Cor a Primeira Vista - Volume...

By BrancaMiss

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Depois de cinco anos, Jade Marquart volta para a cidade onde vivenciou um romance conturbado com o intenso He... More

PRÓLOGO - A culpa me transformou
Capitulo 01 - Depois que você se foi
Capitulo 02 - Por você
Capitulo 03 - Meu retorno
Capitulo 04 - Cara a cara com você
Capitulo 05
Capitulo 06
Capitulo 07 - Mais uma primeira vez
Continuação Capitulo 07
Capitulo 08
Continuação Capitulo 08 - Primeiro encontro
Capitulo 09 - Henri x Lucas
Continuação capitulo 09
Capitulo 10 - Explicações
Capitulo 11 - Adequações
Continuação capitulo 11
Capitulo 12 - Compromisso
Capitulo 13
Continuação capitulo 13
Capitulo 14
Capitulo 15
Continuação capitulo 15
Final capitulo 15
Capitulo 16
Continuação capitulo 16 - Henrique
Capítulo 17
Capitulo 18
Recadinho da Autora
Continuação da Série
ESPECIAL FIM DE ANO

Continuação capitulo 14

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By BrancaMiss

Chegamos a sua casa e subi direto para o quarto, nem cumprimentei Sal, foi como se alguém tivesse apertado o botão automático. Depois de um banho, estava mais disposta e falar. Desci para jantar com Henri e Sal. Os dois falavam sobre o dia, sobre a política e algo sobre o jantar de noivado, enquanto eu custava mover o garfo. Pedi desculpas e subi de novo para o quarto. Não passou muito tempo quando senti a cama se afundar ao meu lado, um braço forte me puxou para cima do seu colo e plantou um beijo no topo da minha cabeça.

-Te ver assim me deixa sem chão. Não sei o que faço para te agradar e não sei o que deixo de fazer para não te irritar. - Henri sussurrou me abraçando. Levantei o rosto e encarei aquele homem que a pouco vencera seus medos por mim. Respirei fundo e contei o que havia acontecido, tudo o que Elisa dividiu comigo eu passei adiante. -Isso é trágico meu bem, eu sinto muito. Ela precisa mais da sua ajuda do que de respirar.

-Não sei como ajudá-la. Ela se recusa a ir ao medico.

-E essa historia de ver Joseph?

-Está fascinada, os remédios a deixa sem controle das emoções.

-Use isso a seu favor.

Seu comentário fisgou minha atenção.

-Não entendi.

-Ela não quer ver Joseph? Então, convença de te ajudar com o jantar, diga que está será a oportunidade de vê-lo.

-Joseph é um filho da puta!

-Sim, talvez seja. Elisa perdeu o controle da situação, e você não pode julgar ninguém, não sabemos o motivo que a levou agir de tal forma. Não ligue para ele, não o deixe saber que ela estará aqui no jantar.

-Ele nem imagina encontrá-la aqui. Contei que brigamos.

-Então ele virá. Será uma oportunidade para os dois.

Encarei Henri de retribui sua ajuda com um sorriso.

-Você é ótimo! - plantei um beijo em sua boca.

-Mas isso tudo não vai sair de graça mocinha. - sorriu com malicia.

-Adoro suas taxas - sussurrei descendo a mão. Mas Henri a segurou antes que o tocasse. - O que foi?

-Não precisamos fazer isso hoje.

-Mas eu quero.

-Nem tudo o que queremos é o que precisamos... Eu quero e preciso, mas não com você assim. - ele tirou-me de cima do seu corpo, puxou o edredom nos cobrindo e me abraçou por trás - Você precisa fechar os olhos e descansar. Durma bem!

Ele estava fazendo com que minha admiração crescesse cada dia mais. Não conseguia imaginar minha vida sem esse homem, e isso era bom. Fiz o que ele mandou, fechando os olhos deixando que o sono levasse embora a amargura e o desespero que vivi hoje.

--

-... daí você vai estar linda sentada ao lado de David, mantendo a postura de classe que sempre teve.

-Não sei não Jade. Você tem ciência que isso pode estragar seu jantar?

Pisquei abrindo a boca, como se a noticia fosse chocante.

-Uau! Será algo histórico então - rimos.

-Estou com medo.

-Não se preocupe querida, vai dar tudo certo.

Elisa concordou com o plano, não sei por que diabos ela queria tanto ver Joseph, mas sei que tínhamos três semanas para deixá-la bonita outra vez. Pagamos o café e decidimos colocar o plano em ação.

Almoçávamos juntas todos os dias, ela voltou a trabalhar e a fazer pilates comigo, assim eu a ajudava á ganhar pelo menos a pele do rosto. Certo dia Henri me avisou que o pessoal do Buffet queria discutir alguns detalhes, estava esperando Elisa sair do banho quando resolvi dar uma volta em seu apartamento. Fiquei aliviada por não encontrar mais remédio algum, e também intrigada por tentar abrir um dos quartos e a porta estava trancada. Não consegui ficar em paz, sem poder imaginar o pior.

-Vamos mantê-la fechada por um tempo, algum dia terei coragem de abri-la novamente - ouvi sua voz atrás de mim.

Fiquei sem graça por ser pega no ato da bisbilhotagem e não fiz comentário algum. Estava queimando de curiosidade, mas por incrível que pareça o ar que Elisa me passou foi de calmaria. Não fiquei imaginando o pior, só fiquei curiosa. Mais tarde Henri me ajudou a carregar algumas compras até meu apartamento, passamos o tempo todo tomando choque quando nos encostávamos, já fazia alguns dias que não tínhamos contato algum. Andava muito ocupada tentando socorrer minha amiga que nem notei a falta que esse homem me tem feito. Vendo-o agora com sua blusa preta de mangas cumpridas dobradas até o cotovelo, calça jeans e sapato, só me fez pensar o quanto perdi esses dias. Cruzei os braços enquanto Henri colocava as sacolas em cima do balcão, logo ele me encarou curioso. Seu olhar era quente, senti minha pele arrepiar com tamanha intensidade, não havia sorriso ou rastros de malicia em seu rosto. Apenas o desejo notório por toda a extensão do seu corpo.

-O que foi?

-Estou com saudades - sussurrei.

Gostei ao ver seus lábios formando uma linha fina, em um sorriso quase diabólico.

-Então tire a roupa - ordenou baixo. Não pensei duas vezes ao tirar a calça e a blusa vermelha, ficando somente de calcinha preta. Seu olhar percorria meu corpo, parecia mais um leão faminto. Com passos largos ele parou na minha frente e mordeu meu queixo, passando a língua na mandíbula e fisgando o lóbulo da minha orelha com os dentes. Gemi. Meu corpo tremeu quando Henri foi descendo lambendo minha pele, sugando meus seios, brincando com meu umbigo - Também estou com saudades. Tem noção do quanto é deliciosa Pimentinha? Você me deixa de pau duro só com esse seu cheiro - disse rouco enquanto se ajoelhava na minha frente, obrigando minhas pernas se abrirem, enfiando a cabeça entre elas. Arqueei o corpo quando mordeu meus lábios através da calcinha, e em seguida enfiou a língua pela beirada dela, bem na minha buceta. Foi bruto e forte, gritei sentindo seus dentes trabalharem juntos com a língua. Era uma combinação mais do que gostosa, era maravilhosa. Fui obrigada a apoiar as mãos em sua cabeça, puxando seu cabelo e rebolando em sua boca. Henri levou as mãos na minha bunda e não aguentei quando a estapeou forte. Gozei. - Isso meu bem... Goze na minha boca!

Antes de cair fraca no chão, ele já havia me tomado em seus braços. Sorri beijando sua boca, grata por ter me proporcionado um bom gozo. Henri caminhou comigo em seu colo até encostarmos-nos a uma parede, colocando-me no chão enquanto se despia com rapidez.

-O que tem contra camas?

-Não vou fazer amor com você agora para me preocupar com conforto - disse colocando-me de frente para a parede. Ele puxou meu cabelo forçando meu rosto tombar ligeiramente para trás, escorregou uma mão entre minhas pernas enquanto cravava seus dentes em meus ombros, roubando um gemido agudo da minha boca. Foi uma ação rápida, bruta e excitante - Não preciso de cama para te fuder.

Só de ouvir essa frase devo ter gozado. Henri forçou que eu empinasse a bunda, ficando curvada com as mãos apoiadas na parede enquanto sentia seu pau me preencher. Entrando devagar. Ele brincava com a ponta do seu membro em minha vagina, colocando só um pouco e tirando. Um pouco e tirando. Tudo numa calmaria que me tirava do sério. Ele estava brincando comigo, me torturando com seu pau enquanto beliscava meu seio esquerdo e dava tapas na minha bunda. Não aguentei tanto martírio por muito tempo, simplesmente empinei mais a bunda quando ele colocou a pontinha do seu pau em mim, fazendo-o entrar completamente. Gemidos roucos de prazer acumulado ecoaram no local, dando espaço somente á batidas do nosso corpo. Agora o ritmo era louco, na verdade não havia um ritmo. Henri me comia como um animal, louco de tesão, louco de fome. Suas estocadas brutas e seus palavrões me deixavam perdida de tanto prazer. Nunca pensei que ser chamada de puta causaria tantos arrepios e calafrios, era bom demais. Ele tinha esse poder sobre mim, ele podia tudo comigo e sabia disso. Estava completamente rendida, adorava a ideia de ser dele, de pertencer á ele cada dia mais. Estava começando a pensar demais quando um tapa forte me fez voltar á realidade gostosa do momento.

-Goza pra mim Jade.

Não precisava pedir. Acho que estava segurando o gozo para prolongar a transa, mas foi inevitável quando essa voz grossa e rouca atravessou meus ouvidos descen direto para minha vagina molhada, causando contrações e subindo novamente até minha boca em forma de gemidos altos. Sim, eu gozei. E Henri também.

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