STALKER

Per Verzanni120815

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🔥CONTÉM GATILHOS ☠️ DARK ROMANCE 🔥☠️* ⚠️Atenção: Aqui só tem 12 capítulos de STALKER. 🔥LIVRO COMPLETO NA A... Més

1 - O CASAMENTO
2 - A SOBREVIVENTE
3 - UM PORTO SEGURO
4 - A SOLITUDE
5 - A FOTÓGRAFA
A INCÓGNITA
7 - A GAROTA DA LIVRARIA
8 - O CONFRONTO
9 - AUSÊNCIA
10 - A STALKER
11 - FELIZ ANIVERSÁRIO

12 - O NÚMERO 19

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Per Verzanni120815

Ouço um barulho vindo do lado de fora. Corro até a janela para observar se está tudo em ordem e sim, não há nada de errado, apenas um cachorro vagando pela rua com uma coleira vermelha em volta do pescoço. Acredito que o cão fugiu de casa.

Respiro aliviada.

Apesar de saber que possivelmente Elliott não vai me matar, não posso ter certeza disso. Eu conheço o seu segredo mais sombrio, e é só uma questão de tempo até ele mudar de ideia, e me enxergar como uma ameaça.

Um trovão estronda meu quarto escuro e eu dou um pulo quando um relâmpago rápido ilumina a sombra do homem atrás de mim. Não me movo, continuo olhando para a rua sentindo meus batimentos falharem.

Ele está bem aqui.

Seu corpo encosta no meu, me espremendo contra a janela. Sua mão grande aperta meu maxilar.

Prendo a respiração e meus olhos se enchem de lágrimas porque sei que eu estava certa quando acabei de pensar que ele pode me ver como uma ameaça.

A lâmina fria de uma faca encosta na pele fina do meu pescoço me fazendo tremer.

É agora.

Ele vai me matar.

Meus batimentos aceleram, mas me recuso a dizer qualquer coisa. No entanto, ele parece se divertir com o meu discreto desespero.

— Seja rápido, por favor. —  Imploro com a voz firme. Sua mão desce do meu maxilar até o meu pescoço e segura ali, mas sem prender minha respiração.

Meu corpo reage ao seu toque de um jeito diferente. Gosto da forma como ele segura meu pescoço, e eu sei que isso é doentio.

Qual é a porra do meu problema?

A lâmina pontiaguda escorrega pela minha silhueta e adentra pela minha blusa. Devagar, ele sobe a mão segurando a faca e corta minha blusa ao meio.

Solto um grunhido, mas não é de medo.
Não estou usando sutiã, então, apenas  trapos cobrem meus seios.

Elliott brinca passando a ponta dos dedos pela minha barriga em seguida, crava a ponta da faca na pele em cima do meu estômago, mantendo o cuidado de não perfurar meu abdômen.
Seus lábios roçam a minha orelha.

— Quem é Dereck?

Meu coração falha.
Merda!

Ele aperta meu pescoço, agora dificultando a passagem de ar.

— Vou perguntar pela última vez. Quem. É. Dereck? — Pergunta pausadamente. Posso notar a raiva no tom da sua voz e isso é bom.

Gosto de saber que mexi com ele, mas temo por D.

— Um amigo. — Respondo com dificuldade.

Sua mão folga e eu volto a respirar normalmente, mas seu toque próximo aos meus seios me faz latejar.

Latejar bem entre as minhas pernas.

Sua mão afasta os trapos da minha blusa, expondo os meus seios.  Sua mão armada passeia por eles, mas sem tocar meus mamilos.

Ele está brincando comigo.

— E você ia transar com esse... amigo, Amber?

— Não. - Respondo baixinho. Como vou explicar que só estava tentando chamar a atenção dele?

— Não? - Questiona ele, insistente.

— NÃO! - Dessa vez eu grito.

— E por que estava se esfregando nele? Hãm?

— Por que você estava me observando?

— O caçador tem que vigiar a caça. Não posso te perder de vista, você sabe demais.

— Já falei que não vou dizer nada a ninguém.

— Eu sei, mas gosto de ter controle sobre a sua vida.

— Minha vida não é da sua conta!

— É claro que é da minha conta. Sou eu quem decide se você vive ou morre. 

— Acho que já passou da hora de se decidir de uma vez.

—  O que realmente sente por ele?

— Já falei que ele é meu amigo. Não sinto nada além de carinho.

— E por que fez aquilo?

— Não te interessa.

— Existem outros meios de chamar a minha atenção que não sejam sentando em um babaca.

— Não o chame assim!

Ele pressiona o corpo contra o meu.

— Presta atenção: da próxima vez que você beijar  esse seu querido amigo, juro que arranco as tripas dele.

Não, não quero que ele faça nada com D. Ele é meu mundo.

Elliott volta a esmagar meu pescoço desta vez com mais força. Ele me pressiona ainda mais contra a janela e eu posso sentir sua ereção encostada na minha bunda.

— Eu sei que fez aquilo para me provocar, mas Dereck… — Ele faz silêncio pensando um pouco antes de voltar a falar. —  Dereck quer transar com você, não quer?

Silêncio.

Medo.

"Não mexa com meu D. Por favor "

— Responde! —  Ordena ele. Balanço a cabeça para que ele folgue a mão e assim o faz.

— Quer. — Assumo tossindo quando o oxigênio retorna aos meus pulmões.

— Vocês se conhecem há quanto tempo?

— Desde a nossa adolescência, mas nos tornamos amigos próximos a pouco tempo. Depois de uma situação complicada.

— E por que você não transa com ele?

— Você quer que eu transe com ele?

— Quero ouvir de você, Amber. Porque apesar de odiar ter visto ele te tocando, quero saber o que realmente sente por aquele otário.

— Não o insulte! — Rosno.

— Diga. Por que nunca transou com ele?

— Porque ele não é você! - Confesso.

Ele volta a faca para o meu pescoço.

— Sabe que está brincando com a morte, não sabe?

— Eu não ligo... Não me importo.

— Deveria ter mais cuidado com quem deseja.

— Preciso de você, Elliott. Eu só penso em você.

— Caralho… - Ouço-o dizer.

— O que foi? - Pergunto preocupada.

—  Não vai gostar de conhecer o meu verdadeiro eu, Amber. Mas se tiver coragem, chegue um pouco mais perto.

— Tenho coragem suficiente, Jordan. Coragem para me aproximar e ficar… Coragem para te fazer me amar como nunca amou alguém antes.

— Obsessiva demais. - Diz com a voz mansa, quente e sedutora.

— Minha obsessão te incomoda?

— Não me parece saudável.

—  Não é isso que o volume na sua calça está dizendo. — Provoco. — Parece que você me quer tanto quanto eu te quero.

—  Você bateu uma pra mim e quase me deixou enfiar a minha Glock aí dentro. Como acha que eu deveria reagir? Há memórias que não se apagam tão cedo.

— Tem medo de que eu possa estar mexendo com você, não tem?

— Não sou eu que estou com uma faca grudada no abdômen. É você que tem que sentir medo.

— Sei que não vai fazer nada.

— Não tenha tanta certeza disso. Todos que atravessam o meu caminho acabam morrendo, Amber. Seja por minhas mãos ou pelas mãos de outras pessoas. Estar comigo é como cavar a própria cova.

— Não tenho nada contra a morte, já morri faz tempo.

— E qual é o nome do assassino?

— Por que quer saber, Elliott?

— Diga.

— James.

Ele solta a minha garganta e desce a mão até meu pulso. Ergue meu braço e toca em cima da tatuagem que mal aparece na escuridão.

— Qual o significado desse número?

— Significa que o homem que mais amei um dia, me prometeu casar no dia 19, mas no dia 19 deste mês, ele casou-se com outra. Vida legal a minha, né?

— Quem se casaria aos 24 anos?

— Eu. 

— Por quê?

— Porque apesar de todo o modernismo, é assim que eu sou. Tradicional. Esse é um sonho de infância e não há ninguém que me faça mudar de ideia.

— Em construir uma família?

— Sim — Digo baixinho, e ele se afasta como se tivesse acabado de ser acertado bem no meio do estômago — Cresci frequentando a igreja com os meus pais, e quando eles deixaram de ir, eu continuei porque gosto. Eu amava ir aos casamentos ouvir os votos dos noivos…  Aquilo me fez acreditar no amor e me deu forças para esperar a hora certa. Gosto de ser conservadora, gosto da beleza que existe em saber que tem alguém te esperando quando você chega cansada do trabalho. Gosto da qualidade de vida que uma família proporciona, por isso quis me casar cedo para construir minha família cedo.

Ele ri.

— Isso é novidade. Ainda é… religiosa?

— Não frequento mais a igreja. Como pode ver, vivo afogada em vinho e tonta pela embriaguez, não sei se você sabe, mas o vício vai contra qualquer princípio bíblico.

— To fodido então, porque sou viciado em atormentar a sua vida.

— E eu sou viciada em você, Elliott Jordan e em amoras.

Ele quase ri, mas volta a ficar sério outra vez.

— Isso é um grande erro.  Você ainda sonha com essa coisa de… casamento e filhos?

— Sim. Sonho em construir uma família grande e bonita.

— Iguais àquelas dos comerciais de margarina?

— Esse era o plano, mas James já está fazendo isso com outra mulher. E agora… tenho esse maldito número gravado em mim. A data do casamento dele com outra.

— Cristã, conservadora, impulsiva, enxerida… como dizia Clarice Lispector você é “uma tímida muito ousada.” E isso sem falar na revolta por causa do número tatuado no seu pulso. Amber, você é um problema e tanto.

Me encolho.

— Bem-vindo a minha vida. Talvez remover a tatuagem não doa tanto.

— Não precisa remover, só precisamos dar um novo sentido a ela.

— Como?

— Você sabe que horas são, blackberry?

— Não. - Minha voz soa tensa. Não estou nem um pouco preocupada com as horas no momento.

— São 18:58. E daí?

— E daí... —  ouço o barulho da faca caindo no chão. — Que às 19:00 horas em ponto, eu vou te comer tão gostoso que toda vez que você olhar para esse caralho dessa data, só vai lembrar de mim te fodendo com força às 19:00 horas. Eu darei um novo significado para esse número no seu pulso. Vou te marcar. A partir de hoje, essa data se tornará a nossa hora.

Engulo em seco.

— A gente vai transar?

— Não. Nós vamos foder.

Ao me tomar em um beijo ardente, suas mãos percorrem o meu corpo me fazendo soltar gemidos quase desesperados pelo desejo que meu corpo e alma sentiam dele.

Ele olha a hora na tela do celular e seus olhos se prendem nos meus me olhando de um jeito como nunca fez igual.

— Agora eu vou te foder.

Caramba! Nós vamos… Quer dizer, eu vou… transar. Não deve ser tão difícil, né? Não, não deve ser.

É só agir naturalmente. Ele sabe o que está fazendo, com certeza já dormiu com muitas. Mas uma dúvida me assombra.

— Vai doer? — Pergunto preocupada.

Ele recua com os olhos arregalados.

— O quê? - Pergunta

— Quero saber se vai machucar. Não sou boa com isso, li alguns livros eróticos, mas na prática…

— Você está me dizendo que é virgem?

— Sim. - Respondo envergonhada.

— Aos vinte e quatro anos? - A voz dele é de extrema surpresa.

— Não precisa falar como se isso fosse insano.

Sua boca se abre. Ele parece perdido. É como se eu acabasse de dizer que puxei o pino de uma granada.

— Pelo contrário… é… fascinante. Você é tão…

Seus dedos tocam em meus cabelos, ele procura uma palavra para concluir sua frase, mas o silêncio se faz.

Dentro de mim tudo se ilumina por saber que o terei de verdade. Que faremos amor agora. Que finalmente vai acontecer e vai ser com ele.

— Preciso saber que não vai me machucar quando  entrar… em mim.
Ele balança a cabeça negando.

— Não irei — Afirma.

Respiro aliviada.

— Obrigada.

— Não vou encostar em você, Amber. Como não previ isso? É óbvio que é virgem, afinal, você está à espera do homem que vai te dar uma aliança e uma família.

E lá se foi minha chance de perder a virgindade com ele.

Estar com Elliott é ir de 0 a 100 muito rápido.

— O quê? Por que? Não!

— Seja sincera comigo, Amber. Por que ainda é virgem?

Pestanejo reorganizando meus pensamentos. Ele não cansa de me rejeitar?

E agora quer saber dos meus motivos de ser virgem?

Sinceramente!

Elliott espera pela minha resposta pacientemente, então começo a falar revirando os olhos de tédio.

— Como disse, eu vim de família religiosa e estava me guardando para o meu futuro marido. Tenho princípios que não posso quebrar.

— E por quê quis quebrá-los agora?

— Porque é você, Elliott. Por você.

— Não, Amber, eu não tocarei em você. Se existe alguém neste mundo capaz de corrompê-la, garanto que não será eu. Por mais que todo o meu ser implore para te ter por completa em meus braços, não farei isso.

— Fazer amor comigo seria me corromper?

— Você tem princípios, Amber, mesmo que tenha quebrado alguns por causa desse seu abuso doentio pelo álcool, você se guarda para o seu futuro marido!

— Por favor. Você é o homem certo pra mim, Elliott.

— Homem certo pra você?

— É claro que é. Sei disso desde a primeira vez que te vi.

— Francamente, seja adulta! Talvez esteja usando essa obsessão de perder a virgindade para se vingar do seu ex. Para mostrar que superou e vai por mim, esse não é o caminho.

— Você vai desistir de mim?

— Não sou o homem certo para fazer isso, Amber, mas prometo que sempre estarei aqui com você às 19:00 horas.  Esse será nosso número.

— Então você vai vir aqui sempre às 19:00 horas?

— Aqui, na Ásia, no inferno, não importa onde você esteja, eu vou estar lá até que tudo o que te reste quando olhar para esse número sejam apenas lembranças suas comigo.

Sua boca encosta na minha com gentileza.
Pela primeira vez ele é doce comigo.

Seus braços me envolvem como se eu fosse um objeto quebrável, com tanto cuidado e de uma forma tão carinhosa, mas logo tudo se torna uma urgência na busca de algo mais intenso, qualquer coisa que nos faça incendiar. A intensidade em nosso beijo aumenta e o desejo preenche o ambiente. Somos dois corpos ofegantes tomados pelo momento. Duas pessoas com uma sede insaciável um do outro.

Ele beija  meu pescoço me fazendo arfar ainda mais. Meus batimentos estão tão descompassados batendo de um jeito que nunca o senti bater por alguém assim antes. Nem mesmo quando ele matou aquele homem e quando sua boca suga meu mamilo, tudo parece correr em câmera lenta, a sensação é tão maravilhosa que não sei como explicar. Estou pulsando de desejo por ele.

Elliott brinca com a boca nos meus seios, abocanha um, depois outro me levando ao delírio.

— Ninguém — Pronuncia enquanto me mordisca — vai tocar em você, Amber. Você é minha, entendeu? 

Solto um gemido quando seus dedos deslizam entre as minhas pernas me fazendo arfar de prazer.

— Você é minha. — Repete.

Foda-se o fato dele matar pessoas. Dane-se para quem ele realmente é. Não importa.

O importante é o que nós temos. Isso que está acontecendo aqui e agora é o que realmente importa e ouvir essas palavras da boca dele só me faz querer enfrentar toda merda que vier junto com ele. Se esse é o preço para tê-lo, eu pagarei sorrindo, nem que eu tenha que cavar covas para ajudá-lo a esconder os cadáveres ou limpar suas facas sujas de sangue, farei.

Eu o amo incondicionalmente e esse amor vai além de qualquer coisa, e não há nada que me faça querer desistir desse amor.

— Eu sou sua faz tempo, Elliott. — Digo e em seguida beijo sua boca com voracidade. Tão forte, com tanta necessidade que começo a sentir o gosto de sangue em minha língua.

Ouço um grunhido escapar dele, mas ele não para. Ele continua movimentando os dedos entre as minhas pernas na pequena região molhada.

Posso sentir o orgasmo vindo.

O seu cheiro inebriante impregnado em minha pele, o gosto do seu sangue na minha boca. Ele me marcou, mas eu também o marquei e não há nada e nem ninguém que possa dizer que não estamos predestinados um ao outro porque aqui e agora, sentindo suas mãos em meu corpo nu, sei que somos o encaixe perfeito na mais linda sincronia.

Grito o seu nome tão alto quando explodo em um orgasmo que ele me prende contra si me apertando com a respiração ofegante.

Puxo ele pela nuca para lhe beijar mais uma vez e sinto uma pontada de culpa por deixá-lo tão ereto como ele está agora.

— Você está tão…

Ele olha para baixo e observa o volume na sua calça.

— É o que você faz comigo.

— Quer uma ajudinha? - Pergunto olhando para a sua ereção.

— Não, eu me viro. Aposto que você nem sabe bater uma punheta, estou errado?

Que vergonha! Ele não disse isso.
Pelo visto, a única alternativa é me acostumar com as palavras escrotas dele e agir naturalmente.

— Em minha defesa, sou bastante inteligente e aprendo rápido.

— Dispenso, não estou com disposição para fazer um tutorial hoje. Pode deixar que eu mesmo termino o serviço  — Diz se afastando.

Ele ergue a mão direita mostrando a calcinha que eu vestia antes dele arrancá-la de mim. Elliott cheira o tecido olhando em meus olhos, sorri e caminha em direção a porta enfiando a calcinha em seu bolso.

— Você já vai? — Pergunto sentindo um vazio inexplicável.

Ele assente.

— Tenho umas coisas para resolver amanhã.

— Posso ir com você?

Ele nega.

— É coisa de adulto.

Sorrio.

— Sentirei saudades.

Sua cabeça se move, me olha por cima do ombro com o maxilar travado.

— Não pense que porque trocamos alguns beijos, têm algum direito sobre mim. Você não tem. Ninguém tem.

— É, eu sei. - Finjo naturalidade, mas estou triste.

— Boa garota. Mantenha-se longe de qualquer gota de álcool. Não vai ser bom pra você se souber que bebeu.

— Vou pensar no seu caso, Jordan.

— Não, você vai fazer o que eu mando. — Diz, fechando a porta atrás de si.

Continua llegint

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