Shameless| Carl Gallagher

By _lunalua_17s2

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A vizinha da família mais agitada do zona sul de Chicago, Ayla Clarice Morgan Ross, vai viver as experiências... More

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By _lunalua_17s2

 (Obs: Eu quis dizer um capítulo que poder ser considerado meio difícil de acontecer, porém eu pesquisei e vi que nos EUA e outros lugares que tem prisões ou reformatórios que comportam homens e mulheres e eu já vi em outras séries eles citando atividades como corais onde eles juntavam os dois grupos. Então eu quis fazer um ep meio diferente.)

  Eu 'tava no reformatório já fazia um tempinho. Foi mais fácil me acostumar do que eu pensava.

  Eu não 'tô detestando, não é tão ruim, que dizer, eu 'tava odiando 'tá no mesmo reformatório do Carl mas não poder ver ele graças a divisão de bloco dos homens e o das mulheres, porém... a gente resolveu esse problema.

  O Carl deu um jeito de me mandar uma bilhete lá da cela dele e me contou que no reformatório tem um grupo de coral e eles juntam as meninas e os meninos nesse coral. Obviamente como eu e o Carl mais da metade do reformatório não quer participar de um coral, porém eu e o Carl podemos ficar juntos, então a gente entrou.

  A primeira vez que a gente foi nesse ensaio do coral, eu me lembro de entrar por uma entrada com outras meninas que também participavam do coral e a nossa carcereira e do lado oposto da sala eu vi os garotos e... o Carl com o carcereiro dele. Eu não consegui me segurar e sai da fila correndo e fui até o Carl.

— Parada! Para agora!– Eu ouvi mais de um policial gritando.

  Eu iguinorei todos eles e só abracei o Carl o mais forte que eu pude. O Carl também me abraçou forte.

— Eu senti tanto a sua falta– Eu falei.

— Eu também, não foi fácil dormir sem você me chutando– O Carl disse.

  Eu dei uma risada e comecei a sentir as lágrimas caindo do meu rosto. E logo em seguida os policiais gritaram pra gente se afastar enquanto chegava perto da gente.

— Ayla, se afasta dele. Você não vai querer ir pra solitária– A Carcereira disse.

  Então eu me afastei um pouco do Carl e antes de me afastar completamente eu beijei ele.

  Depois desse dia a gente começou a ser mais discretos. Nós dois ficamos na última fileira do coral, então era mais escondido, portanto a gente vivia de mãos dadas e se olhando. Em certos momentos a gente deixava as partituras, as letras das canções, caírem e quando a gente se agachava a gente se beijava.
  Parando pra pensar não é nada discreto. Acho que os carcereiros só eram preguiçosos de mais pra fazer alguma coisa.

  O nosso maior plano foi um que 'teve que ser planejado minuciosamente e a gente 'teve que "pagar" com coisas para que outras pessoas nos ajudassem.

  O Carl já 'tava dominando a área dele. Praticamente a maioria dos caras fazia tudo que ele mandava e eu tinha as meninas da ala feminina que meio que me tornaram líder delas, então com um pouco de planejamento a gente fez o seguinte:

  Nós estávamos na pausa do ensaio do coral.

— Posso ir no banheiro?– O Carl perguntou pro carcereiro.

— Vai lá–  O carcereiro respondeu.

  Em seguida o Carl saiu e foi pro banheiro.

— Posso ir falar com o meu conselheiro?– Perguntei.

— A gente 'tá na pausa do coral, não– A carcereira respondeu.

— Fala sério, Diana, eu tenho que falar com ele sobre uns B.O. Acho que a minha pena vai aumentar porque eu bati na puta da Karol– Falei.

— Você entrou em outra briga?— Ela me perguntou.

— É. Eu peguei uma meia, coloquei uns sabões e arrebentei a vadia. Passei uns... 7 dias na solitaria– Respondi sorrindo— Ela 'tava sendo uma vaca escrota com todo mundo. Ela chegou tinha chegado á 10 dias, ela não tinha esse direito.

— Você tem que parar com isso Ayla, desse jeito você não vai sair daqui tão cedo. E você tem que sair porque eu não te aguento mais– A carcereira diz.

— Me deixa ir falar com o meu conselheiro então. 'Tô tentando convencer ele a não aumentar a minha pena– Falei.

— Vai, Ayla. Vai logo falar com ele– A carcereiro disse.

  Então eu sai de lá.

  A primeira fase do plano 'tava completa, e a segunda foi a mais fácil. Alguns conhecidos distrairam os polícias que ficaram pelo corredor e eu entrei no banheiro das meninas.

— Por que a gente não podia se ver no banheiro dos homens?– O Carl me perguntou.

— O banheiro dos homens fede mal. Vocês não sabe lavar um banheiro ou vocês não tem educação o suficiente pra usar um banheiro– Respondo fechando a porta e depois me escorando nela.

— Acho que é um pouco dos dois– O Carl disse se aproximando de mim— Você 'tá tão gata com essa roupa.

— Acha que a roupa do reformatório fica boa em mim?– Perguntei.

— Você mudou ela toda– O Carl disse— Eles deixaram vocês cortarem o uniforme? Eles não deixa os meninos cortar o uniforme.

— Eles fazem a gente costurar como trabalho, 'tô gostando de fazer roupa. Estilizei o meu uniforme e de todas as outras meninas em troca de cigarro, maconha, produtos bons pra cabelo, coisas da lojinha e bebida que elas mesmas fizeram– Falei— Mas ganhei duas advertência por isso, porém depois de um protesto por liberdade de expressão expressado na roupas que eu líderei e graças a falta de verba ele não fizeram a gente pegar outro uniforme.

— Você "tá aproveitando bem aqui– O Carl diz.

— 'Tô. Depois que eu resolvi um probleminha com algumas garotas elas me tratam muito bem– Eu falei— Ouvi dizer que você 'tá se dando bem também.

— Eu sou um rei aqui– O Carl disse.

— Rei?– Perguntei me aproximando mais dele.

  Ele concordou com a cabeça e colocou as mãos na minha bunda.

— E aí, rei, você já tem uma rainha?— Perguntei e dei um beijo no pescoço dele.

— Tenho– Ele respondeu apertando a minha bunda.

— Quem?– Perguntei.

— Uma garota, muito, muito, muito gostosa que se chama Ayla– O Carl respondeu e tirou a minha blusa.

— Ayla? Ela tem nome de garota gostosa mesmo– Falei e tirei a camisa dele— Aposto que você 'tá doido pra transar com ela.

— Você não faz ideia de há quando tempo eu 'tô esperando pra ver ela sem roupa de novo– Ele me disse.

— Então aproveita, o tempo e curto– Falei.

  De repente o Carl me colocou na bancada onde fica as pias e a gente começou a se beijar.

— Já que a gente não tem camisinha tira antes– Eu falo.

— Eu vou tentar– O Carl disse.

— Tentar não, você vai conseguir, não posso ficar grávida aqui, amor– Falei— Eu não quero ter filhos.

— 'Tá, minha gata. Eu entendi– O Carl diz— Nada de filhos.

  Então a gente se beijou.

*Quebra de Tempo*

  Um tempinho depois, nós já estávamos de roupa, o Carl 'tava sentado no chão e eu 'tava sentada no colo dele de frente pro mesmo.

— É bom pra caralho poder se sentir– O Carl disse.

   Eu deitei a minha cabeça no ombro dele.

— É bom ter alguém— Falei.

— Sua mãe ainda não veio te ver?– O Carl me perguntou me abraçando.

— Ela veio... ficou 10 minutos, a gente não falou nada uma com a outra, mas antes de ir embora ela me disse que ia fazer uma viagem de 4 meses– Respondo— Então ela não veio me ver por um bom tempo.

— E seu pai?– O Carl perguntou.

— ...Falei pra ele vim me ver de 20 em vinte dias– Respondo.

— Por quê?– O Carl me perguntou.

— Por que quando eu vejo ele eu vejo o olhar de decepção dele. Fala sério, ele é um policial que tem uma filha presa por tráfico de drogas– Respondo.

— Você deveria ter colocado a culpa em mim e se livrado. Como eu te falei– O Carl diz.

— Nunca que eu faria isso, você sabe– Falei.

— Vou falar pra Fiona e o pessoal vim visitar você essa semana ao invés de vim me visitar– O Carl disse.

— Não, eles são sua família– Eu falo.

— Não, é a nossa família– O Carl diz— A gente ta prestes a fazer 4 anos junto, mas a gente se conhece a vida toda. A gente ainda vai ficar o resto da vida juntos, então é a nossa família. Coloca o nome deles na lista e ele vem te visitar.

  Então eu abracei o Carl o mais forte.

— Você é o melhor namorado do mundo– Falei.

— Eu sei– O Carl disse— Mas você também é uma namorada incrível.

  Em seguida a gente se beijou.

— A gente deveria ir– Eu falo.

— Não se preocupa, falei pro pessoal se caso ele sentisse a nossa falta era pra eles começaram uma briga– O Carl diz.

— Não! Você não vai aumentar a pena dos outros só pra gente transar– Falei.

— Eles não querem sair. Eles vivem brigando. Não 'tô obrigando ninguém a nada– Ele disse.

— Homens são estranhos– Eu falo.

— Quer ir de novo?– O Carl me perguntou me virando fazendo eu me sentar no chão.

— Me chupa primeiro?– Perguntei sorrindo.

  O Carl sorriu, me deu um beijo e começou a puxar a minha calça junto com a minha calcinha.

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