Castlevania - Entre Vampiros

Oleh __Baby__Jauregui__

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Drácula conseguiu o que queria, uma grande parte de Bucareste eram vampiros. Todos pensavam que o mundo estar... Lebih Banyak

Prólogo - O inferno na terra
Capítulo Um - Belmont
Capítulo Dois - Uma profecia
Capítulo Três - Biblioteca Belmont e Feiticeiros
Capítulo Cinco - Mestre Forjador Demoníaco
Capítulo Seis - Cuidado Onde Pisa
Capítulo Sete - Parceiros de Batalha
Capítulo Oito - Ser Humano Infitetico
Capítulo Nove - Matar o Imortal
Capítulo Dez - Lauren Tepes
Capítulo Onze - Outros Olhos
Capítulo Doze - Uma Melodia Gritante
Capítulo Treze - Deixar Saber
Capítulo Quatorze - Saint Germain e a Chave do Alquimista
Capítulo Quinze - Sedução e Desejo
Capítulo Dezesseis - Foi Só Uma Mordida
Capítulo Dezessete - Castelo do Conselho Vampírico
Capítulo Dezoito - Uma Amiga de Longa Data
Capítulo Dezenove - Conselho das Irmãs (Parte 1)
Capítulo Vinte - Conselho das Irmãs (Parte 2)
Capítulo Vinte e Um - Mensagens e Descobertas
Capítulo Vinte e Dois - Baile e Verdades Cruas

Capítulo Quatro - Vampire Killer

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Oleh __Baby__Jauregui__

A autora aqui tá se esforçando, seu apoio é muito necessário. Manda a fanfic para aquele pessoal que gosta de Camila Cabello e Lauren Jauregui, não esqueçam de comentar e das estrelas, amo a todos!

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Camila chegou nos últimos degraus, a porta de carvalho escuro e maçaneta de ferro pareciam em perfeito estado. Respirou fundo antes de colocar a mão e rodar, abrindo a passagem. Sua surpresa foi grande ao dar de cara com a biblioteca.

Ela era a mais nova dos Belmont, nunca havia pisado na biblioteca sagrada, onde armas e livros antigos sobre Drácula ficavam. Olhar tudo aquilo que ouvia apenas histórias, não só enchiam seus olhos, mas também seus pulmões com um novo aroma de novidade e esclarecimento. Seus pais também não haviam tido a experiência, apenas seu avô, que morreu muito cedo.

O lugar cheirava a flores, luzes de magia pura rodavam pelo local o iluminando, juntamente com as lâmpadas, dando um ar místico. Camila desceu os outros degraus, chegando enfim no chão daquele enorme lugar, os feiticeiros não se fizeram de rogados, tinham os lábios entreabertos, estupefatos com tudo aquilo que literalmente brilhavam aos olhos.

A Belmont rodou pelo lugar para olhar tudo daquele ponto, parando apenas quando seus olhos captaram um quadro. Era um homem, olhos claros, cabelos loiros, quase brancos e uma roupa com o brasão de família sendo exposto com bastante orgulho. Em sua mão direita, segurava uma espada com escritas antigas e na outra o chicote lendário com toda sua força e esplendor, brilhando em prata. O chicote que foi responsável pela morte do vampiro que matou John Morris, cuja vida foi drenada.

Além da morte do vampiro, também teve a morte de outras pessoas envolvidas pelo poder que o chicote exalava, até mesmo pessoas de outros clãs de caça a vampiros. O uso do chicote por uma pessoa que não é um descendente direto do clã Belmont é potencialmente mortal, todos sabem desse risco. O Vampire Killer não é um brinquedo, jamais poderá ser considerado apenas um acessório a mais, ele é extremamente importante.

Devido a esses tipos de situações, antes que a arma possa atingir grande nível de poder, o descendente Belmont que deseja usar o "Assassino de Vampiros" deve passar por uma tentativa de desbloquear sua verdadeira força. Caso contrário, o chicote não manifestará seu poder lendário e, para todos os efeitos, parece ser um chicote de couro bastante comum.

A história do chicote era ainda mais sombria, mas extremamente necessária. Antes que se tornasse o tão famoso Vampire Killer, o chicote era conhecido como Chicote de Alquimia, criado pelo Rinaldo Gandolfi. Rinaldo perdeu sua esposa e filho pelas mãos da própria filha, Justine, que havia sido mordida. Para que as mortes acabassem ele a destruiu com o chicote de alquimia.

Rinaldo foi atrás do vampiro que mordeu sua filha. E o encontrou, Walter Bernhard foi o responsável por vampirizar sua filha. Ele então desafiou Walter, mas o chicote não surtiu efeito sobre o vampiro e nada aconteceu com a batalha. Divertido, Walter permitiu que Rinaldo vivesse e se estabelecesse na floresta, onde ajudaria outros que tinham rancor contra Walter. Walter achava que isso tornava o "jogo" mais divertido. Rinaldo tinha esperança de que onde falhou, outro seria bem-sucedido.

O Gandolfi em sua loja eventualmente se encontrou com Leon Belmont, um antigo e famoso cavaleiro na época. Ele forneceu informações sobre a alquimia, e eventualmente seu passado. Entregando assim o chicote a Leon.

Sara Trantoul, noiva de Leon Belmont foi amaldiçoada com vampirismo. Embora ela pudesse ser salva com a destruição de Walter, o Belmont sabiam que o chicote não havia surtido qualquer efeito no poderoso vampiro. Rinaldo tinha a solução para tornar o chicote mais poderoso, mas por consequência, Sara deveria ser sacrificada. Leon foi convencido pela noiva para que a matasse, o que ele relutantemente fez. Rinaldo usa seu conhecimento em alquimia para que, com a morte de Sara, o chicote se tornasse a poderosa Vampire Killer.

O chicote, agora contendo a alma de Sara, não só causa sérios danos aos vampiros, mas também a qualquer demônio. Até o Ceifador, a própria Morte, é danificado pelo chicote. Como o chicote havia sido regado em alquimia, ele tem o poder de destruir tudo e qualquer coisa ligado aos vampiros, mesmo seres poderosos e considerados deuses, como a morte, não estavam mais protegidos do mal.

E agora, depois de tantos anos o chicote seria retirado de sua caixa com poeira e teias de aranha, sendo carregado por uma Belmont.

Camila ainda encarava o quadro, sua face orgulhosa ao lembrar das histórias de sua família. E agora, anos depois, seria ela, a última dos Belmont que iria segurar o chicote nas mãos, fazê-lo ter toda sua força lendária e mataria o Drácula. Suspirou com os pensamentos e voltou a olhar ao redor, vendo os feiticeiros curiosos mexendo em todos os livros.

Se aproximou de uma das mesas da biblioteca onde um mapa estava exposto, um grande "X" cobria o castelo do Drácula em sua última aparição. O castelo de Bran era regado de magia negra e engenhocas futuristas, podendo se teletransportar para onde quisesse. O castelo era capaz de destruir uma cidade inteira, apenas aparecendo sobre ela e ocupando o lugar.

- Quem é este? - Allyson apareceu ao seu lado apontando para o quadro do lado oposto ao mapa.

- Este é um dos mais antigos do clã Belmont, seu nome é Leon Belmont. Um Ex-Barão e nobre cavaleiro. Foi o primeiro a ter em mãos o Vampire Killer e jurou que o clã lutaria contra o mal pela eternidade. 

- Oh... - A loira concordou com a cabeça. - E você Belmont? Qual o motivo de descer até aqui?

- Vim buscá-lo. - Aponta para o chicote no quadro.

- Pelo que me lembre, o chicote foi perdido...

- É ótimo que pense assim, significa que a mentira deu certo. - Ela sorriu estreitando os olhos enquanto observava a face de Allyson ficar em choque.

- Então ele ainda existe?

- Como acha que vampiros de grande porte são mortos? - Ela ofegou pela idiotice da garota. - É claro que ele existe!

Os feiticeiros ao redor prestaram atenção na conversa, finalmente entendendo que toda aquela situação era muito maior do que esperavam e andar com uma Belmont naquelas condições era suicídio. O mais velho deles coçou a garganta fazendo um barulho suave para chamar a atenção.

- Creio que devemos ir embora. - Todos concordaram. Menos uma. Allyson nem mesmo se mexeu ou ficou abalada por agora todas as atenções estarem nela.

- Irei com ela. Quero ver o tão temido Drácula. - Ela falou calmamente colocando-se ao lado de Camila que bufou como um cão raivoso e se afastou.

- Está achando que isso é um passeio? - Ela falou, sendo completamente ignorada. Os feiticeiros sussurravam entre si.

- Allyson isso não é uma boa ideia. Há coisas ruins que acompanham um Belmont em guerra. E ver Drácula? Está enlouquecida? - O mais velho falou, coçando a barba e descrente pela maluquice da situação.

- Olha aqui garota, eu não sei que tipo de merdas andam passando por sua cabeç... - Novamente cortada, a Belmont pressionou um lábio contra o outro com força, deixando-os esbranquiçados.

- Ora, cale-se Belmont! - Allyson olhou para ela. - Se não fosse por mim você jamais entraria aqui, pela sua cara quando nos viu, não fazia ideias que feiticeiros andavam por aí!

- Nunca lidei com feiticeiros e até hoje mais cedo, bruxos eram mitos! - A loira revirou os olhos e riu em escarnio. 

- Acredita em demônios, bestas aladas, Drácula e até mesmo na morte, mas não em bruxaria? Pelos deuses, que tipo de Belmont você é? Ainda acha que sozinha conseguirá matar o mais poderoso vampiro que já pisou nesta terra? Quanta coragem e burrice sem tamanho! - Camila fechou os olhos respirando fundo.

Querendo ou não, Allyson tinha razão. Se feiticeiros ainda caminham e bruxos ainda podem existir, o que mais poderia ter em seu caminho sangrento? Não tinha escolha. Levaria a garota consigo em sua jornada pelo triunfo.

- Certo! Mas saiba, está por sua conta e risco! - Allyson concordou antes mesmo que ela terminasse de falar.

E assim, os feiticeiros foram em embora, deixando para trás uma Belmont burra e violenta com sua feiticeira.

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