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Galing kay Daanzinhaa

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[CONCLUÍDA] • [LIVRO FÍSICO na Editora Promise] Jeon Jungkook, um jovem adulto de 23 anos, tem sua vida virad... Higit pa

AVISOS
LIVRO FÍSICO
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Galing kay Daanzinhaa

Espero que curtam o capítulo e deixem a se isso acontecer. Boa leitura! 💕

🌈ི꙰͝꧖๋໋༉🏳️‍🌈

Eu não faço ideia de que horas eram quando nós fomos dormir, só sei que apaguei depois que gozei e fiz Jimin gozar.

O fato é que eu não consegui dormir até mais tarde porque, assim que começou a clarear, por conta da janela estar aberta, o sol veio certinho no meu rosto.

Eu era todo fresco para dormir. Só durmo no escurinho.

Suspirei e abri os olhos devagar, desviando do filete claro que quase me cegava. Jimin ainda estava dormindo, abraçado por mim. Os outros dois ainda dormiam também, mas Taehyung estava virado para o outro lado e Hoseok estava de barriga para baixo.

Me afastei do Park e ergui a coberta, essa que nos cobria até na altura do peito, vendo que eu estava com a bermuda na metade das coxas e Jimin estava sem nada.

Eu lembrava de tudo.

Fuck.

Puxei a bermuda e a cueca para cima e levantei com cuidado para não acordar o moreno, indo para o banheiro.

Fiz xixi e tomei banho, afinal, tinha porra seca para tudo quanto é lado.

Era um pouco nojento.

Tive que vesti a mesma roupa já que eu não tinha trazido nada, mas me certifiquei de que estava limpa antes de fazer isso.

Eu sei que não é higiênico, só eu precisava escovar os dentes, e foi com o dedo mesmo. Mas relaxem... Eu lavei a mão direitinho.

Depois disso eu voltei para a sala, fechei aquela maldita cortina e me certifiquei se estava limpo ali também antes de deitar e abraçar meu moreno de novo.

Ele se remexeu com a minha movimentação e se virou de frente para mim, enfiando o rosto no meu pescoço. Eu sorri e acariciei suas costas por cima da camisa.

— Bom dia — desejou rouco.

— Bom dia — devolvi. — Dormiu bem?

— Acho que sim. — Soprei um riso. — A gente fodeu mesmo? Ou foi só um sonho?

— A gente fodeu mesmo. — Ele suspirou e se distanciou. Não sorriu e nem demonstrou algo que indicasse que estava arrependido. Nem que não estava.

Manteve-se neutro.

É foda.

— Eu preciso ir ao banheiro. Acho que... estou todo gozado. — Concordei e o ajudei a procurar sua bermuda embaixo da coberta.

Depois daquilo, ele levantou. Eu tentei arrumar um pouco a bagunça que fizemos ali e dei graças por não termos quebrado nada. Ou feito algo que denunciasse o que fizemos.

Jin nos mataria.

Jimin voltou minutos depois e se deitou ao meu lado, e nós ficamos em silêncio por bastante tempo. Eu ainda deitado de lado, de frente para ele e os outros dois, e ele deitado de barriga para cima, bem pertinho de mim.

— Está com dor? — indaguei, acariciando sua barriga por baixo da camisa.

— De cabeça apenas — sussurrou, de olhos fechados. — Estou todo moído. É a ressaca.

— Tomou remédio? — Negou.

— Não sei onde fica. Vou esperar o Jin acordar. — Abriu os olhou e me encarou por um tempo em silêncio. — Quer conversar sobre o que aconteceu?

— Sobre o quê, exatamente?

— Termos transado sem proteção. — Suspirei.

— Rolou. — Circulei seu umbigo várias vezes, fazendo um curto silêncio. — Eu... realmente não sei o que dizer... Podemos fazer o preventivo. Fazemos sexo oral desde o começo, de qualquer forma.

— Eu sei, gato. Eu só... só achei que quisesse conversar sobre. E nós vamos fazer. — Me fez olhar para ele. — Quero que confie em mim até no sexo, Jungkook.

— Eu já confio em você, hyung. — Ele acariciou meu rosto e passou o polegar sobre meus lábios.

— Eu gosto muito de você — se declarou.

Eu suspirei e me inclinei, selando demoradamente seus lábios.

— Eu também gosto muito de você — desenvolvi, contra eles.

Era a primeira vez que dizíamos aquilo pessoalmente.

— Você quer ser meu namorado? — Me distanciei para olhá-lo e ri da cara de desespero que ele fez quando eu choraminguei. — O-o que foi? Fiz errado?

— Não. É que... Droga... Você estragou os meus planos. — Fiz bico. — Eu iria te fazer uma surpresa e te pedir de um jeito bonitinho. Por que você é tão desmancha prazeres?

— Eu não iria adivinhar, né, sweety? — Soprou um riso. — Olha... Finge que eu não te pedi nada, ok? Você sabe que eu gosto de surpresa.

— Tá bom. — Sorri e selei sua boca várias vezes. — A resposta é sim, mas finge que eu não respondi.

Ele riu.

— Já estão acordados, pombinhos? — Miyeon perguntou, aparecendo na sala.

— Só a gente. Aqueles dois ali morreram — Jimin respondeu, apontando para o lado.

— Só eu que estou de ressaca? — indagou, se jogando no sofá.

— Não. Eu também — o moreno murmurou baixo, fechando os olhos de novo.

— Eu também — Taehyung soltou rouco, virando para nós com os olhos ainda fechados e a cara totalmente amassada.

— Vocês são tão moles — falei. — Tomam duas latas de breja e já estão tropeçando nas coisas.

— Cala a boca, cabaçudo. — Jogou o travesseiro em mim.

— Porra... — Hoseok resmungou. — Vão dormir.

— Aí... — chamei a atenção dos dois. — Se eu fosse vocês, não tirava a coberta.

Hoseok franziu o cenho e Kim olhou embaixo do pano, arregalando os olhos.

— Meu Deus... Eu achei que eu tinha sonhado... — ele disse, fazendo Jimin e eu rir. — Gente... Chocadíssimo!

— Shhh — Park soprou.

— Do que vocês estão falando? — a garota indagou.

— Eu também queria saber — Hoseok disse e nós três rimos.

— Nada. — Kim respondeu e sorriu sapeca. — Se eu fosse você, colocava a roupa antes de levantar.

Jung franziu o cenho e olhou embaixo da coberta.

— Por quê...? — Olhou para Tae com cara de desespero. — A gente não... — Encarou o nada e sorriu. — Eu lembro!

— Do quê? — Seokjin apareceu.

— É que... eu bebi demais. Achei que tivesse esquecido de ontem — se justificou, mas não disse mais nada que isso, e o mais velho não questionou.

Meu Deus, se ele descobre...

— Estou com fome — anunciei, tentando mudar de assunto.

Depois daquilo, Jin saiu para a cozinha resmungando e dizendo que prepararia algo para todo mundo comer, e Miyeon foi junto.

Taehyung e Hoseok se apressaram em vestir suas roupas de baixo, enquanto Jimin e eu ríamos deles.

— Somos ou não insanos? — Kim perguntou ao ficar de pé, passando por mim com a mão estendida para um "toca aqui". E assim eu fiz, batendo na mão dele.

— Imaturos é palavra certa — Jimin murmurou, voltando a fechar os olhos quando jogou um dos braços por cima deles. — Meu deus... Parecemos adolescentes inconsequentes.

Eu levantei enquanto Tae rebatia sobre não ter idade para certas coisas e fui até a cozinha.

— Princesa, tem remédio para dor de cabeça? — perguntei, pegando um copo d'água.

— Aham. Em cima da geladeira — indicou e eu voltei para a sala depois de pegar.

— Ji? — Tirou o braço de cima dos olhos e me olhou, sorrindo pequeno quando lhe estendi o copo. Ele sentou e pegou junto do remédio. — Bebe a água toda — mandei quando colocou o comprimido na boca e bebericou apenas o suficiente para engolir. — Vamos. — Fez cara feia, mas virou o copo.

Tem que ficar mandando ele tomar água. Ele sempre esquece de fazer isso.

— Venham comer!

🌈ི꙰͝꧖๋໋༉🏳️‍🌈

Nós voltamos para casa antes do almoço. No dia seguinte eu voltaria a trabalhar e queria desfazer minha mala e arrumar tudo direito. E, no resto do dia depois que fiz aquilo, Jimin e eu ficamos "namorando" no sofá enquanto "assistíamos" a um filme.

— Eu preciso da sua ajuda — comentei quando descolei nossas bocas.

Era para estarmos assistindo ao filme, mas eu não conseguia pregar a atenção nele por cinco minutos sem sentir falta da boca alheia.

— Com o quê? — Eu adorava a forma como ele pendia a cabeça levemente para o lado quando prestava atenção em mim.

Eu tive que beijá-lo outra vez.

— Então... — Joguei meus fios negros para trás. — Esse ano meu curso vai ser focado mais em simulações, aplicando as matérias em cima. Ou seja, eu vou precisar usar roupas mais... formais. — Assentiu. — Aquele terno que eu tenho está bem... vulgar. — Ele riu e concordou. — Preciso da sua ajuda para comprar um novo. Eu experimento vários para você e você me julga neles. Vai ser o meu meritíssimo. Pode ser?

— Eu vou adorar. — Mordeu o lábio inferior. — Vou amar, na verdade.

— Se controla, seu safado. — Belisquei sua barriga. — Aliás, podemos resolver aquele assunto do exame. O resultado sai no dia, não é? — Assentiu.

— Menos de uma hora.

— Perfeito. A gente faz o exame, vai provar os ternos e depois volta para pegar o resultado. Acho que dá para fazer o preventivo também. Tudo bem para você?

— Tudo ótimo. — Sorriu e me beijou. — Eu não quero mais ver esse filme — murmurou, manhoso.

— E você quer fazer o quê? — Pensou.

— Sexo.

— De novo?! — Assentiu, me olhando como se fosse uma criança arteira.

— Vamos, gatinho. A gente ficou um mês inteirinho sem se ver. E sexo com você é tão gostoso. — Me arrepiei todinho. — Jungkook... Você não tem noção do que é te sentir dentro de mim sem camisinha — Ele suspirou fundo e fechou os olhos por alguns segundos, sorrindo ladinho. Então ergueu o braço para mim, me mostrando o quão arrepiado estava. — Eu quero sentir você do mesmo jeitinho.

— Ji... Você é tão safado. — Me joguei por cima dele, fazendo-o deitar no sofá.

— Aham. Você também, moleque. — Enlaçou o braço em meu pescoço.

— Hm... E o que você quer que eu faça? — provoquei.

— Quica. — Apertou meus cabelos. — Quero que você quica no pau do hyung, daquele jeito que só você faz. Ah, gato... Ninguém senta como você.

— É mesmo? — Assentiu. — E você gosta? Quando eu sento em você? Eu sento gostoso?

— Pra caralho. — Faltou gemer. — Aquela vez que você deu para mim de costas, sentadinho no meu colo, rebolando e quicando em mim... Puta merda! Quando você me olhava por cima do ombro ou apoiava as mãos nos meus joelhos e sentava com força... Eu conseguia ver meu pau entrando e saindo de você... Eu penso naquela visão todos os dias. Agora imagina você daquele jeito... só que sem nada? — Fechou os olhos. — Você me deixa cada vez mais doidinho por você.

— Então vamos. — Me distanciei dele, arrancando minha camisa. — Por que você não pega aquele brinquedinho seu, uh? Aquele colorido. — Sorri ladino. — Você liga ele no máximo e coloca em você até a cor roxa, enquanto eu sento em você de costas. O que acha?

A resposta dele foi um gemido.

Eu gargalhei e desliguei a TV, segurando sua mão e nos conduzindo até o quarto. Ele se sentou na beirada da cama e eu subi junto, sentando de frente em seu colo, de joelho no colchão.

Suspirei fundo e fiquei o encarando por um tempinho admirando a beleza natural daquele ser. Depois disso eu não sei o que aconteceu... Ele apenas sorriu e eu lembrei do que tinha acontecido em Busan e fiquei mal de repente.

E ele notou.

— Que foi? — indagou, acariciando minha cintura.

— Ji, eu... — Mordi a boca, sem saber se falava ou não. Tentando decidir se, naquela situação, era bom ser sincero ou não falar nada.

Soltei meu lábio inferior e afastei sua franja preta, colando minha boca em sua testa; beijando-a.

— Que foi, gato? — perguntou de novo.

— Eu tenho uma coisa para te contar. — Mirei seus olhos depois de me distanciar. — Mas... não sei se é uma boa ideia. Juro, Jimin, eu quero muito ser sincero e falar, mas não quero te ver mal, e eu sei que isso vai te machucar.

— Você... quer... terminar isso? — perguntou, levemente desesperado.

— Não, Ji. Não tem nada a ver com a gente. — Suspirou aliviado. — Tem a ver com seus pais. — Pendeu a cabeça para o lado, confuso. — Eu sei que você não gosta de falar sobre isso.

— O que tem eles? — Acariciei seu rosto.

— Quer mesmo que eu fale?

— Eu não... sei. Eu não sei do que se trata. — Suspirei. — Fala. Pode falar.

Porra... Por que eu abri a boca?

— Não. Deixa.

— Não, Jungkook. Agora você fala. — Me segurou quando eu ameacei levantar. Ele estava começando a ficar irritado. — Fala.

— Ok. — Comecei a fazer carinho em sua nuca. — Eu... — Umedeci os lábios. — Desculpa. Eu prometi que tentaria parar, mas eu fumei de novo.

Ele parecia meio confuso. Talvez esteja se perguntando o que aquilo tinha a ver com seus pais.

— Ah, Kookie, tá tudo bem. — Neguei.

— Foi o maço inteiro, Jimin. Em... cinco horas? Sei lá... mas foi rápido. E quando acabou eu ainda queria. Mas não usei mais porque eu sei que você não gosta. — Arregalou os olhos.

— P-por quê...? Como? — Ele parecia mais assustado do que com raiva ou chateado por eu ter feito isso.

Inspirei e expirei.

— Você se parece com o seu pai?

Ele negou, totalmente perdido.

— Os dedos lembram, mas por quê? O que isso tem a ver? Jungkook, um maço inteiro?

Suspirei de novo.

— Menos de uma semana que eu estava lá em Busan, meu pai convidou alguns amigos para jantar lá em casa. Parece que é algo normal entre eles. Cada final de semana é na casa de um diferente, e naquele era na casa dos meus pais. — Ele prestava muita atenção em mim. Quase nem piscava. — Eu cumprimentei o cara e fui cumprimentar a mulher dele. Jimin... Era o seu sorriso. A mesma coisa. Até os olhos lembram. — O vi engolir em seco. — Eu fiquei muito em choque. Eu não... sabia o que dizer ou o que pensar. Eles pareciam tão... bem. — Passei a deixar carícias em seu rosto. — Fiquei metade do jantar prestando atenção neles. Eles conversavam e falavam normalmente e eu comecei a ficar incomodado. — Prendi o lábio inferior nos dentes.

— Pode falar — me incentivou, apertando minha cintura dos dois lados. — Por favor, fala.

— Ji... É triste. — Meus olhos arderam e minha visão ficou embaçada muito rápido.

— Por favor. — E eu vi os do Park se encheram d'água segundos depois dos meus.

— Eu perguntei... — Engoli em seco, tentando não piscar para as lágrimas não descerem. — Perguntei sobre o filho deles. — Só que elas desceram sem que eu precisasse fechar os olhos. — Seu pai disse que... que... — Engoli o choro. — que só tinham uma garotinha. De três aninhos. — Solucei e passei o polegar embaixo do olho dele quando a primeira lágrima desceu. — Eu perguntei sobre Park Jimin e sua mãe... sua mãe... ela... — Neguei várias vezes com a cabeça. — Eu não quero falar, hyung.

— Ela disse que eu não sou filho deles, não é? — Assenti. — Ela disse isso para mim depois que meu pai me bateu. — Fechou os olhos e mais lágrimas desceram.

— Ah, Jimin... — Abriu os olhos e negou com a cabeça.

— Por favor... Não me olha assim. — Soluçou e sua voz ficou ainda mais embargada e falha. — P-pena não, Jungkook. P-por favor. Tudo, m-menos pena.

— Desculpa. — O abracei. — Desculpa.

Ok. Eu estava me sentindo a pior pessoa do mundo. Claro que eu queria, e deveria, ser sincero com ele, só que... não gostei. Definitivamente não gostei de ter contado aquilo, porque eu o fiz chorar.

O fiz lembrar de tudo aquilo.

Eu não sei bem quanto tempo nós ficamos ali; abraçados e chorando. Foi muito tempo. Entretanto, só o larguei quando nenhum dos dois chorava mais.

Beijei sua testa algumas vezes e sugeri que fôssemos lavar o rosto.

— É a primeira notícia que tenho deles desde que vim para cá — ele comentou depois de lavar o dele. — Eu não... sabia que tinha uma irmã.

— Eu não sei se fiz bem contando — fui sincero.

— Fez. Fez sim — me garantiu. — É claro que dói mas, por favor, não me esconda nada, por mais doloroso que for. Se tem uma coisa que eu odeio, é quando me escondem coisas.

— Tudo bem. — Suspirei e entrelacei nossos dedos depois que secamos o rosto. — Vamos deitar.

Apagamos tudo e me deitei junto dele, de conchinha – sendo eu a de fora –, e nos cobrindo com a mesma coberta.

— Promete que sempre que você tiver frustrado com algo e pensar em fumar, vai me ligar? Para conversar comigo e eu tentar te distrair e te fazer esquecer isso. Promete? — Eu juro que ouvi a voz dele vacilar de novo. — Eu sei que você ficou mal por causa disso, mas... um maço é muita coisa, Kookie.

— Shh... Não se preocupe. Eu prometo. Eu vou te ligar e conversar com você sempre que isso acontecer.

— Desculpa estar te pressionando... É que... Eu me preocupo muito com você.

Fechei os olhos com força, grudando mais meu corpo no seu.

— Eu sei, Ji. Não está pressionando, não. Eu... — Acariciei sua barriga. — prometo mesmo tentar largar isso.

Ele suspirou baixinho e não disse mais nada depois, apenas chegou mais para trás, se aconchegando em meu peito.

— Já dormiu? — perguntei baixo depois de minutos que ficamos em silêncio.

— Não — devolveu no mesmo tom, puxando minha mão na altura do seu peito e apertando ela como se tivesse medo que eu o largasse ou me afastasse.

Deitei minha cabeça de forma que ficasse entre seu pescoço e ombro, e comecei a sussurrar a letra de uma música.

"E não posso te ajudar, mas tiro uma foto — sussurrei, fechando os olhos. — Para capturar a tristeza em seu sorriso — o ouvi suspirar. — Oh, garoto triste, garoto triste, quem te machucou tanto? Tanto assim? Quem te machucou tanto assim?"

Parei.

Definitivamente acho que não devia cantar essa música.

Pensa... Pensa...

"Eu não quero fechar meus olhos. Eu não quero adormecer — troquei de música e continuei com o tom baixo, sussurrando perto do seu ouvido no ritmo dela. — Porque eu sentiria sua falta, querido, e eu não quero perder nada — cantando daquele jeito me dava sono. — Porque mesmo que eu sonhe com você, o sonho mais doce não serviria. — Reprimi o bocejo, apenas para não acordá-lo se já estivesse dormindo. — Eu ainda sentiria sua falta, querido, e eu não quero perder nada."

"Eu não quero perder um sorriso

Eu não quero perder um beijo

Eu só quero estar com você

Bem aqui com você, assim desse jeito"

...

"Eu só quero te abraçar forte

Sinto o seu coração bem perto do meu

E só ficar aqui neste momento

Por todo resto do tempo"

Eu devo ter murmurado mais algumas coisas depois, mas não tenho certeza porque apaguei.

🌈ི꙰͝꧖๋໋༉🏳️‍🌈

E aí, anjos! Como vocês estão?

Se amem. Se cuidam. Se hidratem. Se protejam 💜

Ipagpatuloy ang Pagbabasa

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