Intense

Por Uzumaki_aiha

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Naruto é famoso por estar sempre nas revistas ao lado de seu pai CEO e sua mãe chefe de cozinha, dona do próp... Más

1.Hinata 🌪
2.Naruto 🌊
3.Hinata 🌪
4.Naruto 🌊
5.Hinata 🌪
7.Hinata🌪
8.Naruto 🌊
9.Hinata 🌪
10.Naruto🌊
11. Hinata 🌪
12.Naruto 🌊
13. Hinata 🌪
14.Naruto🌊
15.Hinata 🌪
16. Naruto 🌊
17.Naruto🌊
18. Hinata 🌪
19.Hinata🌪
20.Naruto 🌊
21.Hinata 🌪
22.Naruto 🌊
23.Hinata🌪
24.Naruto 🌊
Epílogo. Hinata 🌪
IMPORTANTE!!

6.Naruto 🌊

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Por Uzumaki_aiha

É quase 22 horas e estou sentado em meia paredinha de tijolos ao lado de uma garota bonita.

É o aniversário dela e algo a deixou triste, por isso, resolvi me candidatar a tentar melhorar um pouco seu dia. Estou segurando um embrulho com bolo de chocolate dentro e os dedos de Hinata tocam os meus. Eles são delicados e finos, e estão gelados pra caramba!

- Vamos logo, Hinata! - peço mais uma vez. Ou melhor, imploro.

- Você vai passar vergonha! - ela diz - Não quero que cante pra mim.

Deixo que ela pegue o bolo e dou a ela uma colher. Hinata parece uma criancinha admirando o doce que acabou de ganhar, até mesmo seus olhos brilham.

- Você quer ? - ela pergunta.

Nego com a cabeça.

- É seu, pode comer.

Hinata não faz desfeita, ela começa a comer o bolo e eu começo a murmurar uma música. Provavelmente não é sua favorita, mas como não conheço a letra das músicas que ela gosta, canto essa mesmo.

- I've been reading books of old
The legends and the myths
Achilles and his gold
Hercules and his gifts

- Para com isso! - ela pede em um murmuro, com a boca suja de chocolate.

Talvez eu tenha olhado sua boca por tempo demais.

- Spider-Man's control
And Batman with his fists
And clearly I don't see myself up on that list

Posso estar parecendo um idiota, mesmo que eu eu esteja cantando bem baixinho, sou um péssimo cantor, mas as vezes, Hinata solta alguns risinhos e seu olhar sobre mim, é o suficiente para me fazer continuar.

- But she said, "Where'd you wanna go?
How much you wanna risk?
I'm not looking for somebody with some superhuman gifts
Some superhero
Some fairy tale bliss
Just something I can turn to
Somebody I can kiss
I want something just like this"

Quando acabo o verso, Hinata ainda está comendo bolo e seu olhar já não está mais sobre mim. Mas, eu estou olhando pra ela e estou encantado em como ela parece ainda mais linda hoje, e mesmo que não seja da minha conta, estou curioso para saber o porquê ela quis sair comigo logo hoje.

Não que eu esteja achando ruim.

- Você comeu o bolo antes do fim da canção. - quebro o silêncio.

Hinata lambe os dedos e se vira para mim, deixando o embrulho de lado.

- Desculpa, é que você canta muito mal.

- Agora estou realmente ofendido. - faço cara de decepção, levando a mão no peito.

Hinata salta da paredinha e ajeita sua roupa, antes de recolher o que deixamos de sujeira.

- O que você quer fazer agora? - Hinata pergunta pra mim - Considere essa a minha vez de perguntar, porque eu realmente não sei o que fazer. Acho que só queria sair de casa um pouco.

Salto da paredinha também, caminhando até estar do lado de Hinata, entramos de volta no gelo e antes de qualquer coisa, ela segura meu braço, como se eu pudesse cair a qualquer momento - o que certamente aconteceria.

- O que aconteceu com você hoje? - Pergunto sem rodeios.

Quero dizer que ela não precisa responder se não quiser, que nosso jogo é apenas uma brincadeirinha boba para conhecer melhor um ao outro, mas quando menos vejo, Hinata já está soltando um longo suspiro, como se estivesse descarregando algo ruim do corpo.

- Já sentiu que mundo está contra você? Já sentiu como se você estivesse fazendo drama por pouco, mas ainda sim não conseguisse controlar suas emoções? - ela se vira para mim de novo e pega uma mecha de cabelo enrolando-a no dedo - Eu só tive um momento ruim e acho fiquei remoendo ele por tempo demais, o que me deixou chateada.

- Acho que isso acontece com todo mundo, mas não acho que seja drama.

- Não quero falar sobre isso. - ela estrala a língua - Aceitei sair com você porque queria esquecer meu momento ruim, trocando-o por um bom momento.

É meio besta, mas ouvir Hinata dizer que está tendo um momento bom comigo, me faz feliz. Tento não demonstrar isso e desvio os olhos.

- Vamos ir ver a árvore de natal, as luzes já devem estar ligadas.

A árvore fica na mesma praça aonde estamos, porém do outro lado do lago. Caminhamos até lá, conversando banalidades, quando chegamos, as luzes já estão acesas e algumas crianças correm ao redor da árvore.

- Já acreditou em papai noel quando era criança? - Hinata pergunta pra mim.

- Não, mas eu acreditava na fada dos dentes e no coelhinho da páscoa.

Ela me olha confusa e dou de ombros.

- Você acreditava?

- Sim, mas ai minha melhor amiga resolveu me contar que ele não existia. Foi meio decepcionante, eu lutei com todos os meus argumentos pra provar que ele existia.

- Você tem cara de que foi uma criança bem fofa.

Um tom avermelhado passa pelas bochechas de Hinata e ela desvia seus olhos de mim, focando em algum dos enfeites da árvore.

- Por que acha isso?

- Porque você ainda é bem fofinha.

Como resposta, ela revira os olhos e começa a caminhar em direção a barreira de segurança da árvore. Ela passa uma perna sobre e depois passa a outra. Agora ela está do outro lado, invadindo aonde não devia.

- O que ta' fazendo?

- Aquele enfeite ali caiu. - ela aponta e em seguida tira o cachecol do pescoço.

- Ta fazendo frio, sabia?- digo, passando para a área de dentro também.

Algumas crianças olham pra nós, surpresos e talvez meio irritados que estejamos quebrando uma "regra" que seus pais não permitiram que eles quebrassem.

- Vou fazer um laço. - Hinata diz, e observo o movimento de suas mãos, cruzando o cachecol.

Quando percebo o que ela está fazendo, tiro meu cachecol, sentindo o vento frio bater contra minha nuca e dou a ela.

- Acho que laranja combina muito com lilás.

Ela sorri pequeno e assente, observando as cores das nossas roupas juntas. Ela dá um nó no cachecol e um laço está formado, misturando o lilás e o laranja. Hinata fica na ponta dos pés para alcançar o galho mais baixo, mas ainda sim, não há altura o suficiente.

Não havia percebido isso antes, mas Hinata é bem baixinha.

É quase instintivo, me aproximo dela e toco suavemente sua cintura como se estivesse pedindo permissão, não quero assusta-la. Ela arfa baixinho e não diz nada, enquanto a levanto míseros centímetros do chão.

- Pronto. - a abaixo e assim que seus pés tocam o chão, ela vira o rosto para mim, deixando evidente o rubor de suas bochechas.

É uma situação constrangedora, mas caralho! Tudo o que eu mais queria agora é beija-la! Estou segurando sua cintura e nossos olhares estão fixos um no outro, mas assim que ela percebe a nossa proximidade se afasta de mim, cambaleando um pouco.

Agora sim é constrangedor!

Pulo a grade de proteção que fica ao redor da árvore e ajudo Hinata a fazer o mesmo.

- E agora? - pergunto.

Ela comprime os lábios e coça seu braço direito, como se estivesse meio nervosa.

- Pode me levar pra casa?

Assinto com a cabeça, tentando não parecer meio decepcionado.

- Sinto muito se eu te deixei desconfortável.

Hinata nada diz, apenas faz um gesto com a mão como se dispensasse minhas desculpas.

Voltamos para o carro e entro dando partida. Ligo o aquecedor e o rádio em uma estação qualquer. Hinata fica encarando a janela fechada, até que se vira pra mim e diz:

- Por que você dirigi assim?

- Assim como? - pergunto de volta, me remexendo no banco. - Eu dirijo normal, ue.

- Você dirigi devagar.

- Ah - solto um suspiro - É por causa do gelo nas ruas, não quero correr o risco de escorregar.

- Entendi. - ela murmura.

Volto minha atenção para as ruas e viro uma esquina. Como as ruas estão cobertas de branco não é difícil ver outras cores, e uma em específico está me chamando a atenção. Vou diminuindo ainda mais a velocidade do carro até pararmos, puxo o freio de mão e Hinata se vira para mim, arqueando uma de suas sobrancelhas.

- Por que parou?

Abro a porta do carro e me abaixo apontando com a cabeça para uma caixa perto do muro.

- Caixas não costumam se mexer.

Hinata segue meu olhar até ver o mesmo que eu. Ela abre a porta do carro e sai pra fora em uma velocidade absurda.

- Parou por causa de uma caixa?! Fiquei preocupada, sabia?

Reviro os olhos e fecho a porta, Hinata me segue enquanto vou em direção a caixa que está mexendo e fazendo barulho.

- Por que você ta' fazendo isso?

- Porque se for o que eu estou pensando, não posso deixar passar.

Me agacho em frente a caixa e abro a parte de cima.

- Ah, meu deus! - Hinata se abaixa ao meu lado e sorri um pouco - Que fofura.

Termino de abrir a caixa e tiro o filhotinho que está dentro. Ele treme de frio e rapidamente encontra calor em meus braços. Ele é bem pequeno e fofo, e não sei como alguém pôde ter coragem para abandona-lo no meio de uma rua deserta, num frio desses. Duvido que ele passasse dessa noite.

- Ele é bem pequeno. - Hinata diz, fazendo carinho na cabeça dele - Como soube que ele estava lá?

- A caixa estava se mexendo, não acho que isso seja muito normal.

- Mas, e se fosse outro bicho?

- Achei que fosse mais corajosa. - brinco e aperto o nariz dela. Esse ato a faz ficar vermelha de vergonha.

Passo o cãozinho para os braços dela e ele fica quietinho. Olho em volta na rua e pego a caixa antes de voltamos para o carro.

- Sinto que estou roubando ele. - Hinata diz assim que fecha a porta.

- Ele estava sozinho. Isso não é roubo, estou adotando. Se não fosse assim e ninguém mais o encontrasse, ele poderia morrer.

- Vai ficar com ele? - ela me olha meio surpresa.

Comprimo os lábios e aumento um pouco a velocidade, mesmo com o gelo, não há outros carros a essa hora na rua, então é mais tranquilo.

- Juro que quero saber qual a impressão que passo pra você. - tento sorrir.

Hinata também sorri, parecendo estar se divertindo com o filhote que morde o seu dedo e minha falta de jeito.

- Você até que é um cara legal, Uzumaki. Não é tão ruim quanto pensei.

Balanço a cabeça para os lados, escondendo um sorriso.

- Você tem comida pra ele? Aliás, é macho ou fêmea? - Hinata o levanta, tentando descobrir o sexo.

É engraçado a cara que ela faz, porque o carro está escuro e não acho que dê pra ver muita coisa.

- Ah! É macho. Parabéns, papai! Você tem um garotão agora. Qual o nome dele ?

Estreito um pouco os olhos, desviando o foco para o cãozinho. Ele é pequeno e fofo, mas não sei se vai crescer. Não tenho ideia alguma para um nome.

- Sou péssimo em dar nomes. - digo - Tem alguma ideia ?

- Hmm - ela murmura - Kurama? Ele tem cara de mal, se crescer, Kurama pode ser um bom nome. É bonito e parece bem imponente.

- Aonde ele tem cara de mal? - pergunto rindo.

Hinata o levanta, apertando sua bochechas, é engraçado. Em seguida, ela mostra o dedo, que em alguns minutos com o cãozinho, já está cheio de marcas de dentes.

- Viu só? Ele é mal.

- Você que é bobinha - devolvo - Não devia tê-lo deixado te morder.

Alguns minutos depois já estamos na rua da casa de Hinata. Sua casa está com as luzes apagadas e ela olha para lá antes de devolver o filhote a caixa e voltar seu olhar para mim, sorrindo.

- Não me esqueci do presente.

- Você tem uma ótima memória.

- Estou curiosa. - ela dá de ombros, mas em seguida me olha com espectativa.

- Tudo bem. - me viro e me inclino contra o banco de trás para pegar o embrulho - Olha, eu não sabia que tipo de coisa você podia gostar, então tentei o mais ou menos óbvio.

Entrego o embrulho para ela, é bem pequeno e ela passa os dedos pelo contorno, puxando a fita que o prende. Ela rasga o papel e abre, soltando uma risadinha quando vê.

- Um caderno de colorir?

- É. - comprimo um sorriso - Gostou?

Hinata ri um pouco e se inclina para o meu lado, me dando um beijo na bochecha.

O mundo parece parar de girar, as coisas ficam lentas,enquanto eu processo o que acabou de acontecer.

Espero que eu não esteja fazendo cara de idiota.

- Eu amei. - Hinata diz sorrindo.

Balanço a cabeça para os lados e me inclino de novo contra o banco traseiro. Puxo de lá outro embrulho.

- Isso vem junto.

Hinata o pega e o abre.

- É lindo. - ela diz, passando o dedo pelas pétalas de um girassol, pintado em um quadro.

Ela disse que gostava de arte. Espero que tenha sido uma boa escolha.

- Se quer saber, só o livro já me faria muito feliz. Quer dizer... - ela para um pouco, parecendo se corrigir - Não precisava ter me dado nada, gostei da sua companhia hoje. Obrigada.

Um meio sorriso bobo está na minha cara, Hinata se vira para abrir a porta, mas tento fazer o mesmo que ela com um beijo na bochecha. Mas, parece que ela teve a mesma ideia que eu. Nossos olhares se fixam e nossas respirações se mesclam.

Meu cérebro parece entrar em pani, me fazendo agir como um idiota. Não sei se devo me afastar e fingir que nada aconteceu ou pedir desculpas, ou se devo me aproximar mais alguns centímetros e eliminar o espaço que há entre nós.

É meio difícil pensar com sua respiração batendo contra a minha e ela me olhando de forma tão intensa, parecendo ter tantos pensamentos quanto eu.

Geralmente, beijar garotas não é algo difícil. Elas costumam se sentir facilmente atraídas por mim, sou experiente em relação a isso. Mas, tem algo em Hinata que me faz agir como um adolescente prestes a ter seu primeiro beijo, como se fosse minha primeira paixão.

Hinata me faz sentir borboletas no estômago, fazia tempo que não sentia isso.

Não sei quanto tempo se passou, mas sinto que estamos na mesma posição há séculos. Não quero que ela se afaste de mim, tenha medo ou algo assim. Não sei se ela quer o mesmo que eu, mas se não for hoje, pode não ser nunca.

Talvez eu a beije e ela saia correndo, me dê um tapa ou xingue. Mas, pode ser que ela retribua e esteja tão afim quanto eu.

Me sinto atraído por essa garota e quero mais que tudo beija-la, por isso, seguro suavemente seu rosto e uno nossos lábios.

Hinata é doce e delicada, seus lábios são suaves e se encaixam perfeitamente nos meus. Ela se vira ainda mais para mim e puxa um pouco meu cabelo, mexendo seus lábios contra os meus.

É um dos melhores beijos que já experimentei.

Passo a língua por seu lábios e aprofundo o beijo, ela não nega. Na verdade, se entrega um pouco para mim. É como um misto de sentimentos loucos passando por meu peito, meu coração está saltitante e feliz. E pela forma como me beija, Hinata parece estar tão entregue quanto eu. Embora seja desconfortável e bem longe do beijo dos sonhos, é ao mesmo tempo mágico e arrebatador.

Hinata se afasta de mim arfando e passa a língua pelos lábios avermelhados.

É a cena mais sensual que já vi. Não quero pedir desculpas por isso.

- Sabe qual foi a primeira coisa que pensei quando te vi?

- O que? - pergunto, puxando o ar com força.

De repente, aqui ta' bem quente. Até o Kurama começou a latir. Hinata pega ele no colo e fica fazendo carinho.

- Pensei que você fosse um cara legal. Não sei muito sobre você, mas você é bonito, gentil, carinhoso, inteligente. Você tem muitas qualidades, não é difícil se apaixonar por você.

As palavras de Hinata vão fazendo meu coração se aquecer.

- Posso estar sendo meio precipitada, mas acho que você poderia fazer qualquer garota feliz se quisesse. E olha, não me entenda mal, Naruto. Gosto de você, mas como amigo. Me desculpa por esse beijo, não devia ter acontecido. Eu realmente gosto de você e fiquei feliz por esse tempinho que passamos juntos, só que não vai rolar nada a mais que amizade.

- Hinata, eu...

- Não tô dizendo que você está apaixonado por mim, só não quero te dar falsas esperanças. Eu tenho um plano pra minha vida e nesse plano, garoto algum ta' incluído, mesmo que seja só um ficante. Então, me desculpa, você pode ser o garoto ideal para qualquer garota, mas não pra mim.

Foi ela quem esteve falando, mas sou eu quem está sem fôlego.

Uau.

Não estava esperando por isso.

Não estou apaixonado por ela, mas acabei de ganhar um banho de água fria bem depois do melhor beijo da minha vida.

- Tudo bem, Naruto? - Hinata pergunta, parecendo estar meio incerta.

Assinto com a cabeça e respiro fundo antes de dizer.

- Feliz aniversário, Hinata.

Ela olha para mim e comprimi os lábios. Então sai do carro e acena para mim, antes de bater a porta e entrar em casa. Fico a observando e bato a cabeça contra o volante, me perguntando que merda aconteceu aqui.

Kurama começa a latir de novo e me inclino para colocar a caixa no banco do carona. O filhote pula e coloca a língua para fora, me encarando com seus olhões. Ele parece saber que estou triste. Faço carinho nele, ele parece bem cuidado, está até cheiroso e não muito magro.

Me indireito no banco e volto a pensar em Hinata. Até antes do beijo estava tudo bem, mas de repente, Hinata mudou. O beijo não foi ruim e sei que ela estava tão entregue quanto eu. Esses momentos são difíceis de esconder os reais sentimentos - a não ser que você seja um ótimo ator - mas, Hinata parecia bem. Ela parecia vibrar tanto quanto eu, desfrutando do momento e do que estávamos sentindo. Não sei dizer o que exatamente - não ainda - mas sei que havia algum sentimento no meio do beijo. Esse não foi só um beijo de quem está atraído, dava para sentir. Não quero perder minha cabeça com isso, mas a Hinata....

Será que o problema sou eu?

- Droga! Não devia ter beijado ela!

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