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Shinobu

Cheguei em casa depois de umas 2 horas, vi que minhas irmãs não estão em casa, então fui para a casa de Tomioka.

Eu falo como se ele morasse à 10000km longe de mim, que estranho. Bati na porta da casa dele e esperei ele abrir.

Quando fez, o empurrei para dentro do apartamento e o abracei. Estou muito mais animada para ficar com ele, por algum motivo.

— Shinobu, você tem muita sorte. – Ele sorri de canto.

— Sorte? Por quê? – Pergunto confusa. Eu realmente não faço idéia do que ele está falando.

— Sua irmã acabou de sair daqui, saiu para a casa do Sanemi. Se ela visse você agarrada em mim, eu seria um homem morto, sabia?

— É claro que sei, é por isso que estamos escondendo. – Olho para ele.

— Sim, é por isso. – Tomioka sorri de canto. – Mas agora eu tenho outra ideia para fazer com você.

— E o que seria? – Sorrio.

Tomioka

Sinto minhas pernas fraquejarem e olho para Shinobu a minha frente. O som do engasgo... a saliva escorrendo enquanto ela me baba inteiro.

Que droga, essa garota me tira a sanidade, por algum motivo, eu sempre quero mais dela.

Seguro o lençol branco com a mão fazendo uma certa pressão, tentando descontar nele para não ser violento com ela.

Ela faz tudo de um jeito inocente, isso me deixa louco para jogar ela nessa merda de cama e fazer o que quiser.

Dei um gemido frustrado quando ela parou. Olhei para baixo e vi Shinobu com um sorriso.

— Que merda... – Praguejo. Logo passo a mão por meu cabelo molhado de suor.

— O que foi, Giyu? – Shinobu pergunta "inocente".

Filha da puta.

— Continua, caralho. – Digo desesperado.

Nunca fizeram isso comigo, apenas eu proibo de gozar, nunca foi o contrário.

Ela ri, mas não volta a me chupar, só começa a lamber meu pau. Sinto seu dedo pressionar minha glande na intenção de não me deixar gozar.

Não aguento a pressão, logo estendo a minha mão e puxo o cabelo de Shinobu com uma certa força.

— Continua, caralho! – Mandei. Logo ela segura meu pau e volta a chupar.

Suspiro aliviado, mas ainda preciso gozar... não é drama, eu realmente preciso, e muito.

Sem me importar se vai doer ou não, subo o meu quadril e começo a foder sua boca.

Ela me olha desesperada e crava suas unhas em minha perna e barriga. Ela arranha toda a extensão.

Eu claramente sentiria dor depois que acabasse, mas eu não me importo. Pelo menos não agora.

Segredo Picante - GiyushinoWhere stories live. Discover now