Avisos gerais: História inspirada no Joel Miller da série, sem apocalipse, contém obscenidades (apenas maiores de 18 anos), leitora feminina s/n, diferença de idade (45x30), Romance, mais de um ponto de vista, uso de álcool, angústia, sexo, oral (m e f recebendo), abuso físico.
Palavras: 3,3 mil
✨ e comentários são bem-vindos 💜
A foto de referência é somente do modelo do vestido e não do corpo da reader 😉
capítulo escrito em parceria com a @PedritaPascal 😍
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Você estava nervosa. Definitivamente nervosa. Não por sair com Joel, mas por vocês estarem indo para o primeiro encontro oficialmente. Sentia que as coisas poderiam mudar depois do jantar e isso assustava você. Não que já não estivesse totalmente entregue, mas oficializar isso estava te deixando nervosa. Você está no provador de uma loja do shopping experimentando um vestido. Queria algo novo para essa noite. Analisa o vestido vermelho no seu corpo, ele fica justo, marcando suas curvas, a saia indo até abaixo do joelho, um decote modesto envolve seus seios, sustentado por duas alças finas nos ombros.
"Posso ver?" Maria pergunta do outro lado. Você trouxe ela junto no horário de almoço de vocês, precisava da opinião de outra pessoa. Você sai do provador, com os ombros um pouco encolhidos, ainda em dúvida se essa era a opção certa.
O queixo de Maria cai quando vê você "U A U" ela fala pausadamente, te olhando dos pés a cabeça "primeiro arruma essa postura" ela coloca as mãos nos seus ombros empurrando para trás, te deixando reta. Vocês duas olham seu reflexo no espelho.
"Não é demais?" você questiona. Gosta do que vê, se sente sexy e bonita.
"Não mesmo, você está maravilhosa" ela elogia "só corre o risco de matar o Joel do coração" vocês riem. Analisa mais um pouco e decide levar o vestido, das opções que experimentou esse foi o que mais gostou no seu corpo.
Saem da loja do vestido e vão para a loja de lingerie, você queria tudo novo para o jantar. Enquanto você escolhia, Maria estava distraída olhando algumas peças para ela, se sentiu mais confortável assim, ela não precisava ver essa parte mais íntima. O vestido não precisava de sutiã, então escolheu somente uma calcinha, optou por uma preta de renda com alças que abraçariam seu quadril.
Saíram do shopping e voltaram ao trabalho.
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Joel saiu da obra no início da tarde e foi trabalhar um pouco na sua cômoda, ela estava metade pronta e ele estava ansioso para poder te entregar. Queria ver sua reação quando descobrisse que foi ele que a restaurou.
Ele não parou de pensar no jantar à tarde inteira, ele queria que fosse perfeito. Você escolheu o restaurante, segundo você era um que tinha música ao vivo, ele estava ansioso para conhecer mais da sua cultura. Também estava ansioso para te entregar o envelope que mudaria as coisas para vocês.
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Antes de ir para casa tomar banho e se arrumar, Joel passou na floricultura e comprou um buquê de lírios do campo. Ele ainda pensava em como seu ex era um idiota, teve a sorte de conviver com você por oito anos e ainda assim errou suas flores numa tentativa de te reconquistar. Ele balança a cabeça, não queria pensar no seu ex e nem no tempo que você passou com ele.
Ele aparou a barba e o bigode, tomou um banho e vestiu calças jeans preta, camisa social azul clara e um blazer preto por cima, penteou os cabelos do jeito que você gostava, um arrumado bagunçado.
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Vocês estavam sentados de frente um para o outro no restaurante maravilhas brasileiras, um músico tocava ao fundo algo que ele não entendia uma só palavra, mas você cantarolava todas baixinho.
Ele não conseguia tirar os olhos de você, estava deslumbrante no vestido vermelho justo, ele teve que se segurar para não arrancar do seu corpo no minuto que a viu abrindo a porta de casa sorrindo. Seus cabelos estavam arrumados na lateral do rosto, deixando um lado do pescoço livre, ele respirava fundo toda vez que olhava para aquele ponto. A maneira como seus olhos brilharam quando entregou o buquê, levando ao rosto para cheirá-lo com os olhos fechados, impressionada em como ele lembrou das suas flores preferidas. Óbvio que ele lembraria, lembraria de cada coisa que você ama com facilidade.
Você pediu ao garçom duas caipirinhas, afirmando que ele iria gostar e o especial da noite, onde vinham várias comidas e bedidas típicas do Brasil. Joel estava deixando você tomar as rédeas da noite, queria aproveitar tudo que você pudesse apresentar a ele. Seus olhos se arregalaram quando tomou o primeiro gole da sua bebida.
"Como senti falta disso" você diz, Joel experimentou e teve que concordar que era realmente boa.
Os aperitivos começaram a vir, pão de queijo, coxinha e dadinhos de tapioca.
"Mhnnn" Joel diz quando morde a coxinha, estava impressionado em como tudo era muito bom.
"Viu o que quis dizer sobre apresentar comida de verdade?" vocês brinca com ele "e ainda nem chegou o prato principal"
"Vou ter que dar o braço a torcer" ele nem se incomodou com isso, porque você realmente tinha razão.
"Então, além de me apresentar sua cultura, teve outro motivo para você querer vir aqui hoje?" você estava conversando normalmente com ele, mas Joel também percebeu que você estava pensativa durante o jantar.
"Sim. Acho que saudade de...casa?" você faz uma careta no final da frase "Deus, como é estranha essa palavra" vocês sorri sem jeito.
"Como assim?"
"Casa. Eu nunca me senti em casa no Brasil, acho que me sinto mais em casa aqui em Austin. Tanto quanto vinha visitar meus avós como agora..." você começa a explicar "mas mesmo assim sinto saudades de lá. Isso me torna estranha?"
"Faz sentido, você viveu praticamente a vida toda lá. Suas referências foram montadas a partir do que viveu no seu país" Joel entende seu sentimento "acredito que seja normal sentir falta do que você esteve a vida toda acostumada"
"É, acho que faz sentido. No auge dos meus 30 anos estou descobrindo onde é meu lar"
Joel percebe um fio de tristeza no seu olhar, ele estava disposto a fazer você se sentir em casa aqui.
Depois da caipirinha, o garçom trouxe doses de cachaça e o prato principal, que é feijoada. Joel nunca tinha ouvido falar em nada do que estava comendo e bebendo. Vocês jantam enquanto conversam, às vezes você se perdia cantando alguma música que tocava. Ele estava encantando em ouvir você falando português.
"O que foi?" você perguntou a ele.
"Nada" ele percebeu que não estava sendo tão discreto em te observar "só admirando a vista" ele estende a mão sobre a mesa e você coloca a sua em cima.
"Joel Miller um conquistador" você brinca com ele sorrindo envergonhada. Quando vocês estão finalizando o jantar o músico começa tocar uma que ele reconhece.
"Essa é..."
Você balança a cabeça concordando, os olhos brilhando por ele ter reconhecido a melodia. Ele sente o envelope entre o blazer e a camisa, vocês estão aguardando a sobremesa e ele decide que é a hora de te entregar.
"Sabe, tenho algo para entregar a você hoje"
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A noite estava indo perfeitamente bem, estava feliz por Joel ter gostado das comidas, mas estava ansiosa pela sobremesa, tinha certeza que ele iria amar brigadeiro. Você estava distraída cantando, mas a frase de Joel chama sua atenção.
"O que?" você franze as sobrancelhas intrigada, ele já havia te dado um buquê de flores. Joel coloca a mão dentro do blazer e seu coração dispara. Ele retira um envelope e coloca sobre a mesa.
"Isso não quer dizer que precisamos fazer algo a respeito" ele diz e suas mãos voam para o envelope abrindo-o "mas caso você se sinta confortável, agora podemos" seus olhos correm pelo papel timbrado com o logo de um laboratório em suas mãos, um sorriso automaticamente surge no seu rosto.
"Você quer isso?" você pergunta a Joel.
"Acho que o papel em suas mãos responde sua pergunta" você pode ver os olhos dele escurecendo, passeando pelos seus seios e lábios até encontrar seus olhos. Você faz sinal para o garçom, Joel levanta as sobrancelhas para você.
"Você pode embalar a sobremesa para viagem, por gentileza?"
"Você tem certeza que não quer terminar primeiro?" Joel pergunta depois que o garçom se afasta.
"Absoluta"
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Você está sentada na beirada da cama de Joel, ele está em pé na sua frente sem o blazer, as mãos dele deslizando pelos seus braços até chegar nas alças do vestido. Ele engancha um lado com o dedo mingo e puxa para baixo, depois o outro lado, dolorosamente lento. As alças ficam caídas nos seus braços ainda protegendo seus seios, ele passa o indicador na pele acima dos seus peitos causando arrepios, ele sorri com a reação do seu corpo.
"Joel" você sussurra. Você queria que ele arrancasse o vestido logo, mas pelo visto ele estava disposto a fazer as coisas um pouco diferentes hoje. Para sua tortura.
"Calma, baby" ele desliza as alças para fora dos seus braços, te deixando exposta da cintura para cima. Seus mamilos endurecidos pela excitação. Você estava esfregando as pernas desde o momento que leu os resultados dos exames de Joel. "Lindo pra caralho" ele apalpa os dois seios juntos e um gemido escapa dos seus lábios. Leva suas mãos para o cinto dele.
"Não, não" ele retira "hoje a noite é sobre você" ele diz fazendo sinal com as mãos para você ir para o fundo da cama.
"Não é justo" você reclama se acomodando na cama.
Joel paira em cima de você "O que não é justo?" ele beija seu pescoço lentamente, dificultando sua linha de raciocínio.
"Quero que você aproveite também"
"Pode apostar que eu vou" ele morde e chupa o ponto sensível perto da sua orelha. Seu olhos rolam para trás, você tenta desabotoar os botões da camisa e ele deixa, você expõe o peitoral de Joel, ele levanta um pouco para tirar por completo, você morde o lábio analisando a perfeição desse homem. Ele termina de tirar a camisa e as mãos voltam para seu corpo, arrastando lentamente subindo suas coxas, segura o vestido que está acomodado em sua cintura e puxa para baixo, revelando sua calcinha de renda preta.
"Porra" ele fala entre os dentes "tudo isso para mim?" você concorda com a cabeça, ele pega uma alça e puxa soltando sobre sua pele, você pula com a mini dor e sua boceta pulsa. Joel passa os dedos por cima da renda "pena que já está arruinada" ele comenta com um sorrisinho, você não sabia que estava tão molhada até aquele ponto. Ele ignora sua boceta carente e volta a pairar sobre você, passando as mãos pelo seu corpo, beijando e mordiscando com os olhos cheios de luxúria e desejo. Você nunca foi observada assim, desejada desse jeito. Ele não tinha pressa em seus movimentos, querendo aproveitar tudo que tinha direito.
"Joel, por favor" você choraminga, estava gostando de toda a atenção, mas precisava ser fodida por ele.
"Mmm" ele resmunga lambendo seu seio.
"E-eu pre.." ele chupa com um pouco de pressão.
"Precisa o que, baby?" ele estava se divertindo vendo você derreter embaixo dele.
"Preciso que você me foda" ele para e olha nos seus olhos, os dele num escuro que você ainda não tinha visto "agora" você quase implora. Ele fica de joelhos na cama, desafivela o cinto baixando as calças junto com a cueca, seu pau saltando para fora, duro e com pré semem na ponta, ele acaricia o membro e você geme com a visão.
"Você quer isso?" ele pergunta.
"Por favor"
"Você quer isso?" ele pergunta novamente.
"Quero"
"O que?" ele iria fazer você implorar.
"Quero o seu pau dentro da minha boceta agora, por favor, Miller"
"Agora sim" um sorriso diabólico se espalha no seu rosto e você treme. "Abra duas pernas para mim" e você obedece no segundo que as palavras saem da boca dele. Ele afasta sua calcinha para o lado, passando o dedo na sua entrada "Sempre pronta, não é?" se acomoda no seu meio, acaricia seu pau algumas vezes olhando para sua boceta molhada, você estava ansiosa para sentir ele por completo, a noite já havia sido perfeita, mas isso seria a cereja do bolo. Joel esfrega na sua entrada e geme entre os dentes.
"Posso?" ele confere antes.
"Por favor" você implora mais uma vez e ele começa a penetrar você, a sensação é familiar, mas infinitamente melhor, você pode sentir cada veia que pulsa o sangue para mantê-lo ereto, cada centímetro quente preenchendo você.
"Foda-se" você geme fechando os olhos enquanto o comprimento dele chega no seu fundo.
"Eu sei." ele sussurra olhando seu pau entrar e sair de você em movimentos lentos, suas paredes se contraem ao redor dele, sentindo mais da sua grossura "Tão bom, baby" ele elogia aumentando a velocidade de suas estocadas, as coxas batendo na sua virilha.
Ele passa o braço na sua cintura te levantando, você ficando sentada no colo dele. Vocês com os corpos colados, sentindo cada pedaço de pele encostando sem barreiras. Uma mão dele está nas suas costas fazendo carinho e a outra na lateral do seu rosto. Você o abraça pelo pescoço. Gira seu quadril sentindo cada centímetro do pênis dentro da sua vagina, suas paredes se agarrando a ele como se tivesse medo que pudesse fugir. Alguns cachos dos cabelos bagunçados caem no rosto dele, você afasta com uma mão, analisando cada detalhe. Os olhos dele percorrem você, negros mas ao mesmo tempo gentil. Você pensa nas três palavras, você sente elas com todo seu corpo, mas elas enrolam na sua língua e você as guarda.
Joel deita na cama deixando você montada no colo, você apoia suas mãos nas coxas dele se movendo. Ele está tão fundo em você que a cada movimento seu tem vontade de gritar de prazer. Você acelera no colo dele, sente a mão áspera no seu clítoris e olha para o teto.
"Olhos em mim" ele pede, você olha por debaixo dos cílios, o olhar dele cheio de luxúria olhando enquanto você busca seu prazer. Ele muda o movimento e acelera os dedos.
"Foda-se, Joel, eu vou..."
"Isso mesmo, baby, quero sentir tudo que você me der" a voz rouca entra pelos seus ouvidos percorrendo todo seu corpo. Suas pernas tremem e se fecham ao redor dele, apertando o pau dentro de você.
Você ainda não desceu e Joel senta te virando na cama. Levanta uma coxa e continua penetrando você.
"Porra, é demais" você choraminga, seu corpo ainda superestimulado pelo gozo.
"Você aguenta, me dê mais um" ele pede
Você sente os bicos dos seios repuxando forte com o orgasmo que acabava de atravessar seu corpo, ainda tentando recuperar a respiração sente o pau de Joel tocando em você mais fundo e a mão que estava em sua coxa descendo para a parte baixa da sua nádega, a palma grande dele abraçando grande parte dela e apertando com força, você deixa alguns gemidos mais altos escaparem enquanto Joel desce a boca e deposita o ar quente do seu hálito por cima do seu mamilo sensível, você só consegue tombar sua cabeça para trás enquanto ele continua a ir fundo e com força em você.
Você sente o corpo de Joel se afastando um pouco de você e seu pau saindo devagar.
"Não, por favor" você choraminga baixo.
"Calma, baby" a voz rouca e baixa dele ecoa no quarto que estava em silêncio "o próximo eu quero sentir na minha boca"
Você segura o lençol com uma mão com força enquanto a outra você leva para a boca para não gritar quando sente a barba feita de Joel passando e arranhando de leve sua boceta ainda sem chegar na sua entrada, Joel te castiga deixando beijos por cima dela e nas suas coxas, você sente ele sorrindo quando sentia seu corpo estremecendo de vontade sensível ao toque dele, ele passa o nariz de leve pela sua entrada e você arfa mais alto, colocando a mão em sua cabeça tentando humilhantemente empurrar o rosto dele para dentro de você.
"Joel" você diz ofegante "Por fav- favor"
E mais uma vez você sente o sorriso malicioso dele na pele da sua coxa.
"Tá bom, tá bom, vou parar de te provocar" ele diz levando seus dedos até sua entrada passando lentamente na sua umidade fazendo você gemer baixo.
Joel usa dois dedos para separar seus lábios expondo seu clítoris para ele, passa a ponta da língua bem devagar, você solta um grito baixo.
"Mais alto" Joel diz enquanto passa a língua mais uma vez no seu clítoris agora com toda ela, de cima para baixo e de baixo para cima e você grita segurando a cabeça dele "PORRA JOEL"
Ele usa os dois dedos que te abriam agora entrando no seu núcleo bem fundo, enquanto sua língua trabalhava no seu clítoris, ele encaixou a boca bem acima na sua entrada fazendo sua língua sugar com força e te olhava debaixo para cima, e você suspendia um pouco do seu corpo apoiada em um cotovelo para assisti-lo trabalhar em seu meio, você gemia mais alto quando a língua dele sincronizava com os dedos, Joel subiu uma mão e apertou seu seio com força e você anunciou que estava próximo implorando para que ele continuasse, sentiu sua língua com mais pressão tocando no seu ponto certo e sentiu seu orgasmo explodindo na boca de Joel enquanto você puxava a cabeça dele para ir mais fundo em você e seu corpo subia, suas pernas fechavam prendendo ele em você, Joel desceu a língua fundo para sentir seu gosto.
Você sentiu seu corpo leve e fraco e se deixou cair na cama ainda tremendo um pouco e tentando recuperar o seu fôlego. Seu corpo tremia em espasmos leves quando sentiu a mão de Joel alisando suas pernas devagar, subindo, passando pela sua cintura, somente as pontas dos dedos, pelos seus mamilos até alcançar o seu rosto, se deitando por cima de você de novo e te tomando um beijo para que você também sentisse seu próprio gosto, principalmente quando ele invadiu sua boca com a língua. Você passou uma perna pela cintura dele e desceu sua mão entre seus corpos, segurou a ereção dele subindo e descendo com calma, ele gemendo dentro da sua boca.
Você desceu suas mãos para suas costas dele acariciando de leve, Joel separou um pouco o corpo e segurou seu pau ainda te olhando.
"Posso voltar, baby?" ele perguntou baixo.
"Deve" você sussurrou de volta.
Joel o posicionou na sua entrada molhada deslizando para dentro sem esforço, ele gemeu no seu ouvido quando sentiu suas paredes deslizando no pau dele, começou a subir e a descer o quadril no seu com calma e devagar, você levantou suas pernas dobrando na altura da cintura dele e sentiu seu pau pulsar mais fundo em você, Joel gemeu rouco um pouco mais alto, deixou seu peso cair em cima de você passando seus braços por suas costas a puxando pelo ombro para baixo enquanto ele subia e descia mais rápido, você gemia no pé do ouvido dele, a respiração dele começou a acelerar e a falhar em meios aos gemidos, os únicos sons no quarto era esses. Você sentiu perfeitamente o pau dele crescer e pulsar dentro de você enquanto Joel afundava a cabeça no seu pescoço e gemia grosso, empurrando mais forte em você enquanto você se sentia sendo preenchida por ele e seu pau ficando mais escorregadio dentro de você, Joel levantou um pouco o peito do seu, mas ainda dentro de você se movimentando agora um pouco mais devagar, você alisou da cintura para cima do peitoral dele, sentindo a pele molhada de suor. A cabeça dele está enterrada na curva do seu pescoço, você ouve ele ofegante tentando voltar a respiração ao normal ainda sentindo o peso dele dentro de você. Você se sente tão cheio dele, mas de uma maneira boa, uma maneira que você quer sentir para sempre. Sente o sentimento forte no seu peito, como nunca sentiu antes, mas as palavras não conseguem sair. Você aproveita o momento de seus corpos pegajosos e conectados sem nenhuma barreira. Joel afasta o rosto do seu pescoço, você passa a mão pelo rosto dele tirando os cachos grudados da testa suada.
"Eu amei" você sussurra dando leves beijos nele.
"Eu também, baby."
Os dois não queriam quebrar a bolha em que estavam, continuaram assim até pegarem no sono, sem se importarem com os fluidos corporais que vazavam pela cama.