DEAR DIARY | Remus Lupin

By slytherprongs

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❁ཻུ۪۪ ❨‛᩠ ꒰ DEAR DIARY ꒱ 📔 ──── querido diário. remus lupin x fem!oc . ° ∅ ° ? ! ⸼ ࣪ ۰ written by sly... More

˖ ࣪ ˒ ♡ ፧ 𝐝𝐞𝐚𝐫 𝐝𝐢𝐚𝐫𝐲
▬ act one ⸝⸝ ღ
ᝰ prólogo !¡    ݈݇-
001 | Querido diário... Eu odeio Sirius Black.
002 | Querido diário... Ainda não deu tudo errado.
003 | Querido diário... Nem sei mais o que está havendo.
004 | Querido diário... Um dia bem agitado.
005 | Querido diário... Acho que somos amigos?
006 | Querido diário... Eu odeio fofocas.
007 | Querido diário... Acho que algo está acontecendo.
008 | Querido diário... Onde está Remus Lupin?!
009 | Querido diário... Bibliotecas realmente são mágicas.
010 | Querido diário... Malfeito feito.

011 | Querido diário... Feliz aniversário.

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By slytherprongs

ALGUNS DIAS se passaram e notou-se que Remus havia mesmo falado sério quando disse que se afastaria de Galithea. Era torturante para ambas as partes, na verdade. Quando a via no corredor, Remus seguia para o outro lado. Não chegava perto quando ela estava conversando com um dos marotos. Respondia seus sorrisos com apenas um aceno fraco. Odiava aquela situação, mas realmente achava que era o melhor a se fazer. Não queria a colocar em perigo.

Ela, por outro lado, ficava cada vez mais triste ao perceber suas ações. Foi deixando de sorrir ou acenar quando o via por perto. Afinal, ele não responderia, certo? Até tentou conversar, mas ele sempre se dizia ocupado. Os outros marotos também se negavam a dizer o que estava acontecendo, então a dúvida lhe preenchia por inteira.

— Eu realmente não entendo, Meli. — Galithea murmurou, jogada no sofá da comunal da sonserina. Gostava da comunal, mas sempre torcia para não trombar com Snape. Não gostava do garoto — Estava tudo bem! Tudo ótimo! Agora, de repente, é como se ele não me conhecesse. Eu não sei mais o que fazer.

Melinoe a encarou com pena. Um biquinho decorava seus lábios enquanto observava a corvina.

— Foi repentino demais mesmo. Não consigo imaginar o motivo. — a loira deu de ombros — Mas você não pode se preocupar tanto com isso, Galli. Quem perde é ele, sim? E se estressar na semana de aniversário não é nada bom.

Galithea suspirou, jogando a cabeça para trás. Ainda tinha isso, seu aniversário. Os dezessete anos batendo em sua porta, finalmente. Galli era uma daquelas alunas nascidas após setembro. Como sempre, a corvina não pretendia fazer festa ou nada parecido, seria mais um dia comum em hogwarts.

— É, sim, certo, você tem razão. Eu não devo me preocupar. Era estúpido pensar que poderia dar em algo. — sussurrou para si mesma, lamentando.

Melinoe a enviou um olhar triste e compreensivo, colocando a mão em seu ombro como forma de apoio. Galli sorriu fraco com o gesto, mesmo que sua cabeça estivesse girando em trezentos cenários diferentes que pudessem lhe dizer o motivo daquele comportamento repentino.

Odiava se sentir assim por algo que sequer aconteceu. Colocou expectativa demais e percebeu que era exatamente o que não deveria ter feito. Não deixaria aquilo se repetir. Se Remus quisesse conversar com ela, ele faria. Ela não correria mais atrás.

— Mas ei, entrando nesse assunto, e aí? O que faremos? Um piquenique bem animado para comemorar seus doces dezessete anos? — A Malfoy a cutucou no ombro, soando animada.

— Melinoe, você me conhece. Eu vejo a oportunidade de fazer uma festa e logo corro dela, é assim toooodo ano. Por que seria diferente?

— Porque são seus dezessete anos! Só acontece uma vez, cara! Você está mais perto da maioridade! — Meli continuou insistindo.

— Ora, doze anos, vinte anos, trinta e dois... Essas idades também só acontecem uma vez. — Galithea zombou, com um olhar brincalhão.

— Você é impossível.

— Realista, Malfoy. Realista. — A Vespertine corrigiu — Mas, bem, se me der uma vontade repentina de fazer uma festa, eu te aviso.

Melinoe a conhecia bem o suficiente para saber que essa vontade nunca aconteceria. Mas não deixaria a data passar em branco, e, com esse pensamento, lembrou que Simmy havia sugerido uma festa surpresa. Um sorrisinho maroto cresceu em seus lábios com a ideia. Sorrisinho esse que Meli tratou de esconder para não parecer suspeito.

— Tudo bem, Galli. Sem festas. — A loira disse, levantando as mãos em rendição.

Galithea franziu o cenho com o quão rápido ela desistiu da ideia, mas também não questionou. Deu de ombros e concordou, logo mudando o assunto e deixando de lado qualquer assunto de festa.

📝

QUANDO O SOL de um novo dia surgiu no céu, Simmy e Melinoe começaram a pensar na festa de Galithea. Estavam na comunal da grifinória, organizando as coisas. Não era uma festa grande, claro. Providenciariam um bolo bonito - de avelã, era o sabor favorito de Galithea para tudo - alguns poucos convidados, uns salgadinhos e presentes. Era o suficiente.

— Olha, eu conheço um dos elfos que trabalham na cozinha. Posso pedir um bolinho improvisado em troca de manter Pirraça longe de lá. Bem, ninguém para o Pirraça, mas eu posso tentar um suborno. — Simmy sugeriu, mas tinha plena noção de que seria uma tarefa difícil.

— Mencione o Barão Sangrento e Pirraça não vai te incomodar. Funciona comigo. — a loira respondeu, sorrindo. Quase sempre funcionava.

— Uhh, sim, isso é uma boa alternativa. Certo, então temos o bolo. Para os salgadinhos podemos transfigurar algumas uvas em bolinhos de queijo? Precisaria de tempo e paciência, mas acho que conseguimos.

Melinoe concordou com a cabeça, marcando o que Simmy dizia com um pequeno "ok" do lado.

— Decoração? Teremos? — Questionou a Pockleboom.

— Talvez Pandora consiga nos ajudar com isso, ela é muito criativa.

— Tudo bem então. Agora só precisamos convidar as pessoas. Poucas, claro, se não-

Simmy foi cortada no meio da frase quando uma voz masculina soou atrás dela.

— Em uma festa não podem ter poucas pessoas, meu bem. Aprenda. — Sirius disse, com um sorriso de escanteio. Não estava sozinho, claro, seus três fiéis escudeiros o acompanhavam.

Melinoe logo encarou Remus. O olhar de ódio o perfurando tanto que ele tratou de desviar o olhar. Apontou para trás como quem dissesse que voltaria para o dormitório, mas James o puxou e o abraçou de lado antes que pudesse. Agora estava preso ali, com o olhar raivoso de Melinoe queimando sobre si.

Sabia sobre o que era aquele olhar.

— Ai, Sirius, sai, não queremos seus pitacos sobre festa. Para você elas só são boas quando envolve bagunça, beijos e pessoas malucas na adrenalina. — Simmy retrucou.

— Que absurdo! Eu gosto de festas calmas também, sabia? Óbvio que as agitadas são melhores, mas gosto é que nem bunda: cada um tem a sua. — O Black se jogou no sofá, cruzando as pernas em cima de Melinoe. Posição essa que durou o total de dois segundos antes que Meli jogasse as pernas dele no chão, causando que o corpo todo fosse junto.

James prendeu a risada no momento que o corpo acertou o chão, mas o "outch" que Sirius murmurou foi sua última gota. O Potter quebrou em risadas.

— Se vocês não vão ajudar, então vão embora. Temos muito o que resolver ainda. — Melinoe disse, voltando a escrever no caderninho que usava para as anotações da festa.

Sirius se levantou, sentando do lado da loira novamente, mas, dessa vez, não ousou cruzar as pernas perto dela. Espiou o caderno dela, cerrando os olhos para ler as palavras "Planejamento aniversário" escritas em letras bonitas e simples.

— Ah, uma festa de aniversário! De quem é? — Sirius questionou, sorrindo grande.

— Galithea. — Todos viraram quando a voz de Remus soou. O garoto disse sem nem perceber, então, quando notou os olhares sobre si, travou, olhando para o lado.

— E como sabe disso, ein? — James provocou, o cutucando. Lupin ainda podia sentir os olhares de todos.

— Ela me contou quando saímos para o piquenique. Disse que não queria festa, então imaginei que fosse uma festa surpresa para ela. — sua voz era baixa.

James e Sirius trocaram um olhar maroto, enquanto Simmy e Melinoe trocaram um olhar suspeito. Peter apenas os olhava com expectativa. Esperava ser convidado para a festa, adorava bolos de aniversário!

— É exatamente isso, sim. — Simmy concordou. — Vocês gostariam de vir? — Pockleboom perguntou, com um sorriso. Melinoe se virou para ela, a encarando incrédula. Não teve tempo de questionar, pois os marotos logo começaram a responder.

— Sim! Eu vou, eu vou! — Peter disse, entusiasmado. Logo depois, Sirius concordou, e então todos se viraram para James e Remus.

— Aluado? — James sussurrou, para que apenas ele escutasse — Tem certeza que não quer ir? Pode ser uma boa oportunidade para que vocês-

— Não. Não vou. — ele respondeu, convicto.

Na verdade, Remus queria ir. Queria ir e queria explicar para Galithea porque estava a evitando. Queria pedir desculpas e queria pedir para que voltassem a conversar. Queria que ela soubesse que ele sentia falta dela e de seus desenhos. E, mais importante, queria entregar o caderno que havia comprado para ela duas semanas antes do aniversário.

Mas não faria nada disso. Não podia. Se fosse, teria que explicar tudo, e esse não era um luxo que ele poderia ter.

— Estou indo para o dormitório agora. Até logo. — Remus se despediu com um aceno de cabeça, tirando o braço de James de seus ombros e apertando os passos até o alojamento.

Peter e James se entreolharam, ambos suspirando ao mesmo tempo. Sabiam muito bem que Remus queria ir, mas não questionariam. Era uma situação complexa.

— Então... — Simmy pigarreou, tentando acabar com o clima que se instalou ali — Estaremos aqui depois da aula de DCAT. Se apressem e não comentem nada. É uma festa surpresa.

📝

A AULA de defesa contra a arte das trevas passou rápido para Galithea, que passou quase inteira pensando na situação com Remus. Sabia que estava se torturando, mas não conseguia não analisar o ocorrido. Perguntas ainda ecoavam em sua mente, perguntas essas que talvez nem sairiam de sua boca. Ele estava a evitando, afinal. Ele que fosse atrás dela! Pelo menos era isso que passava em sua mente durante a aula. Aula essa que, adivinhe? Era junta da grifinória, para seu azar.

Galli se forçou a não olhar muito para Remus, arriscando um olhar uma vez ou outra - sendo que, toda vez que olhava, ele já estava encarando, mas então desviava o olhar no momento que os olhares se cruzavam, e toda vez que isso acontecia, o coração de Galithea se estraçalhava mais.

Quando a aula acabou, Pandora levou Galli para a comunal da corvinal, como o plano pedia. Depois, dariam uma desculpa qualquer para que ela fosse à comunal dos leões e então teria sua festinha. Melinoe e Simmy escolheram um horário onde a comunal estivesse mais vazia, assim, os poucos convidados estariam lá e Galithea se sentiria mais à vontade.

Quando os marotos chegaram na comunal, Remus foi para seu dormitório. Não iria para a festa, afinal, mas, mesmo assim, tinha que entregar o presente. Sentia que devia isso a ela, embora não fosse entregar pessoalmente. Não queria arriscar se aproximar mais do que já havia se aproximado, então, quando buscou a caixinha roxa que estava embaixo de sua cama, cutucou o ombro de Simmy, que estava colocando uma florzinha na mesa com o bolo improvisado.

— Opa, oi! Mudou de ideia? Vai vir para a festa? Galithea com certeza ficaria muito feliz com isso e- — Simmy parou de falar quando Remus balançou a cabeça negativamente, indicando que não, não iria mesmo. Ela murchou um pouco, mas fez um movimento com a mão para que ele explicasse o que era.

Lupin realmente não sabia o que falar. Eram tantas as palavras e, honestamente, não estava nem um pouco afim de se explicar, então somente levantou a caixinha para Simmy.

A garota franziu as sobrancelhas, mas, ao perceber o que era, um sorrisinho foi se formando em sua face.

— Isso é um presente para ela? — Ela perguntou. Remus respondeu com um sorrisinho sem graça, levando as mãos até seus bolsos. O sorriso de Simmy cresceu quando ela segurou a caixa, se aproximando como se fosse desvendar o que estava ali dentro — O cartão está aqui dentro? Ou vai escrever agora?

— Uh... Cartão? — Lupin franziu as sobrancelhas.

— Sim, ora! Um cartão enorme pedindo desculpas e dizendo o quanto sente a falta dela. Esse cartão. — Disse a garota, como se fosse óbvio.

Remus novamente pareceu sem graça, juntando seus lábios em uma linha fina. Foi o suficiente para Simmy percebeu que ele não enviaria cartão algum e então sua expressão se fechou.

— Veja, eu tenho um bom motivo para isso tudo, certo? Nunca teria parado de falar com ela se não tivesse. — Se justificou, sentindo-se culpado automaticamente.

— E não acha que ela merece saber, Lupin? — A expressão de Simmy se tornou irritada. Os olhos apertados e os dentes trincados decoravam a face bem esculpida. — Cara, se você soubesse há quanto tempo essa menina é apaixonada por você, você já teria corrido para se justificar. Sério, Remus, eu esperava isso de qualquer um, mas não de você! — Simmy disse, tudo muito rápido, tanto que, sequer percebeu o que havia dito.

Remus arregalou um pouco os olhos e suas bochechas tomaram um tom mais notável de vermelho. Imaginou que tivesse ouvido errado, e Simmy continuava sem entender porque ele estava fazendo aquela expressão.

— O que disse? — ele questionou, quase em um sussurro.

— Vai me fazer repetir o discurso todo, Remus? Sério, eu não entendo, por que você- — de repente, a garota pareceu lembrar do que tinha dito. Seus olhos se abriram rapidamente e ela levou uma das mãos a boca, desacreditada. — Ai meu Merlin, eu falei o que eu falei?

— Hmm... Eu acho que falou? — Remus estava tão chocado quanto Simmy. De longe, a situação deveria parecer bastante cômica.

— Remus, socorro, me diga que você não ouviu. Que, sei lá, teve um apagão enquanto eu falava. Por favor. — a grifana estava há passos de entrar em pânico. Galithea mataria ela.

— Eu- Hã... Bem, hm, mas ei, é verdade? — Lupin levou a mão até a nuca, coçando-a envergonhado.

— Certo, veja, eu já fiz a merda, então só vou jogar tudo no ventilador logo... Bom, Galithea era apaixonada por você quando era mais nova. Primeiro ano. Ah, e segundo, terceiro... Uh, o quarto também! Grande fase... E no quinto. É, mas segundo ela, oficialmente parou. — A cada palavra que falava, Simmy se arrependia mais de ter dito aquilo.

— Ah. — Remus não soube o que responder. Agora talvez o fato dela ignorá-lo tantas vezes fazia sentido. Provavelmente era vergonha ou algo assim...

— Eu não acredito que acabei de falar isso... O que me surpreende é você ter ouvido de mim e não de Sirius. — Ela deu uma risadinha.

— Sirius sabia?! — Indignado, Remus questionou. A expressão de Simmy automaticamente caiu novamente. Estava falando demais e era definitivamente melhor sair dali.

— É... Uhhh... Não? Olha, Rem, eu tenho que ir, muitas coisas para resolver, haha, mas eu vou entregar pra ela! Tchauzinho! — e então, em passos apertados, Simmy saiu. Sequer sabia para onde estava indo, só não podia continuar ali. O único pensamento que lhe acompanhou durante essa jornada para sabe-se-lá-onde foi: Galithea vai me matar.

Remus ficou alguns minutos parado, imóvel, pensando no que havia acabado de ouvir. Galithea gostava dele? Claro que já havia percebido as longas encaradas, mas ele realmente acreditava que era porque, em alguma época, ela não ia com sua cara. Tudo se encaixava, afinal, ela sempre fugia dele sem motivos... Evitava contatos diretos... Em sua cabeça, fazia mais sentido. Afinal, quem iria gostar de Remus Lupin? Ele pensava assim.

Mas, bem, havia acabado, certo? Galli não gostava mais dele e pronto. E, por algum motivo, esse pensamento não era muito confortável para Remus. Mas ele também sabia que era melhor assim.

Largando os pensamentos inquietantes, Remus finalmente se recompôs e saiu da comunal. Enquanto a festa estivesse acontecendo, tentaria se ocupar em algum outro lugar. Talvez fosse para a torre de astronomia com a capa da invisibilidade de James. Parecia um bom plano. Lá, poderia pensar em paz. Embora, de algum jeito, todos os seus pensamentos voltassem para a mesma coisa:

Galithea Vespertine.

📝

"Querido diário... Feliz aniversário. Os dezessete anos... Tão esquisito finalmente ser a adolescente esquisita que eu tanto julgava quando criança. Mas, quer dizer, eu até gosto de quem eu me tornei. Claro que mudaria certas coisinhas mas... Gosto de onde está indo. De qualquer forma... Meu dia foi normal. Como todos os outros dessa semana, a dúvida está me matando e a cada dia mais eu desejo falar com Remus, mas eu não vou ceder. Ele que venha falar comigo, eu mereço uma explicação! Enfim... É isso. O dia não acabou ainda, mas estou cheia de coisa na cabeça, então depois eu tento escrever mais.

Até amanhã,
Galithea, 1977"

📝

NOTAS DA AUTORA:

★︔ Amores, oi! Quanto tempo! Vim logo pedir perdão pela demora para atualizar, eu estava em um bloqueio enorme! Mas tudo certo, já passou (eu acho) e eu finalmente estou de férias, então vou tentar escrever com mais frequência hihi.

★︔ Eu acho que era só isso mesmo jaksjwjj, espero que vocês estejam gostando de Dear Diary e obrigada pelas 8K de leituras! Eu e meus surtos nunca imaginamos que chegaríamos tão longe. Beijões da Ginny, até a próxima.

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