𝐉𝐎𝐆𝐀𝐃𝐎𝐑: Jonathan Calleri
𝐓𝐄𝐌𝐀: Onde Calleri sente ciúmes de S/n.
𝐏𝐄𝐃𝐈𝐃𝐎: ✓
Eu havia procurado alguns ingredientes para preparar um bolo, quando eu noto que faltam os ingredientes.
─ Amor, tá ocupado? - Pergunto botando a cabeça na sala pra olhar para Jonathan.
Ele estava assistindo tv, e então na mesma hora me diz.
─ Não, algum problema querida? - Ele pergunta se levantando.
─ É que não tem alguns ingredientes aqui, eu acho que esqueci de comprar, fermento, achocolatado, enfim, queria saber se você quer me acompanhar até o mercado.
─ Ah, por mim tudo bem amor, vou tirando o carro da garagem e aí você vê direitinho oque falta. - Ele diz e vai procurando a chave do carro.
─ Tá certo. - Digo.
Começo a olhar novamente os armários, verificando se ainda falta alguma coisa.
Jonathan já havia tirado o carro, eu tranco a porta e entro no carro.
─ Tudo certinho? - Ele pergunta.
─ Certíssimo. - Digo.
Ele liga o carro e então vamos ao mercado.
Ao chegar lá, começo a orientá-lo sobre o que pegar.
─ Tá bom, entendi, já volto amor. - Ele diz e vai atrás.
Ao passar pelas prateleiras, eu vou finalmente pegar o achocolatado, ao segurar, ele escapa da minha mão.
─ Opa!
Um homem que estava perto é mais rápido que eu, pega e me entrega.
─ Obrigada. - Eu digo.
─ Não há de que. Sou Marcos, prazer.
─ S/n, o prazer é meu. - Digo gentilmente.
Quando me viro pra colocar no carrinho, dou de cara com Jonathan.
Ele parecia bravo.
─ Atrapalho? - Ele diz mirando o olhar em Marcos.
─ Magina, eu sou ajudei a ela, só isso.
─ Sem show agora Jonathan. - Sussurro o mirando.
Meu pedido foi uma ordem, ele abre um enorme sorriso e então ele solta.
─ Ah cara obrigado. Sério.
─ Não foi nada, até outra vez S/n... E qual seu nome amigo? - Marcos pergunta.
─ Jonathan cara. - Ele responde gentilmente.
─ Até logo Jonathan. - Marcos sorri e então dá as costas e sai.
─ Educado ele né? Ou seria atirado? - Pergunta Jonathan me provocando.
─ Muito engraçadinho você. - Respondo. - A sua sorte é que ele não foi ignorante.
─ Epa! Epa! Epa! A sorte foi toda dele eu ser educado.
─ Eai? Pegou o que eu te pedi? - Pergunto.
─ Peguei sim, sorte a nossa que o leite condensado tava na promoção. - Ele diz sorrindo.
─ Ótimo, quem sabe eu não adoço sua vida. - Digo olhando pra ele.
Começo a empurrar o carrinho, então ele me interrompe e me dá um beijo no pescoço e diz.
─ Mais doce do que você deixa? Assim eu vou adquirir diabetes meu amor. - Ele diz.
─ Ai ai, só você mesmo querido. - Digo lhe dando um beijo.