Avelã E Baunilha | Taekook

By 20S-FGS-DO-SEU-RB

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Kth + Jjk | Abo Kim Taehyung perde seu emprego, e em desespero aceita trabalhar de babá para cuidar do primo... More

Avelã e baunilha.
Capítulo 01. [🌿]
Capítulo 02. [🌿]
Capítulo 03. [🌿]
Capítulo 04. [🌿]
Capítulo 05. [🌿]
Capítulo 06. [🌿]
Capítulo 07. [🌿]
Capítulo 08. [🌿]
Capítulo 09. [🌿]
Capítulo 10 [🌿]
Capítulo 11 [🌿]
Capítulo 12 [🌿]
Capítulo 13 [🌿]
Capítulo 14 [🌿]
Capítulo 15 [🌿]
Capítulo 16 [🌿]
Capítulo 18 [🌿]
Capítulo 19 [🌿]
Capítulo 20. [🌿]
Capítulo 21. [🌿]

Capítulo 17 [🌿]

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[Contém gatilho]

Todos os capítulos são betados/resisados pela AphroditeTaeTae

Boa leitura para todos, se gostar, curte e comentem.

“Aquilo que se acumula, os números aumentam e sufocam o pescoço dos desprevenidos e mal criados. “


— Não fui eu — respondeu, falando toda a verdade que conhecia. Seus cabelos loiros caíam sobre seus ombros, reluzindo qualquer substância brilhante que ousasse ofuscar sua presença.

O ômega, um pouco mais novo do que puderam conhecer, mordiscava sua unha pequena e fina. Assustado com o tom alto que lhe era dirigido agressivamente pelo seu progenitor.

Fora acordado aos gritos pela manhã. Vestia apenas uma nágua branca que cobria seus joelhos e cotovelos. Suas madeixas estavam embaraçadas no comprimento longo após uma noite inquieta e cheia de insônia. 

Finas gotas de água acumulavam em seus olhos. Tentava controlar sua respiração, mas tudo que sentia era medo. Um enorme medo da presença do seu pai.

— Se não foi você, por que está tão nervoso? — O alfa se aproximou, agarrando-o pelo braço e o puxando em direção a parede. — Vou perguntar só mais uma vez. — Seu tom rude e autoritário causou tremedeiras em suas pernas e ele implorava que em menos de um segundo o seu pai viesse a crer em suas palavras. — Foi você que desenhou na parede?

— Não fui eu, papai... — Encolheu seus ombros finos, segurando o choro.

— Não minta — rosnou.

Não mentia. Se perguntava o porquê que ninguém nunca acreditava em suas palavras, o porquê de sempre ter que pagar o preço por algo que não fez.

As lágrimas começaram a rolar pelo seu rosto, deixando suas bochechas vermelhas e um gosto salgado nos seus lábios.

Conseguia parecer muito um mentiroso que acabara de ser pego no pulo agora, como se descobrissem todas as suas travessuras. 

Não foi a primeira vez que apanhou por algo que não fez, e algo no seu interior lhe dizia que não estava perto de ser a última.

🌻

As buzinas soavam alto, um engarrafamento se instalava por uma das avenidas principais de movimentação dos automóveis da cidade de Seul. Gritos e feromônios raivosos eram sentidos e ouvidos por todas as direções.

Com a perna inquieta subindo e descendo, sentado no banco de trás, o ômega ficava a cada segundo com seus hormônios à flor da pele. Suas entranhas lhe apertavam e a ansiedade subia por sua espinha. 

Ao olhar pela janela, conseguia ver que o trânsito não melhoraria tão cedo. Suspirou, encostando na porta e fechando seus olhos, esperando conseguir dormir um pouco.

Mesmo com um prévio aviso do que estava acontecendo, sua mente mal conseguia imaginar o que lhe esperava quando chegasse no seu antigo apartamento.


🌻

As botas grossas e pesadas andavam rapidamente para o local que ansiava por não ter que aparecer em muito tempo. O corredor estreito e a iluminação amarelada lhe dava tiques nervosos. E o cheiro, maldito cheiro de eucalipto.

Sua fragrância conseguia ser muito mais ativa e menos enjoativa, mas suas narinas ainda se enrugam quando a essência se misturava na sua inalação.   

Apertou os dedos entre suas palmas, contendo sua inquietação, arrumou a jaqueta de couro e suspirou, alongando seu pescoço para um lado e para o outro.

Bateu na porta três vezes, mantendo seu controle sob todos os eixos necessários para não causar nem um alarde nos vizinhos. Desocupou suas mãos no bolso da calça, ainda tentando enfiar na sua cabeça que seu ômega estava bem e intocável.

Quando a porta abriu, o cheiro que tanto tentava ignorar atingiu-lhe de uma forma insuportável. Não era como se seus hormônios estivessem naturalmente ali, mas como uma necessidade extremamente forçada de marcar território. Maldito cheiro de eucalipto, pensou pela milésima vez dentro de 15 minutos.

O olhar de arrogância analisou o seu corpo dos pés à cabeça. O alfa pouco se sentiu incomodado com a forma que era medido. Relaxou os ombros, vendo bem na sua frente um poço de merda.

— Posso te ajudar? — Perguntou, com as sobrancelhas franzidas.

— Procuro por Kim Taehyung. — Falou firme, sem desviar os olhos para a figura magra e baixa que se alastrou ao lado do alfa com cheiro de eucalipto.

A pequena estatura que analisava Jungkook era um ômega. Seus cabelos eram castanhos, longos e ondulados, dois grampos prendiam sua franja, e ele usava muita roupa, não deixando explícito sua cintura, coxa e braços. Entretanto, pela mandíbula fina pode-se notar que era magro.

— Por que você está procurando pelo Taehyung? — Perguntou mais rápido do que o alfa ao seu lado, que repreendeu com um olhar, fazendo-o encolher os ombros.

— Porque ele é meu namorado. — falou divertido, dando ênfase na palavra, analisando a face do alfa a sua frente, e desejando muito que ele desse um pequeno motivo para poder socá-lo.

— Namorado?! — Ele respondeu alto, tampando a boca após perceber o tom elevado que usou. Seus olhos estavam esbugalhados, quase saltando para fora.

— Sim — olhou-o pela primeira vez, sendo o suficiente para ver todo o sofrimento e inveja nos seus olhos. — Onde ele está?

— Ele ainda não chegou. — Seu braço fora puxado com brutalidade para trás, arrancando-o do lugar.

— Quando você vai deixar de ser tão intrometido? — O alfa falou, apertando seu braço.

Os olhos do ômega se encheram d’água, sua boca tremeu para falar e ele nem conseguia formar uma frase.

Antes do seu corpo ser empurrado novamente e a porta ser fechada com brutalidade, Jungkook segurou o braço do ômega, o impedindo de cair, e entrando no cômodo antes que a porta se fechasse. O estrondo da madeira ecoou, e o menor tremeu um pouco mais. 

Pelo toque dos seus dedos e palma, Jungkook teve uma breve noção da quantidade de blusas que o ômega vestia, chutou quatro grossas.

— Você não é bem-vindo aqui — o alfa falou irritado. — Vá embora antes que eu te expulse.

— Quero ver você tentar — respondeu após ajudar o ômega a encontrar o equilíbrio novamente.

Os dois se encararam por longos instantes, olfatos ativados e os feromônios lutando por dominância.

— Isso é invasão de domicílio. — O alfa falou, após perceber que não aguentaria a briga de feromônios.

— O apartamento é do meu namorado — aproximou-se, dominante, com um sorriso canalha nos lábios —, não sou eu o intruso aqui.

— Taehyung não está aqui. — Tentava manter postura, empinando o nariz e encarando-o de volta.

— Se você falar o nome dele novamente, vai ser a última vez que vai conseguir dizer uma palavra sem ter uma convulsão. — Sorriu mais. — Vamos, adiante esse processo.

O sorriso sádico de Jungkook enviou arrepios pela coluna dos dois lobos presentes. Seu cheiro era doce na mesma medida que era extremamente esmagador. Os tímpanos do cheiro de eucalipto chiavam e seu coração batia freneticamente com a adrenalina do medo.

Não estava no seu estado mais bem-humorado. A notícia de Taehyung estar no hospital após um “acidente” devido à visita da sua ex, além do estado mental do seu ômega que está extremamente frágil e precisa urgentemente de um tratamento especializado para a sua melhora; tudo isso faz o lobo do alfa ficar cada vez mais protetor e impaciente com a localização dos cabelos dourados. 

E entrar em um território com cheiros que não lhe traziam boas recordações, mas que trazia apenas inquietude e insatisfação para os seus feromônios…

— Você se acha o Alfão, não é mesmo? — O outro alfa, cujo nome não havia sido identificado para Jungkook, não que fosse necessário para saber quem ele era e o que fez, movia-se gradativamente na direção do cheiro de canela.

— Não quero me gabar, mas sim, sou sim. — Sorriu soberbo, também dando passos sutis na direção do cheiro de eucalipto.

— Você não vai querer arrumar confusão comigo — respondeu manso, levantando as mãos em uma falsa rendição. — Eu não teria que dar um jeito em você. — Na ponta de seus lábios, um pequeno sorriso se formava, traiçoeiro.

— Vem você e mais quantos? — Jungkook debochou, segurando o riso com a face próxima ao alfa na sua frente. Seus ombros estavam inclinados para trás, as mãos no bolso lhe deixava com uma postura mais despojada e relaxada.

A diferença de altura entre os dois não era grande, muito pelo contrário, poucos centímetros faziam a real diferença entre eles. Enquanto Bogum tinha ombros mais largos e braços menos definidos, Jungkook tinha um corpo robusto e definido escondido pelas várias camadas de tecido.

— Com uma ligação, eu descubro quem você é e tudo que já fez. — O cheiro de eucalipto disse entre dentes, com seus olhos cerrados e feromônios raivosos se espalhando pela sala. 

— Eu não preciso de uma ligação para te matar e sair ileso. — Novamente o Jeon riu, não aguentando a falsa postura de todo-poderoso do alfa a sua frente.

Com brutalidade, o cheiro de eucalipto grudou no colarinho da camisa social de Jungkook, seus dedos se firmaram ali, puxando o alfa para mais perto. Em um rápido movimento, girando a cintura e fechando suas mãos com força, o Jeon desferiu um soco na mandíbula de Bogum.

Seus anéis esmagaram o rosto, marcando a pele alva com força, deixando marcas perfeitas do desenho quadriculado dos acessórios.

Rapidamente o alfa lhe soltou, caindo no chão e levando sua mão rapidamente para o rosto. Seus dentes arderam e um gosto metálico de sangue invadiu todo o seu paladar, uma dor do inferno atingiu seu olho direito quando Jungkook o chutou com a parte calcanheira da bota, onde o salto era maior e mais revestido.

Seu corpo fez um baque alto no piso de porcelanato e sua visão ficou turva. Sem as orientações da audição e olfato, Bogum não escutou quando a porta abriu novamente, revelando a única pessoa que esperavam.

— Jungkook? — Taehyung perguntou, com a cabeça caída para o lado. Seus fios estavam desalinhados e sua bochecha amassada, mostrando que não tinha muitos minutos que saiu de um longo sono.

O lobo do alfa uivou em alegria, saltando dentro de Jungkook para que ele fosse rápido em saldar o seu ômega e o venerar por qualquer detalhe do mesmo.

— Bem-vindo, querido! — Sua voz soou melodiosa, ele abriu um sorriso fofo e em passos largos alcançou o ômega. Ele segurou nas bochechinhas salientes e depositou um selinho no pequeno biquinho que a pouca pressão formou nos seus lábios.

Taehyung se viu derreter no gesto carinhoso, relaxando — um pouco — do estresse de algumas horas atrás. Ele segurou nos pulsos do alfa e deixou um carinho discreto com o polegar.

— Fico feliz que você esteja aqui. — Corou, desviando do olhar brilhoso do alfa que lhe causava borboletas no estômago. — Mas como chegou primeiro que eu?

— Acabei vindo de moto. — Não mentiu, acelerou tanto quando teve que trocar de rota do hospital para a antiga casa do ômega, porque tudo em si temeu quando a segurança do seu ômega ficou em risco pela segunda vez no dia. Não que a primeira não fosse importante, muito pelo contrário, todos os seus hormônios gritavam para massacrar sua ex e toda a sua família para que nunca mais tirasse a paz de Taehyung.

O seu cheiro aterrorizava os dois lobos no apartamento. A ômega se escondia no banheiro, enquanto Bogum usava a força de seus cotovelos para arrastar o seu corpo para longe da aura acolhedora e doce de Jungkook, que os sufocava e arrepiava suas nucas de forma assustadora.

Guk, eu estou tão cansado da viagem, será que poderíamos descansar? — Manhou coçando os olhos, falando baixo para que apenas o alfa escutasse. — O trânsito me deixou com dor de cabeça — falou, jogando a cabeça para trás e vendo a sala às costas do moreno, e no chão, Bogum com o olho roxo e os lábios cheios de saliva e sangue, gemendo de dor.

— Claro meu doce, quer ir para casa? — Perguntou, pouco se importando com toda a bagunça que fez aos dois lobos anteriores.

Guk?

— Hum? — Murmurou ao escutar mais uma vez o apelido que o cachinhos dourados trouxe para si.

— Por que Bogum está machucado e sangrando? — Ele não sentia medo ou preocupação, mas a sua curiosidade atiçou seus hormônios. 

— Sabia que era ele, o meu olfato nunca erra — sussurrou vitorioso, jogando o punho para cima em comemoração ao acerto. — Ele disse coisas que eu não gostei de escutar. — Fez uma falsa cara de desapontado, cruzando os braços e fazendo um bico enorme nos lábios, ganhando uma risada gostosa do ômega.

— E o que ele disse de tão horrível? — Seus olhos brilhantes se aproximaram do alfa, apoiando suas mãos no antebraço do mais velho, e corando ao deixar um selinho nos lábios gordinhos.

— Eu não gostei que ele pronunciou o seu nome — falou, mais alegre por ganhar um beijo e presenciar as expressões relaxadas e alegres do seu ômega.

— Só por isso?

— Só por tudo isso. — Seus olhos encararam o ômega, dizendo através deles que nada do que falou era brincadeira.

— É sério?

— Sim.

O mais novo queria repreendê-lo por buscar briga por tão pouco, mas não conseguiu. Apenas sorriu e negou com a cabeça, tentando entender realmente que seu ex companheiro havia apanhado por simplesmente falar o seu nome. Parecia preocupante, mas não houve motivações ou memórias para gerar esse tipo de afeto, então apenas riu e acompanhou Jungkook para entrar. 

— Por onde esteve? — Taehyung também perguntou, não conseguindo prestar atenção no cheiro de Bogum porque o de Jungkook era mais atrativo e explícito para si.

— Prometo que quando chegarmos em casa explico tudo — desconversou, adiando a conversa.

— Tudo bem — o ômega falou, não querendo ser intrometido na vida do alfa. Sentia que no momento certo o alfa lhe falaria, então apenas focou em resolver a questão que o levou para seu antigo apartamento.

O ômega entrou, tendo o aroma de canela e chuva invadindo suas narinas. O ambiente não lhe trazia o aroma que o assustava, mas sim o de Jungkook, que conseguia deixá-lo muito confortável.

— Cadê o meu irmão? — Taehyung perguntou para Bogum, se aproximando em passos inofensivos. Dando contraste com os passos de Jeon, que a cada centímetro mais próximo do alfa no chão uma pressão torturante invadia os seus crânios e o faziam lacrimejar.

Tremendo e fungando, Park apontou para o quarto de hóspedes no final do corredor. Seu rosto estava vermelho igual um tomate, seu miado de dor era irritante.

Em passos mais apressados, Taehyung entrou no quarto indicado, procurando o ômega com os olhos, mas não o encontrando no cômodo de tons frios. O cheiro de mirtilo se fazia presente, junto com o aspecto de medo e temor.

— Michael? — A voz melodia do loirinho soou pelo quarto, ele se aproximou da cama, ouvindo um chorinho reprimido. Se ajoelhou e encontrou o seu irmão embaixo da cama em posição fetal. — Por que você tá se escondendo? — Perguntou.

O loirinho estranhou, porque Bogum nunca apresentou ameaça alguma a sua família ou a si mesmo na frente de sua família, e o seu irmão sentir medo não era comum com a presença do alfa.

— Estou com medo — ele respondeu, com os olhos sufocados pelas lágrimas salgadas.

— De quem? — franziu o cenho.

— De mim. — Jungkook respondeu, com os braços cruzados e encostado no batente da porta.

O loirinho subiu as costas, ficando sentado sobre os joelhos no chão. Seu cabelo mexeu com o movimento, e ele assoprou todos para longe quando caíram sobre suas pálpebras.  Virou a cabeça em um movimento rápido, olhando para o alfa com a uma expressão confusa, não entendendo o motivo do medo do irmão já que a presença do mais velho lhe causava segurança e aconchego.

— De você? — Zombou com um sorriso doce. — Mas você é um melzinho! — Romantizou, pronto para agarrar as bochechas do alfa e deixar vários beijinhos castos no seu nariz, mas a distância não tornou seus desejos realizados.

— Seu irmão sente medo de mim porque eu protejo você. — Respondeu calmo, adorando e apreciando a imagem sublime do ômega sentadinho sobre os joelhos.

— Com seu cheiro? — Questionou.

— Também... — Simplificou.

O ômega não entendeu muito bem, mas o alfa seria capaz de se tornar um inimigo mortal daqueles que apresentassem algum tipo de perigo para com o ômega, e consequentemente seu cheiro assombrava todos os que tinham parcelas em culpa pelos traumas do mais novo. 

No mesmo instante que Jungkook entrou no apartamento e sentiu as auras inquietas e os olhos sobre si, ele soube que o irmão de Taehyung era tanto quanto carniceiro quanto Park Bogum.

Mas não tinha problema, os familiares do Kim pagariam suas parcelas e seus juros na mão de um dos assassinos mais perigosos do governo da Coreia do Sul. Jeon Jungkook.


Sorriu, estava ansioso para começar.







[N/A]: Eu amo escrever momentos fofinhos de admiração ou carinho entre os Taekooks....

E vocês? Gostaram?

Bjoos, até mais




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