Tempo de Desejo

By autoradeboralima

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Esta é uma coletânea de contos adultos, se os assuntos abordados não forem do seu interesse, assim como lista... More

Nota 💶
1. O anjo devasso 🪽
2. Meu Piloto ✈️
3. Amizade colorida 🌝
4. O filho da minha madrasta
5. Paciente Silencioso (p.1 e p.2) 🍼
6. Garoto Peculiar 🔥
7. A menina dos militares 🪖 🎖️🎖️🎖️
8. Troca de Irmãos
9. Festa de Natal 🎅🏽🌲
10. Chamou de bebê, vai ter que... 🍼
11. Professor Gabriel 🧑🏻‍🏫
12. Dose dupla 🥂
14. A filha do Reverendo
15. A mãe do meu melhor amigo
16. Amigo do meu (ex)namorado
16.1. Amigo do meu (ex)namorado
17. Daddy issues (p.1)
17.1 Daddy issues (parte 2)
17.2 Daddy issues (parte 3)
18. Novas espécies (p. 1,2 e 3) 🐺
19. Marcelo ou Ryan?
19.1 Marcelo ou Ryan? (p.2)
20. Senhor Evans - 🎀🍼
21. Baby na mafia
22. Meu marido manhoso 🍼
22.1 Meu marido manhoso (p.2 e final)🍼

13. Dentro da Academia 🏋🏽‍♀️

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By autoradeboralima

Todo mundo tem uma coisa preferida que faz no dia. Algumas amam quando chega a hora de dormir, outras quando chega hora de comer, de relaxar, de ver os filhos ou marido. Como eu não tinha filho e nem marido, a minha hora preferida do dia era quando eu ia pra academia.

Eu trabalhava no RH de uma empresa, passava o dia cheia de coisas pra fazer, meu corpo precisava ser resistente e forte, além de que eu prezava muito pela minha saúde. Então faz uns três anos que frequento a academia, e 1 ano que estou fixa na academia do Beto. O bairro não era muito movimentado, então as pessoas da academia eram as mesmas, e o dono, o próprio Beto, era um dos personal trainer. Ele era do tipo fortão, negro, com tatuagens pelo corpo, além de muito cheiroso. Todas as mulheres perdiam a linha para ele, e eu era uma delas.

Fazia questão de ficar com o rabo pro alto quando ele estava por perto, no começo pedia sempre ajuda, mesmo que já soubesse fazer os procedimentos, e ele sempre ajudava. Já houve boatos que já saiu com uma aqui, outra ali, mas os boatos nunca foram confirmados.

Cheguei em casa depois de um treino e estava cansada, mas me sentia com muita tensão depois de ter visto o Beto todo suado na academia. Fiz um shake, tomei banho e depois de comer uma banana, me deitei na cama e peguei meu vibrador debaixo do travesseiro, eu estava nua para facilitar. Toquei uma siririca antes de enfiar o consolo em mim, deixei o objeto vibrando na última velocidade enquanto pensava no Beto me fodendo com o pau dele, que deveria ser igual de um cavalo. Gozei gemendo o nome do Beto, coisa que nunca tinha acontecido antes, eu estava precisando mesmo transar, fazia tempos que eu não saía com ninguém. Quando tirei o vibrador, meu celular tocou me assustando e eu deixei o vibrador cair pra fora da cama, peguei o celular, vendo que era minha amiga.

— Oi, Anna, está fazendo o que? — ela perguntou assim que atendi.

— Eu? Nada, acabei de deitar pra dormir.

— Ah, tá. Menina, você não sabe, o menino que estou saindo curte fio-terra, tu acredita?

— Sério? Ele pediu pra você dedar ele?

— Não, estávamos fazendo sexo, por cima, então o cara simplesmente pegou minha mão e levou até a bunda dele, na direção do ânus — ela contava, e eu não conseguia deixar de rir da situação.

— E o que você fez?

— Fiquei travada, ele pediu desculpas e disse que gostava dessas coisas, perguntou se eu podia entender. Aí eu falei que tudo bem, né, fazer o que? Era o desejo do cara, mas eu não fiz, ele precisa achar alguém pra isso. Terminamos de transar e eu não liguei mais pra ele.

— E agora? Vai procurar outro?

— Meu ex não para de me perturbar, ele já está até com outra pessoa, estou pensando em colocar uma galha na coitada — ouvi o som da risada dela.

— Se ela já não for, né? Coitada, mas tu tem certeza disso?

— Eu não, quero distância dele, mas o cara tem uma lapa de pau que quando se aproxima de mim, já fico doida.

— Então pensa bem. Preciso desligar, amanhã acordo cedo. Te amo!

— Também te amo!

Desliguei e o quarto estava escuro demais para eu achar o vibrador agora, então só fui dormir e deixei pra procurar no dia seguinte. Só que esqueci também, então a noite, passei pelo pior constrangimento de toda a minha vida.

Fui pra academia depois do trabalho, fiz toda a série de exercícios, cobicei o Beto e quando fui pegar minhas coisas para ir tomar um banho, esbarrei no meu personal trainer e minha bolsa foi pro chão. As coisas se espalharam em volta, e lá estava ele, meu vibrador marrom, semelhante a um pênis e com “veias”, quase passei mal. Minha bolsa estava no chão ao lado da cama, o vibrador deve ter caído dentro e eu nem percebi, só joguei as coisas por cima de manhã quando saí.

— Me desculpe, Anna, eu estava distraído — ele me ajudou a pegar as coisas, inclusive o vibrador que estava mais perto dele. Peguei o objeto rapidamente de suas mãos e enfiei na bolsa, olhei em volta mas não tinha ninguém, as últimas pessoas já estavam indo embora.

— Ah, não foi culpa sua, Beto, eu também estava distraída... — eu sorri, sem graça. Ele também olhou em volta, parecia querer dizer mais alguma coisa, então fiquei esperando.

— Você pode ficar só mais um pouco? Preciso conversar com você, vou só liberar a recepcionista — ele esperou eu responder, então assenti.

Pensei em ir tomar banho, mas eu estava muito ansiosa, o que será que ele queria conversar comigo? Eu não fazia ideia, provavelmente seria a respeito de alguma série, então fui para a sala de musculação e me sentei em um dos aparelhos. Esperei por uns 20 minutos, mas nem vi os minutos passarem, pois estava jogando Candy Crush no celular.

— Voltei, desculpe fazê-la esperar — me assustei quando Beto entrou na sala, a camisa ainda estava molhada de suor, mas ele nunca fedia, estava sempre cheiroso de seu perfume e com cheiro de macho alfa. Eu amava.

— Sem problema, não estou com pressa — larguei o celular na bolsa e me levantei para a conversa.

— Então, pode parecer meio invasivo o que vou dizer agora, mas... Você não tem um marido ou namorado? — ele perguntou na lata, me deixando surpresa.

— Não. — Levantei a mão pra ele, mostrando que não tinha nenhuma aliança.

— Eu sempre pensei que tinha, porque é impossível uma mulher como você estar solteira. — Foi então que vi ele me olhar de cima a baixo com desejo estampado no rosto.

— Não é tão impossível. — Eu fiz charme, fazendo a minha melhor cara de safada.

— Bom, sobre aquele objeto que vi na sua bolsa, não é querendo te deixar constrangida e nem nada... Você pode usar sempre que quiser, mas precisa usar um negócio de plástico mesmo? — ele apoiou a mão no ferro do aparelho atrás de mim.

— E se eu disse que estou precisando agora?

— Eu diria que já fechei a academia e que eu posso esfolar a sua bucetinha em todos os aparelhos dessa sala. — Ele se aproximou mais de mim e eu apertei as coxas uma na outra.

— É uma tentação, Beto. Você está com camisinha aí?

— Quem, com uma mulher dessas fazendo treino com você, ousaria não andar sempre preparado por aí? — Ele brincou. Quer dizer, eu achava que era uma brincadeira.

Beto saiu para sua sala, para pegar a camisinha, eu logo tirei a calça legging e o top, ficando só de calcinha. Me sentei em um dos aparelhos de musculação e cruzei as pernas, quando Beto voltou, ele me encarou e passou a língua nos lábios.

— Que corpinho gostoso, Anna, estou fazendo um ótimo trabalho nele. — Beto sorriu e se aproximou, tinha um volume em sua bermuda, seu pau devia estar apertado na cueca.

— Então lhe devo os parabéns?

— Não, pode agradecer me dando acesso a todo ele. — Beto parou na minha frente e logo me sentei de pernas abertas e ficando empinada. Me inclinei e puxei seu short e sua cueca pra baixo.

— Cacete! — exclamei ao ver aquele membro robusto, muito grande e grosso. Realmente, ele estava quase competindo com um cavalo. Que porra, ele ia me arrombar toda!

— Relaxa, Anninha, vou ser carinhoso e não vou ir até o fundo, a menos que peça — ele se aproximou mais e seu membro encostou nos meus lábios

Segurei na base, olhando nos olhos do meu personal, Mogi a mão naquele cacete pra cima e lambi todo ele, dando uma atenção para as bolas bem raspadas também, suguei aquela pele e Beto não estava se aguentando de tanto gemer. Babei nele todo e comecei a chupá-lo, não cabia todo na minha boca, fiz o máximo que pude.

O homem teve a ideia de um “meia nove” só que em pé. Ele era grande e forte e me aguentou tranquilamente, me segurou pela cintura de cabeça pra baixo, enquanto eu fazia um boquete nele, sua boca chupava minha boceta. Ele rodeou um braço na minha cintura para me segurar firme, com a outra mão me deu um tapa no bumbum e um dedo seu foi introduzido no meu cuzinho. Gozei na sua boca e de cabeça pra baixo.

— Essa bucetinha com certeza foi feita para a minha boca, Anna, agora vamos ver se foi feita para o meu pau. — Ele disse, me deixando nervosa e maluca de tesão. Fui colocada de quatro em um aparelho e ele meteu aquele membro até metade em mim, era muito grosso e se fosse até o fundo, ia me machucar.

Foi deliciosa a fodida assim, Beto agarrava meus seios e me estimulava, na sala só se ouvia o som dos nossos gemidos e dos nossos corpos batendo um nó outro. Depois passamos para outro aparelho, ele me colocou deitada nele, meus seios amassados no couro, Beto passou uma perna de cada lado do aparelho e puxou minhas mãos para eu segurar minhas nádegas abertas. Ele cuspiu no meu orifício e logo depois começou a botar nele, gritei alto, pois ele era muito grosso e fazia tempo desde a última vez que fiz anal. Beto beijou minhas costas e me deu uma massagem, me deixando relaxada. Depois começou a meter no meu cuzinho, novamente sem ir até a base, ou eu ia precisar ir pra um hospital quando terminasse. Beto soltou meu cabelo e enrolou ele na mão, puxando minha cabeça pra trás.

— Isso, Beto, fode esse cuzinho direito, porra! — eu gemi sentindo ele estocando em mim, sua outra mão me batiabe depois foi até minha buceta, ele conseguiu introduzir dois dedos em mim; com isso e meu clitóris roçando no couro do banco, gozei revirando os olhos e gemendo alto igual uma puta.

Beto tirou de um buraco e colocou no outro, que estava sensível pelo gozo recente, com mais algumas estocadas, ele gozou na camisinha que usava, rosnando no meu ouvido e seu suor molhava minhas costas. Depois de poucos minutos, ele se sentou no aparelho e me puxou, me colocando sentada em seu colo.

— Sou melhor do que seu brinquedinho?

— Acho que estão empatados
— Eu brinquei, com certeza ele era mil vezes melhor.

— Ótimo, ainda preciso mostrar os outros aparelhos pra você, como se usa eles depois da meia-noite. — O meu personal beijou meu pescoço, me arrepiando.

— Vou amar saber... — Beijei e lambi o pescoço dele também.

— Então vou te falar só uma coisa que vai acontecer. Você vai se erguer na barra, vai apoiar as pernas no meu ombro enquanto eu chupo essa buceta carnuda até você gozar, mas não pode soltar a barra até eu terminar.

— E se eu soltar? — Ah, eu queria mesmo saber o que ia acontecer.

— Você vai sentar o cu no meu pau e foder ele até eu gozar.

A promessa dele era muito séria, claro que não queria perder, pois não ia aguentar sentar naquele pauzão até ele gozar, eu ia cansar e meu ânus não ia aguentar.

Quando ele se recuperou, voltamos a brincadeira, fui fodida em literalmente todos os aparelhos, em posições que eu desconhecia, inclusive fui chupada enquanto fazia a barra, por sorte me aguentei nela, mesmo assim sentei a bunda naquele pau gostoso e novamente gozei sendo preenchida por trás. Até o amanhecer, perdi a contas de quantas vezes eu e ele gozamos.

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Fim do conto. Não terá continuação.

Escrito por Débora Lima
(REPOST)

Não esqueçam do voto ⭐

Imagem meramente ilustrativa:

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