Uma noite - Jikook 🏳️‍⚧️ | M...

By evy_amaze

462K 58.3K 23.1K

[Em andamento] [Livro físico 20/10 pelo selo Dream Amaze] Jeon Jungkook e Park Jimin não faziam ideia que est... More

Sejam bem-vindos
|1| Decepções
|2| O bar
|3| último apartamento
|4| Dia seguinte
|5| Estúdios
|6| Desabafos
|7| Frio na barriga
|8| Peras e maçãs
|9| Ferrado
|10| Aceitação
|11| Primeiro ultrassom
|12| Cartas na mesa
|13| Reunião
|14| Singularidade
|15| Contrato
|16| Um encontro nada legal
|17| Primeiro de setembro
|18| Novo lar
|19| Ida a Busan
|20| Papéis
|21| Hospital
|22| O debut
|23| Treze de outubro
|24| Hotel
|25| Mal-entendido
|26| Angel Baby
|27| Caixinha preta
|28| Mudança
|29| Resultados
|30| Primeiro encontro
|31| Fotografías
|32| Montanha-russa de sentimentos
|33| Grande noite ¹
|34| Grande noite ²
|35| Primeiro passeio
|36| Momentos definitivos
|37| Ariel está aqui
|38| Primeiro dia com ela
|40| um capítulo final
|41| Eu o quero também
|42| Documentos
|43| Live
|44| Um sucesso ou um fiasco?
|45| Planos explícitos
|46| Casa nova
|47| Novas experiências
|48| Auto-cobrança
|49| Gravações
|50| Pai em tempo integral
|51| Combustível para o desejo
|52| Ciúmes
|53| Casamento de verão
|54| Primeiro álbum
|55| O que acontecerá?
|56| Possibilidades
|57| Um tempo passou
|58| Ensaios e medos
|59| Premiação
|60| Rio Han
|61| Amor
|62| Decisões judiciais
|63| Oficialização
|64| Hawoo
|65| Tarde ensolarada
|66| Passos
|67| Anos de mentira
|68| Pais e Filhos
|69| O momento de um sonho
|70| A sensação de liberdade
|71| Jantar romântico
|72| Beijos quentes
|73| Homem mau
|74| Questões e primeiras paixões
|75| Últimos preparativos
|76| Nosso casamento
|77| Lua de Mel

|39| Confiança, apoio e reciprocidade

5.5K 686 234
By evy_amaze

🚨Esse capítulo não foi revisado, desculpem os possíveis erros 🚨

Usem: #pandagravidinho 🐼

🌑🌘🌗🌖🌕🌔🌓🌒🌑

"Jimin"

Meu estômago estava embrulhado.

Meu coração e corpo já estavam em uma briga interna por tudo o que estava me acontecendo após a doce chegada do meu maior presente que era Ariel.

Dar-lhe de mamar estava realmente me machucando. Não fisicamente, mas mentalmente. Mas ainda assim, eu estava tentando unicamente para dar-lhe o melhor.

Mas quando de surpresa minha mãe chegou, eu já sabia que tudo iria piorar.

Meu coração se alegrou por uns instantes, e quando ela segurou meu pequeno bebê nos braços, eu pensei que talvez ela enfim fosse entender como estou vivendo o melhor momento da vida.

Mas é óbvio, ela não entendeu e eu não sei porque pensei que ela mudaria assim.

ㅡ Ariel é perfeita, filha.

Filha... meu coração se apertou, ficando em frangalhos.

Desviei os olhos para Jungkook que havia acabado de entrar no quarto, ele se mantinha paralisado na porta e aquilo me dava um pouco de segurança, mas também me dava medo.

Eu não deveria aceitá-la me invalidando outra vez, mas eu sou covarde, e não consigo mexer um músculo sequer.

Jungkook, por outro lado, dá passos seguros e para de frente com ela.

Sinto enfim o medo aumentar por saber que ele não aceitará tal desaforo a mim quieto, mas ele não é alguém que parece gostar de briga, então, calmamente, ele suspira e diz:

ㅡ Me desculpe, senhora ㅡ ele busca cuidadosamente Ariel de seu colo, fazendo-a lhe olhar em completa confusão ㅡ, mas eu preciso que vá embora. ㅡ Jungkook pede com calma e suavidade enquanto balança nossa filha devagar.

ㅡ Como é que é? ㅡ mamãe franze o cenho, mas me olha em seguida ㅡ eu acabei de chegar.

ㅡ Eu sei. E de certa forma agradeço por se importar com Ariel, por querer conhecê-la, mas você precisa ir. Esse não é um bom momento.

ㅡ Bom momento? Eu vim conhecer a minha neta.

ㅡ Eu sei ㅡ ele diz novamente ㅡ, mas agora quero que vá porque preciso que Jimin descanse um pouco.

ㅡ Você está me expulsando. ㅡ ela diz, negando. Então me olha, sorrindo sem humor ㅡ você vai deixar esse garoto falar assim comigo quando estou aqui para conhecer a minha neta?

ㅡ Mamãe... por favor.

ㅡ Jimin! É sua filha, eu tenho direito de segurá-la.

ㅡ Ela é nossa filha. ㅡ Jungkook diz, a olhando de modo sério quando respira fundo ㅡ e eu sei que é sua neta, mas você não é bem-vinda aqui. ㅡ ele decide enfim falar ㅡ Você não nos respeita. Não respeita principalmente Jimin.

ㅡ Eu não respeito a Jimin? ㅡ ela ri novamente. ㅡ como pode dizer isso? Eu amo a minha filha.

ㅡ Filho. É tão difícil para você entender isso? Tudo bem, eu não vou gerar estresse desnecessário aqui. Vá embora, por favor.

ㅡ Eu não vou. Tenho direito e vou ficar. Eu vim de muito longe para isso. Para cuidar da minha filha.

ㅡ Filho! ㅡ Jungkook responde novamente, desta vez sem tanta calma.

Me aproximo de si, olhando em seus olhos quando busco Ariel de seu colo. Ele parece sentir muito, sinto isso apenas pela forma em como seus olhos lamentam.

ㅡ Mamãe? ㅡ ouço a voz de Taehyung e como Jungkook fez, ele me olha rapidamente e talvez perceba como estou um caco. ㅡ você não deveria estar aqui. ㅡ Taehyung se aproxima, tocando-a sobre a mão. ㅡ vamos comigo.

ㅡ Até você?! ㅡ minha mãe aumenta o tom de voz, o que me faz encolher e me afastar com Ariel. Minha sogra também adentra o quarto, ela está ao lado de Seokjin e se aproxima de mim, me tocando e quase me protegendo com seu corpo quando também olha para minha mãe e tenta entender o que acontece.

E é claro, eu queimo em vergonha porque nada disso era o que eu desejava para agora.

ㅡ O que Jimin faz é sua culpa. ㅡ mamãe diz, apontando para Taehyung ㅡ eu sempre disse, você alimentava isso e me afastava.

ㅡ Eu nunca afastei a senhora, mãe. Olhe só ao redor, todas essas pessoas estão aqui ao lado dele. A questão é que a senhora não o respeita, isso machuca o Minie. Não consegue perceber isso?

ㅡ Não consegue perceber como me machuca também? ㅡ sua voz treme, Jungkook bufa novamente e enfim volta a me olhar. Nesse momento, eu já nem sei como me mantenho de pé, meu desejo é de sumir e levar minha filha para o mais longe disso tudo.

ㅡ Tudo bem, senhora. Nós já falamos demais. Jimin precisa ficar ao lado apenas de pessoas que o ame e o respeite, mas a senhora claramente veio até aqui, um dia após dele ter dado a vida a nossa filha para machucá-lo, invalidá-lo e tentar moldá-lo numa pessoa que não existe nele, alguém que somente a senhora ver nele, e isso o causa mal, o destrói. E eu amo muito o Jimin para deixar que isso se prolongue, então, por favor, vá embora.

ㅡ Olha aqui, eu não sei quem você pensa que é, mas...

ㅡ Olha aqui, você! ㅡ Minha sogra fala. Seus olhos são tão sérios como os de Jungkook, mas ela enfim me abraça, me protegendo como uma mãe protege um filho. ㅡ se não está aqui para acrescentar em nada bom, por favor, se vá. É notório que a senhora aqui não faz bem para Jimin, e ele acabou de passar por um parto, está aprendendo um novo significado para o amor e não pode em hipótese alguma se estressar ou ter qualquer sentimento contraditório ao de bem-estar para o bem de sua saúde e a da saúde da minha neta, então, como o meu filho lhe pediu, vá embora agora ou eu juro por Deus que chamo um segurança.

ㅡ Vamos embora, mãe... ㅡ Taehyung chamou.

Eu a conheço bem, sei como agora ela está irritada e com certeza nos xingaria por simplesmente não aceitarmos o que ela idealiza o "normal". Mas ela respira fundo, olha para Taehyung e para mim, mas em seguida seus olhos vão para Seokjin que se mantém quieto e perto da porta e, como é comigo, mamãe também tem seu preconceito com Taehyung e torce o nariz, enojada.

ㅡ Não preciso que me acompanhe. ㅡ ela diz, arrumando a bolsa que carrega consigo sobre o ombro e indo, sem sequer se despedir.

E como se um peso tivesse ido embora com ela, eu suspiro e caio sentado na cama, olhando apenas para o meu bebê, tentando fazer a minha mente acreditar que tudo agora está bem.

ㅡ Me desculpa. ㅡ ouço Taehyung pedir e sei que ele pede isso a Jungkook.

Em seguida ele vai até Seokjin e repete o pedido, mas já conhecendo minha mãe, Seokjin apenas estala a língua e o abraça, confirmando que está tudo bem, ele não levaria nunca o que ela fala ou faz para o coração.

Eu, por outro lado, sinto o bolo denso em minha garganta e entrego Ariel para minha sogra quando ela a pede, logo antes de também deixar um beijo em minha testa.

Assim, sozinho, eu olho para Jungkook e tento forçar um sorriso quando ele se aproxima segurando um copo com água.

ㅡ Beba um pouco, vai te fazer se sentir melhor. ㅡ ele diz, sentando ao meu lado.

ㅡ Obrigado, Jun.

ㅡ Sinto muito por isso, Jimin. Eu deveria ter ficado aqui com você.

ㅡ Você não sabia que ela vinha. Ela não avisou, simplesmente apareceu.

ㅡ Ela sempre te deixa mal. Poderíamos ter um relacionamento bom, mas, caramba...

ㅡ Você só a viu duas vezes, Jun. Imagine eu que vivi uma vida inteira assim...

ㅡ Sinto muito. ㅡ ele pede, me abraçando. Repouso em seu colo após beber toda água e sorrio quando Taehyung também se aproxima e toca meu rosto, sentando ao meu lado para me abraçar também.

ㅡ Você não deveria passar por isso, maninho. Principalmente agora.

ㅡ Você sabe como ela é, Tae-ah. Deveríamos ter previsto que ela apareceria e faria algo assim.

ㅡ Mesmo assim, me desculpa por ela. A mamãe um dia vai mudar como ela pensa, eu sei disso.

ㅡ Acho que ela não tem mudança, Tae... são vinte e três anos assim. Ela não vai se tornar outra pessoa agora só porque eu tenho um bebê. Mas eu tô mesmo bem, não posso mais me dar ao luxo de me deixar abalar com ela ou qualquer outra pessoa. Tenho que ser forte por mim e por Ariel agora.

Taehyung sorriu, mas Jungkook, por outro lado, apertou minha mão, me fazendo lhe olhar.

ㅡ Você sempre foi forte, então não se cobre mais. Eu também tô aqui, vou ser sempre forte por você, vou sempre te proteger e defender, tá bem? Isso não vai mais acontecer, Jimin. Não comigo por perto.

Sorrio para si e o agradeço também.

É bom ter pessoas que se importam ao meu redor. Mas mesmo que a maioria seja assim comigo, que sejam bons, o meu corpo ainda se mantém arrepiado e meu coração se mantém machucado por causa de apenas uma. E isso é um saco.

Mas pelo resto de tempo que tenho, tento me manter bem e até me divirto com Seokjin e Taehyung se aventurando a cuidar de Ariel e em Jungkook dando o segundo banho de Ariel quando enfim estamos quase prontos para irmos embora.

Ele tem jeito, mesmo tremendo um pouco e fazendo tudo bem devagar para não machucá-la de nenhuma forma.

ㅡ A nota da empresa saiu. ㅡ Taehyung me avisa ㅡ seu nome está no topo das pesquisas novamente.

ㅡ Estão falando bem de nós? ㅡ me preocupo, mesmo que eu não quisesse me preocupar com isso.

ㅡ Estão. ㅡ Taehyung diz com um sorriso terno. ㅡ muitas mensagens te desejando felicidades e saúde, Minie. Tem algumas artes de você com um bebê, quer ver?

Assinto de imediato. Mesmo que eu sequer tenho mostrado o rosto de Ariel e que não tenha a mínima pressa para fazer isso, adoro como os fãs são sempre criativos e revelam seus talentos em artes simplesmente incríveis.

Algumas eu até salvo no celular.

Taehyung me mostra enfim as imagens. Há fotos minhas que foram simplesmente editadas e outras que são realmente desenhos com um bebê no colo. Outras também são com Jungkook, e uma delas, talvez a minha favorita até então, é um desenho da minha mão sobre a dele, unidas com uma minúscula mãozinha, e, sinceramente? Apreciá-la me deixa com o coração mais leve.

Quando enfim chega o momento de voltarmos para a casa, me dá um frio na barriga inexplicável.

ㅡ Vai dar tudo certo, não é, Jun? ㅡ pergunto a Jungkook, tremendo em um medo que não deveria existir.

ㅡ Claro que vai, amor. Não precisa se preocupar.

ㅡ Eu sei... ㅡ falo tentando soar convicto, mas de nada estou. ㅡ se ela ficar doente ou precisar de qualquer coisa, nós...

ㅡ Entramos em contato com a pediatra ou trazemos ela para uma consulta. ㅡ ele fala, sorrindo logo após colocar Ariel sobre o bebê conforto e fechar os cintos de segurança. ㅡ estamos prontos, amor.

Suspirei, assentindo sem conseguir deixar de me sentir amedrontado.

Quando saímos, enfim, Jungkook quem levava Ariel. Ele estava mais calmo, era sempre mais cuidadoso e ainda conseguia segurar em minha cintura para me ajudar a caminhar ㅡ mesmo que eu não precisasse.

Encontramos com minha sogra na recepção principal do hospital e ela estava ali estritamente para marcar alguns exames que Ariel precisaria fazer nas primeiras semanas e estava me ajudando muito.

Ela sorriu quando nos viu e nos entregou máscaras cirúrgicas para sairmos em segurança, mesmo que dois seguranças estivessem apenas me esperando para levar até o carro.

Mas felizmente o trajeto foi calmo. Não havia mais do que vinte pessoas ali que, de alguma forma, haviam conseguido o endereço e estavam apenas segurando cartazes de felicitações.

Eles sequer gritaram ou me chamaram, respeitando a mim e principalmente Ariel que dormia com tranquilidade.

Adentrei o carro, sentando ao lado de onde Jungkook prendia a cadeirinha da nossa filha.

ㅡ Vou bem aqui, tá bem? ㅡ falei, vendo-o assentir antes de se esgueirar e me dar um beijo.

Minha sogra sentou ao meu lado, enquanto Jungkook guiou-se para o lugar do motorista e rapidamente saiu do hospital.

Não demorou muito até que estivéssemos em casa e eu estivesse rumando para o quartinho de Ariel com ela em meu colo.

ㅡ Já está na hora dela comer. ㅡ falei baixinho com Jungkook, retirando a roupa que ela chegou para colocar outra completamente limpinha.

Jungkook estava apenas sentado ao lado num pequeno estofado que há perto do trocador, ainda hipnotizado com a linda bebê que fizemos juntos. Mas ele já havia colocado a pintura da minha placenta em uma moldura branquinha e a pendurado ao lado da janela, perto de uma prateleira de decoração com coisinhas de bebês.

E havia ficado lindo. As cores, o significado, tudo estava excepcionalmente belo.

ㅡ Posso opinar sobre algo? ㅡ ele pergunta, me fazendo lhe olhar.

ㅡ Claro. O que aconteceu?

ㅡ Não aconteceu, nada, mas... eu pedi para Taehyung comprar algumas latas de fórmula e elas estão guardadas. São as mesmas que o pediatra passou para ela, contém tudo o que ela precisa, amor, então... eu pensei que... sabe, sem querer te ofender ou ir contra o que você quer para ela, porque, afinal, é o seu corpo. Mas que seria bom se nós déssemos só um pouco agora e você pudesse descansar mais, o que acha?

Mordo o lábio inferior, não sabendo distinguir o que sinto agora.

ㅡ Mas, vida... será que ela ficará mesmo bem? Eu tenho medo que ela perca nutrientes. Eu não quero a nossa filha doente, amor.

ㅡ Eu também não, amor. Mas ela vai ficar bem e você também, uh? Me deixa só cuidar um pouquinho mais de vocês dois.

Olhei para Ariel, ela ainda dormia, mas fazia o típico biquinho que, mesmo em tão pouco tempo, eu já sabia que significava que era hora de dar de mamar.

Meus seios estavam doloridos, isso piorava o meu sentimento de sempre notá-los e me gerava um peso enorme, principalmente depois da visita da minha mãe.

ㅡ Tudo bem. ㅡ falei, voltando a olhar para meu namorado. ㅡ tudo bem...

Jungkook sorriu, não como se tivesse ganhado uma batalha, mas sim de modo tranquilo, demonstrando realmente que só queria cuidar de nós dois.

ㅡ Então vou preparar, tá bem?

ㅡ Não, deixa que eu faço. ㅡ falei, me erguendo. ㅡ fica com ela um pouquinho, tá bem?

ㅡ Tudo bem. ㅡ ele me deu mais um sorriso tranquilo, buscando Ariel para deixá-la em seu colo enquanto agora se sentava sobre a cadeira de amamentação.

Quando sai do quartinho dela, encontrei com minha sogra na cozinha. Ela cortava alguns legumes e rapidamente disse ao me ver:

ㅡ Vou fazer sopa de legumes, tudo bem? Você gosta?

ㅡ Adoro sogra.

ㅡ Ótimo, é bom que você se alimente bem, agora. Ainda precisa recuperar força, você perdeu sangue durante o parto.

ㅡ Obrigado por se preocupar comigo. ㅡ a abracei pela cintura, deixando um beijo em sua bochecha.

ㅡ É claro que eu me preocupo, seria muito ingrata de não cuidar de você. Você acabou de dar a vida ao serzinho que também é sangue do meu sangue, estou me sentindo grata, Jimin. Sem falar que você é meu filho, já disse, vou cuidar de você até o fim da minha vida.

ㅡ Que a senhora tenha uma vida muito, muito, muito longa, sogra. Eu amo ser cuidado por você.

Ela sorriu, deixando as cenouras cortadas ao lado para começar a cortar as abobrinhas.

Enquanto isso, fui para o armário das mamadeiras. Busquei a menor, procurando pela lata de fórmula que Taehyung havia comprado. E quando a encontrei, li o rótulo cerca de três vezes antes de respirar fundo e ir até a máquina que Jungkook comprou e que preparava estritamente a mamadeira do bebê.

ㅡ Como isso funciona, sogra? ㅡ perguntei, perdido.

Minha sogra riu, mas limpou as mãos e se aproximou.

ㅡ Li o manual três vezes para entender também. Mas é fácil. Você coloca a mamadeira aqui e escolhe um dos números. O da Ariel é o número um.

ㅡ Ah... ㅡ coloquei a mamadeira onde havia indicado e apertei o botão, me assustando com o som que fez no segundo em que começou a sair água quente daliㅡ woah, que legal! ㅡ sorri, me abaixando um pouco para entender aquilo melhor.

ㅡ Tome cuidado, não fique muito perto. ㅡ minha sogra alertou. ㅡ agora que a água já tá na medida, você coloca o leite na quantidade exata.

Busquei a lata buscando o medidor. Minha sogra me analisou colocar a quantidade exata e sorriu quando a olhei.

ㅡ E agora? Só balançar?

ㅡ Melhor. ㅡ ela disse. Buscou a mamadeira e encaixou num espaço sobre a máquina. ㅡ agora é só apertar esse botão aqui. ㅡ ela indicou.

Não entendi nada, é claro, mas segui sua instrução. Em um segundo eu estava confuso, no outro, estava surpreso por aquilo também misturar todo o pó a água, girando rapidamente.

ㅡ Caramba?! ㅡ a olhei, fazendo-a rir dessa vez.

ㅡ Pois é, eu também reagi assim. Na minha época era um trabalho enorme para esquentar a água no fogão e depois balançar a mamadeira até o braço cansar ou o pozinho misturar. Hoje está uma maravilha.

ㅡ Maravilha mesmo, sogra!

ㅡ Agora é só esperar esfriar um pouquinho e dar a ela. ㅡ ela busca quando fica pronto, me entregando em seguida.

ㅡ Obrigado por me ensinar.

ㅡ Não foi nada, filho. ㅡ antes de ir, sinto quando ela toca em meu braço e olha em meus olhos ㅡ como você está?

Suspiro quase sem perceber.

ㅡ Vou ficar melhor após tomar banho. Preciso trocar esse absorvente horrível.

ㅡ É chato mesmo. Mas se você quiser, pode tirar um cochilo depois, eu fico de olho na Ariel.

ㅡ Acho que Jungkook vai querer ficar com ela.

ㅡ Ele está super cansado. Seria bom se você o puxasse para tirar uma soneca também, não é?

Minha sogra tem um jeitinho de pedir as coisas que eu simplesmente não consigo negar. E se considerar que Jungkook está mesmo cansado e que ele também merece descansar, assinto para ela, enfim seguido de volta ao quartinho de Ariel.

Tento não fazer barulhos, mas paro na porta quando vejo Jungkook com ela sobre suas coxas. Ele a balança devagar, cantando a música da dona aranha, enquanto brinca com os dedos, subindo como uma aranha pelo corpinho dela.

ㅡ Que tal se a gente contar que estamos vendo o papai Jimin, uh? ㅡ ele fala com ela antes de me olhar e me fazer rir.

ㅡ Fui descoberto.

ㅡ Você demorou, não foi, filha? Ela até acordou.

ㅡ Mil desculpas a vocês dois. Eu estava só tentando entender aquele transformer que faz a mamadeira sozinho.

ㅡ Aprendeu a usar?

ㅡ Graças a sua mãe, sim. Aliás, eu adorei aquilo.

ㅡ Sabia que você ia gostar, eu vi na internet e comprei no mesmo segundo. Chegou no dia em que Ariel nasceu.

Me sentei no banquinho de apoio para os pés, ficando de frente com Jungkook.

ㅡ Quer dar a ela? ㅡ ergo a mamadeira, vendo-o arregalar os olhos.

ㅡ Eu posso mesmo?

ㅡ Claro que pode.

Me ergo e verifico a temperatura do leite sobre o dorso da mão, mas não contente, busco o termômetro de Ariel que é apenas por aproximação e faço Jungkook rir quando espero a temperatura aparecer na tela.

ㅡ Excelente. ㅡ digo quando a temperatura é aceitável dentro do que o pediatra também aconselhou e enfim entrego a mamadeira a Jungkook.

Antes que Ariel mame, ele espera que eu busque uma fralda de pano e coloque de modo que se deixar cair um pouco, não vá lhe sujar.

E é então que eu o aprecio. Jungkook a segura com todo o cuidado redobrado. Ela não chora, mesmo estando acordada e com fome, mas quando sente o bico da mamadeira tocar em seus lábios, ela é ligeira em buscá-lo e começar a sugar, assim como faz quando mama no seio.

E ele sorri, animado quando a vê tranquila mamando a fórmula.

ㅡ Ela parece ter aceitado bem. ㅡ falo, decidindo observá-la de pé. É incontrolável, mas já me sinto nervoso novamente.

Mas ela realmente parece bem e tranquila. E quando a mama todo o leite, nos deixando surpresos por realmente achar que a introdução seria um pouco mais difícil, ele a ergue e espera menos de dois minutos até que o arrotinho rompa no ar.

ㅡ Por que você não vai dormir um pouco, uh? ㅡ ele pergunta de pé, ninando nossa neném, mas eu os abraço e repouso a cabeça em seu ombro, observando o rostinho tão perfeito de Ariel.

ㅡ sua mãe disse que ficaria com ela, então a gente pode tirar uma soneca juntos.

ㅡ Mesmo?

ㅡ Uhum.

ㅡ Então vou fazer ela dormir primeiro, estou um caco, mas me sinto na obrigação de doar toda minha força para deixá-la confortável.

ㅡ Eu também. ㅡ falo, passeando os dedos pelos cabelos lisinhos e pretos. ㅡ mas se eu não tomar um banho agora, é capaz de começar a feder. Então você vem deitar comigo assim que acabar?

ㅡ Vou sim. Pode ir tomar banho, meu porquinho.

ㅡ Besta...

Deixei um beijinho no topo da cabeça de Ariel e o beijei em seguida. Quando caminhei até nosso quarto, bocejei e senti como os meus seios começavam a doer ainda mais naquele momento.

ㅡ Merda... ㅡ xinguei quando retirei as roupas e observei como minha pele parecia machucada.

Não era culpa de Ariel, é claro, mas mesmo que eu pensasse em amamentá-la, quando ela nasceu eu não havia chegado a uma decisão. E isso me impediu de estimular meus mamilos e consequentemente agora estão machucados pela força excessiva que minha neném precisa fazer para mamar.

E o que mais me deixa sem entender as coisas é que eu vi relatos de pessoas que geram bebê, falarem como os seios começam a produzir leite com uma velocidade absurda e isso às vezes faz com que vaze.

Mas meus seios apenas doem pelos machucados. Não estão cheios ㅡ o que de certa forma me alivia por não estarem maior do que o habitual, e o habitual já não era muita coisa e me incomodava muito ㅡ, e não parece sequer chegar ao ponto de formar pedras e isso me faz pensar se vou ter leite o suficiente para saciar Ariel.

Mas eu tento manter minha mente ao menos curto prazo de tempo livre de todos esses pensamentos.

Tomo um banho quentinho que parece desligar meu corpo aos poucos, e quando estou enfim pronto para deitar, com um pijama novinho e curto, vejo Jungkook adentrar o quarto e se surpreender por eu ainda estar acordado.

ㅡ Demorei um pouco no banho. ㅡ o avisei.

Diferente de mim, Jungkook apenas retirou toda a roupa e ficou de cueca. Ele quem retirou o edredom de sobre a cama e me esperou deitar para então deitar, me fazendo uma conchinha gostosa e bem-vinda.

ㅡ Bom descanso, vida. ㅡ lhe desejo, bocejando novamente.

ㅡ Pra você também, amor.

🌑🌘🌗🌖🌕🌔🌓🌒🌑

Não sei quanto tempo se passou, mas despertei sem entender sequer se ainda era dia ou já era noite.

Jungkook ainda estava do meu lado, ele ainda me abraçava e roncava baixinho, mas quando tentei me desvencilhar de si para sair da cama sem lhe acordar, o senti se mexer antes de bocejar e abrir os olhos, tão confuso quanto eu mesmo estava.

ㅡ Que horas é? ㅡ ele perguntou, mas dei de ombro, bocejando para enfim me erguer.

ㅡ Vou ver como Ariel está. ㅡ o avisei, saindo do quarto tal como um zumbi, mas sorri quando abrir a porta do quartinho que agora estava escuro e me aproximei do berço, observando meu pedacinho de gente no meio de uma almofada tipo ninho, dormindo serenamente.

Observei suas roupas, ela já vestia outro conjuntinho.

ㅡ Ariel fez cocô? ㅡ perguntei a minha sogra, a vendo sorrir e assentir.

ㅡ Mas eu dei conta. Descansou um pouco?

ㅡ Acho que sim, sogra. Que horas é essa?

ㅡ Quase dez da noite.

ㅡ Sério? ㅡ a olhei surpreso, mas a vi assentir, mostrando o próprio celular. ㅡ me desculpa ter te feito perder o dia assim, sogra, não pensei que iria dormir tanto,

ㅡ Está tudo bem, Jimin. De verdade. Eu adorei passar um tempo com ela, mas fiz o almoço que agora será o seu jantar e também lavei as roupas sujas que vieram na mala da maternidade. Já estão secas e dobradas na área de serviço. Jungkook pode guardá-las depois, eu ainda não passei as da Ariel.

ㅡ Sogra?! ㅡ ainda mantinha meu olhar surpreso sobre ela, mas ela abanou as mãos, voltando a dizer que tudo estava bem. ㅡ Me desculpa ter dado tanto trabalho assim.

ㅡ Vocês não estão me dando trabalho nenhum. Mas agora vou para casa porque eu disse que iria deixar vocês a vontade a noite e vou manter essa promessa. Mas se precisar de qualquer coisa pode me ligar, tá bem?

ㅡ Tudo bem, mas deixa eu pedir para o Jungkook levar a senhora. É mais seguro.

ㅡ Nem precisa pedir, eu já ouvi. ㅡ meu namorado aparece vestido ali, sorrindo para nós dois. ㅡ Obrigado pela ajuda, mamãe.

ㅡ Não foi nada.

ㅡ Ananda conseguiu dar conta da loja sozinha? ㅡ perguntei curioso.

ㅡ Ela disse que sim, mas estou pensando em contratar mais uma pessoa, desde aquele dia que estiveram lá e que falaram com alguns fãs, a loja vive cheia. Acho que pensam que talvez possam ter a chance de falar com vocês também.

Jungkook ri, eu me sinto culpado, mas ao mesmo tempo sei que não devo sentir culpa nenhuma. Queria poder agradar a cada um dos meus fãs, mas também almejo pela vida mais comum que eu possa ter agora, e se eu os acostumar com coisas do tipo, alguém pode interpretar que estou aberto a invadirem meu espaço pessoal. E isso jamais irá acontecer.

Jungkook se vai com minha sogra e novamente eu a agradeço. Vou diretamente até a geladeira e encontro o ensopado separado em porções, então sou rápido em esquentar duas e organizar a mesa para que eu e Jungkook tenhamos uma refeição tranquila.

Ele volta após poucos minutos e como eu, vem direto em busca de comida.

Nos sentamos juntos à mesa e quase não falamos sobre nada e isso sequer nos incomodava.

Quando terminamos, ele foi quem lavou os pratos e perguntou se voltaríamos a dormir ou assistiríamos a algo até que Ariel acordasse.

ㅡ Quero só ficar abraçado com você no sofá. ㅡ o puxei, não o vendo relutar.

Deitamos lado a lado, aproveitando o calor que transmitíamos.

ㅡ Você está mais bonito, sabia? ㅡ ele sussurrou, tocando em meus cabelos antes de me beijar devagar.

Não o respondi, é claro. Estava mais concentrado em sentir sua língua deslizando sobre a minha enquanto meu corpo inteiro relaxava.

Jungkook me abraçou um pouco mais forte, me fazendo tocar em seu braço e sentir seus músculos, deslizando vagarosamente até os ombros e em seguida a nuca, onde infiltrei meus dedos e o senti suspirar sobre a minha boca.

Se estivéssemos em outro momento, esse seria o início, o momento em que começaríamos a tirar nossas roupas. Mas é importante que nem sempre um beijo bom remeta a sexo, isso é apenas paixão e intimidade, e eu quero que tenhamos isso sempre, independente de que eu queira sentar nele ou não.

ㅡ Estou tão feliz, Jimin. ㅡ ele sussurrou em minha boca, me fazendo sentir seu hálito quente outra vez.

ㅡ Mesmo?

ㅡ Claro. Eu tenho tudo, tenho uma família, amor.

Sorrio, mesmo que, no fundo, eu ache que Jungkook ainda não esteja vivendo a plenitude do momento.

Quer dizer, passamos por muitas coisas em apenas nove meses. A mulher que ele amava há nove meses atrás o traiu e agora está morta. E conhecendo bem a pessoa que tenho ao meu lado, ele não supriu ódio suficiente por ela para desejar-lhe esse fim. E se Jungkook chorou quando ela foi atropelada, seria saudável se ele chorasse agora. E não porque ainda a ama, isso eu sei que não é mais a verdade do momento. Mas sim porque ele é assim, ele é bom e seu coração se importa até com quem mais lhe magoou.

Me deixa aflito que ele guarde essa dor dentro de si com medo de qualquer julgamento de pessoas que apenas o leem superficialmente, que não o conhecem e não o entendem de verdade e bondade.

Me deixa aflito que ele não despeje essa dor por pensar que eu não vou lhe entender e amparar.

Mesmo com escolhas ruins, Dahyun ainda era um ser humano e morreu por um motivo que particularmente acho nobre.

Ela morreu estritamente para dar a vida a um filho.

Jungkook me abraça, ele beija minha testa, mas deixa com que seus olhos se conectem com os meus. Eu toco seu rosto, o acaricio e percebo como suas íris demonstram sentimentos demais.

ㅡ Você quer chorar? ㅡ pergunto baixo, o fazendo negar, mas em silêncio. ㅡ se quiser, pode chorar. Eu tô aqui.

Jungkook suspira, ele sorri pequeno apenas para, talvez, dispersar o que sente, mas seus olhos novamente lhe entregam, e quando eu também o abraço, fazendo seu rosto repousar sobre meu peito enquanto faço carinhos em seus cabelos, é instantâneo o momento em que transbordam em um silêncio doloroso.

ㅡ Sinto muito. ㅡ falo a ele, ainda o dando colo, ainda acariciando seus cabelos.

Dahyun, além de um dia ter sido a esposa de Jungkook ou a pessoa que lhe apunhalou pelas costas, foi também uma garota que ele conheceu ainda enquanto estudava e essas memórias certamente não irão sumir, mesmo com ele tendo seguido em frente.

E como ele, eu me mantenho em silêncio. Deixo-o chorar até buscar por ar e ficar quieto, deixando com que as lágrimas sequem em seu rosto e apenas os caminhos fiquem marcados. Como uma trajetória que começou, magoou e agora chegou ao fim.

ㅡ Se sente melhor? ㅡ perguntei a ele, ainda mantendo o tom baixo.

Ele assentiu, se esgueirando para beijar meus lábios. Novamente, o beijo foi calmo, não teve a excitação momentânea, mas teve algo mil vezes melhor.

Teve confiança, apoio e reciprocidade.

ㅡ O que me diz de tomarmos aquele sorvete natural e sem açúcar que você comprou pra mim? ㅡ pergunto e ouço-o rir, mas vejo-o assentir logo em seguida. ㅡ Tá, vou buscar.

ㅡ Fica aqui, eu vou.

Jungkook se ergue. Ele ainda funga e limpa o nariz com o dorso das mãos, tal qual uma criança. Ele busca o sorvete, pegando também duas colheres, mas antes de chegar ao sofá, ele olha o interfone que toca e o atende no mesmo segundo.

ㅡ Sim, sou eu. ㅡ ele responde ao porteiro. ㅡ quem?

Franzo o cenho, ficando curioso.

ㅡ Tá bem, eu tô descendo.

Jungkook desliga o interfone, respirando fundo quando me olha.

ㅡ Acho que Namjoon está aqui.

ㅡ Namjoon?

ㅡ Ele está com o bebê. Eu vou descer só para dizer-lhe mais uma vez que não nos procure, mas fique aqui, tá bem? Por Ariel.

ㅡ Tem certeza? ㅡ me ergo, vendo-o assentir e me entregar o pote com sorvete.

ㅡ Absoluta.

ㅡ Não vai brigar, tá?

Ele ri, mas sabe que falo sério.

ㅡ Prometo que não vou.

O observo buscar um par de chinelos e calçar antes de chamar o elevador e ir.

Sinto em meu coração que talvez algo possa acontecer, mas decido confiar nele. Mas não tenho cabeça alguma para tomar sorvete agora e por tanto guardo aquele pote e decido apenas esperar.

E Jungkook demora a retornar, me dando ainda mais medo.

Entretanto, quando já estou pensando severamente em ligar para a portaria e perguntar se o porteiro está em meio a dois homens de um e oitenta que não se suportam e estão se comendo no soco, ouço o elevador abrir.

E quando Jungkook me olha de lá, ele está completamente pálido.

Porém, esse é apenas um dos pontos que me faz prestar atenção. Talvez até o menos importante.

Jungkook caminha com o medo pintado em seus olhos e para a minha frente, e quando ele ergue o bebê conforto em suas mãos, é meu coração que entra numa confusão sem tamanho ao ver o pequeno bebê ali, dormindo serenamente enquanto está embrulhado numa manta azul-marinho.

ㅡ Ele sumiu. ㅡ Jungkook diz, engolindo em seco em seguida.

ㅡ como assim?

Suas mãos estão trêmulas, mas ele busca um pedaço de papel que está em seu bolso e me entrega.

Leio rapidamente as únicas linhas ali.

"Tentei, mas não consegui. Não sei viver assim. Por favor, cuide dele como um dia cuidou de mim. Cuide de NamHa, irmão".

Meus olhos vão para Jungkook, ele está ainda mais pálido.

ㅡ O que faço agora, Jimin?

Não lhe respondo, mas volto a olhar o bebê ali e preciso de um momento para assimilar o que acontece agora. Sento-me sobre o centro da sala, mas meu namorado ainda está paralisado. Ainda segura o bebê e mantém os olhos assustados.

ㅡ Sinceramente? ㅡ também engulo o lobo em minha garganta e respiro fundo. ㅡ eu não sei, Jun.

[Continua]

🌑🌘🌗🌖🌕🌔🌓🌒🌑

Ai, ai, ai...

Como eu adoro ler seus comentários, deixem aqui o que acham que acontecerá <3

🌑🌘🌗🌖🌕🌔🌓🌒🌑

AH, OUTRA COISINHA! VOCÊS JÁ VIRAM QUE TEM FANFIC NOVA NO PEDAÇO?

FANFIC ABO COM MÁFIA, HEIN 👀

vou deixar a sinopse e a capa aqui, e caso se sintam na curiosidade de conhecê-la, podem ir no meu perfil 🤍

Capa:

Sinopse:

Poderoso, desejado e perigoso. Kim Namjoon é o Alfa líder da máfia do Sul. Detém o poder, riqueza e luxúria em suas mãos. Não há limites para satisfazer seus desejos. Entretanto, há uma única coisa que ele não pode fazer. Proteger a vida de "Seu Ômega" Park Jimin.
Assim, contratar um ex-agente federal como guarda costas particular, para proteger seu precioso troféu dos seus inimigos fiéis, a máfia do Norte, foi tudo o que pôde fazer.
E, aí então, que seu pesadelo particular começa. Jeon Jungkook, o Alfa contratado, dará ao Ômega Park muito mais do que segurança e pela primeira vez, Namjoon será desafiado.

Jeon Jungkook levará Park Jimin a andar NO CAMINHO DO FOGO.

🌑🌘🌗🌖🌕🌔🌓🌒🌑

Se sintam à vontade para conhecer a caçula!
Até a próxima 🤍

Continue Reading

You'll Also Like

90.1K 12.5K 20
Nesse último livro da trilogia, jimin e jungkook tem muito mais coisas para enfrentar, jeon ainda tenta reconquistar o seu amado que no momento está...
2K 95 5
𝐂𝐎𝐍𝐂𝐋𝐔𝐈𝐃𝐀✔︎ ˢʰᵒʳᵗ ʲᵘᵏᵉ'ˢ ᶠᵃⁿᶠⁱᶜ Oɴᴅᴇ Jᴜʟɪᴇ ᴇsᴛᴀ́ ᴇᴍ ᴜᴍ ʀᴇʟᴀᴄɪᴏɴᴀᴍᴇɴᴛᴏ ᴀʙᴜsɪᴠᴏ, ᴇ sᴇᴜ ᴍᴇʟʜᴏʀ ᴀᴍɪɢᴏ Lᴜᴋᴇ ᴍᴏsᴛʀᴀ ǫᴜᴇ ᴇʟᴇ ᴘᴏᴅᴇ ᴛʀᴀᴛᴀʀ ᴇʟᴀ ᴍᴇʟ...
635K 70.5K 30
Um casal em crise viaja para uma ilha paradisíaca, onde conhecem Hoseok, um guia turístico que se torna parte importante de suas vidas. Surge um amor...
1.2M 67.3K 84
Grego é dono do morro do Vidigal que vê sua vida mudar quando conhece Manuela. Uma única noite faz tudo mudar. ⚠️Todos os créditos pela capa são da t...