Submissa - O Destino Tem Outr...

Por lunavbooks

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Strix é uma escola de submissas onde mafiosos investem para terem as suas. Emma foi criada na Strix e ensinad... Más

prólogo
capítulo 1
capítulo 2
capítulo 3
capítulo 4
capítulo 5
capítulo 6
capítulo 7
capítulo 8
capítulo 9
capítulo 10
capítulo 11
capítulo 12
capítulo 13
capítulo 14
capítulo 15
capítulo 16
VOLTEI
capítulo 17
capítulo 18
capítulo 19
capítulo 20
capítulo 21
capítulo 22
capítulo 23
capítulo 24
capítulo 25
capítulo 26
capítulo 27
capítulo 28
capítulo 29
* testando *
capítulo 31
capítulo 32
capítulo 33
capítulo 34
capítulo 35
capítulo 36
capítulo 37
capítulo 38
capítulo 39
capítulo 40
capítulo 41
capítulo 42

capítulo 30

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Por lunavbooks

Chris.

Encaro a porta por onde Emma acabou de atravessar.

Foda-se, essa garota vai me destruir.

Dou um passo em direção a saída, mas a maldita Isabella Rosso faz eu parar.

— Meu pai diz que voltará a fazer negócios com você.

Interrompo meus passos com isso.

Porra.

Me viro e olho Isabella que tem uma expressão inocente, mas que sabe o poder que tem. Se Isabella fosse um homem no nosso mundo, ela seria o tipo de que joga para todos lados, o tipo egoísta que faz de tudo para sobreviver.

Ela encosta seu corpo no sofá de couro com a cabeça erguida e com seus seios ainda em minha visão.

Ando em sua direção encarando seus lábios, fingindo que sou igual aos outros homens que fazem tudo que ela manda. O erro de Isabella é acreditar que consegue tudo apenas com esse rostinho bonito.

Paro na sua frente, e ela me olha como uma virgem.

Abro um sorriso frio.

— Sim? — Minha voz sai baixa. — Em troca de quê?

Isabella passa a língua em seus lábios rosados e se levanta, ficando frente a frente comigo. Ela é mais alta que Emma, e consigo encarar seus olhos sem precisar inclinar minha cabeça.

Ela esfrega os peitos enormes no meu terno.

— Você sabe que papai nunca faz nada de graça. — Passa um braço envolta do meu pescoço. — Mas eu sou sua garotinha. Ele faria qualquer coisa por mim.

Se Steven estivesse aqui, ele riria, mas sou apenas eu, então encaro seu rosto, impaciente.

— Diga o que quer, Isabella.

Ela passa outro braço ao meu redor. Seus olhos nos meus de uma forma estranha.

— Você lembra quando éramos pequenos, Christopher? Você disse que um dia seria o capo e eu seria sua esposa.

— Não. — Digo imediatamente.

Porque eu não me lembro, porra.

— O que você quer, Isabella? — Falo em tom cortante, estou cansado disso e preciso encontrar Emma.

— Quero que você se case comigo.

Que porra é essa?

Devo ser o filho da puta mais azarado, por que merdas assim acontecem comigo?

— Você está brincando comigo agora? — Falo alto e me afasto dela. — Me diga a porra do preço, Isabella, e eu darei ao seu pai.

Ela se irrita também.

— Estou falando. — Ela vem em minha direção. — Poderíamos nos unir, eu e você poderíamos ter qualquer coisa.

Ela parece desesperada, e eu quero muito rir.

— Uniremos duas das mais influentes famílias da Itália. Você sabe que essa sempre foi a intenção, nós dois nos casarmos.

Coisas assim aconteciam o tempo inteiro na máfia, mas Isabella achar que um dia eu me casaria com ela por isso, ela devia estar muito fodida.

— Eu não vou me casar com você, Isabella. — Falo em um tom que penso encerrar essa discussão.

Me viro para sair.

Foda-se os negócios com Giovanni, talvez eu coloque uma arma na cabeça dele e obrigue ele assinar alguns papéis…

— É por causa dela, não é? — Sua pergunta interrompe meus passos e meus pensamentos.

Me viro e encaro ela.

— O quê?

Emma. — Ela põe todo desprezo quando fala. — É por causa dela que você não quer se casar, não é?

— Do que você está falando, Isabella?

Estou com raiva. Não sei porque, mas estou com raiva.

Ela ri com escárnio.

— Todo mundo vê como você olha para ela, Christopher. Você nem ao menos disfarça.

O que? Que merda ela está falando?

— Todo mundo fala da submissa do Chris Novak que ele exibe por aí e diz para todos que ela é sua e ninguém pode tocá-la. — Isabella cospe as palavras com ódio e respira fundo antes de dizer: — Da submissa do Chris Novak na qual ele quase morreu para proteger.  

Merda.

Foda-se, eu fiz isso, eu realmente fiz isso.

As palavras de Red vem como um soco: “Garoto idiota, apenas você não vê…

Puta. Que. Pariu.

— Steven não te avisa porque ele é o seu amigo… — Ela continua. — Mas essa garota vai te abandonar na primeira oportunidade. Ela só está com você, porque você a obriga.

Não respondo.

Porque ela está certa e porque não acho que posso falar nada ainda.

Garoto idiota, apenas você não vê…

Eu sabia que Emma seria minha ruína, mas eu não sabia que alguém poderia estar sendo arruinado sem perceber.

Talvez só ela seja capaz disso.

Porra, Emma, você está me destruindo, e eu ainda vou agradecer você por isso, principessa.

— Ela é perda de tempo. — Isabella completa, e essas palavras me irritam pra caralho.

Caminho em passos rápidos na sua direção e a olho de cima a baixo, colocando no meu olhar todo verdadeiro desprezo que eu sinto por ela.

Abro um sorriso frio, e apesar do seu queixo estar erguido, vejo quando ela engole em seco, nervosa.

Bom.

— Você não fala mais o nome dela, porra. Não toque no nome dela. Não pense por um segundo que você merece estar no mesmo cômodo que ela, respirar o mesmo ar que ela. — Aprecio seus ombros encolhendo a cada palavra. — Você é a única perda de tempo aqui. Age como se fosse muito poderosa, mas você é um nada, Isabella.

Seus olhos brilham em lágrimas, e seu rosto se contorce em raiva e dor.

— E você sabe disso. — Completo e saio da sala.

Ouço quando um objeto é jogado na porta fechada atrás de mim.

Foda-se, eu terminei isso. Foda-se toda família Rosso. Evan poderia atirar em mim se ele quisesse, mas eu não iria mais me humilhar, e muito menos por pessoas como Isabella.

Estou descendo as escadas quando vejo um homem tocando em Emma.

Ela está desesperada e tentando se livrar da mão que está apertando seu braço.

Fecho as mãos em punhos e não raciocino direito até minhas mãos estarem esmagando a cabeça do homem abaixo de mim.

***

Emma.


Eu estou em choque observando Chris socando o homem sem parar por um segundo. É necessário mais de dois homens para tirar ele de cima e para-lo.

Assim que Chris me localiza com os olhos, ele segura em meu braço e me arrasta dali. Olhares arregalados e assustados nos seguem por todo caminho e até mesmo no estacionamento todos nos olham. Deve ser pela forma furiosa que Chris está, ou suas mãos sangrando por causa dos socos desferidos.

Ele me coloca no carro, batendo a porta forte, e faz o mesmo quando entra.

Quando o automóvel começa a se mover, há um silêncio no carro esmagando nós, que é interrompido apenas depois de vários minutos.

— Ele fez outra coisa com você? — Sua voz é baixa e perigosa.

Chris não me encara, olhando a estrada escura à sua frente.

Prendo a respiração e tento manter minha voz firme quando respondo.

— Não.

— O que porra aconteceu ali? — Ele me lança um olhar frio e furioso e desvia de novo para frente.

Mas ainda foi o suficiente para me fazer temer sua reação.

— Eu…

Por onde posso começar? E o que posso falar ou não para ele não se enfurecer mais?

— Eu estava no bar, sentada e esse homem… — Engulo em seco lembrando do seu sorriso e o arrepios que aquilo me causou. — Ele apareceu, disse que eu lembrava alguém…

— Ele estava mentindo. Por que você não voltou de volta à sala quando ele se aproximou de você? — Seu tom é cortante, mas isso semeia uma raiva no meu peito.

Ele estava colocando a culpa em mim?

— Eu não lembrava onde era a sala…

Chris me interrompe de novo com uma risada fria.

— Puta que pariu, Emma, eu juro que vou te prender junto a mim. Você não vai a um maldito lugar sem que eu te veja. — Ele me lança um olhar para ter certeza que estou escutando.

— Eu já estava voltando quando ele chegou…

E mais uma vez ele me interrompe.

— Eu te avisei que aquele lugar é cheio de pervertidos, e você ainda desfila por aí como se fosse a porra de um passeio.

Ele está falando sério?

— Então a culpa é minha que esse homem não pode manter as mãos longe de mim? — Ele fica em silêncio e sua mandíbula tensiona. — Aliás, não vi você me impedindo de qualquer forma, seja lá qual foi o assunto que você tratou com Isabella deve ser algo muito interessante…

— Emma! — Chris grita meu nome abruptamente e eu me assusto um pouco. — Não vamos falar sobre isso, este assunto está encerrado.

Espera, o quê?

Hesito antes de perguntar.

— Sobre o que aconteceu lá ou sobre Isabella?

— Os dois.

Observo seu rosto sério me perguntando o  que aconteceu entre eles dois enquanto eu estava fora.

Eles conversaram? Se beijaram? Ele falou que gostava dela? Ela falou que gostava dele?

São tantas perguntas na minha mente que me causam desconforto.

— Vocês dois se resolverem? — pergunto de maneira despretensiosa.

Ele respira fundo e aperta mais as mãos no volante.

— Não tinha o que resolver. Isabella e eu não iremos mais nos encontrar.

Prendo a respiração por um instante e solto.

Tento não ficar animada com isso, porque não há nada demais. Estou apenas feliz por não precisar ver seu rosto novamente.

Seja lá o que for que os dois conversaram, agradeço por ter resultado nisso.

Depois de vários minutos, que pareciam aumentar com o silêncio de Chris, nós chegamos e ele para em frente a mansão.

— Irei passar dois dias longe. — Ele murmura na escuridão do carro.

— O que? Por quê? — Fico surpresa com suas palavras.

— Negócios.

É tudo que ele me dá.

Tento não parecer tão triste com a ideia de ele ficar longe de mim.

Meu Deus, são apenas dois dias.

— Ok. — Respondo.

Será que minha voz soou indiferente o suficiente?

— Vou falar com o Leonardo. Você pode ir para onde quiser com ele. — Ele nem ao menos vira o rosto na minha direção quando fala.

Ouvimos risadas do lado de fora, os garotos estão jogando cartas na garagem aberta. Leonardo e Cash são os únicos que estão de pé nos seus postos em meio a noite fria.

— Para onde você está indo? — a pergunta sai antes que eu perceba.

Chris finalmente vira seu rosto, mas é difícil decifrar sua expressão no escuro.

— Uma cidade pequena perto de Londres.

Mais uma vez ele não me dá nada.

Murmuro um “ah” compreensivo, mas não compreendo.

Ele me ignora, sai do carro e entra na mansão.

Saio do carro também, uma rajada de frio envolve meu corpo. Viro o rosto e vejo que os meninos pararam de jogar e estão me observando e a porta que Chris acabou de passar.

Balanço a cabeça irritada como se perguntasse “O quê?!”, e eles viram a cabeça rapidamente, de volta ao que estavam fazendo.

Bufo ainda irritada e caminho com passos duros até a entrada. Agradeço ao calor do hall de entrada, mas ainda não é o suficiente para me acalmar.

Viro o rosto em direção a cozinha, onde ouço o som da água caindo. Quando entro no cômodo, Chris está lavando os ferimentos das suas mãos.

Ele levanta o olhar quando me vê e desliga a torneira. Seus olhos azuis brilhando com apenas a luz prateada da lua iluminando o lugar. Seu olhar deslizando para todo meu corpo como uma carícia, fazendo eu estremecer. .

Sua mandíbula fica tensa e ele fecha as mãos em punho, seu olhar se desvia de mim.

Quando me aproximo dele, Chris recua e vai para o outro lado.

Nós não fazíamos sexo alguns dias, talvez ele já estivesse enjoado de mim. Desde daquele incidente nada foi o mesmo, nós nunca estivemos tão distantes. Nem mesmo tão distantes quanto nos conhecemos.

— Por que você está me evitando, Chris? — Minha pergunta interrompe o silêncio, mas essas simples palavras parecem deixar toda sala mais pesada.

Seus olhos se movem para o meu rosto. Ele morde o lábio inferior, como se estivesse pensando. Depois de algum tempo ele parece ter decidido algo e caminha lentamente até a mim.

Quando seu corpo está de frente ao meu, poucos centímetros nos afastando, eu sinto nervosismo e ansiedade por seus olhos brilhando em malícia por mim, novamente.

— Por que você está me evitando? — Sua voz sai baixa e rouca.

Franzo a testa.

— O quê? — Pergunto, e suas íris azuis deslizam por todo meu rosto me examinando. — Você não fala comigo faz dias. Hoje conversamos, mas agora você está me ignorando novamente.

Vejo Chris engolir em seco. Ele parece nervoso e frustrado ao mesmo tempo.

— Você precisava de espaço. Pelo que aconteceu com você naquele.

Pisco os olhos várias vezes.

— Você achou que me evitando seria a melhor solução? — Pergunto, irritada.

Chris tensiona sua mandíbula.

— Eu te coloquei nisso, Emma. — Ele dá um passo em minha direção. — Você poderia ter…

Ele não diz a próxima palavra, mas nós dois sabemos o que significa.

Eu sabia que ele se sentia culpado, apenas não sabia o quanto ele sentia isso. 

— Eu gostaria que você não tivesse fingindo como se eu não existisse. — Sussurro.

— Porra, Emma, eu não consegui ao menos olhar para seu rosto sem me lembrar do que poderia ter acontecido. — Ele respira fundo, irritado. Irritado consigo mesmo.

— Você não precisa fazer isso…

— Sim, eu preciso. — Ele me interrompe, e diz as próximas palavras com ferocidade: — Porque não consigo deixá-la ir.

Prendo a respiração com isso, encarando seu rosto.

O que ele queria dizer com isso?

— Eu sei que você não quer isso. — Completa.

Tento não parecer tão nervosa.

— Não vou te forçar. Nunca irei forçar você a isso. — Ele vira o rosto e depois volta a me encarar. — Mas não vou fingir como se não quisesse que você fosse minha.

Calor perpassar todo meu corpo, aquecendo cada parte minha.

— Você já disse que eu era sua. — Sussurro, lembrando das suas palavras.

Nenhuma outra pessoa vai te ter como eu te tenho”.

Chris se aproxima até fechar a distância entre nós. Meus seios estão eriçados por causa do frio e roçam em seu peito. Ele aproxima seu rosto do meu, e sinto seu calor tocando-me.

Chris encara minha boca quando diz:

— E o que você acha? Você acha que é minha?

Sua voz baixa e rouca me causa arrepios e faz algo entre minhas pernas doer.

Nós dois nos encaramos, suas íris cinzas agora por causa da luz da lua me olham com desejo e fome que eu não vi antes.

Algo dentro de mim se manifesta com suas palavras e seu olhar.

— Você é meu? — Pergunto.

Esse algo dentro de mim é egoísta, ciumento. Não quero ser aquela que sai por baixo de tudo. Quero ser aquela que também tem poder…

Que domina.

Chris parece surpreso com essa resposta, mas sua boca se curva em um pequeno e preguiçoso sorriso.

— Você ainda não sabe, principessa? Eu sou seu por inteiro. — Sussurra. —  Você me tem desde o primeiro momento.

Ele inclina a cabeça com a boca entreaberta e me examina. Chris me oferece um pequeno sorriso e se ajoelha na minha frente. Me olhando com fome e paixão no olhar, como se fosse o mundo inteiro à sua frente. Ele deposita um beijo na minha buceta por cima do jeans e eu prendo um gemido sentindo seu calor tão próximo, mas ao mesmo tempo não o suficiente.

Aprecio a visão de Chris ajoelhado na minha frente, esperando um próximo movimento meu. Desabotou minha calça e tiro a peça, jogando ela longe.

Seguro os cachos de Chris e empurro sua cabeça com violência para onde está meu clitóris, e ele chupa esse pequeno ponto por cima da minha calcinha vermelha. Jogo a cabeça para trás, ofegante, com sua língua quente esfregando, e começo a me movimentar no seu rosto. Impaciente, arranco a calcinha fora também.

Chris segura os meus seios, esfregando-os entre os dedos e fazendo movimentos circulares. Sua boca vai até meu clitóris inchado e chupa-o, fazendo eu gemer alto em vários momentos. Quando estou perto do orgasmo, interrompo-o, e o levanto pelo ombro.

Chris está com os lábios inchados e brilhando com meu gozo. Engulo o seco com essa visão e me aproximo rápido, beijando-o sentido o meu gosto e da sua língua misturados, enquanto desabotoou sua calça, massageando seu pau duro por cima, e fazendo Chris ofegar.

Massageio seu membro na minha mão, vendo Chris jogar a cabeça para trás com os olhos fechados. Com algum poder movendo dentro de mim, empurro o peito de Chris sobre o balcão da cozinha. Com seu corpo deitado, me movo para cima, e Chris me encara com desejo e a mandíbula tensionada quando brinco passando seu membro quente na minha entrada molhada, apreciando a visão do seu rosto se contorcendo em prazer toda vez que estou quase entrando.

Seguro em seu peito e entro devagar, gemendo, e Chris jogando a cabeça para trás em prazer.

Começo a me mover lentamente em uma dança sensual, seu pau dentro de mim, sem se mexer. Movo suas mãos até meus seios, e ele aperta forte, misturando a dor com o prazer doce entre minhas pernas.

Me movo mais fundo, sentindo suas bolas tocando em minhas nádegas. Gemo alto toda vez que entro, e movo outra mão de Chris para meu clitóris, e movimento devagar para sentir a agonia deliciosa do quase orgasmo.

Quando estou com minhas costas suando e minha buceta pulsando por libertação, começo a acelerar o ritmo, observando a cabeça de Chris pendendo encarando meu corpo em cima do seu, gemendo e com as mãos na minha buceta e seios.

Ele goza forte dentro de mim, grunhido alto com um som possessivo, e com isso o orgasmo vem, me fazendo tremer e chorar baixinho com o choque entre minhas pernas deslizando e invadindo cada parte do meu corpo.

Demora mais que alguns segundos, para eu me recuperar. Chris também está um pouco ofegante, mas ainda joga um sorriso para mim. Seus cachos loiros estão grudados em sua testa suada e seus olhos azuis brilham no cômodo pouco iluminado. Puxo seu rosto pela nuca e beijo-o forte sentindo seu gosto e me aliviando com isso.

Quando o liberto do beijo, Chris ainda está sorrindo. 











Queria dizer que infelizmente (ou felizmente) estou na faculdade, e isso ocupa muito do meu tempo, além de sugar todas as minhas energias, então é bem difícil escrever e atualizar aqui para vocês. Não vai ter capítulo toda semana, mas não vou ficar muito tempo sem postar, não. Quando tiver capítulo novo, vou avisar um dia antes.

Comentem o que estão achando e deixe estrelinha, ajuda demais! ️❤️



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