Turnê Vida | Miotela

By beaushinewiser

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"No amor não adianta você achar que as coisas vão sempre a favor da maré. Você pode esperar que sempre o gran... More

Capítulo 01
Capítulo 02
Capítulo Especial
Capítulo 03
Capítulo 04
Capítulo Especial
Capítulo 05
Capítulo Especial
Capítulo Especial
Capítulo 06
Capítulo 07

Capítulo Especial

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By beaushinewiser

Olha quem chegou com mais um capítulo especial? Isso mesmo, a Lety! E a continuação do aniversário? Um dia vem aí, enquanto a inspiração pra terminar de escrever ele não chega, eu mimo vcs com outros capítulos.

Esse capítulo é MUITO diferente de qualquer outro que eu já tenha postado. É um hot, então se você não gosta de ler, NÃO LEIA!
Já avisando que é só isso o capítulo inteiro, tem uma ceninha fofa em algum momento, mas o capítulo se resume a um hot, não espere encontrar outro conteúdo a não ser um Love +18 🔞🤪

Enfim, tô postando ele com o cu na mão e porque me pediram MUITO ( e não foi pouco), espero que vocês gostem!!!!

(Esse mais do que nunca seria muito legal receber um feedback de vcs, gratidão😍)

.

Gustavo pov's

Estávamos em casa, especificamente no nosso quarto, tínhamos acabado de voltar de um show. Show esse que a minha namorada fez questão de me provocar em todos os momentos e lugares possíveis. No camarim; no palco; no carro; no elevador. Hoje ela decidiu que era um ótimo dia pra brincar comigo e deve está achando que eu não vou revidar.

Saí do banheiro e me sentei na poltrona ao lado da cama a observando, enquanto ela sorria distraída mexendo no celular, provavelmente vendo algum vídeo ou coisas dos fãs, esse sorriso dela é típico. Assim que me ajeito na poltrona começo a encarar-lá até que ela notasse meu olhar sobre ela, o que não demorou muito pra acontecer.

— O que foi? — ela me olhou sem graça. — Para de me olhar assim. — ela fala fingindo estar brava.

— Vem cá. — bato a mão na coxa indicando que ela deveria sentar aqui. Sorri quando percebi sua respiração mais forte e uma hesitação em se aproximar.

— Gustavo... — ela me olha com os olhos semicerrados e eu conseguia ver, mesmo que pouco, um sorriso safado no seu rosto.

— O que? Eu não posso mais querer beijar minha namorada? — ela senta de frente pra mim, deixando as pernas uma de cada lado no espaço que restou da poltrona, me deu um sorriso lindo e apoiou os braços no meu ombro. Segurei sua nuca com uma mão e a outra levei até sua cintura em um aperto, alternei o olhar entre seus lábios entreabertos e sua íris. Quando cheguei perto o suficiente do seu rosto sussurrei. — Eu te amo, sabia?

— Sabia, você faz questão de me lembrar isso todos os dias. — ela me dá uma sequência de selinhos. — Eu também te amo, gatinho.

Dou fim na curta distância que ainda existia entre nós e junto nossos lábios em um beijo mais longo. Tirei sua jaqueta enquanto a beijava e logo coloquei a mão em sua coxa, subindo vez ou outra. Brinco com sua língua e antes de finalizar o beijo, seguro seu lábio inferior entre os dentes e puxo devagar. Ela sorri enquanto distribuo alguns beijos em seu rosto e pescoço, parei nessa parte do seu corpo e dediquei um tempo ali, senti ela relaxar em cima de mim e escutei seus suspiros que me incentivaram a continuar.

— Ana Flávia? — chamo sua atenção.

— Hmmm. — ela responde num gemido arrastado.

— Você não achou que ia me provocar a noite inteira e depois pensou que ia ficar por isso mesmo, né?! — segurei alguns fios do seu cabelo e puxei levemente sua cabeça pra trás me dando um acesso melhor do seu pescoço, comecei a subir com uma trilha de beijos até sua orelha, quando finalmente alcancei dei uma mordidinha no seu lóbulo e arfei quando escutei um gemido baixo da sua boca.

— Você é um filho da puta. — ela fala manhosa.

— Xinga mais, Ana Flávia... eu tô anotando tudo e você vai pagar por cada maldita provocação sua. — sopro na sua orelha, na mesma medida em que aumento o aperto em sua cintura, pressionando-a contra mim.

— Já pode começar a cobrar então. — eu amo quando ela me desafia, eu perco todos os sentidos. — Vai esperar eu pedir?

Avanço sobre os seus lábios, minhas mãos que antes estavam na sua cintura desceram pra sua coxa. Nossas línguas não sabiam se estavam numa dança ou em uma batalha, só sei que estávamos quentes. Muito quentes. Eu puxei seu lábio inferior em uma mordida e direcionei minha atenção para o seu pescoço, alternando vez ou outra com o seu colo, ela começou a se movimentar lentamente em cima de mim quando notou que eu já estava duro embaixo dela, e pra provocar coloquei minhas mãos uma de cada lado da sua cintura e a pressionei contra minha ereção limitando seus movimentos.

— Gustavo, não faz isso. — sua voz estava ofegante e eu noto uma certa frustração em sua fala.

— Isso o que? — pergunto com uma voz rouca e arrastada.

— Ficar me provocando e não me dar o que eu quero. — ela olha no fundo dos meus olhos e eu sinto meu interior vibrar com a intensidade e a provocação no olhar. Seguro seu rosto entre as mãos e aproximo minha boca do seu ouvido.

— E o que você quer? — vejo os pelos da sua nuca se arrepiarem depois de proferir tais palavras.

— Quero que você me foda. — ela é incisiva na resposta e sua segurança é combustível pra incendiar meu corpo de vez e por completo.

Volto a avançar sobre seus lábios e começamos juntos a travar uma batalha com nossas línguas. Brigávamos por espaço dentro da boca um do outro e o contato que tínhamos, não era o suficiente. Queríamos mais. Estávamos quase em combustão. Procurei o zíper do seu cropped na parte de trás e assim que o encontrei, desci até o final. Diminui a intensidade do beijo aos poucos, até os nossos pulmões implorarem por ar e eu finalizar com uma mordidinha na sua boca. Os dois com a respiração pesada e a boca entreaberta. Levei as mãos até as alças do cropped rosa da morena e escorreguei pela extensão dos seus braços. A peça não fazia mais parte do seu corpo e eu tinha a visão perfeita bem na minha frente. Sorri e voltei a beijar seus lábios, dessa vez, delicadamente. Segurei a morena pela parte inferior da coxa e me levantei da poltrona, com ela ainda em meus braços, caminhei em passos lentos até a cama e a soltei no colchão, deixando-a embaixo de mim. Olhei a Ana Flávia de cima a baixo, passando meus olhos vagarosamente por todo o seu corpo e já conseguia ver algumas gotículas de suor se formarem na extensão do seu corpo.

— Você é perfeita. — falei.

— Ah, Gustavo. — sua voz saiu quase sussurrada.

— Perfeita e toda minha. — pisquei pra ela.

— Ué, achei que você também levava a sério o "quem divide, multiplica". — ela brincou com a minha cara.

— Você, eu não divido e nem multiplico. — coloquei meus braços apoiados no colchão, um de cada lado da sua cabeça e levei meu rosto até o seu pescoço, depositando alguns beijos rápidos ali. — É só minha. — mordi sua orelha e senti seu corpo vibrar em baixo de mim.

— Eu gosto de ser só sua. — confessou e eu sorri.

Voltamos a nos beijar e no meio do caminho de um jeito desengonçado, nos livramos de mais algumas peças de roupa, nos restando apenas as roupas íntimas. Minhas mãos deslizavam pelo desenho do seu corpo, a medida em que nosso beijo se intensificava. Levei minhas mãos até suas pernas e as afastei uma da outra, e comecei a acariciá-la ainda por cima do pedaço pano que cobria sua intimidade. Seu corpo quase que instantaneamente reagiu ao meu toque e eu vi isso como um incentivo, coloquei um pouco mais se força e pressionei seu clítoris.

— Porra. — sua boca estava entreaberta. — Para de me provocar, Gustavo. — suas mãos apertavam a circunferência dos meus braços e seu peito subia e descia freneticamente. Eu continuava a estimular seu sexo por cima do tecido de renda. — Por favor. — ela sussurrou.

— Você tá com pressa, Ana Flávia? — pressionou meus dedos nela mais uma vez e seu corpo sobressaltou como resposta.

— Filho da... — engoliu seco e respirou fundo. — Eu te odeio.

— Seu corpo não demonstra a mesma coisa. — falei e logo em seguida deixei um beijo no seu maxilar.

Sem enrolar mais, segurei nas laterais da calcinha e vagarosamente retirei ela do corpo da morena que ardia em ansiedade. Quando a pequena peça de roupa foi largada em algum lugar do quarto olhei pra ela e vi um sorriso safado em seu rosto. Voltei a ficar por cima dela e a levar minha mão até o meio de suas pernas. Toquei sua intimidade e notei o quão molhada ela estava. A pele dos meus dedos em contato com a sua, pareceu ter causado um choque na morena, que gemeu baixinho. Comecei a movimentar meus dedos pra cima e pra baixo, causando arrepios no corpo da morena. Controlava os movimentos e ora eles eram rápidos, ora eu diminuía a intensidade

— Eu... — perdeu a fala quando pressionei meus dedos mais uma vez contra o seu ponto mais sensível.

— Você o que? — soprei perto do seu rosto e aumentei a intensidade dos movimentos dos meus dedos. — O gato comeu sua língua, Ana Flávia? — levei o dedo até sua entrada e ameacei penetrar.

— Eu te odeio tanto. — sua voz saiu arrastada e manhosa. Pra provocar eu passei o dedo pela sua entrada de novo. — Gustavo, por favor! — ela pede.

— Seu desejo é uma ordem, princesa.

— Seu filho da... — sua fala é cortada no meio quando meus dois dedos entram nela sem aviso prévio e eu começo a movimentá-los dentro dela com constância.

— Já falei sobre essa sua boca suja, amor. — aumentei o ritmo dos meus dedos. — Eu não gosto. — eu amava, mas não ia falar isso agora.

— Foda-se. — ela rebateu.

— Como é? — parei de movimentar os meus dedos e ela me olhou frustrada.

— Gustavo, para com essa porra! — ela estava irritada e eu amava ver ela assim.

— Que boquinha mais suja. — beijei seus lábios. — Linda e gostosa, mas suja.

— Eu te odeio tanto, mais tanto. — sua voz tinha um tom de melancolia muito grande. — Você me paga! — falou firme.

— Não, amor... — voltei a me movimentar com tudo dentro dela e toquei seu ponto G. — Você que tá me pagando. — ela começou a se movimentar contra os meus dedos e sua boca entrava aberta em "o". — Vai se desculpar pela boca suja? — perguntei provocando.

— Jamais. — falou fraca.

— Como, amor? — coloquei o polegar no seu clítoris e o estimulei enquanto dava investidas com os dedos dentro dela. — Não vai se desculpar, mesmo? — fui mais fundo nela ela gemeu alto.

— Desculpa. — sua voz saiu muito baixa, era como um sussurro quase inaudível.

— Não ouvi, minha vida. — dei outra investida funda nela e apertei seu clítoris.

— Me desculpa. — ela falou mais alto quando uma onda de prazer atravessou seu corpo.

— Boa garota. — beijei seus lábios e iniciamos mais um beijo.

Estávamos ardendo em desejo. O barulho dos meus dedos dentro dela, com os seus gemidos, ora reprimidos, ora completamente audíveis eram músicas pros meus ouvidos. Eu queria levava ao limite; ao céus e ao inferno ao mesmo tempo e algo me diz que eu estava conseguindo.

— Eu conheço seu corpo. — falei depois de findar o beijo com um selinho. — Sei que tá perto, mas você só vai gozar quando eu deixar. — falei autoritário

— Gustavo, isso é maldade. — ela argumentou.

— Vou precisar repetir? Ou você me ouviu? — perguntei sem cessar os movimentos dos meus dedos.

— Eu ouvi, caralho. — ela falou puta e apertei seu clítoris em "repreensão" pelo palavrão.

— Você não aprende mesmo, né?! — friccionei meu polegar na sua sensibilidade e aumentei a intensidade das investidas com os dedos.

— Gustavo, por favor! — seu peito subia e descia muito rápido e eu sentia que a qualquer momento ela chegaria no seu limite. — Eu vou... — uma onda de prazer faz com que ela trave.

— Não, você não vai. — ela jogou a cabeça pra cima e mordeu o lábio inferior com força. — Ainda não, linda. — aproveitei a posição do seu pescoço e beijei a pele exposta, sentindo ela se arrepiar ainda mais.

— Merda, eu não vou aguentar, amor. — ela fala com desespero. — Gustavo... — ela leva a mão até a boca e morde o dorso.

— Vai sim. — toquei seu ponto mais sensível e seu interior se contrai nos meus dedos. Ainda com a mão na boca, ela tombou a cabeça pro lado e fechou os olhos tentando se controlar. Seu corpo deu um sinal que eu conheço muito bem, ela estava quase lá. — Eu não deixei, Ana Flávia. — testei seu limite.

— Porra, Gustavo! — seu tom de voz é elevado e seu corpo treme embaixo do meu.

Capturei seus lábios em um beijo, enquanto a estimulava com os dedos ela se movia exasperada contra minha mão e eu não consegui conter um sorriso em ver o quanto ela estava entregue pra mim. Aumentei o estímulo dos meus dedos e separei nossos lábios pra olhar o seu rosto, que agora estava vermelho e alguns fios molhados pelo suor grudados em alguns lugares. Ela tira a mão da boca e leva até a lateral dos meus braços, descontando toda tensão acumulada em um aperto. Sua boca estava aberta em "o" e seu peito subia e descia freneticamente.

Eu tenho a mulher mais linda do mundo inteira e entregue pra mim. Eu sou sortudo pra um caralho.

Ela respira fundo e leva as mãos que antes nos meus braços, colocando-as em por cima do meu ombro, aproximando o meu tronco do seu corpo abaixo do mim. Quando eu olhei no fundo dos seus olhos, enxerguei o quão perto de um orgasmo ela estava.

Eu ainda queria mais.

Parei com os movimentos e tirei os meus dedos de dentro dela, a morena me olhou desnorteada e eu pisquei antes de levar meus dedos até a boca e provar do seu gosto. Coloquei sua pernas no meu ombro e vi seus olhos brilharem em ansiedade quando entendeu o que eu iria fazer.

— Agora fudeu. — ela colocou a mão na boca na mesma hora por ter soltado um palavrão. — Você sabe que eu não vou aguentar, Gustavo. — confessou nervosa.

— Vai sim, você não tem escolha. — olhei pra ela antes de tocar sua intimidade quente com meus lábios gelados.

Pela sensibilidade em que seu sexo já estava, como um reflexo suas pernas se fecharam na minha cabeça e suas mãos se enroscaram nos meus fios de cabelo. Eu torneei suas coxas com as mãos e tentei limitar seus movimentos, enquanto estimulava seu clítoris com a língua. Seu corpo deu chacoalho e eu fiquei em alerta por reconhecer que era um sinal do seu orgasmo.

— Ana Flávia. — falei em um tom repreensivo.

— Eu não consigo controlar. — sua respiração estava muito ofegante e sua voz saiu tão manhosa que eu podia acreditar que ela estava quase chorando. — Gustavo, eu não vou aguentar. Eu preciso... por favor. — minha gatinha suplicou.

— Ainda não. — raspei o dente na sua sensibilidade e ouvi um gritinho agudo sair da sua boca. — Aguenta mais um pouco, gatinha.

— Gustavo... — ela engoliu seco e eu a interrompi.

— Confia em mim? — perguntei simples.

— Claro que sim, lindo. — ela falou fraca.

— Então me deixa te levar ao limite. Eu sei o que eu tô fazendo. — mudei o tom de voz. — E você só vai gozar, quando eu deixar. Entendeu?

— Uhum. — ela apertou os meus fios de cabelo e levou a outra mão até a boca.

Voltei a me deslumbrar com o seu sexo e explorei cada cantinho dali com os meus lábios. Ana Flávia não tinha mais forças pra falar nada, então se limitou em seus gemidos baixos e movimentos desesperados com o corpo. O meu tesão aumentava cada vez que ela dava um aperto diferente em meus fios de cabelo; ou sua perna se fechava ainda mais na minha cabeça; quando eu escutava seus gemidos quase choros e eu via seu corpo reagir ao meu toque. Acho que ela já tinha chegado no seu limite e eu também. Tudo que eu mais quero é ver seu corpo liberar todo o prazer que eu trouxe a ela.

Afastei a boca da sua intimidade e subi até que eu estivesse cara a cara com o seu. Beijei sua boca e fiz com que ela provasse o próprio gosto, enquanto desci minha mão e toquei delicadamente sua intimidade inchada.

— Gustavo... — sua voz sai baixa e em forma de súplica. — Eu posso? — pergunta com manha.

— Pode, amor.

Continuo o estímulo em seu sexo e não é necessário muito tempo pra que ela atingisse seu orgasmo. Ela geme meu nome quando do seu sexo começa a escorrer e liberar todo o prazer que eu tinha dado a ela. Continuo a estimular ela, mesmo que pouco mas pela sensibilidade, suas pernas se fecham num reflexo e seu corpo treme embaixo de mim, então eu retiro meus dedos de dentro dela e volto minha atenção pra extensão do seu pescoço, deixo uma trilha de beijos ali e vou subindo até alcançar sua boca. Olho pra ela que ainda tentava regular sua respiração e sorri ao notar seu rosto corado.

— Eu amo quando você fica molinha assim. – falo quando ela abre os olhos e se concentra em mim — Significa que eu fiz um ótimo trabalho.

— Você é um canalha! — ela fala quase sem forças, já eu deixo um selinho em seus lábios.

— E você gosta, que eu sei. — beijo seu rosto e olho pra ela. — Você tá bem?

— É sério que você tá me perguntando isso? — ela começa a falar de olhos fechados, mas abre os olhos pra me encarar no final da sua frase. Respira fundo antes de continuar. — Eu nunca estive tão bem. — eu ri da sua respiração ainda bagunçada e da sua voz meio aérea. — É sério, Gustavo, eu acabei de ter o melhor orgasmo da minha vida.

— Eu sou muito bom mesmo. — me gabei. — Você foi incrível, gatinha. Mas confesso que por um momento achei que fosse explodir. — ela me deu um selinho e sorriu.

— E eu tava quase mesmo. — falou rindo. — Mas eu sou uma garota muito obediente.

— Só quando quer, né? — brinquei.

— Exato. — sorriu e virou a cabeça no travesseiro. — Eu não tenho forças pra mais nada. — falou baixo. — Você é um filho da puta, quase me matou com essa brincadeira. — desferiu um tapa leve no meu braço.

— Você amou, que eu sei, Ana Flávia.

— Meu corpo diz por mim mesma.

Olhei pro seu rosto suado, com alguns fios desordenados e colados pelo suor, a pele vermelha e um sorriso no rosto e sorri.

— Eu te amo. — falei olhando pra ela.

— Eu também te amo, gatinho.

.

Foi esse o capítulo gente, espero que tenham gostado 🫣
Vejo vocês em breve, beijos da lety 🤍

ps: se vcs postarem QUALQUER coisa desse capítulo na tl, eu mato vcs kakakakakkaka

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