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By DreansGirlls

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By DreansGirlls

Acordar em uma casa desconhecida foi estranho, saber que eu estava ali por que alguém impediu que eu fizesse algo errado de novo trazia uma sensação ainda mais estranha, não que o fato de que eu tentei novamente contra minha vida fosse normal, mas era doloroso saber que só estou viva por que um desconhecido me salvou.

O quarto em si era muito bonito, bem decorado e arejado, parecia ser de um casal, porém quem o decorou foi claramente a garota já que era notável as dezenas de quadros onde nas fotos uma loira bonita e um rapaz moreno e forte sorriam um para o outro de forma apaixonada.

Tudo estava silencioso, e parecia que ainda era muito cedo já que era possível ouvir apenas os barulhos dos coachos dos sapos e os barulhos dos grilos da floresta logo atrás da casa, eu me levantei da cama após me abraçar pelo frio e saí daquele quarto seguindo por um corredor largo e claro, onde havia ainda mais quadros de uma família enorme e pude notar alguém em especial no meio de todos, Livie.

A loira sorridente estava abraçada a loira do quarto em que eu estava, era o total de oito pessoas, todas muito bonitas e estilosas, em outros quadros eram apenas os casais, ou então dos garotos e das garotas separados, alguns eram com caretas outros já mais sérios.

Porém o que de fato chamou mesmo a minha atenção foi a enorme moldura onde dezenas de capelos estavam em forma de decoração, acredito que era uma brincadeira dentre eles e que para eles era incrivelmente engraçado, mas pra mim era estranho.

── Minha família tem um tipo de humor diferente. ── eu fui desperta pela voz melodiosa do rapaz que estava mais atrás, escorado na porta do seu suposto quarto. ── acredito que a piada tenha uma certa graça entre nós, a propósito sou Edward.

── Acredito que haja mesmo. ── sorrio fraco e olho o quadro pela última vez antes de o olhar mais uma vez, para enfim me tocar de quem ele era. ── Você é um Cullen, certo?

── Acertou, desconhecida. ── sorrio fraco com sua brincadeira me fazendo sentir meu rosto esquentar um pouco.

── Certo, desculpe a falta de educação que minha mãe certamente não me deu ── sorrio e estico minha mão em comprimento o fazendo sorrir e a apertar, onde pude sentir como eram geladas e estranhamente confortáveis. ── Sou Elleonor Stewart, mas todos me chamam de Ella.

── Prazer em te conhecer Ella. ── ele abre um sorriso de lado e beija as costas da minha mão me fazendo rir fraco pelo arrepio repentino que subiu pelo meu corpo, e pude notar que ele percebeu já que sorriu ainda mais. ── Minha irmã, bom na verdade toda a minha família está na sala esperando para lhe conhecer.

── Ah, eu...hum...vamos então ── sorrio nervosa e o sigo até a sala onde pude ver os sete integrantes da família sentados extremamente eretos como bonecos de cera em um museu.

Pude notar que Edward os encarou e resmungou algo que os fez ajeitarem a postura por algo mais relaxado me deixando ainda mais desconfortável, pois eu sabia exatamente o assunto que seria tomado em alguns segundos.

── Olá querida, sou Esme e esse é meu marido Carlisle. ── aceno fraco para os dois que sorriam educados em minha direção, conhecia o doutor pois foi ele quem me atendeu a alguns dias atrás quando eu tive meu primeiro ataque de pânico aqui em Forks. ── Esses são meus filhos, Emmett, Jasper, Alice, Rosalie e Livie, e tem o Edward, mas acredito que ele já tenha se apresentado.

── Ela já me conhece mamãe, somos amiga já ── sorrio fraco para a loira baixinha que saltita em minha direção animada me fazendo me escolher instintivamente a fazendo recuar sem jeito. ── Relaxa Ells, eu vou aprender chegar em você direitinho sem te deixar desconfortável.

── Livie querida, olha a indelicadeza. ── a matriarca toca o ombro da mais baixa que concorda sem jeito.

── Não tem problema Esme, eu tenho problemas com contato, e eu sei que ela não faz por mal. ── tento soar o mais gentil possível e evito encarar qualquer um da família com medo de encarar seus olhares julgadores.

── Não se preocupe Elleonor, nada do que aconteceu durante essa madrugada será mencionado aos ventos, sei que é algo seu e é de extrema importância que fique em sigilo, mas temo que terei de conversar com seu tio, para evitar novas situações parecidas.── com sua fala eu senti meu coração acelerar de uma forma dolorosa, e com isso eu me encolhi sem saber exatamente o que falar, senti quando meu olhos marejaram e quando meus lábios começaram a tremer.

── Não conte a ele, por favor eu prometo não fazer mais, só... só não conta nada. ── peço implorativa e vejo seu olhar receoso antes ada esposa lhe tocar o braço, mas quem falou fora Edward.

── Carlisle, que tal deixar que ela resolva isso? ── Edward comenta nervoso e tenta se aproximar fazendo eu me afastar ainda mais no susto. ── Ella, senta um pouco e se acalma sim? ── eu não conseguia me mexer, pois a imagem do meu padrinho decepcionado comigo fazia meu coração doer.

── Ella, posso me aproximar? ── não sabia reconhecer a voz da garota, mas eu sabia que não era Livie, mesmo que sua voz seja tão melodiosa quanto a da mais baixa. ── respira fundo sim? Puxa e conta até cinco e então solta e conta até cinco novamente, ok? ── mesmo sentindo que o ataque de pânico estava longe de acabar eu segui suas ordens enquanto sentia sua mão tocar gentilmente nas minha costas me guiando para o sofá. ── agora me diga algo que você gosta muito.

── E-eu gosto de ca-cantar m-meu pa-pai dizia que e-eu tinha u-uma voz muito bo-bonita ── gaguejo sentindo as lágrimas rolarem pelo meu rosto rapidamente deixando uma sensação relaxante me assolar, eu repetia sua ordem de vagar e contando mentalmente. ── Eu sei pi-pintar também, gosto de... de desenhar roupas que eu...hum gostaria de fazer e ver alguém usando ── digo a última parte um pouco mais calma e pude notar que a loira sorria fraco em minha direção, meio que orgulhosa de mim.

Eu gostei da sensação, de ter alguém me ajudando e sentindo orgulho de mim e não me julgando como sempre fazem.

Não que meu padrinho não me desse essa mesma sensação, a diferença é que ele nunca me viu em uma situação como essa, e eu torcia muito para que nunca me visse assim.

── Isso é incrível, gostaria muito de te ouvir cantar e quem sabe não viro sua modelo um dia? ── eu sorrio fraco e concordo sem jeito. ── Liv canta e também toca piano, sei que as duas se dariam muito bem juntas.

── Sim, Eddie me ensinou a tocar a alguns anos atrás. ── a voz de Livie estava baixa e bem moderada diferente de antes que era afobada. ── Você poderia ensiná-la né Eddie? ── segui seu olhar para o garoto que sorria fraco em nossa direção, como se me ver melhor o deixasse feliz, e sorrio fraco sentindo meu coração começar a desacelerar lentamente.

── Posso sim, mas eu creio que Ella saiba tocar muito bem. ── encaro Edward sem entender e então noto um sorriso grande em seus lábios. ── Você tem uma aura talentosa, acredito que seja fácil aprender mais um instrumento.

── Eu sei tocar violão, violino e teclado, mas piano nunca aprendi.

── Acredite, piano e teclado tem quase a mesma pegada. ── a voz alta e trovosa me fez encarar o garoto enorme que sorria bondoso para mim e sua namorada que ria fraco ao meu lado.

── Não fale como se soubesse tocar algum desses querido, você só sabe tocar um instrumento e nem é possível chamar a guitarra do seu vídeo game como instrumento. ── Todos deram risada com o resmungo do garoto e até eu ri fraco.

── Não menospreze meu talento no Guitar Hero ursinha.

Eu fiquei quieto por uns minutos vendo eles conversando e rindo entre si, até que noto que Edward toca suavemente meu ombro e me olha sem jeito.

── Não quer ir pra casa? Logo seu padrinho acorda e vai achar estranho que você não esteja. ── suspiro e concordo me levantando sem jeito, e sinto meu rosto esquentar quando noto estar descalça. ── Liv lhe empresta uma sandália, certo Liv?

── Sim, aí eu tenho uma desculpa pra ir na sua casa ── sorrio fraco e concordo e dois minutos depois ela surge não somente com um chinelo, mas com um moletom preto que parecia ser masculino. ── É do Eddie, se que ele não se importa. ── olho o mais velho que sorri e se despede com um aceno dos pais e dos irmãos.

── Obrigado pela estadia, e me desculpem pelo que me viram quase fazer, não posso dizer que isso é algo fora da minha rota, por que estaria mentindo, não sei o dia de amanhã, mas mesmo assim obrigado. ── me êmbolo e após um aceno coletivo me despeço e sigo o ruivo até seu carro, um volvo prata muito bonito e bastante cheiroso.

Ali, naquele carro indo em direção a minha casa, onde eu teria de olhar no rosto do meu padrinho e dizer que eu tentei por fim a minha vida me deixou agoniada, frustrada e decepcionada comigo mesma, por ter tido uma ideia tão estúpido, e a imagem do meu padrinho decepcionado me fez prometer a mim mesma que não faria algo parecido tão cedo.

O problema era cumprir isso quando minha mente não concordava.

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