Eu entrei no meu quarto ajeitando a minha blusa. Eu olhei pro Carl e vi ele 'tava se mexendo estranho.
— O que você tem no saco?– Eu perguntei e peguei o meu brilho na penteadeira.
— Nada– O Carl respondeu.
— Você não 'tá tomando banho? A gente já conversou sobre isso, Carl Francis Gallagher. Não é questão de cheiro é questão de você não ficar se coçando como um cachorro pugento– Falei.
— Não é isso, eu 'tô tomando banho igual você 'tá me obrigando– Ele disse.
Então eu me sentei ao lado dele.
— O que foi então?– Perguntei.
— Não quero falar– O Carl respondeu.
— Eu sou sua namorada, se você não pode falar comigo tem alguma coisa errada com a nossa relação– Falei.
— ...Eu bati uma algumas vezes sem nada pra lubrificar e agora eu 'tô com bolhas no meu saco– O Carl disse.
Eu comecei a tentar a não rir.
— Acho que não sei o que dizer sobre isso– Eu falo.
— Por isso que eu não queria te falar– O Carl diz.
— Você 'tá batendo uma pensando em quem? Em mim?– Perguntei.
— Se eu falar em você, você vai ficar brava?– O Carl me perguntou.
— Não– Respondo.
— Em você– O Carl disse.
Eu sorri e dei um selinho nele.
— Só em mim ou em outras garotas também?– Perguntei.
Ele não me respondeu.
— Vai se fuder– Eu falei e depois deu um tapa nele.
— Aí!– O Carl diz.
— Você 'tá me traindo?– Perguntei.
— Não é traição– Ele respondeu.
— Não?– Perguntei.
— Você não me deixa te ver sem blusa, eu tive que buscar inspiração– O Carl respondeu.
— Sai da minha casa– Eu falei.
— A gente não ia sair pra compra a droga do Frank?– O Carl perguntou.
— Não, isso foi antes de você dizer que 'tava me traindo– Respondo.
— Não é traição, eu não beijei ninguém– O Carl diz.
— Você 'tá batendo punheta pro céu e a terra. Aposto que pras meninas da sua sala ou professoras ou pra alguma pessoa morta na aula de história!– Eu falo— E questão de tempo até você querer me trair.
— Eu não vou– O Carl disse e pegou na minha mão.
— Duvido– Falei.
— Isso é ciúmes?– O Carl perguntou.
— Claro. Você vai ver outras mulheres, como elas são mais lindas do que eu e vai querer me largar– Respondo.
Ele colocou a mão na minha coxa.
— Isso não vai acontecer. 90% das vezes eu penso em você. Principalmente em você bravinha– O Carl diz.
— E 10% das vezes você pensa em mulheres mais bonitas do que eu, cuzão– Falei.
O Carl então encostou a testa dele na minha.
— Não existe ninguém mais bonita que você– O Carl disse.
— Você 'tá mentindo, só 'tá falando isso pra me agradar– Eu falo.
— É verdade o que eu disse– O Carl diz- Olha pros seus olhos lindo, pro seu cabelo ou pra sua pele...
Então a gente se beijou.
— Me acha mesmo bonita?– Perguntei.
— Eu não acho, eu tenho certeza– O Carl respondeu.
O Carl colocou o meu cabelo atrás da minha orelha, colocou a mão no meu rosto.
— Eu amo você, mas odeio quando você me faz sentir ciúmes– Falei.
— Você é difícil, e eu te amo do tamanho da dificuldade que você é, ou seja, te amo muito mais do que você me ama- O Carl diz.
Eu comecei a rir. Mas depois eu parei e a gente se olhou por alguns segundo até que ele me beijou. Pouco tempo depois o Carl colocou a mão no meu peito e eu me aproximei mais dele. E de novo ele rápidamente foi pro banheiro.
Eu me levantei do sofá e fui até a porta do banheiro.
— Você deveria diminuir a quantidade de punheta que você toca, o seu amiguinho já não 'tá muito bem– Falei.
— Pra começar é amigão. E falar é fácil, duvido que você consegue controlar quando você 'tá se masturbando– O Carl diz.
— Eu não faço isso– Eu falo
— Mentira– O Carl disse.
— Verdade– Falei.
— Se pras garotas for tão bom quanto é pros garotos você deveria tentar– O Carl diz— Será que você pode me dá uns minutos?
— Falar com você não vai te fazer gozar mais rápido?– Perguntei.
— Pensar em você se masturbando vai me fazer gozar mais rápido– Ele respondeu.
— Mas eu não faço isso– Eu falo.
— Mas você ficaria ainda mais gata fazendo isso– O Carl diz.
Eu fiz silêncio por alguns minutos e quando eu ouvi a água da pia eu perguntei:
— Posso pensar em outros?– Perguntei.
No mesmo momento a porta abriu e eu vi o Carl com cara de bravo. Eu coloquei os meus braços ao redor do pescoço dele enquanto ria.
— O único garoto que me interessa é você, bobão– Falei— Mesmo você sendo nojento, preguiçoso e pisicopata. Sabe por quê?
— Por quê?- O Carl perguntou.
— Você tem o cabelo lindo, um sorriso mais lindo ainda, os olhos mais perfeitos que eu já vi e... você é o única pessoa que me conhece e que sabe como mexer comigo– Respondo— Caralho... gostar de alguém deixa a gente muito besta.
Em seguida eu e o Carl nos beijamos.
— Vou pedir pra minha mãe me levar em uma clínica pra mim começar a tomar pílula e a gente poder... você sabe...– Eu falo.
— Sério?– O Carl perguntou.
— A gente já 'tá namorando à um bom tempo e... 'tá um pouco difícil de controlar quando parar, então... por quê não?– Falei.
De repente o Carl me puxou pela cintura para mais perto dele e me beijou.
— Agora vamo, a gente precisa comprar drogas do Frank– Eu falo.
A gente saiu da minha casa e continuou andando.
— O que a gente vai comprar? Maconha, Oxicodona...– Perguntei.
— Morfina, Lorazepam– O Carl diz.
— Vicodin, Sizzurp?– Perguntei.
— Tudo isso– O Carl respondeu.
— Pessoas normais morreriam ao usar metade disso– Falei.
— O Frank não é normal– O Carl diz.
*Quebra de Tempo*
Nós estávamos na casa da V. Não sei de eu disse mas ela 'tá grávida, ela é o kev vão ter o bebê da mãe dela e o dela.
— Certeza que a Fiona falou que pode?– A V perguntou.
— Ela quer ajudar o Frank, agora ele não 'tá mais bebendo– O Carl respondeu.
— Fica difícil sair pra beber com o tornozelo do tamanho de uma bola de basquete– Eu falo.
— O que você tem aí?– O Carl perguntou.
— Eu vou dá na cara de vocês se vocês me acordarem outra vez– A V disse.
A gente entrou em um cômodo e a V abriu um armário lotado de remédio
— Cacete!– Eu falei.
— Puta merda– O Carl disse.
— Eu sou enfermeira– A V disse.
— Você não trabalha em um asilo esvaziando pinico?– Perguntei.
— Eu sou enfermeira do geto, é melhor o pessoal vim até mim do que esperar 18 horas no posto de saúde– A V respondeu mexendo no armario— Oxicodona, isso deve bastar.
O Carl ia pegar mas ela afastou a mão.
— Não tão rápido. Eu vou ligar pra Fiona primeiro– A V diz.
— Qual é, me da uns cinco e a gente fica de boa– O Carl falou.
— Viu? Eu sabia que vocês 'tavam mentindo– A V disse.
— Pelo menos eu não tenho um armário cheio de droga– O Carl fala.
— Eu queria ter um armário cheio de droga– Eu falo— Onde você arruma isso V?
— É roubando dos velhinhos?– O Carl perguntou.
— Onde eu arrumo não é da conta de vocês– A V respondeu.
— Nossa, você 'tá rabugenta hoje– O Carl diz.
— Eu não 'tô me sentindo bem– A V fala.
A V se abaixou e eu vi sangue na calça dela.
— É por que tem sangue na sua calça?– Perguntei— Mulheres grávidas menstruam?
— O quê?– A V perguntou é colocou a mão na calça– Por que não falaram antes?
— Eu vi agora– Respondo.
Então ela colocou a mão dentro da calça e quando tirou tinha mais sangue.
— Merda, eu 'tô vazando. Tenho que ir até o hospital. Pode ser o bebê– A V falou pegando a chave do carro— Vamo.
Então o Carl pegou o vidrinho da Oxy e a gente saiu.
*Quebra de Tempo*
Nos estávamos no hospital, a V 'tava deitada em uma maca e eu e o Carl estávamos ao lado dela.
— Se você morrer o Frank pode ficar com o seu fígado?– O Carl perguntou.
— Você vai morrer?– Perguntei preocupada pra V.
— Eu não vou morrer– A V respondeu.
— Graças a Deus– Falei respirando fundo.
— Morreria se eu te sufocasse com o travesseiro– O carl disse.
— Você 'tá ai– O kev disse entrando— O que qui aconteceu V?
— A gente pode ir agora?– O Carl perguntou.
— Não quer esperar pra saber o que qui aconteceu?– A V perguntou.
O Carl não disse nada e eu também não.
— Vão– A V disse.
Então a gente saiu de lá.
— Vai dormir lá em casa hoje?– O Carl me perguntou.
— Não sei, acho melhor não– Respondi.
— Por quê?– O Carl perguntou.
— 'Tô com medo de você, vai que você tenta me matar pra da meu fígado pro Frank– Respondo.
— Eu não tentaria te matar– O Carl diz e depois pegou na minha mão.
Eu olhei pra ele sorrindo.
— 'Tá, eu durmo na sua casa hoje– Falei.
Em seguida nós entramos no elevador mas ao invés do Carl por pra gente ir pro térreo ele colocou pra gente subir.
— Onde a gente vai?– Perguntei.
— Arranjar um figado– O Carl respondeu.
— Não tem nada a ver com assassinato, né? Não 'tô querendo ser incriminado por isso, quero guardar meu réu primário pra uma coisa melhor– Eu falo.
— Não– O carl diz.
Nós saímos do elevador e eu vi uma placa "centro de transplante de órgãos".
Nós fomos até uma mulher no balcão.
— Oi, preciso de um figado– O Carl falou.
— O que há de errado com o seu?– A moça perguntou.
— É pro meu pai. 'Tá apodrecendo. E ele fede– O carl respondeu.
— Meu Deus, isso não é bom– A enfermeira disse– Ele 'tá na lista de transplante?
— Eu acho que não. Posso escrever ele?– O Carl perguntou.
— Um especialista vai ter que examinar e encaminhar ele pra gente, e aí a gente coloca ele na lista– A moça diz.
— Ai ele ganha um fígado?– Perguntei.
— Ele vai te que esperar um disponível– Ela respondeu.
— Quanto tempo isso demora?– O Carl perguntou.
— Docinho, a lista de transplante de fígado nos EUA tem mais de 17.000 pessoas– A mulher respondeu.
— Isso dá um montão de fígados de defuntos– O Carl disse.
— 6.000 tem a sorte de conseguir um todo ano– A mulher fala.
— Enquanto ao resto?– Perguntei.
— Não dá certo pra todo mundo– Ela respondeu.
— Qual é o sentido de ser um centro de transplante de órgãos se vocês não tem órgãos o suficiente?– O Carl perguntou.
— Olha, alguém da sua família pode doar uma parte do seu fígado– A mulher disse.
— Eu, eu doou– O Carl falou.
— Tem que ser maior de 18 anos– A mulher diz.
— O Lip e a Fiona são maiores de idade– Falei.
— Já é o começo. Por que não descobrem se o sangue deles são compatíveis– A mulher disse.
— Tenho certeza que são, enquanto ele 'tava com a minha mãe o meu pai só comeu uma puta mexicana e elas nem engravidam- O Carl faliu.
Eu coloquei a mão no rosto por alguns segundos.
— O tipo sanguíneo é diferente em cada um as vezes mesmo que forem parente. Leva esses kits de testes caseiro– A mulher falou 2 entregou o kit pro Carl— Fura o dedo da pessoa, coloca uma gota de sangue no cartão e vai mostrar o tipo sanguíneo.
— Ok, valeu– O Carl diz.
*Quebra de Tempo*
O Carl tentou perguntar pra Fiona qual é o tipo sanguíneo dela, mas ela não quis falar quando soube que era pro Frank. E depois a gente ligou pro Lip e ele disse que o dele era AB.
Quando chegamos em casa o Frank estava ainda deitada.
— Pai, pai, pai– Carl chamou ele.
— Frank!- Eu gritei.
— O quê? Onde eu 'tô?– Ele perguntou— Eu morri? 'Tô no céu?
— Olha o que eu consegui pra você– O Carl disse mostrando a oxicodona.
O Frank então de sentou é pegou o frasco.
— Oxicodona. Que beleza– O Frank diz.
— Me da seu dedo- Falei.
— Puxa o meu dedo– O Frank disse rindo e estendeu o dedo.
— Seja maduro, Frank– Eu falo.
Em seguida eu furei o dedo dele.
— Aí!– O Frank disse.
Quando o sangue saiu do dedo dele eu coloquei no papel do kit que a mulher deu pra gente.
— O positivo– Falei pro Carl.
Então a gente saiu andando.
— Onde vocês 'tão indo?– O Frank perguntou.
— Te arrumar um fígado– O Carl diz.
Então o nojento do Carl foi até o lixo do banheiro, colocou a mão lá dentro e tirou um daqueles absorventes internos cheios de sangue da Fiona.
*Quebra de Tempo*
— Oi– O Carl disse pra mulher do hospital que a gente falou da última vez.
— Oi– A mulher falou.
— Meu pai é O positivo– O Carl disse.
— E o seu irmão e a sua irmã?– Ela perguntou.
— O Lip é AB– O Carl respondeu.
— Mas que chato. E a sua irmã?– A mulher perguntou.
O Carl abriu a mochila.
— Ela nem quis fazer o teste– O Carl diz.
— As vezes as pessoas não estão dispostas...– A mulher fala até ser interrompida.
— Então eu preciso que você teste isso– O Carl disse e mostrou o saco com o absorvente interno cheio de sangue— Acha que dá pra saber o tipo sanguíneo com isso.
— Não, não, não– A mulher disse com cara de nojo.
— Por favor– O Carl falou.
— Nenhum pobre garoto deveria ficar sem o pai– Falei— Mesmo que o pai seja um merda.
— Por que vocês não colocam no cartão e testam vocês mesmos?– Ela perguntou.
Eu e o Carl percebemos o quão burro nos fomos.
*Quebra de Tempo*
Eu estava na sala com o Carl e o Frank.
— Já parou pra pensar que o que 'tá acontecendo com você pode ser carma?– Perguntei.
— Carma?– O Frank perguntou.
— Quando aquela mulher do Álibi, aquela que você chamavam de Raimunda porque ela era...– Falei até o Frank me interromper.
— Raimunsa, feia de cara e boa de bunda– O Frank disse sorrindo.
— Ela teve um problema no coração e 'tava precisando de transplante, aí você disse que eram os planos de Deus e que as pessoas não deveriam tentar interferir. Agora você 'tá precisando de transplante– Falei.
— Cala a boca e volta a ver TV– O Frank disse.
Então a Debbie entrou correndo e subiu as escadas.
— Debbie. Quem era aquele cara?– A Fiona perguntou vindo do hall de entrada.
Porém a Debbie não respondeu.
A Fiona tirou a blusa de frio e se sentou a onde tem o notebook.
— Caso esteja pensando o sei tipo sanguíneo é o positivo– O carl disse.
— E por acaso é o mesmo tipo sanguíneo que o velho Frank– Falei.
— Como vocês descobriram isso?– A Fiona perguntou.
— Eu tenho os meus métodos– O Carl respondeu— Você pode doar parte do seu fígado.
— Você 'tá doidão é?– A Fiona perguntou.
— Eu 'tô, ele não— O Frank respondeu.
De repente eu ouvi um vídeo saindo do notebook e os gritos pareciam da Fiona.
— É você?– Perguntei.
— Não tem chance nenhuma de eu entrar na faca por ele– A Fiona respondeu.
— Ele 'tá morrendo– O Carl diz e se levanta.
— Por que isso é problema meu?– A Fiona perguntou.
— Por que ele é seu pai?– O Carl perguntou.
— Não é como se ele tivesse dado azar, ok?– A Fiona perguntou se aproximando do Carl— Ele bebeu com esse fígado e destruiu dle. E agora ele quer destruir o meu. Não. Sem chance. Eu vou cuidar de mim ora variar, não dele.
O Carl subiu as escadas bravo.
— Eu sinto muito, Carl– A Fiona diz
— 'Tá tudo bem, filho. Se a Fiona não queria eu vou pedir pra minha outra filha– O Frank falou.
— A Debbie é muito nova– A Fiona disse.
— Minha filha mais velha, a Samantha– O Frank falou se levantando.
E com essa bomba eu subi as escadas.
*Quebra de Tempo*
Eu 'tava no quarto do Carl, na cama elevada de baixo de uma coberta com o Carl.
— Ainda 'tá bravo?– Perguntei.
— Por que ela não pode doar um pedaço do fígado pro Frank? Não é tudo é só um pedaço– O Carl disse.
— Porque o Frank foi um babaca com ela durante anos. Se eu já desejei matar o Frank imagina a Fiona– Falei.
O Carl suspirou bravo. Então eu dei um beijo no pescoço dele.
— Eu tenho uma ideia pra te acalmar– Falei.
— O quê?– Ele me perguntou.
Eu tomei a coragem que eu tinha no meu corpo e abri o calça do Carl.
— O que você 'tá fazendo?— O Carl perguntou.
— Indo te mastubar pra você– Respondi.
— 'Tá falando sério?– O Carl perguntou sorrindo.
— 'Tô– Respondo.
— Espera– O Carl disse.
Ele levantou o travesseiro e pegou um hidratante.
— Passa isso, se não dá mais bolha– O Carl diz.
— 'Tá– Falei rindo.
Em seguida ele colocou o hidratante na minha mão.
— Vai ter que ter paciência comigo, eu não sou profissional igual a você e eu não tenho um pau pra treinar– Eu falo.
— Pode treinar em mim– O Carl diz.
Eu sorri e comecei. Eu nunca tinha feito aquilo, eu estava apreensiva, mas graças aos vídeos que eu já tinha visto, eu tinha uma certa ideia do que fazer.
— Porra– O Carl disse aparentemente gostando.
Eu 'tava morrendo de vergonha e os barulhentos que o Carl fazia me deixava com mais vergonha ainda. Por sorte, pra aliviar um pouco, o Carl 'tava com os olhos fechados e não me encarando.
— Da pra fazer menos barulho?– O Frank perguntou.
— Não– O Carl respondeu com um pouco de dificuldades.
— Da pra fazer isso quando eu não tiver aqui?– O Frank perguntou.
— Cala a boca, Frank, antes que eu suma com as suas drogas– Falei.
O Frank parou de falar e eu continuei.