Castlevania - Entre Vampiros

By __Baby__Jauregui__

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Drácula conseguiu o que queria, uma grande parte de Bucareste eram vampiros. Todos pensavam que o mundo estar... More

Prólogo - O inferno na terra
Capítulo Um - Belmont
Capítulo Dois - Uma profecia
Capítulo Três - Biblioteca Belmont e Feiticeiros
Capítulo Quatro - Vampire Killer
Capítulo Cinco - Mestre Forjador Demoníaco
Capítulo Seis - Cuidado Onde Pisa
Capítulo Sete - Parceiros de Batalha
Capítulo Oito - Ser Humano Infitetico
Capítulo Nove - Matar o Imortal
Capítulo Dez - Lauren Tepes
Capítulo Onze - Outros Olhos
Capítulo Doze - Uma Melodia Gritante
Capítulo Treze - Deixar Saber
Capítulo Quatorze - Saint Germain e a Chave do Alquimista
Capítulo Quinze - Sedução e Desejo
Capítulo Dezesseis - Foi Só Uma Mordida
Capítulo Dezessete - Castelo do Conselho Vampírico
Capítulo Dezenove - Conselho das Irmãs (Parte 1)
Capítulo Vinte - Conselho das Irmãs (Parte 2)
Capítulo Vinte e Um - Mensagens e Descobertas
Capítulo Vinte e Dois - Baile e Verdades Cruas

Capítulo Dezoito - Uma Amiga de Longa Data

48 8 12
By __Baby__Jauregui__

Quem tá animado? Vocês lembram o motivo do baile ainda? Espero que sim, tá saindo capítulo toda segunda em vão não né? Espero que ninguém tenha perca de memória recente.

Não esqueçam a estrela, os comentários e de recomendar a fanfic para um amigo! Vejo vocês lá no final!

Olhem imagem, é importante! ♥️

╔═══° - °═══╗

Camila Belmont Cabello's Point Of View

A noite caiu e a escuridão tomou conta da floresta. Lauren e Adrian estavam dentro da carroça, deitados e silenciosos. Ally e eu sentadas a frente, tomando os melhores caminhos para chegarmos seguras até a cidade de Pittsburgh. Era famosa, mas com muita água. Vampiros eram conhecidos por não poder atravessar água corrente, foi uma surpresa ao saber que iriamos para lá.

Estavam todos escondidos, a sociedade não fazia ideia de que a maioria das pessoas em Pittsburgh eram vampiros, sentiam-se protegidos... Pobres e tolos humanos.

— Estamos longe ainda? — A voz melodiosa de Lauren foi ouvida, uma brecha foi aberta na parte da frente da carroça, dando-me a visão maravilhosa de seus olhos agora na coloração âmbar.

— Acabamos de sair, o que acha? — Não falei de forma grosseira, mas aquela pergunta foi totalmente idiota para uma vampira tão inteligente.

— Que estamos longe... — Bufou e voltou com a cabeça para dentro da carroça, a cara de Allyson foi modificando para um sorriso, até gargalhar.

— Olhe, em meu tempo em terra vi muitos casais, todos feiticeiros ou humanos, mas vocês duas são um achado e tanto... — Zombou.

— É desejável que eu mante você ir a merda? — Falei brincando.

Os dias passavam lentos, paradas e paradas em cidades próximas ou até mesmo na própria floresta para um descanso apropriado. Adrian tornava-se impaciente a cada dia, falava o quanto desejava uma pedra de teletransporte que nem a de seu pai para não precisar passar dias ouvindo os resmungos da irmã. Allyson como sempre silenciosa lendo seus livros com apreço.

Já com Lauren, gastava os dias para torrar a minha paciência junto a do irmão, parecia que ela buscava distração em nos manter irritadiços. Já estávamos em Mount Oliver, faltava pouco chão até nosso destino, dava graças para me livrar da estressante viagem.

— Quando Drácula for queimado, como ficará o castelo dele? — Allyson perguntou enquanto catucava a fogueira com um pedaço de madeira, fazia com que as chamas se remexessem mais intensamente.

— Ficará para nós. — Adrian falou. — Não podemos deixar que qualquer outro vampiro tome aquele castelo e nem que os humanos comessem a perambular por lá. Há coisas de mais ali, histórias, armas sagradas, passagens secretas...

— Obviamente trocaremos ele de lugar, ficará em segurança em um local distante de olhos humanos e vampíricos que desejem usá-lo para o mal. — Lauren falou e olhou para mim, sorrindo. — Além de ser um bom lugar para ter filhos...

A bebida quente em minha boca vazou com um jato profundo, causando-me tosses intensas, meu rosto tornou-se vermelho como vinho.

— F-filhos? — Falei enquanto limpava a boca com a manga da camisa, minha cabeça ainda rodava pelo choque.

— Acho que falei cedo demais...

— Acha? Quantos anos pensa que tenho Lauren? — Falei enquanto sacodia a cabeça, Adrian e Ally se olhavam em silêncio tendo de afastar-se de mais uma de nossas brigas.

— Bem, não parece ser velha. — Os ombros dela subiram, claro descaso.

— Tenho vinte e sete anos Lauren, além de ambas sermos mulheres, creio que não saiba, mas para se ter filho as coisas deveriam ser um pouco diferentes... — Tentei explicar, mas pela cara dela, ela já sabia de tudo aquilo, aquela mente já tinha planos!

— Garotas acho melhor irmos dormir. — Allyson concordou com a fala de Adrian e se levantou para buscar as camas improvisadas de pano e palha que tínhamos na carroça, todos foram em busca de uma, menos eu.

— Ficarei de vigia, durmam, pois, amanhã não pararemos o caminho. — Alerto.

— Gostaria de companhia? — Adrian foi solicito, mas neguei, era bom que todos estivessem bem descansados.

[...]

De volta a carroça o silêncio imperava, até chegarmos ao rio. Rio Monongahela. Allyson fez uma ponte para atravessarmos, os cavalos medrosos ainda tentaram escapar, porém não permitimos, atravessamos em segurança. A maior surpresa foi que não encontramos nenhuma criatura da noite todos esses dias, e o silêncio era assustador. Drácula nunca tinha ficado tanto tempo em remanso.

Todavia, Adrian já esperava por isso. Ele explicou que era a semana de tortas em casa caso a mãe dele ainda estivesse viva, por isso o silêncio, Drácula tinha saudade. Seria bonito, se o depois não fosse tão horripilante com suas jogadas sujas.

[...]

De frente ao castelo estávamos nós, Adrian e Lauren estavam na frente dos cavalos e apenas eu e Allyson continuávamos sentadas na carroça segurando e controlando aqueles dois fujões. O cavalo parceiro de viagem com Fúria não tinha tanto medo, mas parece que conviver apenas uma semana ao lado de meu cavalo o tornou medroso também. Duas almas medrosas para tomar de conta de hoje em diante.

— As crianças Tepes! — Uma mulher se aproximou, era mais alta que Lauren, cabelos negros extensos, surgiu do nada como magica, mas sabia que era só sua velocidade vampírica inimaginável.

— Striga! É bom vê-la de novo. — Lauren disse estendendo a mão, a mulher apertou a mão de Lauren sorrindo e balançando com a cabeça.

— Gostaria que fosse em outras situações. Carmilla está raivosa. — Adrian gargalhou com aquela afirmação.

— E quando é que ela não está? Nunca vi vampiros tão estressados quanto ela. — Foi rápido em sua fala, a mulher riu baixo enquanto concordava.

— E sua esposa, onde está? — Aquele papo era tedioso, mas eu não traria o olhar daquela ali diretamente para mim, se íamos trabalhar todos juntos, o melhor era não os irritar, correto? Sim!

— Morana está controlando a raiva de Carmilla, dando os números que ela tanto queria, não é magnífico? Tanto estresse sendo controlado de alguma forma. — Olhando bem o rosto daquela vampira percebo bem a semelhança com Lauren, até mesmo a postura de ambas era igual, como, mãe e filha?

— A rainha da Estíria deveria aprender a controlar-se melhor!

— Cuidado com a língua Adrian, você não seria páreo para Carmilla! — A vampira de aparência mais velha reclamou contra Adrian que encolheu diante de sua acusação.

— E você? Estará comandando os exércitos e nos ajudando? — Ela bagunçou os cabelos alinhados de Lauren, as unhas grandes e afiadas desalinhando aqueles fios tão belos me deu nos nervos. Quem ela achava que era?

— É claro pequena, espero que tenha continuado treinando mesmo após minha partida, quero você em meu exército, linha da frente como é sempre desejado. — Lauren concordou. Adrian parecia um pouco menos a favor de tudo aquilo.

— Adrian, deveria parecer menos como Lenora e tomar um rumo de sua vida. Quer derrotar seu pai? Diplomacia não vai ajuda-lo, onde está aquele tão temido Alucard que se rebelou, hã? — Espere, dessas coisas eu não sabia, como assim Alucard? Rebelou-se?

— E vocês aí atrás, quem são? — Agora seus olhos focavam em mim e Allyson ainda sentadas na carroça.

— Striga, essa é Allyson, uma feiticeira com alguns dons de bruxaria. — Striga, a vampira gigante cumprimentou Allyson com um balançar de cabeça. Lauren agora olhava para mim, parecia esperar minha aprovação para apresentar-me. Concordei com a cabeça, sabia de todos os frufrus que ela falaria, com certeza uma vampira linguaruda foi a que eu arranjei.

— E está é Camila Belmont! A caçadora da qual falei na carta e também minha escolhida! — Foi bem menos do que eu esperava e gostei daquela apresentação mais simples.

— Ah, a caçadora de vampiros! — Seu tom foi um pouco chocado e intenso. — Não me admira muito que tenha conseguido domar uma Belmont.

Foi um insulto, ela sabia que Belmont's não eram domados, buscava minha raiva e explosão, mas apenas ri com ironia de seu jogo mal armado, era esse tipo de pessoa que estava a frente das tropas? Uau, que péssima escolha.

— Mas vamos todos para dentro, amanhã é o baile e teremos muitos convidados para conversar e convencer de um claro suicídio! — Tocou a frente do portão daquele enorme castelo escuro e ela abriu sem ranger, claro e rápido, tudo para não chamar atenção. Entrei com a carroça e Lauren e Adrian ao lado dos cavalos com a tal Estriga acompanhando tudo logo a frente.

╚═══° - °❖═══╝

As imagens das personagens que obviamente não podem faltar:

• Vampiras: Striga e Morana.

• Striga é comandante do exército e membro do Conselho das irmãs que governa o país.

• Striga é o alto general da Estíria e também seu maior guerreiro.

• Striga trabalha em estreita colaboração com Morana, as duas mantêm o reino de Estíria funcionando. São amantes há muito tempo e trabalham bem juntas.

• Devido a sua mentalidade de guerreira, Striga possui um forte senso de honra e um código de conduta rigoroso.

• Morana, membro mais antigo do Conselho de Irmãs tendo milhares de anos. Esbanja ouro em suas vestes e tem raízes Persas.

• Morana é Administradora-Chefe e organizadora da Estíria, governando o reino quando Carmilla está fora.

• A vampira Carmilla.

Rainha e líder da Estíria.

Nobre manipuladora e ex-aliada e general do Lorde Drácula.

Transformada a séculos por um Lorde Vampiro desconhecido, a quem ela matou mais tarde, alegando que era um "Velho louco e cruel".

• A Vampira Lenore.

Diplomata.

Enquanto crescia como humana, era filha da guerra. Aos cinco anos de idade, ela já tinha visto guerras o suficiente e sua vida não se tornou melhor depois disso. Era uma nobre de alto status, mas seus pais foram assassinados por soldados ingleses.

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