Park Mina
Minhas mãos estão amarradas para trás, com a faixa de qualquer robe que eu o J-hope havia pegado. Estou de quatro e com a bunda bem empinada pra cima, meu rosto está deitado no meu travesseiro e eu olhava para a porta do banheiro que havia no meu quarto.
Depois que ele disse que eu iria conhecer o Jung Hoseok, ele simplesmente saiu de dentro de mim e me levou para meu quarto, me colocou na cama mesmo estando molhados por conta do chuveiro e eu não me importei, não estou sã o suficiente para me importar com um lençol molhado.
Não como se oque faremos aqui, não fosse molhar o lençol também.
Ele foi para meu pequeno closet e pegou uma faixa para amarrar meus pulsos pra trás, me deixou de quatro e disse que ia pegar mais alguma coisa.
Até agora ele não voltou e isso está me deixando ansiosa.
- Me perdoe à demora, eu esqueci que não moro aqui e me perdi procurando oque queria. – Escuto sua voz entrar no quarto e ao poucos, sinto a cama se movimentar. Ele está se aproximando.
- Deveria dizer oque queria e eu diria onde pegar. – Falo olhando de canto, tentando olhar para ele, mas é em vão. Ele está atrás de mim e minha cabeça está virada pro lado, não tem como eu ver algo a não ser a porta do banheiro.
- Não quero estragar minha surpresa. – Ele diz dando uma risada e sinto ele se aproximar mais ainda.
Sua enorme mão toca minha bunda e aperta sem muita força, desliza pra cima até minha cintura e sinto seu corpo cobrir o meu. Seus lábios tocam minha parte espinhal da coluna, me causando um arrepio e em seguida, ele começa a descer seus beijos sobre minha coluna, parando na minha bunda, onde ele beijou e mordeu.
- J-hope se isso ficar a marca...
- Vai fazer oque? – Ele pergunta ainda beijando minha bunda e apertando ela.
Matar ele talvez?!
- Eu te estrangulo. – Respondo o fazendo rir. Uma risada que se formou em gargalhada.
- Não vejo problema. – Seu corpo volta a cobrir o meu e sua boca se aproxima do meu ouvido. – Eu gosto de ser enforcado.
Meus olhos se arregalaram e um calor absurdo subiu até o meio das minhas pernas.
J-hope é sadomasoquista mesmo?! Jurava que era o JK.
Não estou reclamando! Longe de mim.
Isso me excita muito e muito mesmo.
- Então quem deveria estar amarrado é você e não eu. – Digo o lembrando os papeis nesse momento. Eu estou sendo a submissa e ele o dominador, certo?!
- Quem sabe na próxima. – O sinto sorrir e seu corpo se afasta de mim. – Hoje sou eu que vou dominar. Você por cima é uma delicia, mas nessa posição... Porra Mina!
Dou um leve espasmo quando sinto seus dedos tocar minha vagina, como se estive espalhando minha lubrificação.
- Você de quatro, toda aberta e com essa buceta pingando, exposta pra mim. – Solto um gemido manhoso ao tocar no meu clitóris e estimular ele. – Esse piercing...
Ele toca no piercing.
- Com certeza você é única, porque puta que pariu eu nunca vi uma igual a você em todos os sentidos.
Sua voz rouca, seu toque na minha vagina e o clima que isso está se tornando.
Tudo está fazendo que eu perca todos os meus sentidos, que meu corpo amoleça e esquente de uma forma que nunca esquentou antes.
É algo totalmente de outro mundo.
Está me enlouquecendo e me tirando da orbita.
J-hope parecia decidido em me explorar de todos os jeitos possíveis, ele passava sua mão na minha vagina como se nunca a tivesse visto, abria ela explorando com seus dedos. Meu clitóris já estava dolorido de tão excitada que eu estou e eu estou enlouquecendo com essa exploração toda dele.
- J-hope pelo amor de Deus. – Praticamente imploro, não aguentando essa provocação insana do mesmo.
- Você está muito afobada e quente, me deixa esfriar você. – Ele se afasta de mim e eu franzo o cenho confusa.
Como ele vai me esfriar?! Atacando um balde de agua fria em mim?!
Ou ele...
Meu raciocino é totalmente quebrado e meu corpo se assusta quando sinto algo gelado no meio das minhas pernas.
- J-hope, oque... – As palavras foram substituídas por gemido quando sinto a língua dele deslizar sobre minha vagina.
Sua língua estava gelada e não demorou para eu sentir outra coisa gelada passar pela minha vagina, parecia ser um cubo de gelo. Mais um gemido sai dos meus lábios quando sua língua gelada toca meu clitóris, enquanto o cubo de gelo derretia perto da minha entrada, descendo sua agua gelada sobre minha vagina e fazendo meu corpo se arrepiar mais do que o comum.
Se isso era pra me esfriar, não está dando nenhum um pouco certo.
J-hope tem uma habilidade com a língua absurda, ele sabia onde lamber, onde chupar e sugar, cada ponto de prazer ele sabia estimular com a língua. A ponta da sua língua estimulava meu clitóris com rapidez e depois chupava meu clitóris como se tivesse mamando.
Meus gemidos já não eram manhosos e se não fosse o travesseiro abafando meus gemidos, todos poderiam escutar oque está acontecendo aqui.
Eu sentia que cada vez mais eu me aproximava do orgasmo.
Meu corpo já dava alguns espasmos. Sentia o musculo das minhas coxas começarem a tremer. Sentia um forte frio no meu ventre e cada célula do meu corpo borbulhava, iam a loucura com oque sua língua e o cubo de gelo me causava.
Não estou me sentindo fria e eu sei que o J-hope não fez isso com esse objetivo.
Eu estou quente, estou fervendo de excitação. Eu sinto cada vez mais insaciada por ele, meu corpo ainda o queria, eu queria o sentir mais e mais, bem fundo e forte.
- Porra Mina, como você pode ter uma buceta tão gostosa?! – J-hope enfia um dedo dentro de mim, me fazendo revirar os olhos. – Hm?! Você quer gozar, Mina?!
Ele com certeza está brincando com minha sanidade e está se divertindo fazendo isso.
Seu dedo se move devagar, me fazendo soltar um gemido manhoso.
- Diz que quer gozar, eu faço isso num segundo. - Mais uma vez seu dedo se move.
Ele queria me ver implorar, ele está no controle e ele sabe que ele consegue me fazer gozar num segundo.
J-hope tem um poder absurdo sobre meu corpo que nem eu tenho explicação.
- É só pedir... – Sua voz sussurrou perto do meu ouvido e logo sinto seu polegar estimular meu clitóris.
- J-hope... – Gemi seu nome.
- Esse não é o meu nome. – Ele diz parando seu polegar. – Fala meu verdadeiro nome e eu te farei gozar.
J-hope quer me matar certeza, não é possível!
Eu estou na beira do precipício, pronta pra gozar e essa sua provocação está me deixando mais louca do que já sou.
Isso me mostra de que alguma forma ele está me punindo, mas eu não sei do que.
Mas, eu quero gozar e se for preciso implorar por isso, eu faço sem vergonha alguma.
- Hoseok, por favor, me faça gozar. – Imploro manhosa e mesmo não olhando, eu tenho certeza que apareceu um enorme sorriso em seu rosto.
- Seu pedido é uma ordem, pequeno hibisco. – Ele tirou seu dedo de dentro de mim e voltou a me chupar.
Não foram minutos.
Foi como ele havia dito. Ele me fez gozar em segundos.
Meu corpo parecia convulsionar e minhas pernas tremeram.
Mais uma vez, ele me proporcionou um orgasmo alucinante, ao ponto de sentir que eu estava no paraíso.
- Gostosa. – Ele diz dando um tapa na minha bunda.
Dou um sorriso ofegante, ainda me recuperando que tinha acabado de acontecer. Eu continuava na mesma posição, minha vagina ainda pulsava e eu sentia meu gozo descer pela minha coxa.
Eu ainda queria mais.
- Aonde tem camisinha? – Ele pergunta saindo da cama.
Não sei como, mas pego um impulso e sento na cama, ainda com as mãos amarradas pra trás e olho para ele, que estava nu e com o pênis dando o ar da graça.
Minha boca saliva, ao ver sua ereção.
- Para de olhar pro meu pênis e responde. – J-hope diz chamando a atenção e eu tiro meus olhos do seu pênis, olhando para seu rosto e dando um sorriso inocente.
- Na primeira gaveta do banheiro. – Falo passando a língua nos lábios, olhando descaradamente para a bunda malhada do J-hope, quando se vira para pegar a camisinha no banheiro.
Depois de alguns segundos, ele volta pro quarto com uma caixinha fechada de camisinha.
- Pra quem nunca transou com um coreano, seu estoque de camisinha é enorme. – Ele diz subindo na cama e me inclina novamente pra baixo.
- Não tenho culpa se você apareceu antes de eu usar a metade dessas camisinhas. – Respondo segurando o sorriso, sabendo da cara feia do maior.
- Não precisa se preocupar que eu tenho disposição pra usar a metade dessas camisinhas hoje. – Engulo em seco e me remexo na cama. – E é bom que você tenha também.
Sinto suas mãos abrir minha vagina e logo sinto a ponta do seu pênis na minha entrada, aos poucos ele entra e me preenche com seu pênis, me alargando gostoso.
- Porra... – Suas mãos sobem para o meu quadril e ele começa a se mexer devagar.
Suspiros roucos saiam da sua boca e gemidos manhosos da minha.
Ele se mexia devagar, parecia que queria aproveitar a sensação de estar dentro de mim e até mesmo me fazendo acostumar com seu tamanho, mas eu quero mais rápido, o quero fundo e com força, me fodendo de verdade.
Até eu não sentir minhas pernas.
- Mais rápido. Pensei que o Jung Hoseok fodia até o talo. – J-hope parou de se mexer e eu tento não sorrir, eu sabia que provocar ele o deixaria bravo e eu fico excitada quando ele está bravo.
É uma delicia.
- Garota, você ainda vai se arrepender de me provocar. – J-hope diz bravo e solto um gemido, mas foi de dor por causa do puxão de cabelo.
J-hope sai um pouco de mim e pega um punhado de cabelo meu, em seguida puxa meu cabelo e mete com força.
Na mesma hora, sorrio ao conseguir oque eu queria.
Ele começou a meter com força e rápido também, ele segurava meu cabelo com uma mão e a outra ele começou a bater na minha bunda.
- É assim que você gosta né?! – Uma estocada forte e um tapa estalado na minha bunda, me fazendo gemer alto. – Você gosta que eu fodo essa sua buceta apertadinha, né?!
Não conseguia responder, eu só sabia gemer enquanto ele metia com força e rapidez, me fazendo delirar de tanto prazer. J-hope havia tomado outra personalidade, ele deixou a personalidade do J-hope de lado e agora estava com a personalidade do Jung Hoseok, e eu amo essa personalidade dele.
O jeito bruto e masoquista do Jung Hoseok é de outro mundo, faz você sentir coisas que você nunca pensou sentir.
Ele te dominava.
Ele te seduzia.
Te embriagava de prazer e te deixava rouca de tanto gemer.
Esse é um lado que eu não conhecia realmente do J-hope e porra ela vai muito além do que eu havia imaginado.
J-hope me fodia com vontade, seu quadril batia contra minha bunda com vontade. Os seus gemidos roucos entravam em meu ouvido e eram absorvidos pelo meu corpo inteiro, me incendiando e me estremecendo.
- Se vira, eu preciso te beijar. – Ele diz se afastando e desfazendo o laço que prendia minhas mãos.
Rapidamente eu me viro e deito na cama, após ele colocar um travesseiro embaixo da minha coluna. J-hope fica entre minhas pernas e volta pra dentro de mim, me beijando em seguida e engolindo meus gemidos.
Sua língua se envolve com a minha e sugava ela com gosto. Seu beijo era sedento e molhado, um beijo um pouco desesperado, enquanto metia em mim em ritmo constante, ignorando qualquer cansaço do corpo, qualquer dor muscular que fosse.
Nós dois não estávamos nenhum um pouco afim de parar, o prazer e a excitação nos cegava, nos fazia buscar mais daquilo.
- Hoseok... – Gemi seu nome contra seus lábios, quando mais uma vez sou tomada por um orgasmo alucinante, fazendo os músculos das minhas pernas tremerem em volta da sua cintura.
Não demorou para o Hoseok gozar também e mais uma vez tive o prazer de comprovar que ele gozando é uma delicia de homem.
Um gemido rouco saiu da sua boca e sua cabeça inclina pra trás, seu maxilar tenciona e seus olhos se fecham.
Um verdadeiro gostoso da porra.
- Eu quero mais. - Falo enquanto J-hope está deitado em cima de mim e deitado com a cabeça entre meus peitos. Mas, logo que escuta oque eu disse, ele ergue a cabeça e olha pra mim com os olhos arregalados, começando a rir de nervoso.
- Sério?! - Ele pergunta visivelmente nervoso.
- Quero ver se o Jung Hoseok aguenta cinco rodadas de sexo bruto. - Falo com um sorriso malicioso e na mesma hora, eu sinto algo cutucar minha coxa.
Safado.
...
Hehe tbm quero conhecer esse Jung Hoseok...
Até sexta!
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