Um doce pesadelo

By Allyn_yy

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Um convite pode mudar a vida de alguém? Após receber um convite para uma festa na mansão dos Kennedy, a famíl... More

Capítulo 01
Capítulo 02
Capítulo 03
Capítulo 04
Capítulo 05
Capítulo 06
Capítulo 07
Capítulo 08
Capítulo 09
Capítulo 10
Capítulo 11
Capítulo 12
Capítulo 13
Capítulo 14
Capítulo 15
Capítulo 16
Capítulo 17
Capitulo 18
Capitulo 19
Capítulo 20
Capítulo 21
Capitulo 22
Capítulo 23
Capítulo 24
Capítulo 25
Capítulo 26
Capítulo 27
Capítulo 28
Capítulo 29
Capítulo 30
Capítulo 31
Capitulo 32
Capítulo 33
Capítulo 34
Capítulo 35
Capítulo 36
Capítulo 37
Capítulo 38
Capítulo 39
Capítulo 40
Capítulo 41
Capítulo 42
Capítulo 43
Capítulo 44
Capítulo 45
Capítulo 46
Capítulo 47
Capítulo 48
Capítulo 49
Capítulo 50
Capítulo 51
Capítulo 53
Capítulo 54
Capítulo 55
Capítulo 56
Capítulo 57
Capítulo 58
Capítulo 59
Capítulo 60
Capítulo 61
Capítulo 62
Capítulo 63
Capítulo 64
Capítulo 65
Capítulo 66
Capítulo 67
Capítulo 68
Capítulo 69
Capítulo 70
Capítulo 71
Capítulo 72
Capítulo 73
Capítulo 74
Capítulo 75
Capítulo 76
Capítulo 77
Capítulo 78
Capítulo 79
Capítulo 80
Capítulo 81
Capítulo 82
Capítulo 83
Capítulo 84
Capítulo 85
Capítulo 86
Capítulo 87
Capítulo 88
Capítulo 89
Capítulo 90
Capítulo 91

Capítulo 52

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By Allyn_yy

Após a leitura do testamento, achei que seria o mais próximo da minha mãe superando a perda, mas me afastei de todos, até mesmo da minha família...
Marcus agora estava lado a lado com a minha mãe tratando dos negócios, já que são muitos e ela não daria conta, Louise também entrou nessa, assumindo algumas empresas, obviamente com um tutor, já que ela não entende muito sobre gerenciar, Vlad repete a mesma coisa.

Ainda não mudei oficialmente pra mansão que eu havia comprado, a qual eu planejei inteiramente pensando em minha namorada... E por falar nela...
Eu simplesmente me sinto um idiota por não saber como agir!
É como se uma parte negra que eu tanto escondi para não nos afetar transbordou. Eu quero matar todos da família de Hanry, e é isso que eu venho pensando a dias desde a morte do meu pai.
Vingança!
Eu quero vingança!
Independente das consequências!

Ontem mesmo, senti o corpo de Angel tenso, não estava tão relaxada como costumava ficar perto de mim... Não a culpo, mas também não me culpo!
Frieza é oque consegue sair de alguém que pensa nesse momento em se vingar, matando dessa vez não só uma pessoa. Eu tenho planos, e vou fazer com que isso dê certo, mesmo que tome todo o meu tempo, nem que isso afaste quem está em volta, não vou descansar enquanto não vê pessoas daquela família mortas, caídas com seus crânios amassados, corpos torturados, eu quero e vou fazer com que isso aconteça!

- Sabe que ela não tem nada a ver com isso, não é?- Marc diz, se apoiando mais no sofá da minha sala.

- Veio até a empresa pra falar da minha namorada?

- Sim, cara, que droga! O que ela tem a ver com tudo isso? Sabe que isso tá machucando ela? Acho que é bem visível! Você tá sendo totalmente imaturo!

- É fácil dizer isso quando não está sentindo oque eu tô. Não se intrometa no meu relacionamento, Marc.

- Tudo bem, Ward! Que seja! Só não venha chorar pra mim quando ela te deixar.

Dito isso, Marc sai da sala.
Ele vem me falado coisas do tipo a dias, mas porra, eu só quero me vingar! Angel sabe exatamente como sou, e se ela me ama mesmo, ela vai passar por isso!
Quer dizer... Não exatamente assim...
Quem eu quero enganar? Ela é a minha maior conquista... Mas ainda sim, não consigo mudar a minha vontade imensa de me vingar, e não é como se fosse fácil voltar a ser como eu era antes, realmente não é...

Após resolver algumas coisas da empresa, nada de extrema importância, saio para almoçar com alguns homens que havia contratado para achar o irmão de Hanry e toda a família Freatti.

- Então? Espero que não tenham vindo aqui pra me dizer que não acharam nada.- falo.

- Achamos sim, senhor. A família Freatti moram em uma fazenda afastada...

- Quantos são?- pergunto.

- Tirando o cara que matou o seu pai, tem a mãe, a irmã de doze anos e o avô que está a beira da morte!

- Interessante... Espero que vocês tenham sido sutis.

Eles me entregam alguns papéis com mais informações sobre o endereço e sobre a família.

O pai abandonou a esposa e seus três filhos, identidade não identificada..
A mãe, de cinquenta e quatro anos cuida do pai de oitenta e nove, que recentemente vai fazer uma cirurgia no pulmão.
A mais nova de doze anos, estuda em casa por segurança, cuida da mãe e do avô.

- Descubram o hospital onde haverá a cirurgia do avô, ele vai ser o primeiro! Quero que façam que ele tenha uma morte rápida, mas que não pareça exatamente um assassinato.- falo ainda foleando os papéis.

- Sim, senhor.

- Não sabia que você era vegetariano, Jeggor. - me junto ao mesmo na mesa do refeitório, onde ele saboreava uma pizza vegetariana.

- Por isso acho que devemos marcar um debate.

- Vamos debater sobre culinária vegetariana?

- É uma boa! Olha, eu já fiz isso com a minha irmã, é foi um debate incrível.

- Isso não vale então, você já tem argumentos prontos! Isso é trapaça, e como uma advogada eu não tolero.

- Caramba... Você será uma advogada exigente! Espero nunca pegar um caso tendo você como "rival".- ele ri, me fazendo rir também.

Desde ontem, Ward não mandou nada pra mim... Nem um bom dia, e isso não é falta de tempo!
Isso tá me incomodando tanto que só hoje eu comi mais do que deveria de tanta ansiedade.

- Já ouviu falar do festival vegetariano?- a voz de Jeggor me trás a realidade.

- Acho que sim, mas nunca cheguei a ir.

- Vai ter um na semana que vem! Se você quiser, podemos ir! É bem divertido, a minha família participa.

- Eu vou ver, se der pra ir, a gente vai.- sorrio gentilmente.

Meu telefone começa a vibrar, e por achar que poderia ser Ward, o pego rapidamente, mas vejo que não era nada importante... Até quando ele vai ficar assim?


Quando cheguei em casa, deixei minhas coisas em meu quarto e fui a casa de Ward, mas não para vê-lo, e sim Louise.

- Você veio!- Louise me abraça.

- Você tá bem?

- Sim, só exausta... Muito exausta! Vem, vamos pro meu escritório, tenho que resolver algumas coisas.

Segui Louise até uma das salas do grande corredor.
Entramos em seu escritório, e me sento em um sofá que havia ali num canto, onde Louise havia apontado para eu me sentar.

- Com tantas coisas da empresa pra cuidar, não tô tendo tempo nem pra medicina! Não foi isso que eu planejei.- ela suspira. Era visível a sua exaustão.

- Por que vocês não vendem? No caso, você. Ou... Por que não contrata alguém pra fazer isso por você?

- Eu já pensei nas duas opções, acredite. Mas são coisas da família, sabe? É herança... E sobre contratar alguém, o Marcus ficaria no meu pé enchendo meu saco!- ela revira os olhos.- Como estão as coisas com o meu irmão? Ele tá mais chato que o normal!

- Honestamente? Mal estamos conversando... Ele tem estado tão frio ultimamente. Estou pensando seriamente em desistir desse relacionamento!

- Meu irmão é um babaca! Mas de uma coisa eu tenho certeza é que ele te ama. Espera mais um pouco... Ele sempre fica assim quando esse tipo de coisa acontece!

- Não sei se tenho paciência pra isso, Louise.- suspiro.- E você com o Gabriel?

- Estamos bem... Só que eu ouvi ele falando com a mãe dele por telefone que ia pra Coreia, e ele nem falou sobre isso comigo ainda, confesso que estou preocupada!

- Ele vai falar, sabe como ele é. Fica tranquila!

- Assim espero, porque já tenho problemas demais pra cuidar.

Esperei até Louise terminar algumas coisas e depois disso, assistimos um filme e comemos algumas besteiras.

Já era por volta das onze da noite, quando Louise acabou dormindo, então decidi ir para casa.
Assim que sai de seu quarto, vi Ward, ele parecia chegar nesse exato momento.

- Oi... Podemos conversar?

Desci o olhar para seu corpo, notei que suas mãos tinham ainda mais hematomas e pequenos cortes. Olhando para seu rosto novamente notei olheiras que nem achei que existiam, seus olhos estavam caídos e sua respiração ofegante.

- Você tá bem?- pergunto.

Ward continua em silêncio.
Ele da um passo para frente e me abraça apertado.
Senti vontade de chorar naquele momento. Ward me trata com frieza por dias e demonstra um mínimo afeto por seis minutos, isso está acabando comigo!

- Angel... Eu não quero ter essa conversa! Não agora...- ele desfaz o abraço.- Preciso de um banho e de descanso, você vem?

- Ward, a gente prec...

Ward me puxa para o quarto.

Ward continua me guiando até o banheiro do seu quarto.

- Vamos tomar um banho.

Antes que eu possa responder, Ward toma meus lábios me fazendo amolecer de vez. Merda...
Ele tira minha roupa, enquanto eu também o despia, e sem interromper os beijos, entramos no chuveiro.

Ele desce os beijos para meu pescoço, ombro e depois para os seios, me fazendo arfar. Eu não deveria tá fazendo nada disso, mas os dias afastada me deixou completamente carente, e apenas os dedos não dão conta.

Ele continua descendo os beijos até a minha intimidade. Sem rodeios, Ward pega com delicadeza a minha perna esquerda colocando em seu ombro. Depois de certificar que eu estava equilibrada o suficiente, ele faz o mesmo com a outra e sem rodeios sua língua invade toda minha intimidade.

Eu gemia baixo enquanto sentia sua língua me invadir completamente, enquanto suas mãos seguravam firmemente em minhas coxas, me assegurando que não iria cair.

A água estava fria, mas os nossos corpos estavam quentes. Eu já estava sentindo o meu ápice vim, de tão sensível que eu havia ficado nesses últimos dias. Ward tomava tudo com desejo, me fazendo gemer mais ainda, eu estava enlouquecendo de raiva e tesão ao mesmo tempo.

Quando sua boca se separada do local quente, rapidamente senti falta de tal toque. Ward se levanta e desliga o chuveiro.
Ele toma meus lábios mais uma vez e depois deixa um selar na ponta do meu nariz.

Ele pega o sabonete líquido e espalha pelo meu corpo, logo depois eu fiz o mesmo.
Tomamos um banho tão agradável que mal parecia que não estávamos conversando.

Após isso, Ward me enrola na toalha, e novamente aos beijos ele me leva até a cama, enquanto me secava.

Ele se posiciona em cima do meu corpo e beija meu pescoço com fervor, e logo sinto seu membro invadindo a minha intimidade.

- Senti sua falta.- ele sussurra em meu ouvido.

Eu não queria me deixar levar por excitação, mas já estava tarde demais...

- Eu também!- confessei.

Ward volta a estocar.
Ele vai tão fundo, que por um momento achei ter visto todas as estrelas, é até mesmo os deuses.
Nossos gemidos tomavam conta do lugar, e eu só queria mais...

Ele prende meus braços em cima da minha cabeça e continua com os movimentos, diminuindo e aumentando a intensidade, me enlouquecendo completamente. E tudo melhora quando olho em seus olhos azuis, Ward também me olhava, olhava cada expressão.
Ele toma meus lábios com paixão, e logo já estava sentindo o meu limite.

Após mais algumas estocadas fundas, gozamos juntos.
Ward cai exausto em meu lado, me puxando para seu braço.
Ele aperta em alguma coisa que logo desliga as luzes, deixando apenas a luz da lua iluminar o quarto.

- Eu te amo.- ele sussurra.

- Eu também te amo.

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