Shameless| Carl Gallagher

By _lunalua_17s2

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A vizinha da família mais agitada do zona sul de Chicago, Ayla Clarice Morgan Ross, vai viver as experiências... More

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By _lunalua_17s2

*Temporada 6 ep 1*

  Alguns meses se passaram e eu ainda estava no reformatório.

— Ayla– A carcereira me chamou da minha sala.

— Rosi, minha querida, eu terminei de costurar a sua blusa, ela ficou linda com pérolas, igual eu te disse– Falei entregando a blusa pelo vão da grade— Posso ficar com a agulha? A Karol quer que eu costure a calça de uniforme dela que furou pela décima vez.

— Não vai dá– A Rosi diz.

— Poxa, Rosi. Não seja má– Falei— É a décima roupa sua que eu arrumo, sem contar a roupa dos seus filhos.

— Não vai dá por que você sai hoje, meu bem– Ela disse.

— Sério?– Perguntei.

— É, super lotação. Como você 'tá tendo bom comportamento a gente decidiu te liberar antes– Ela respondeu.

— Isso!– Falei— Você sabe se o Carl vai sair também?

— Não sei– A Rosi diz.

  Então eu sai da minha cela, e antes de sair do bloco todo mundo se junto pra se despedir de mim.

— Eu adoro vocês, continuem lutando pelos direitos de vocês. Kelly, lembra de cuidar da blusa que eu te fiz, deu trabalho! Ju é melhor você comer ao invés de só fumar– Eu gritei— Se cuidem piranhas, porque eu vou sair!

  Eu coloquei as minhas roupas, eles me entregaram uma sacola com os meus pertences e eu sai. Eles não tinham ligado pra ninguém e eu não fazia ideia de como eu ia embora, mas então...

— Eu não sabia que anjos andavam na terra– Eu ouvi alguém falar atrás de mim.

  Eu olhei pra trás e vi o Carl.

— Eu não acredito!– Eu falei e pulei no colo dele e por sorte ele conseguiu me pegar no colo.

— Oi, minha gata– O Carl diz.

— Oi, amor– Eu falo— Eu não acredito que eles te liberaram.

— Bom comportamento e superlotação, isso é otimo– O carl disse.

— Eu não acredito que a gente 'tá fora desse lugar!– Falei.

— Eu não acredito que eu posso 'tá grudado com você sem ninguém enchendo a porra do meu saco– O Carl diz.

  Depois de mais um tempo abraçado a gente se afastou.

— Como a genre vai sair daqui?– Perguntei.

— O G-Dog vem buscar a gente– O Carl disse.

— Não quero mais vender drogas– Eu falo.

— Eu também não– O Carl diz.

*Quebra de Tempo*

  Eu 'tava na lanchonete com o Carl o G-Dog e um dos capangas dele comendo.

— Vocês tão prontos pra voltar a trabalhar?– O G perguntou.

— A gente não vai mais vender. Isso não é pra gente– O Carl respondeu.

  Eu 'tava um pouco contente pelo Carl não querer vender também, mas então...

— Eu quero vender armas— O Carl disse.

  Então eu olhei pra ele com os olhos arregalados.

*Quebra de Tempo*

  Eu e o Carl chegamos na casa dos Gallaghers.

— Eu 'tô tão feliz, amor– Eu falei.

— Eu sei, você não para de sorrir– O Carl diz.

  Eu peguei na mão dele e a gente entrou.

— Debs, você recebeu a minha mensagem pra compra pão de hambúrguer?– A Fiona perguntou da cozinha.

— Não, sou eu– O Carl diz.

— E eu– Falei.

  A Fiona apareceu na entrada da cozinha.

— Aí meu Deus!– A Fiona disse.

  Ela veio correndo e abraçou o Carl e depois ela me abraçou.

— Quando vocês saíram?– A Fiona perguntou.

— Hoje de manhã– Respondi.

— Por que vocês não ligaram?– A Fiona perguntou— Jesus, Carl, seu cabelo...

— Legal, não é?– O Carl perguntou.

— E bem diferente– A Fiona respondeu— Eu achei que faltava 2 meses.

— Bom comportamento e superlotação, as palavras da glória– Falei.

  Então eu vi o Liam andando até a gente.

— Oi, Liam. Você 'tá tão lindo!– Eu falo.

— E aí, irmãozinho?– O Carl diz.

— Biscoito– O Liam disse e deu pra ele um biscoito.

— Você 'tá falando tão bem, lindinho– Falei pro Liam.

— Ayla!– Ele disse.

— A sua voz desceu duas oitavas mais grave– A Fiona fala.

— É, minhas bolas desceram também– O Carl diz.

— Você 'tá linda, Ayla– A Fiona falou.

— Obrigada– Falei.

— Viu os peitos dela? Eles saltaram de um dia pro outro– O Carl diz— Eu sou um homem de sorte.

  Eu dei um tapa nele enquanto ria.

— Para de ser idiota– Eu falo.

— Chegaram em casa como?– A Fiona perguntou.

— O G-Dog buscou a gente essa manhã e trouxe a gente de carro– O Carl respondeu.

— Tão com fome? Devem estar– A Fiona perguntou.

— Não, paramos em um Popeye's no caminho– O Carl disse— Posso trazer um amigo pra dormir aqui?

— É o G-Dog?– A Fiona perguntou.

— Não, é um moleque ai– O Carl respondeu.

— Um moleque aí? Claro. Séria otimo– A Fiona disse— A gente devia da uma festa. Uma festa de boas vindas. Certo? Com a família toda.

— Eu ia amar, eu 'tô com saudade deles– Falei— Não é amor?

— É— O Carl diz.

— É muito bom ter vocês em casa– A Fiona falou.

— É bom 'tá em casa– O Carl disse.

— É bom não ter 100 garotas no mesmo bloco que você– Falei— Os períodos de menstruação são os mais terríveis. 100 garotas sangrando e com TPM de uma vez.

Então eu me virei pro Carl.

— Vamo comigo na minha casa?– Perguntei.

— Bora– O Carl disse.

  Então a gente saiu andando. Eu peguei a chave reserva e entrei na minha casa.

— Mãe?– Eu chamei ela mas ninguém respondeu.

— Ela sabe que você saiu?– O Carl me perguntou.

— Sabia... eu mandei uma mensagem e ela visualizou– Respondo— Talvez... ela só não queira perder tempo comigo.

— Ei– O Carl me chamou.

  Eu me virei pra ele e o Carl me abraçou.

— Que se foda a sua mãe– O Carl disse— Quem é o seu homem?

— Você– Falei forçando um sorriso.

— Exatamente, eu sou seu homem e a sua família. Pro resto da nossas vidas vai ser eu e você, então foda-se o resto. Eu 'tô aqui e isso é a única coisa que importa, porque eu vou te amar mais do que qualquer um– O Carl diz.

  Eu abracei o Carl mais forte.

— 'Tá falando com o seu pai?– O Carl me perguntou.

— Não... depois que eu briguei no reformatório ele... falou umas coisas, eu me senti muito idiota e... não 'tô com coragem de falar com ele– Respondo.

  O Carl passou a mão pelos meus cabelos.

— Vai ficar tudo bem– Ele disse.

  Eu fiquei abraçada com ele um pouco.

— Por que a Fiona acha que o G-Dog iria dormir aqui?– Perguntei.

— Eu posso ou não ter falado que ele é um colega do bairro– O Carl respondeu.

— Eu não quero vender droga, nem arma, tudo bem?– Perguntei.

  Toda vez que eu penso em mim vendendo droga de novo ou na possibilidade de vender armas eu... lembro do meu pai falando comigo na delegacia. Não quero da esse desgosto pra ele de novo.

— 'Tá, deixa que seu homem cuida de você– O Carl disse.

— Vai cuidar de mim?– Perguntei mordendo o lábio inferior.

— Claro que eu vou, me fala o que você quer que eu te dou, joias, roupas, tênis...– Ele respondeu— Eu sou louco por você e faria o que você quisesse, só pra te ver sorrir.

— Eu quero você dentro se mim, pode ser?– Perguntei.

  O Carl então me pegou no colo e a gente começou a se beijar.

— Agora a gente pode ficar transando por horas e não ter que conta o tempo pra voltar pro coral– Falei.

  O Carl deu um sorriso e a gente voltou a se beijar.

*Quebra de Tempo*

  Era de noite e a gente 'tava na nossa "festa" de boas-vindas. Eu estava deitada no sofá com as minhas pernas em cima do colo do Carl e o Ian estava sentado no nosso lado. Na TV 'tava passando um clipe de música.

— Tá olhando pra bunda dessas piranhas, seu cachorro?– Perguntei.

— A única bunda que me interessa é a sua– O Carl respondeu e deu um tapa na minha bunda.

— Não faz isso bobão– Falei rindo.

— Não dá pra ver a sua bunda e não bater– O Carl diz.

  Eu não falei nada apenas sorri.

  Então o Frank veio e se sentou na poltrona.

— Tão novo e já é um traficante condenado. Vou te dizer uma coisa filho, 'tô muito orgulhoso. Eu tinha esperança no Lip, mas com ele na faculdade e o Ian com um emprego fixo, eu tive medo que nenhum dos meus filhos fosse continuar com o negocio da família. Eu te amo– O Frank diz pro Carl.

  Eu olhei pra ele meio confusa pelo "Eu te amo".

— Você também Ayla. Você não é minha filha, mas eu te conheço deis de que você era um bebê babão, tenho orgulho de você. Eu te amo– O Frank disse.

— Ignorem ele– O Ian falou.

— Não, é importante que eles saibam, eu amo vocês muito– O Frank diz.

— 'Tá, Frank– O Carl falou.

— Me chama de pai– O Frank disse.

— Eles são bons companheiros. Eles são bons companheiros...– A Fiona com um bolo e a V, o Kev e o Sean cantaram se aproximando da gente.

  Eu me sentei no sofá e quando o pessoal se aproximou eles pararam. De cantar porque não sabiam o que vinha depois.

— Ninguém pode negar– O Frank diz.

— Ninguém pode negar– Todo mundo falou.

  A Fiona colocou o bolo em cima da mesa de centro. Eu olhei pro bolo e estava escrito "Feliz Quincenheira".

— Só tinha esse bolo– A Fiona diz.

  Então eu e o Carl sopranos as velas.

— O ovo é pra mim?– O Carl perguntou sobre um prato com ovos mexidos em cima da mesa de centro.

— Uhum– A Fiona concordou.

— Eu quero bolo, faz meses que eu não como bolo– Falei.

— Então, muitas crianças lá dentro tinham que dar a bunda pra sobreviver?– O Kev perguntou.

— Kev– A V o chamou.

— O quê? É o que todos estão pensando, não é mesmo?– O Kev perguntou.

— Tinha uma menina no meu bloco que é esquisita. Toda vez que essa menina queria ser masturbada ou sexo ela chamava uma colega minha e a minha colhega ia por medo– Respondi.

— 'Tá falando sério? Isso acontece com meninas?– O Kev perguntou.

— Acontece. Por isso que eu iniciei o movimento "Não para o sexo por medo". E acabei na solitária depois de enfiar a faca feira de escova de dente que eu finquei em uma menina– Respondo.

— Você o quê?– A V perguntou.

— Essa menina que obrigava a minha colega a mastubar ela. Eu ia enfiar a faca no olho dela só que ela era maior do que eu e eu acabei acertando de baixo do olho. A parte legal é que ela ficou com uma cicatriz parecida com a do luffy de one peace– Respondo.

— É brincadeira, né?– A Fiona perguntou.

— Não, a gente ficou quase um mês sem transar, porque ela 'tava na solitária– O Carl respondeu.

— Pera, vocês transavam no reformatório? Como?– O Lip perguntou.

— Coral. Eles juntavam a gente, a gente mexia uns palitinhos e conseguia um tempo sozinhos no banheiro– O Carl respondeu.

  Todo mundo ficou encarando a gente meio surpreso.

— Eu 'tô ainda mais orgulhosos de vocês– O Frank disse.

  Então bateram na porta.

— Deve ser meu amigo– O Carl falou se levantando.

  Então ele foi até a porta. Quando eu vi entrou um cara gigante com uma cara de mal.

— Esse é o Nick– O Carl disse.

— Puta merda– O Frank falou.

— Beleza, eu te mostro a casa depois vamo ver os caras antes– O Carl diz— Ayla, vamo.

  Então eu me levantei.

— Carl– A Fiona chamou ele.

— Valeu pela festa. Foi bom ver todo mundo. E é bom tá em casa– O Carl disse e saiu de casa.

— Valeu gente, amo vocês. Por favor guarda o bolo, eu preciso comer bolo– Falei.

  Então eu sai.

*Quebra de Tempo*

  Eu 'tava sentada na cama do Carl vendo ele ajudar o Nick a arrumar a cama dele.

— Temo arrumando a cama pro Nick– O Carl diz pra Fiona que 'tava na porta.

— Ele não ficaria mais confortável no sofá?– A Fiona perguntou.

— Ele gosta do chão. Ficou na solitária por tipo um ano. Não consegue dormir em cama– O Carl respondeu.

  O Nick entso saiu do quarto.

— Eu já vou Nick– O Carl diz.

— Vai a onde?– Perguntei.

— Ele gosta que eu proteja ele no chuveiro. Assim ele se sente seguro– O Carl falou— Ele não sabe de nada, 'tá preso deis dos nove anos.

— Por que ele foi preso?– A Fiona perguntou.

— Pois fogo no pai– O Carl respondeu.

— Por acidente?– Perguntei.

— Acho que não, se não, não teria sido preso por assassinato– O Carl respondeu.

— Quantos anos ele tem?– A Fiona perguntou.

— Dezoito, 'teve que sair logo por causa do seu aniversário– O Carl respondeu— Ele 'tava dormindo na rua e eu falei que ele podia dormir aqui em casa. É meu irmão de outra mãe, 'tá ligado? Tamo junto.

  Então o Carl foi pro banheiro com o Nick. Eu me levantei da cama e me aproximei da Fiona.

— Se você sentir cheiro de fogo vem correndo, o namorado do meu namorado pode 'tá tentando me assassinar por ciúmes– Falei.

  Então eu voltei pra cama.

  Quando o Carl voltou do banheiro, e se deitou comigo eu me afastei dele.

— O que foi?– O Carl perguntou.

— Acho que eu tenho que ir pra minha casa– Respondi.

— Por quê?– O Carl me perguntou— É a nossa primeira noite juntos depois de meses.

— 'Tô com medo do seu namorado me matar por ciúmes– Respondo— Eu sou nova de mais pra morrer.

— Ele não é meu namorado– O Carl diz.

— Você fica no banheiro com ele, fala por ele, arruma a cama dele. Ele é seu namorado– Falei— Você nunca fez nada disso por mim.

— Ele não sabe se virar, precisa de ajuda. Minha única namorada é você– O Carl disse.

— Não vai deixar ele me matar, né?– Perguntei.

— Não– O Carl respondeu colocando a minha perna por cima dele e depois a mão na minha bunda.

— Ótimo– Falei.

  Então o Carl me beijou.

— Que tal a gente fazer um bebê agora?– Ele me perguntou, deu uma risada curta e me beijou.

— Nem fudendo, nunca vai ter um bebê no meu útero, nem que eu fique louca, nem em um milhão de anos. Se você quer um filho vai ter que ir atrás de outra– Respondo.

— Mas você ia ficar com uma barriga tão linda– O Carl disse passando a mão na minha barriga.

— É, a minha vagina que você tanto gosta nunca mais vai ser a mesma, uma cabeça vai sair de lá. Meus peitos vão ficar caídos. E vai ter um bebê chorando na nossa cabeça por horas– Eu falo— Ainda quer um filho?

— Quero– Ele diz.

— Vai se fuder– Falei.

  O Carl deu risada.

— É brincadeira. O que você quiser eu quero. Sabe por quê?– O Carl me perguntou.

— Por quê?– Perguntei.

— Porque você é a mulher da minha vida. E eu aceito qualquer coisa pra passar o resto da minha vida com você– Ele respondeu.

— Gosta do Carl fofo– Falei.

— Não conta pra ninguém que ele existe. Só você tem acesso a ele– O Carl diz.

  Então eu beijei ele.

*Quebra de Tempo*

  Era outro dia. Eu 'tava na sala olhando pro Nick.

— É o seguinte Nick. A gente precisa se da bem, temos que ter um diálogo. Eu gosto do Carl e você também, já é uma coisa em comum. Você já foi preso, eu já fui presa, 2 coisas em comum. Eu vou te fazer calar comigo, queira você queira ou queira não– Falei.

— Ela é insistente, meio maluca, mas é linda. Mas é minha! Nada de tentar dá em cima da minha mulher– O Carl diz.

— Se liga. Você vai falar comigo– Eu falo pro Nick— Se liga!

  Estão bateram na porta.

— Vai lá– Eu falo.

  O Carl então foi até lá e quando o Carl abriu a porta um homem e uma mulher entraram.

— A Fiona está?– A mulher perguntou.

— Fiona!– O Carl gritou– Fiona!

  Depois de chamar ela mais umas cinco vezes ela desceu as escadas.

— O que foi? Para de gritar!– A Fiona disse gritando.

  Então ela viu o casal.

— Posso ajudar?– A Fiona perguntou.

— Você é a Fiona?– A mulher perguntou.

— Sim– A Fiona respondeu.

— Somos os pais do Derek– A mulher disse— Derek o amigo da Debbie. Queremos conversar sobre o bebê.

  A Debbie apareceu no mesmo momento com uma escova na boca.

— Mas que bebê?– A Fiona perguntou.

— O bebê da Debbie e do Derek– A mulher respondeu.

— Bebê?– Perguntei olhando pra Debbie.

— Caramba, o que mais eu perdi?– O Carl perguntou.

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