Tinha que ser você?

By Carolyyny

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Sinopse! Queria convidar você a ler a minha primeira história... "Tinha que ser você" e uma história diverti... More

Prólogo !
Capítulo 1
Capítulo 2
Capítulo 3
Capítulo 5
Capítulo 6
Capítulo 7
Capítulo 8
Capítulo 9
Capítulo 10
Capítulo 11
Capítulo 12
Capítulo 13
Capítulo 14
Capítulo 15
Capítulo 16
Capítulo 17
Capítulo 18
Capítulo 19
Capítulo 20
Capítulo 21
Capítulo 22
Capítulo 23
Capítulo 24
Capítulo 25
Capítulo 26
Capítulo 27
Capítulo 28
Capitulo 29

Capítulo 4

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By Carolyyny

PV Vick

Acordo já são 9h da manhã, nossa muito estranho meus pais não me acordaram! Me levanto e vou para o banheiro tomar banho, enquanto a água escorre pelo meu corpo, me faço perguntas onde não tenho respostas. Por que o bilhete da caixa vermelha estava no nome do Diego?

Como ele sabia do Diego?

Como ele achou aquela boneca?

Por que só agora?

Porque ele quer me matar?

Sendo que eu, quem deveria querer ele morto!

Eu estou me tornando numa pessoa que eu não sou, essa não sou eu, eu não sou assim. Saio do banho me enrolo na toalha rapidamente, decido por usar uma calça de moletom quentinha, uma blusa e meias.

Acho que já percebeu adoro calças de moletom... Fato.

Do nada tenho uma crise de espirros, meu deus eu estou definitivamente gripada, me visto... ATCHIM...

-Filha, está melhor? -minha mãe preocupada, se sabe né! Mãe é mãe, preocupação à nível máximo.

-Estou sim mais eu... ATCHIM. -droga, espirrei de novo e se continuar assim não poderei ir para casa da minha vó.

-Filha, melhor você não ir pra casa da sua vó! Acho melhor você ir comer algo e depois descansar. -diz vindo em minha direção.

-Mãe eu realmente quero ir para casa da vovó... Eu não estou com fome mais tarde eu como e eu já vou me arrumar para ir para la! -passar o dia inteiro em casa em quanto estão todos se divertindo, não mesmo.

-Mais você está gripada filha! -ela está realmente convencida de que vai me convencer a ficar em casa? Não mesmo!

-Mãe eu estou gripada não morta! -falo em um tom mais alto. -Me desculpe! -sei que fiz algo de errado só pelo fato dela me olha com um certo desprezo.

-Está bem filha, mais vamos combinar assim! Você passa a manhã inteira deitada e depois se você estiver melhor poderá ir! -ficar deitada a amanhã inteira... Não me agrada.

Hum... Quando a esmola é demais ate o santo desconfia, tem algo por trás disso!

-Está bem mãe! Só vou avisar a vovó que não vou poder ir agora -digo e me deito na cama pegando o celular, não vejo a hora de ver meus parentes.

-Há esqueci de ti avisar, o médico está aqui para ti examinar! -sabia estava bom demais para ser verdade.

Odeio médicos me cutucando como se eu fosse um rato de laboratório.

-Mãe não vai ser necessário eu já estou melhor. -droga eu estou me segurando para não espirrar mais, não consigo ATCHIM... droga só vem na hora que não me convém.

-Não é o que parece, fique ai que o doutor está subindo. -nem pense nisso!

Eu não vou ficar em um quarto com um perfeito estranho, não mesmo! Ela se levanta da minha cama onde estava.

-Mãe pelo menos fica aqui. -digo com uma voz de pidona.

-Dona Victoria o que eu não faço por você? -diz voltando a sentar na minha cama onde estava a poucos segundos, sinto como se todo amor que existe entre mim e a minha mãe estivesse amostra.
Ligo para minha vó. Minha mãe me olha atenta
- Vó? ATCHIM....
- Oie Está tudo bem Vick?
- Vó não posso ir agora, estou gripada...ATCHIM.
- Mais você vem?
- Vou sim, aviso se não puder.
- Tudo bem se cuida direitinho! -parece preocupada. Minha mãe tem um falso sorriso no rosto, ela está aprontando.
Enquanto o doutor não chega vou até o closet e coloco minha camisola, eu terei que ficar na cama mesmo até que eu possa ir na minha vó. Não pense que eu coloquei uma camisola de renda ou coisa do tipo... Não mesmo, coloquei uma camisola enorme por sinal, que eu adoro. É de ursinho... Infantil? Talvez!

Não demora muito e o médico está aqui no meu quarto. Ele me examinou rápido, não deixei que ficasse me tocando, ODEIO que fiquem me tocando.

-É apenas um resfriado, vou ti recomenda um anti-inflamatório, ficará bem rápido! -até que ele é gente boa. Desde que não me toque gosto dele!

-Obrigada. -agradeço.

-Doutor ela poderá sair a noite? -como assim mãe a noite e o almoço na casa da minha vó?

-Se ela seguir as recomendações direitinho sim, é melhor evitar bebidas. -como é que é? Sem álcool?

-Está bem, ela ira seguir direitinho sim! -se "seguir direitinho" é ficar de cama o resto do dia, não vai ter outro jeito mesmo.

O doutor se despede e sai, nos deixando sozinhas.

-Mãe mais não é um almoço na casa da vó? -pergunto.

-Era sim filha, mais liguei pra ela e falei que você não estava bem, ela achou melhor um jantar, assim você terá mais tempo para descansar. -minha vó sempre pensando em mim, amo demais ela, o que me leva a crer que ela já sabia que eu não ia, minha mãe e minha avó cúmplices!

-Está bem mãe. -tá legal eu sei que sobre este fato não tenho argumentos, eu estou gripada e ninguém merece.

-ATCHIM... ATCHIM... ATCHIM... odeio ficar assim! -que saco eu não paro de espirrar.

-Eu sei meu amor mais você vai melhora logo, você vai ver. -minha mãe é sempre tão otimista. Me beija na testa e se retira.

Eu realmente odeio ficar doente é muito chato.

Meu celular toca.

-Alô.

-Oi Vick como você está? -reconheço a voz doce que sai do celular.

-Oi vovó, estou bem e você? -sim! Sou terminantemente proibida de chama-la de senhora, segundo ela, senhora é coisa de velha.

-Bem, estou ansiosa por vela. Espero que venha jantar.

-Eu também, mas tarde estarei ai é porque não me disse que era um jantar hoje mais cedo?

-Sua mãe me pediu (risos) até mais tarde minha neta linda se cuida.

-tchãu vovó. -ela desliga, minha vó é um pessoa maravilhosa. Sempre preocupada de mais comigo.

Alguns segundos sozinha ate que alguém bate na porta, me alegrando pois ficar sozinha é desnecessário.

-Entra!

-Me da licença baixinha. -meu maninho, coisa da qual deveria ser ao contrário levando em consideração que eu sou a mais nova.

-Você está bem? -pergunto quando noto uma cara de preocupação se forma.

-Quem deveria perguntar sou eu, afinal é você quem esta doente! -nisso ele tem razão.

O mesmo vem até a minha cama, senta do meu lado onde minha mãe estava.

-Como você está? Está melhor? -droga eu quero espirrar.

-Estou be... ATCHIM.. Bem, eu acho! -droga, dez mil vezes, não tenho controle sobre meu próprio corpo.

-Que bom, mais tenho uma notícia não muito agradável para ti dar! -droga mais notícia ruim, não aguento mais.

-Fala Rafa, fala logo! -Odeio quando ele faz suspense.

Suspense deveria ser proibido e só permitido em filmes desse tipo.

-Calma baixinha, mais eu acho que você não vai gosta. -diz tirando uma cartela de comprimido do bolso e estendendo para mim.

-Não Rafa, eu não vou tomar isso, odeio comprimidos e você sabe disso!

-Eu sei, mas são para o seu bem.

-Não Rafa, não quero isso. E você sabe muito bem o porquê. -ele sabe disso melhor que ninguém... Não pense nisso Vick você está no meio de uma discussão com o Rafa.

Discussão prioridade! Sempre prioridade!

-Eu sei, mais você vai ter que tomar estes, são para o seu bem bebe logo. -droga meu irmão é muito insistente sério.

-Rafa mais... -não término de falar e sou interrompida.

-Rafa mais nada, Victoria Caterina Bittencourt, você vai tomar! -meu pai entra.

-Mais pai eu odeio comprimido. -Eu ODEIO com todas as letras.

-Maninha é para o seu bem. -quem me garante?

-Eu sei que são sedativos, não quero dormir não estou cansada pelo contrário eu estou animada de mais. -pronto falei.

Meu pai, esta furioso pelo visto, mas isso não esta em discussão não vou tomar e ponto. Eu sempre consigo o que quero! Sempre! Convencida? Talvez!

Alguém bate na porta do meu quarto, abre a porta pedindo licença, uma empregada.

-Senhor Bittencourt tem um rapaz lá em baixo querendo falar com....

-Eu estou descendo... E quando eu voltar espero que a senhorita já tenha tomado estes comprimidos. -diz interrompendo ela, depôs olhando para mim e pros comprimidos.

Ele sai do meu quarto e vai em direção as escadas.

Enquanto o Rafa tenta me fazer tomar aqueles malditos comprimidos escutamos gritos vindo da sala.

-Você não vai ver a minha filha. -meu pai está gritando, quem será?

-Baixinha fica aqui, e não saia por nada, eu vou ver o que está acontecendo. -meu irmão diz e sai rapidamente do quarto sem que eu possa dizer alguma coisa.

Continuo escutando gritos, não dá mais eu vou ter que ir lá ver quem é. Quem poderia ser?

Desço as escadas rapidamente, quando estou em um dos últimos degraus escuto mais gritos.

-Você não vai subir. -meu pai está gritando.

-Não vai ver ela. -meu irmão está nervoso acho melhor eu intervir, afinal é dois contra um.

Quando entro na sala todos voltam sua atenção para mim.

-O que você está fazendo aqui e vestida assim? -meu pai me pergunta mais não consigo responder.

-Diego. -são as únicas palavras que saem da minha boca, como assim?

Como ele veio parar aqui? Me olho por um segundo, e percebo que estou de camisola afinal eu iria passar o dia na cama, não me importo com isso!

O que ele veio fazer aqui? Como?

Meu coração parou, minha respiração está alterada, não sei o que está acontecendo comigo? O que ele faz comigo?

Meu pai começa a falar coisas, mais não entendo nada, meus olhos estão fascinados pelos verdes que encontro, o que está acontecendo? Estou sorrindo como uma criança que acabou de ganhar um doce. Se recomponha Victoria, não faça isso de novo!

Ele vai fazer do mesmo jeito que o outro fez! Meu inconsciente grita e eu sei que está na hora de volta a realidade.

O Diego está na porta meu irmão na minha frente e meu pai me olhando serio, ele está nervoso posso ver claramente.

-Acho melhor você voltar para o seu quarto! -Não vou mesmo, nem pensar maninho. O Diego veio de São Paulo só para me ver?

-Eu... Eu preciso falar com ele mano! -minha curiosidade é grande.

-Não Vick volta para o seu quarto, que eu resolverei isto! -meu Deus, o Rafa consegue ser ainda mais cabeça dura.

-Vai ser rápido. -Diego se manifesta.

-Mano por favor. -peço com uma carinha de criança pidona eu sei que ele não vai resistir.

-Não vem não, você não vai vencer desta vez! -ele está se superando partiu plano "b".

-VICTORIA SOBE AGORA! -meu pai grita.

Eu estou em desvantagem aqui.

-O que está acontecendo aqui -minha mãe é minha salvação.

ATCHIM... ATCHIM... Que saco, eu tinha que espirrar justo agora?

-Filha você está bem? -minha mãe diz em um tom preocupado.

-Eu estou sim, mãe! -respondo mais calma.

-Melhor você ir embora, já causou problemas de mais não acha? -meu pai diz em um tom irônico olhando para o Diego.

-Mãe eu só vou conversar com ele alguns minutos! -nossa e mais difícil convencer minha família de algo, do que contar para uma criança que o homem pisou na lua.

-Não mesmo Victoria, vai para o seu quarto! -meu pai está muito furioso.

Nossa tá difícil, olho para minha mãe a procura de ajuda.

-Mãe... -olho para ela inquieta não sei se ela escutou, falei tão baixo.

-Primeiro porquê você mandou aquela caixa para minha filha? -minha mãe está mesmo determinada em descobrir.

-Já sei o que eu vou fazer com você! -meu pai está mais do que furioso, não sei para que tanta braveza é apenas uma conversa, o que tem de mais? Diego não tem nem o direito de se defender.

-Eu faço qualquer coisa, preciso muito fala com ela! -acho a voz agora...

-Vamos para o meu escritório, e depois vejo se você vai poder conversa com a minha filha! -meu pai está bravo, se sobra alguma coisa do Diego lá dentro. Comemore Diego!

-Mas ele veio falar comigo pai. -começo a anda em direção ao meu pai, mas sou interrompida, meu irmão me segura pelo braço.

-Mana melhor não, vai lá em cima trocar de roupa! -fala em um tom calmo e baixo para que só eu possa ouvir.

Ele tem razão vestida assim melhor não.

-Vamos para o meu escritório agora rapaz! -meu pai chama o Diego e logo perco-os de vista.

-Vick vai troca de roupa, seu pai está furioso com esse rapaz! -minha mãe está certa, mas não foi ele.

-Mãe não tem como ter sido o Diego, como ele iria ter entrado aqui, e outra ele não tinha como saber da boneca! -eu tenho razão não faz sentido.

-Eu sei filha, seu pai vai resolver isso! Não se preocupa! -minha mãe tentando me acalmar de novo.

-Vai lá sobe logo.

Subo as escadas rápido, sem ao menos olhar para trás, essa camisola é enorme em mim.

Coloco minhas roupas, que avia-as deixado em cima da cama, escuto um barulho muito alto mas não sei, o que é ou de onde vem?

-Quem está ai? -pergunto.

Sinto uma pancada na cabeça e desabei no chão.
____________________________________________________________________________

Quem será que estava no quarto? Tem alguém no quarto?
Espero que tenha gostado...
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Ficarei grata , votem !!!
Bju ;D
Ctss

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