Segredo Picante - Giyushino

By Venturelli_perdida

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Uma escola integral, alunos fofoqueiros, amor e conflitos. Onde será que isso vai parar? Shinobu é uma estud... More

sinopse + avisos
dedicatória
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Será que volto?
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By Venturelli_perdida

Shinobu

Cheguei em casa depois de umas 2 horas, vi que minhas irmãs não estão em casa, então fui para a casa de Tomioka.

Eu falo como se ele morasse à 10000km longe de mim, que estranho. Bati na porta da casa dele e esperei ele abrir.

Quando fez, o empurrei para dentro do apartamento e o abracei. Estou muito mais animada para ficar com ele, por algum motivo.

— Shinobu, você tem muita sorte. – Ele sorri de canto.

— Sorte? Por quê? – Pergunto confusa. Eu realmente não faço idéia do que ele está falando.

— Sua irmã acabou de sair daqui, saiu para a casa do Sanemi. Se ela visse você agarrada em mim, eu seria um homem morto, sabia?

— É claro que sei, é por isso que estamos escondendo. – Olho para ele.

— Sim, é por isso. – Tomioka sorri de canto. – Mas agora eu tenho outra ideia para fazer com você.

— E o que seria? – Sorrio.

Tomioka

Sinto minhas pernas fraquejarem e olho para Shinobu a minha frente. O som do engasgo... a saliva escorrendo enquanto ela me baba inteiro.

Que droga, essa garota me tira a sanidade, por algum motivo, eu sempre quero mais dela.

Seguro o lençol branco com a mão fazendo uma certa pressão, tentando descontar nele para não ser violento com ela.

Ela faz tudo de um jeito inocente, isso me deixa louco para jogar ela nessa merda de cama e fazer o que quiser.

Dei um gemido frustrado quando ela parou. Olhei para baixo e vi Shinobu com um sorriso.

— Que merda... – Praguejo. Logo passo a mão por meu cabelo molhado de suor.

— O que foi, Giyu? – Shinobu pergunta "inocente".

Filha da puta.

— Continua, caralho. – Digo desesperado.

Nunca fizeram isso comigo, apenas eu proibo de gozar, nunca foi o contrário.

Ela ri, mas não volta a me chupar, só começa a lamber meu pau. Sinto seu dedo pressionar minha glande na intenção de não me deixar gozar.

Não aguento a pressão, logo estendo a minha mão e puxo o cabelo de Shinobu com uma certa força.

— Continua, caralho! – Mandei. Logo ela segura meu pau e volta a chupar.

Suspiro aliviado, mas ainda preciso gozar... não é drama, eu realmente preciso, e muito.

Sem me importar se vai doer ou não, subo o meu quadril e começo a foder sua boca.

Ela me olha desesperada e crava suas unhas em minha perna e barriga. Ela arranha toda a extensão.

Eu claramente sentiria dor depois que acabasse, mas eu não me importo. Pelo menos não agora.

Seus olhos lacrimejavam. Empurro meu quadril, segurando ela contra meu pau, e gozo na boca dela.

Gemo roucamente jogando minha cabeça para trás enquanto me sinto aliviado.

Sua mão aperta cada vez mais forte a minha perna, e então olho para Shinobu que está com a cara pálida.

Puta merda, eu vou matar a minha namorada.

Solto minhas mãos de seu cabelo e ela tira sua boca do meu pau desesperadamente.

— Você está bem? – Pergunto preocupado quando a vejo tossir.

— Claro, Giyu. Você só quase me matou asfixiada com seu pau... mas isso acontece todo dia. – Ela debocha.

— Sua pilantra... – Sorrio de canto. – Aguenta mais?

— Você sabe que sim.

Peguei ela com cuidado no colo e coloquei na cama, dei alguns beijos em seu corpo, até descer para o lugar especial.

Molhei dois dedos e enfiei em sua intimidade sem se importar com o que ela falaria, subi um pouco e a beijei.

— Tomioka... – Shinobu sussurrou em meu ouvido enquanto eu movia meus dedos lentamente dentro dela.

— Olha para mim. – Ordenei com a voz baixa e ela abriu os olhos, rebolando de leve em meus dedos.

Com a outra mão apertei o seu pescoço, ela tentou fechar os olhos, mas a impedi.

— Giyu. – Ela revirou os olhos. – Eu vou...

Vi o seu corpo tremer em baixo do meu, a cama estava quente, o quarto abafado. Essa era a combinação perfeita.

Shinobu estremeceu e arqueou as costas com a respiração desregulada.

— Você está bem? – Perguntei rindo.

— Agora estou. – Shinobu sorri. – Dessa vez você não tentou me matar.

— Mas foi bom, assume.

— Você sabe que foi. – Ela pensou que havia acabado, mas gemeu alto quando sentiu meu pau afundar sua buceta.

— Tomioka!

— Você é quente e apertada... – Tombei minha cabeça para trás, sentindo sua intimidade engolir meu membro.

Apertei sua bunda com força, recebendo em troca um choramingo dela.

— Você é... – A interrompi.

— Imenso? – Sorri ladino e vi ela revirar os olhos em um gemido.

Ela balbuciava algumas palavras estranhas, mas parava quando eu estocava ainda mais forte e rápido nela.

Shinobu gemia escandalosamente, suas mãos estavam apoiadas em meus ombros enquanto eu estocava com brutalidade.

Puxei seu pescoço e grudei nossos lábios na intenção de manter ela quietinha, não posso me esquecer dos vizinhos.

Desci meu polegar até seu clitóris começando a massagear. Ela gemeu em minha garganta.

Pouco tempo depois seu corpo voltou a tremer violentamente e senti ela gozando em meu pau.

Estoquei com brutalidade enfiando tudo nela, Shinobu abriu os olhos em um soluço alto.

Segurei a sua cintura enquanto gozava, apertei forte fazendo ficar a marca vermelha de minhas mãos.

— Giyu... – Shinobu chamou e eu desci meu quadril saindo de dentro dela lentamente.

— Diga. – Sorri e a vi sorrir junto.

— Já está tarde, a Kanae vai me procurar.

Passei a mão pelo meu cabelo e o joguei para trás.

— Vem, vamos tomar banho. – Me levantei e peguei Shinobu no colo.

Levei ela até o banheiro e deitei ela na banheira. Eu já havia deixado tudo preparado, então a água estava pronta.

Shinobu se aconchegou um pouco e me deu a esponja para dar banho nela. Dei um sorriso e peguei.

— Sua folgada.

— Só quero ser cuidada... estou errada? – Ela vira para mim e cruza os braços.

— Longe disso, você merece ser tratada como uma princesa. – Sorri.

— Então me trate como uma. – Ela se vira e solta o cabelo.

Dei um banho nela com muita calma, logo quando acabei, entrei junto e terminei o nosso banho.

Peguei ela no colo e a sentei na cama, procurei uma roupa, a vesti e me vesti junto.

— Está com fome, borboleta? – Antes dela responder, a barriga roncou.

— Acho que sim... – Ela sorri envergonhada.

— Vou pegar um lanche para a gente, pode ficar deitada na cama. – Saí do quarto, peguei algumas comidas e um suco de laranja, voltei para o quarto e a vi deitada.

— Voltei. – Shinobu se sentou na cama e deu leves batidas no lado.

Me sentei com ela, coloquei a bandeija em seu colo e começamos a comer com muita calma.

— Me conta sobre o seu dia. – Falo.

Vou puxar assunto com ela, estou curioso para saber o que o Douma queria com ela.

Não confio naquele moleque, não gosto de pensar que esses garotos querem roubar a minha mulher.

Ela ainda não é a minha mulher direito, mas no futuro eu vou fazer essa garota ser a minha esposa.

— Fomos em algumas lojas de roupas, comemos um lanche e fofocamos. – Shinobu enfia um pedaço de banana na boca. – Fique tranquilo e sem ciúmes, não precisa disso.

— E por quê? – Arqueio a minha sobrancelha confuso.

— Só confie em mim, entendeu? – Shinobu me puxou pelo pescoço e me deu um beijo rápido.

— Sim senhora, eu entendi. – Sorrio.

Terminamos de comer e eu fui levar as coisas para a cozinha, lavei as louças e voltei novamente para o quarto.

Desliguei a luz e puxei Shinobu para dormir coladinha comigo, sem me importar com Sanemi e Kanae.

— Giyu, eu não posso dormir aqui. – Ela me abraça.

— Por favor, só hoje. – Ela nunca dormiu comigo, isso me irrita.

— Você sabe que não posso, a Kanae vai desconfiar que estou namorando.

— Mas você está. – Falei sério.

— Eu sei... mas é com o meu professor, isso não vai pegar bem para a gente, ou melhor, para você.

— Liga para ela e diz que você vai dormir na casa de uma amiga, eu sei que ela vai entender, ainda mais agora que está grávida. – Suspiro.

— Tá, já volto. – Ele se afasta e vai para sala.

Droga, borboleta, você meche comigo de uma forma sinistra.

Shinobu

Estou muito feliz porque é a primeira vez que ele me chamou para dormir com ele, mas estou ansiosa para saber o que a minha irmã vai falar.

Não quero que ela fique fazendo muitas perguntas, eu sou quase de maior, não quero explicar muito.

Disquei o número dela e fiquei a esperando atender, a chamada caiu e nada dela responder.

Liguei novamente, demorou um pouco, mas ela atendeu com uma voz muito ofegante.

Kanae<3:
O-oi, Shinobu.

Eu:
Kanae, tudo bem?

Perguntei preocupada. Ela não parece estar bem, está muito ofegante. O que o Sanemi está fazendo com ela.

Kanae<3:
E-estou bem, pode falar.

Eu:
Hoje eu vou dormir em uma amiga, tá?

Não pergunta quem é, não pergunta quem é, por favor.

Kanae<3:
Fique tranquila, eu também não vou... agora vou desligar, beijos.

Eu:
Vai dormir aonde?

Escutei um gemido no fundo e um gritinho dela, arregalei os olhos e fiquei preocupada.

Kanae<3:
No Sanemi, é claro. Tchau, Shinobu.

Antes de conseguir responder, ela desligou a chamada. Que estranho, ela não parecia muito bem.

O que será que os dois estão fazendo? Não me diga que.... eca, que nojo! Odeio imaginar que minha irmã faz sexo.

Voltei para o quarto e pulei em cima de Tomioka, pronta para lhe beijar. Mas acabei batendo a testa em seu peito.

— Ai. – Coloco a mão na testa.

— Ela deixou? – Pergunta. Ele me puxou para cima e deu um beijo em minha testa.

— Simm, ela deixou! – Dou um sorriso gigante. – Mas acho que eles estão muito ocupados... – Arrepio ao imaginar os dois.

— Ocupados? Com o que? – Ele pergunta confuso.

— Com o mesmo que a gente, é claro. – Reviro os olhos.

— Eca, é estranho imaginar. – Ele me aperta.

— Eu penso o mesmo. – Sorrio. – Vamos dormir agora? – Pergunto.

— Vamos ficar deitados até o sono vir, que tal? – Aceno que sim, mas lembro que está escuro no quarto.

— Sim, vamos.

Me arrumei de baixo da coberta e o abracei forte, ficamos bem juntinho até eu pegar no sono.

Acordei na madrugada com muito frio, percebi que Tomioka não estava do meu lado. Me levantei e fui procurá-lo pela casa.

— Tomioka?

— Estou na cozinha bebendo água, borboleta. – Ele apareceu no meu campo de visão com um copo na mão.

— Também quero. – Fui até ele e enchi um copo de água.

Bebi água e voltei para o quarto com Giyu, deitamos e dormimos novamente.

Pelo amanhecer eu me levantei e acordei Tomioka para me despedir, ele me levou até a porta e ficou me dando vários beijinhos.

— Queria que você ficasse mais um pouco. – Ele me beija na bochecha.

A porta da sala está aberta, estamos literalmente no corredor do prédio.

— Eu também queria, mas podemos sair mais tarde. – Sorrio.

— Si... – Ele foi interrompido por minha irmã, Kanae.

— Que merda é essa? – Ela grita irritada.

— Puta merda... – Giyu sussurra.

— Shinobu Kochou, entra nessa merda de casa, eu vou ter um papo com esse idiota! – Ela se aproximou de mim e me empurrou.

— Kanae, nós podemos explicar, eu juro!

Meu Deus, estamos fudidos.

— CALA A BOCA E ENTRA, KOCHOU! – Sem responder mais nada, entrei em nossa casa, corri para o quarto e tranquei a porta.

Era só o que me faltava, a minha irmã grávida descobrir o meu namoro.

1933 palavras.

Oioi meus amores, gostaram do capítulo?

E finalmente veio o hot, gostaram dele? Tive inspirações incríveis para ele, uma delas foi a lettersxhossler, adoro os hot's delaKKKAKS.

O próximo capítulo tem treta e, provavelmente, vai ter separação.

Spoilerrr.

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