Entre Lobos

By ColucciS2

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Uma criança humana é deixada com poucos dias de vida na cidade dos lobos. Todos se perguntam como ela pode te... More

⚜️ Autora ⚜️
Esclarecimento 🐾
PERSONAGENS 🐾
Prólogo
Capítulo 1
Capítulo 2
Capítulo 3
Capítulo 4
Capítulo 5
Capítulo 6
Capítulo 7
Capítulo 8
Capítulo 9 - Kyle
Capítulo 10
Capítulo 11
Capítulo 12
Capítulo 13
Capítulo 14
Capítulo 15
Capítulo 16
Capitulo 17- Kyle
Capítulo 18
Capítulo 19
Capítulo 20
Capítulo 21
Capítulo 22
Capítulo 23
Capítulo 24 - Kyle
Capítulo 25
Capítulo 26
⚠️ AVISO⚠️
Capítulo 27
Capítulo 28

EXTRA

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By ColucciS2


( A cena não estava no script, então espero que gostem. )

Visão do Kyle no dia da fuga das meninas para cidade humana.

Depois que Clover tinha respondido minha mensagem fiquei prostrado na cama. Eu sei que estamos indo devagar, pela lua, só em ela não me rejeitar mais, é um avanço enorme. Mas queria mesmo aproveitar o resto do domingo com ela. Eu ainda tinha tantas coisas para revelar. Tantas coisas que ela precisava saber, e o meu tempo estava acabando. Quanto antes ela soubesse, melhor para ambos. Mesmo que eu queria proteger de tudo tem coisas que ela precisava saber.

As coisas que tinha para revelar envolvia uma vida na qual ela pertence e, ela não faz ideia. Também envolvia em quando iria marcá-la. Clover não era uma simples humana, além desse fato por se só já ser um ponto negativo em sua transformação. Clover tinha uma parte vampira meio que adormecida. Digo meio, porque os dons que ela usa nas lutas e nem se dar conta, vem daí. Vem da sua parte vampira. Herdada por seu pai. O rei dos vampiros. Clover era a princesa de um clã.

Andrew irmão do seu pai, por busca de vingança, por causa de um coração partido e sem querer aceitar os planos da lua. Tirou a vida da sua mãe, mas não antes dela conseguir esconder Clover aqui. No nosso mundo. Estava tudo predestinado. Era triste, mas era sua história. Clover tinha perdido a mãe por causa de ego ferido. Andrew era apaixonado por Helena, mas ela nunca retribui como ele queria. Ela tinha sido escolhida para ser a outra metade do irmão mais velho, Arkyn. Ele não ficou nada feliz quando seu irmão mais velho achou o amor da sua vida, sua luz em meio a escuridão e, que Arkyn não iria desistir de Helena por nada nesse mundo. Eu também não desistiria. Nada nesse mundo me faria desistir da minha flor.

Assim como Andrew matou Helena, ele busca fazer o mesmo com Clover, por pura vingança. Niklaus falou que ele foi consumido pelas trevas, não tinha se quer uma gota de humanidade em seu ser. Ele tinha passando os últimos dezesseis anos em busca dela. Mas isso era uma coisa que ele nunca faria, nem que eu tivesse que dar minha vida no processo. Clover ficaria segura.

Tinha ficado comigo a missão de lhe contar e explicar toda essa parte da sua historia. Lhe entregar a carta e o colar para que ela soubesse a verdade. Porque eu também fazia parte daquilo. Faz um tempo que reúno informações, nesse tempo encontrei Niklaus. Braço direito do rei. O homem enviado para protejer de longe minha flor. Arkyn sempre soube da sua existência, mas não podia ficar perto para sua segurança. De tempos em tempos Andrew mandava vampiros atrás da Clover, por isso era extremamente importante que ela nunca saísse dos limites da alcateia. Era o lugar mais seguro. O cheiro de lobos mascarava o seu. E bom, os vampiros tinham que ser muito sem juízo de invadir uma alcateia de tanto lobos.

Eram tantos assuntos a serem tratados que me davam dor de cabeça.

Sem conseguir me conter me levanto da cama e saio de casa. Em forma de lobo vou no automático até sua casa, só para sentir um pouco mais perto seu cheiro. Mas quando chego lembro dela ter dito que estaria na casa da Sarah, então sem escolha e querendo acalmar meu lobo que estava em agonia por não estar perto dela, vou em direção a casa de Sarah.

Apesar de não estar sentindo seu cheiro continuo meu caminho, meu lobo cada vez mais agitado. Alguma coisa estava errada, alguma coisa com a Clover estava errada. E quando chego na casa da Sarah, vejo Scott andando de uma lado para o outro impaciente, soube que uma merda muito grande estava acontecendo. Porra, eu estava sentindo uma agonia do caramba.

Scott me percebe e ainda em minha forma lupina pergunto o que estava acontecendo. Meu coração dispara em ansiedade de ser uma coisa ruim. Eu estava Eu quase infartando.

— Elas não estão em lugar nenhum. — Scott não deixa escondido sua preocupação.

Porra. Eu sabia.

Puxo o ar com forçar tentando sentir seu cheiro, mas estava realmente muito fraco indicando que ela não estava por perto. Meu corpo gela.

— Já tentei ligar, mas Sarah está com a porcaria do celular desligado.

Volto para minha forma humana colocando uma nova roupa que sempre carregava comigo. Pego meu celular tentado ligar para Clover e dá fora de área.

Porra.

Merda.

Me recuso acreditar que ela fez isso.

— Elas mentiram. — falo tentado controlar meu lobo. — Porra! — esbravejo. — Elas foram para cidade humana, Scott. Clover estava com essa ideia a alguns dias. — digo já ligando para Niklaus, minha esperança era que ele chegasse mais rápido lá. Clover corria um perigo enorme. Aqueles sanguessugas do caralho devem estar esperando só um pequeno deslize como esse.

— Pega o carro e vai o mais rápido que conseguir, vou seguindo o rastro da Clover. — digo para Scott que não espera um segundo para se transformar e correr. — Merda, Flor. Estou muito puto com você agora. — digo para mim mesmo.

Deixo o lobo assumir o controle e como um louco vou seguindo seu cheiro, meu lobo estava descontrolado. Uma mistura de medo e raiva percorria meu corpo. Ela não podia ter feito isso, não podia. O que me deixa mais puto é ela ter escondido. Clover podia ter me pedido, muito provavelmente não aceitaria, mas podíamos pensar em algo. Mas não, Clover escolheu a pior opção. Ir escondida.

Cada quilômetro percorrido que eu chegava mais perto de onde ela estava, mais medo crescia em mim. Medo de não chegar a tempo, medo de algo acontecer com ela.

Porra, eu estava com tando medo que meu corpo tremia. Mas de uma coisa eu tenho certeza, Clover vai me pagar por fazer me sentir tanto medo. Ela vai descobrir o que um lobo pode fazer em momentos como este.

Alguns minutos depois correndo como nunca tinha corrido antes, eu sinto seu cheiro forte. Quando vou chegando perto das pessoas, volto para minha forma humana. Não pretendida ter mais um problema está noite. Humanos não sabem líder muito bem com o desconhecido.

Ando como um furacão entre as pessoas, estava cego para todas as coisas. Todos os meus instintos estavam focados nela. Todos em sua busca e quando escuto seu choranmigo de dor, tudo que vejo em minha frente é vermelho.

— ... Cadê aquele seu vira-lata que não sai de perto, hm?... — ouço sua voz repuguinate.

O vampiro estava com as mãos em seu pescoço, conseguia ver e sentir o sangue escorrendo por ele. Ele a tinha machucado. Ele a tinha tocado.

— Estou aqui seu filho da puta. — rosno com tanta fúria, quando vejo já estou em cima dele lhe destroçando.

Nunca desejei tanto matar uma sanguessuga como eu estava agora. Sinto minhas garras sairem quando luto contra ele. Ele sequer chegou a ter uma chance, meu ódio por ele ter encostado nela não permitia ser fraco. O ódio e o medo tinham me dado mais força, e facilmente mataria ele ali mesmo. Porém quando estou quase arrancando seu coração sou interrompido por Niklaus.

Por um segundo tinha esquecido onde estava, meu lobo estava quase que no controle total das minhas ações. E só paro por ela.

— Eu termino com ele, Kyle. Clover precisa de você.

Solto o miserável voltando meus olhos para ela. Clover, a única que tinha poder de me fazer voltar para realidade. A única que facilmente também podia me tirar dela.

E ter ela nos meus braços sempre será a melhor sensação.

[...]

Estavamos no caminho de volta para casa quando algo passar por minha mente. Tento controlar os caminhos tortuosos que os pensamentos me levam. Mas me lembro de toda agonia que senti. Todo medo e tensão de algumas horas atrás. Lembro da promessa que tinha feito para mim mesmo. Então deixo meu lado primitivo tomar conta.

Eu precisava desesperadamente aliviar um pouco da tensão que meu corpo estava. Não seria da forma como desejava, mas ainda assim, seria o paraíso. Claro, se Clover me dissesse não, eu recuaria sem piscar, mas rogava a deusa da lua que ela não fizesse isso. Me lembrava o tempo inteiro que para ela as coisas não eram tão intensas, que apesar da sua outra parte, Clover ainda era humana. Não tinha o mesmo ritmo acalorado de um lobo apaixonado.

Então quando entro na sua rua, paro o carro a algumas casas da sua. Não queria correr o risco de sermos interrompidos. Era um momento só nosso. Um de muitos.

Clover, estava distraída, e não se dar conta que estamos parados e longe da sua casa.

— Consigo sentir sua inquietação. O que houve? — pergunto lhe tirando do seu mundo de pensamentos. Como queria saber todos eles.

— Hã, nada! — responde um pouco nervosa.

— Algo me diz que é sobre mim. — digo incentivando ela a falar comigo. Dizer o que se passa em sua cabeça. Jogar todas as suas preocupações ou questões em mim, eu aguentaria.

— Esse seu ego inflado é um problema, lobinho. — rebate de forma audaciosa.

Clover ainda não tinha noção de como era fácil me ter em suas mãos. E não consigo controlar por completo o desejo que aflorava em mim. Era forte demais.

— Um problema que só você pode resolver, Flor. A propósito, gostei do novo apelido. — flerto com ela. Apesar de estarmos nos dando bem, ainda eram Clover e Kyle no carro. A provocação faz parte de quem somos.

E isso era excitante demais.

— Gostou foi, e de cachorro. Também gosta? — diz Clover, ela também gostava desse jogo de provocações.

— Esse outro é um pouco mais perigoso. Fica à seu critério. Se você aguentar as consequências, por mim tudo bem. — digo sendo claro.

— Você não cansa de ser sem vergonha? — pergunta um pouco corada, ela não era tão resistente assim.

— Com você, jamais.

Solto meu cinto me aproximando mais dela. Seu cheiro era inebriante, e ficar trancado em um carro tornava tudo mais intenso. Seu cheiro estava impregnado por toda parte. Era um teste de autocontrole, e eu estava quase sucumbindo.

Mas precisava ir com calma.

Aproximo meu nariz perto de seu rosto sem realmente encostar, estava me deliciando com seu cheiro tão próximo. Escutando seu coração frenético. Sentindo sua pele e seu corpo reagindo a mim. Deslizo meus lábios sem presa alguma até chegar em sua bochecha e deixar um beijo quente ali.

— P-por que parou tão longe? — Clover perguntar nervosa. Ela estava afetada quase tanto quanto eu mesmo.

Me afasto um pouco só para poder olhar em seus lindos olhos de avelã. E não consigo esconder ou sequer disfarçar meus sentimentos. Meu desejo latente por ela. Meu real estado de espírito quando estou assim tão perto. A parte ruim de deixar o lobo tão perto era não conseguir refrear a intensidade dos meus desejos por ela. E eu tinha medo de assusta-lá.

— Eu falei mais cedo que estava puto de raiva com você. Você mentiu para mim, Flor. Você me deixou apavorado. — digo sussurrando perto da sua orelha. Tiro o cabelo que me impedia de chegar ao meu destino. Seu chamativo pescoço. Olho o corte feito pelo vampiro e isso quase me faz perder a cabeça. Mas me concentro no agora.  — Vou descontar um pouco dessa raiva em você. Vou mostrar uma pequena parcela de como é ser amada por um lobo. — digo soltando também seu cinto. Eu precisa sentir ela mais perto. Não era suficiente ali, nada com ela seria suficiente. Tenho certeza que nunca chegaria um ponto em que não desejasse mais e mais dela.

Eu não pretendia fazer isso agora, mas você praticamente me obrigou. Então não posso deixar a oportunidade passar. Parei longe da sua casa porque seus pais provavelmente estão acordados esperando você. Não quero correr o risco de ser atrapalhado. E claro, se Tiago visse com certeza iria querer arrancar meu coro. — explico para que ela entenda cada parte.

Sem aviso, sem mais aguentar ficar tão longe, a puxo para meu colo. Clover se encaixa perfeitamente sobre minhas pernas. Tão linda. Tão perfeita. Eu sinto sua ansiedade por não saber o que vem depois. Sinto seu coração bombear mais que o normal. Sinto seu próprio desejo aumentando.

— Eu sei que você falou para irmos com calma, então quero que você me dê um limite. Me diga até onde eu posso ir. — suplico. Eu precisava de um limite. — Não farei nada de mais, prometo. É só uma forma de curar seu ferimento e aliviar meu lado mais primitivo. Então me diga, eu posso fazer o que quero fazer? — pergunto com a voz tomada por luxúria.

Minhas mãos coçam por toca-lá. Eu não conseguia ficar sem sentir seu calor, principalmente depois de já ter sentindo antes. Era bem mais fácil esse trabalho quando ela me afastava não me permitindo chegar perto. Agora era impossível.

Deslizo minhas mãos por seus braços, por onde meus dedos deslizavam conseguia ver seus cabelinhos se arrepiarem. Meu ego realmente ficava maior em saber que Clover reagia tão bem ao meu toque.

Também sinto sua indecisão. Ainda tinham algumas barreiras em nosso meio. E tudo bem, eu quebraria todas elas. Uma por uma, até restar só nós dois. Eu era paciente, tinha aprendido a ser com ela. Foram anos cultivando seu amor.

— Vamos fazer um trato, eu vou dar um limite. Não vou fazer nada além do que curar seu machucado, não vou beijar você, por mais que seja o que mais quero na vida. Vou esperar você me pedir isso quando estiver pronta. — proponho.

Seu olhar é intenso, quase na mesma medida que o meu. Ela confirma com a cabeça sem conseguir dizer uma só palavra. Mas eu queria escutar com todas as letras. Queria escutar sua doce voz.

— Quero ouvir você dizer que posso fazer isso. — minha voz sai um pouco mais incisiva.

Clover respira fundo antes de reunir coragem para falar. Ela também queria aquilo.

— Eu deixo você fazer o que quiser comigo, lobinho.

Porra, ela não pode falar algo assim para mim, ela não tem noção do que quero fazer. Se tivesse, não falaria assim. Não agora.

Sua resposta me atinge como um flecha. Meu corpo entra com combustão de uma forma tão rápida e excitante que por um segundo penso em recuar por medo de ir além. Mas olhando para Clover com sua expressão determinada e ansiosa, me sinto na obrigação de continuar. Eu não podia decepciona lá.

— Você tem que ficar quietinha. Não pode se mexer. — falo baixinho contra sua pele. Meu lobo estava desesperado por aquilo. Eu estava.

— Ok!

Eu não podia simplesmente mordê-lá, tinha que primeiro relaxar seu corpo. Então passeio minha língua por sua pele, contorno o machucado de forma lenta. Vejo o mesmo começar a cicatrizar, mas não era só isso que queria. Eu ia deixar meu cheiro nela, como castigo por sua rebeldia. Clover estava rendida, era a visão do paraíso tê-la assim. Entregue aos meus beijos, as minhas carícias.

Clover ainda tinha os olhos fechados quando seguro com firmeza sua nuca, minha outra mão repousa deliciosamente em sua coxa. E sem me conter coloco um pouco de pressão ali. Deslizo meus dentes por sua pele me preparando para o que vinha a seguir. Meu lobo estava na superfície. E não aguento mais adiar, cravo meus dentes em sua pele. Não era um mordida profunda, não ainda. Era somente uma prévia do que faria depois. Sinto Clover da um leve solto com susto, mas logo seu corpo volta à relaxar. Era só um lobo apaixonado dando um pouco de prazer pra sua outra metade. A mordida tinha esse poder, trazer prazer, relaxar ou deixar o corpo um pouco mais elétrico.

Para um lobo então, estava lutando para ir só até aquele ponto. Era alucinante demais, era prazeroso demais. Um eletricidade corria por nós. Chupo um pouco sua pele sem conter um gemido de satisfação, eu acabo de constatar que me viciei nisso. E quando escuto ela também se deliciando com o momento, percebo que tenho que parar, para nosso próprio bem. Finalizo lambendo de leve a marca da mordida, apesar que seria bom pra cacete Clover andar mostrando ela por aí, não acho que seja o momento. A marca não vai ficar visível, mas meu cheiro vai. E não consigo evitar que meu ego fique realmente inflado por isso.

Porra, meu cheiro estava na minha flor. Minha garota. Era excitante demais.

Quando Clover abre os olhos não consigo evitar sorrir para ela. Sua expressão confusa era ainda melhor.

— O que foi isso que você fez? — pergunta um pouco desesperada. — Você me marcou? Eu vou virar uma loba agora?

Não consigo não rir com seu desperto. É gostoso demais estar assim com ela. Passei tantos anos sonhando, e agora estamos aqui. Clover em carro, sentada em meu colo, com meu cheiro. Se isso for um sonho não quero acordar nunca.

— Você não vai virar uma loba, Flor. Não agora, não é assim que funciona. — explico o básico. Isso ainda era uma conversa longa que precisávamos ter. — Só deixei um pouco de mim em você, e curei seu machucado.

Imediatamente ela leva a mão ao pescoço, seus olhos dobram de tamanho logo em seguida quando se dar conta que não tem mais nada.

— Sumiu! Você acabou de enfiar seus dentes aqui, como pode não ter nada?

— Não acho que seria legal uma marca agora, mas se você quiser na próxima vez eu deixo para todos verem. — sorrio malicioso para ela. Suas bochechas ganham cor. Tão linda.

— O que você quis dizer com deixei um pouco de mim em você?

— Meu cheiro vai ficar em você por alguns dias. É seu castigo pela mentira. — falo sem rodeios.

— Pra quê uma marca, se eu posso ficar cheirando você por aí. Não é? — zamba parecendo incrédula com a informação.

Não tem mais volta, Flor.

Você me pertence.

— Garota esperta! — pisco brincalhão. No momento eu era o lobo mais feliz do mundo.

— Idiota!

🐾🐾🐾🐾🐾🐾🐾🐾🐾🐾🐾🐾🐾🐾🐾🐾

Deem valor ao capítulo, ele foi feito especialmente para vocês. ❤️

Quero ver bastante votos e comentários. Posso postar ainda hoje o 21...

Beijinhos 🥰

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