(HOT +18)
Desci do carro pegando a minha mochila enquanto o Índio carregava o Marcos.
Entramos na casa escura e subimos pro quarto.
Índio: Vô deixar ele dormindo com nós. -tirou a camisa e eu observei seu corpo
Analisei o Marcos morgado no colchão e virei o rosto pegando uma roupa.
-Eu preciso tomar um banho. -resmunguei indo pro banheiro e ele permaneceu parado no quarto
Entrei no box tirando a roupa e liguei o chuveiro tomando uma ducha.
Fechei os olhos sentindo duas mãos firmes na minha cintura.
Índio: Tu pode ser minha, só hoje? -sussurrou no meu ouvido
-Muda alguma coisa?
Índio: Sim, vô te tratar como minha mulher, te fuder do jeito que eu quero.
Mordi os lábios sentindo seu corpo se esfregando no meu.
Ele segurou meu cabelo enrolando no punho e puxou com força colocando a mão na minha intimidade.
Índio: Tá molhadinha pro teu homem. -falou rouco
-Índio, o teu filho tá no quarto. -sussurrei sentindo falta de ar
Índio: Tu consegue gemer baixinho, pô. -me virou carregando em seu colo
Cruzei as pernas na cintura e segurei sua nuca beijando seu pescoço.
Sua mão desferiu um tapa estralado na minha bunda e eu me curvei xingando mentalmente.
Ele me soltou se ajoelhando na minha frente e colocando uma perna sobre seu ombro me deixando totalmente aberta.
Índio: Se tu fosse minha. -sussurrou beijando minha perna -Te chuparia, em todo lugar.
Senti sua boca sugar meu clitores e sua língua vibrar me fazendo segurar o seu cabelo puxando com força.
-Caralho. -gemi sentindo meu corpo tremer
Índio: Pra mim, olha pra mim. -ordenou e eu abaixei a cabeça vendo seu olhar de desejo
Ele encaixou dois dedos iniciando um movimento rápido enquanto eu me desmanchava em sua boca.
-Espera. -falei quase em um apelo -Levanta.
Ele seguiu minha ordem e eu me ajoelhei sem tirar meus olhos do dele. Iniciei uma massagem vai e vem sobre seu membro e cuspir como lubrificação.
Índio: Filha da puta. -gemeu segurando meu cabelo
-Se tu fosse meu homem. -falei sarcástica amando ter o controle -Eu te chuparia, desse jeito.
Coloquei seu membro na boca e chupei vendo seu desespero quando eu tirava e colocava na boca novamente.
Ele jogou a cabeça pra trás e grunhiu rouco.
Quando se desmanchou em minha boca quando chupei o líquido e olhei pra ele antes de cuspir.
-Se eu fosse sua mulher, não desperdiçaria nenhum pouco do teu orgasmo. -ri de lado limpando minha boca e ele me puxou pelo cabelo engolindo minha boca
Seu beijo desesperado fez minha perna se abrir.
Ele me carregou em seu colo novamente e pressionou seu membro na minha entrada.
Índio: Se eu fosse teu homem. -beijou meu pescoço e encaixou lentamente -Te comeria desse jeito, sem camisinha.
Iniciou o movimento vai e vem enquanto eu rebolava sobre seu pau cavalgando.
Nossos suspiros se espalharam no banheiro, enquanto eu arfava seu gemido rouco no meu ouvido me causava excitação.
-Eu vou gozar... -gemi jogando minha cabeça pra trás
Índio: Geme meu nome. -ordenou segurando meu rosto me fazendo olhar em seus olhos -Pedro.
Fiquei parada por alguns minutos captando a ideia que ele disse o nome dele.
-Pedro? -falei ofegante e ele acelerou -Pedro..
Índio: Aí caralho... -encaixou o rosto no meu pescoço e relaxou os músculos
Senti seu líquido me preenchendo e afastei dele.
-Pedro. -olhei pro seu rosto
Índio: Se tu fosse minha, eu poderia admitir que tu gemendo meu nome foi a coisa mais excitante da minha vida. -falou ofegante e entrou na ducha antes de sair enrolado na tolha
Seguir seu corpo até ele sair do banheiro.
Fiz xixi em seguida e terminei meu banho colocando a roupa no banheiro.
Antes de deitar na cama, ele fumou um baseado e eu analisei minhas mensagens.
Depois deitamos com o Marcos entre nós dois, ele abriu os olhinhos com nossa presença e depois um sorriso largo voltando a dormir.
Índio: Dorme com Deus. -falou rouco olhando pra mim
-Tu também. -sussurrei endireitando minha postura
Por um minuto esqueci que estava com a piriquita esfolada, dormindo com um ficante e seu filho entre nós.