melzinho.
- que delícia.
- com você soube que eu sangrei, amor?
- eu te conheço, Mikaella. - pego nos seus seios e começo a passar a língua pela a sua auréola - você tava mais nervosa que o normal quando saiu do banheiro, quando você subiu as escadas entrei dentro do banheiro e vi sangue no vaso.
- me..merda.
- eu só não entendo porque você tá sangrando - murmuro sério mordendo suavemente o bico do seu peito.
- puta que pariu - ela gemeu revirando os olhos de prazer - depois a gente fala sobre isso, só me fode agora.
- mô, temos que ir pro restaurante - paro de beijar os seus peitos e coloco o sutiã. - se não, vai ficar tarde. - solto um suspiro pesado e ela ajeita o vestido tentando manter o controle da situação.
- você tá certo - ela suspirou fundo - vou terminar a make - disse enquanto pegava o blush
- eu te ajudo - pego o lápis de boca vermelho e começo a contornar - que boquinha linda. - digo malicioso e ela mordeu o lábio
- Amor, não me provoca.
- Gosto dessa boquinha no meu pau - ela arregalou os olhos e dou risada pegando o gloss
- Gerson, meu Deus! Você é um safado! - bateu no meu ombro
- apenas sou sincero - fecho o gloss colocando na penteadeira - pronto, tá maravilhosa. Agora bora. - me levanto indo até a porta abrindo
- tudo bem - ela se levantou ajeitando o vestido - vamos, porque eu não vejo a hora de chegar - ela disse maliciosa me fazendo morder o lábio.
- Ah é? Posso saber o por que? - questiono divertido e ela se aproxima de mim
- Eu não vejo a hora da minha boquinha linda tá chupando o seu pau.
Sussurrou no meu ouvido e saiu andando como se não tivesse me causando um milhão de sensações.
Essa mulher...
- eu vou matar essa loira oxigenada!
- quem? - cruzo o cenho confuso levando um pouco de comida na boca
Já havíamos chegado no restaurante que sempre íamos, nosso preferido e também pedimos nossa comida favorita, macarrão ao molho branco e vinho.
- não é possível que você não tenha notado, Gerson. Essa mulherzinha te encarando.
- que mulher?
- do lado esquerdo, loira e com vestido azul.
Olho pro lado e encaro a mulher que piscou para mim.
- tá com ciúmes? - dou risada encarando a minha esposa
- não. Mas ela também não para de te olhar.
- relaxa mô, tô nem aí para ela - dou de ombros.
- ela nem disfarça - dou risada e toco na sua mão por cima da mesa
- gosto quando você fica com ciúmes, fica tão linda.
- não tô com ciúmes - ela disse séria e prendo o riso - preciso ir no banheiro. - ela disse se levantando e concordei.
Observo minha mulher caminhar em direção ao banheiro feminino e fico preocupado assim que lembro do que aconteceu ontem no churrasco. Ela tá sangrando sem motivo, o que está acontecendo com ela?
- da licença, gato - a loira disse falando no meu ouvido e levo um susto - aquela mulher é a sua namorada?
- minha esposa - me esquivo dela
- hum...mas você curte pegar outras mulheres né...assim só por uma noite. - ela disse passando ao mão no meu corpo e tiro rapidamente
- não curto, sou fiel a minha mulher.
- qual é gatinho, uma noite comigo que eu faço você esquecer essa daí.
- moça, eu sou muito bem casado
- ela não vai saber, é rapidinho.
- eu não quero.
- só uma noite - ela ressaltou aproximando mais o seu rosto do meu - uma transa e só.
- eu já disse que não quero.
- vai ser uma coisa só nossa, segredo gatinho. - ela voltou a passar a mão no meu peitoral e fico assustado quando ela se afasta de mim sendo puxada pelos os cabelos.
Ferrou.
A azedinha estava com uma cara de muito furiosa para a mulher que estava choramingando pedindo para soltar o cabelo.
- toma vergonha na sua cara e para de da em cima de homem casado - ela disse brava dando um tapa na cara da outra
Várias pessoas se levantam e encaravam a cena curiosos. Me levanto com pressa tentando impedir de sermos expulsos do local
- Azedinha, deixa essa mulher para lá.
- cala a boca!
Fico quieto vendo elas trocarem tapas na cara e puxão de cabelos, tinha pessoas que até filmavam a cena e algumas até tentavam intervir.
- o que tá acontecendo aqui? - um homem alto de terno disse bravo encarando a cena e as duas pararam automaticamente de se baterem
- essa maluca começou a me bater - a loira disse apontando para minha esposa
- não tem vergonha na cara não sua loira falsificada? Ela deu em cima do meu marido, queria que ele me traísse com ela.
- as duas para fora!
- QUE? - elas disseram juntas indignadas
- e tem mais, quem é o seu marido? - levanto o dedo - você também para fora!
Solto um suspiro longo e saio chateado do estabelecimento enquanto minha esposa ia na frente batendo o salto no chão.
Entro dentro do carro e ela tá no banco do passageiro da frente furiosa.
- ela deu em cima de mim, eu só me defendi.
- quem essa mocreia acha que é?
- tá com ciúmes? - debocho
- o que você acha Gerson? O que você acha? - dou risada da sua irritação - aí! Eu devia ter bati..
Calo sua boca com minha língua dentro dela, puxo a morena pro meu colo e subo o vestido, coloco sua calcinha de lado e enfio dois dedos dentro dela.
- eu só quero você.
- oooooooh - ela gemeu se contorcendo de prazer. - a gente tá no carro não podemos fazer is...Meu deus! Isso, ooooooooh.
Intensifico os dedos entrando mais fundo dentro dela e não demorou muito pro seu melzinho escorrer e eu levar para boca bebendo tudo.
- tão gostosinha. - bato na sua bunda - vamos para casa.
Ela sai do meu colo ajeitando a roupa e dou partida, o trânsito estava péssimo com grande engarrafamento e a minha esposa estava muito inquieta. Eu só quero fazer amor logo com ela.
- Amor...
- oi?
- não vou aguentar esperar até chegamos em casa - ela disse saindo do banco e vindo até as minhas pernas sentada no "chao" do carro.
A morena desabotoa a minha calça preta descendo junto com a cueca e mordo o lábio quando o meu pau salta ereto, ela toca me fazendo revirar os olhos.
- porra... quero sua boquinha bem aí. - digo manhoso e assim ela faz. Mikaella toca na minha glande me fazendo contorcer no carro e coloca o máximo que consegue da minha extensão na sua boca começando a me mansturbar - iss..oooooooooooh.
Perco um pouco o controle do carro e vários outros buzinam irritados comigo.
- presta atenção no trânsito - ela disse séria parando de sugar o meu pau por alguns segundos
- mooooooooooô, o que essa boca faz nenhuma outra consegue fazer - digo com a respiração ofegante
- goza pra mim? - ela questionou com a voz manhosa passando a mão no meu membro e com a pontinha da língua na minha cabecinha.
Foi impossível não gozar com o seu pedido. Eu não aguento com essa mulher.