Destiny - Jenlisa

By jenlisa_manoban_two

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Novas vidas e novas rotinas. Lalisa e Jennie nΓ£o imaginavam que aconteceria um reencontro entre as duas, onde... More

Many problems
you?
you have no morals
I need your help
My girlfriend
Where you want
You are terrible
alcohol effects
Old days
I wish you
What a pity
A lot more
you deceived me
Passive
Reconciliation
just friends
kneel and pray
chocolates
tag you whole
love
My way
Your money can't buy me
your ex
dependent on her
To escape
You don't even shake my ego
Revenge
Feelings
The two loves of my life
unforeseen
Saying Goodbye to Feelings
always accompanied
my sad conclusion
No strength for anything
Kill the feelings and the butterflies
try then
what she misses
peace?
Discovery
conscience
Unexpected result (or expected)
Changes
Although?
Our "almost" conversation
nightmare
voltage
vacation
Our moments
Lalisa and Yeji
What will be our problem?
Lalisa decision
last day of vacations
return
Plans
Poor Lalisa
omitting is the best choice
Marco
tragedies
Magic bathroom

thoughts

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By jenlisa_manoban_two

Jennie Kim POV

- mamãe? - abri meus olhos lentamente ao sentir duas mãozinhas geladas em meu rosto, e sorri ao vê minha pequena alí.

- Oi amor - levantei lentamente e sentei na cama, observando que Ellen estava com uma toalhinha rosa de capuz na cabeça.

- Ellen não acorde sua ma-...- Minha mãe apareceu no quarto - Deixe ela descansar - vi minha filha se apressar para subir na cama quando minha mãe se aproximou.

- Tudo bem, mãe - ri ajudando ela a subir - Que horas são?

- Falta apenas alguns minutos para as 21:00 - me assustei.

- Eu dormi tudo isso?

- Você sim, agora Ellen não dormiu nada. Tá com os olhos vermelhos de sono, mas não admite- rimos.

- Obrigada por cuidarem dela - minha mãe assentiu.

- Gosto de ficar com ela, porque lembro de quando cuidava de você...

- Ownnn - abri os braços e minha mãe me abraçou - Eu amo você mãe, muito, muito.

- Eu também filha - beijou meu rosto - Irei tomar um banho e depois quero que você desça para comer. Ellen comeu pouquinho, então irei preparar nescau pra ela.

- Não, isso eu faço. Fique tranquila e vá tomar banho.

Minha mãe saiu do quarto e eu puxei Ellen para um abraço ouvindo sua risada contagiante. Levantei com ela e no colo e fui ao seu quarto, pegar seu pijama.

- Mamãe, podemos assistir um pouco? - perguntou agarrada em mim.

- Você não está com sono? - ela negou coçando os olhos - Arram. Como foi sua tarde?

- bom - ri colocando ela sobre sua cama, terminado de enxuga-la - vovó deu soveti para mim.

- Que bom filha...

Terminei de arruma-la para dormi mas decidi que seria melhor tentar fazer ela comer alguma coisa do que dá nescau. Então deixei Ellen assistindo um pouco enquanto eu tomava banho dessa vez, rezando para que ela não dormisse antes de comer algo.

Vesti algo confortável e voltei até onde ela estava. Percebi então que ela estava quase dormindo, pois as cortinas do meu quarto estavam abertas e o ar condicionado ligado. Eu esqueci de fechar as persianas.

Minha mãe havia feito a janta e meu pai estava apenas nos esperando para comermos. Me senti abandonada quando minha própria filha estendeu os braços para meu pai. Ele sorriu pegando ela no colo.

- Precisa de ajuda mãe? - perguntei abraçando minha veia por trás.

- Não filha. Senta lá, vamos jantar.

(...)

Eu e meus pais assistíamos tv enquanto caia um temporal lá fora. Os barulhos dos trovões eram alto, o que me fazia lembrar da época que eu morria de medo disso, consequência de um trauma de infância.

- Você ouviu isso? - minha mãe perguntou - Acho que Ellen está chorando.

- Ué, mas ela acabou de dormir - murmurei levantando.

- Deve ter sentido sua falta - meu pai respondeu.

Fui até o quarto onde Ellen dormia e fiquei surpresa ao vê que ela estava acordada chorando.

- O que aconteceu, filha? - me aproximei da sua cama.

As cortinas estavam abertas, e quando os raios caíam o quarto ficava inteiramente iluminado. Pude perceber os olhos da minha filha marejados e sua respiração pesada até demais.

- Bebê, o que ouve? - peguei ela no colo.

O estrondo de um trovão veio lá de fora e automaticamente, Ellen me agarrou chorando mais forte.

- Você tá com medo da chuva...- afirmei a mim mesma - Tudo bem, estou com você agora.

Caminhei até meus pais explicando a eles o que estava acontecendo. Minha mãe prontamente foi buscar a bombinha de ar da minha filha, enquanto papai procurava um remédio para acalma-la.

Em momento algum Ellen tinha parado de chorar, e isso estava me deixando com um aperto no peito conhecido.

- Estou nervosa - afirmei para minha mãe - Ela nunca tinha ficado assim...

- Deve ter tido um pesadelo - papai respondeu - Se bem que você também tinha isso antes, não era?

- Sim, mas acho que não tem nada haver - mordi o lábio ao escutar seu soluço que partia meu coração.

Com muito esforço conseguimos dar um xarope para acalma-la e ficamos juntos com ela, ouvindo apenas sua respiração ainda pesada, também por causa da chupeta.

- Acho que tá tudo bem agora, não é? - meus pais assentiram - Vou deitar...

- Não saia de perto dela, e qualquer coisa nos chame. Não sei se irei conseguir dormir agora - ri com a cara que meu pai fez.

- Deixe de coisa, ela está bem agora. Só precisamos que você fique de olho nela, pois a chuva não vai acabar tão cedo - afirmei beijando a bochecha dos dois.

Fui para o meu quarto e arrumei a cama com um pouco de dificuldade por causa que Ellen ainda está a em meu colo. Quando acabei, coloquei ela lentamente no lugar e um travesseiro ao seu lado

Não consegui conter o sorriso ao observar seu rostinho agora sereno, mas sua respiração ainda estava pesada.

Decidi que naquela noite eu não dormiria para não correr o risco dela ter outra crise e eu não perceber, mesmo sabendo que Ellen me acordaria de qualquer forma.

Me peguei pensando em como seria se Lalisa conseguisse a guarda dela, pois pela sua falta de experiência, ela com certeza não saberia o que fazer em certos momentos, como esse.

Lalisa POV

Virei mais um copo de whisky sentindo o líquido descer goela a baixo. Bambam estava em minha frente me olhando um tanto chocado, mas com um sorriso presunçoso do lado.

- Caralho, Jennie é uma putinha mesmo - ele riu.

- O que você disse? - perguntei irritada - Quem te deu liberdade para falar assim dela?

- Vai com calma Lalisão. Pelo que você me contou, só consigo ter essa confirmação na cabeça.

- Então coloque a cabeça para trabalhar melhor. Talvez assim você deixe de ser tão idiota - segui para fora daquele lugar.

- Cuidado por onde anda, você tá bêbada - ele gritou rindo.

Entrei na minha BMW e vazei dali rapidamente, com um certo medo de acertar alguém, já que a velocidade que eu estava a pessoa voaria por horas. Consegui o feito de chegar em casa tranquilamente, a não ser pela grama que danificou quando meu carro freou de uma vez.

Quando eu entrei em casa, vi tudo escuro sem sinal de presença ali. Jisoo havia ido para casa, Yeji estava com Ryujin e Minnie com Mieyon.

Andei até a mesinha de bebidas que ficava no canto da sala e peguei um litro de vodka. Na minha cabeça, misturar aquilo não daria problema nenhum.

- Já que todos estão acompanhados, você será a minha companhia hoje a noite - falei embolado em direção a garrafa - O quê? Não me diga que também irá se virar contra mim - olhei com indignação para o objeto - Patético.

O som estridente da garrafa se quebrando contra a parede ecoou por toda a sala.

Aquela garrafa idiota.

Nem por isso deixei de beber, pois cachaça tinha de sobra. Bebi para um caralho aquela madrugada, e comecei a refletir seriamente de como eu criaria uma criança sendo que qualquer problema eu abraçava a cachaça e a farra.

Acho que fui meio idiota de pensar que eu conseguiria.

Na verdade, as únicas coisas que eu faço direito é dormi, beber e fumar. De resto eu só fodo com tudo, nunca consigo ter êxito em nada que vai me fazer ser uma pessoa feliz e mudada.

Acho que isso é consequência da perca dela...

Nunca me imaginei sem minha mãe,e do dia para noite aquilo aconteceu. Meu coração parou junto fom o dela naquela madrugada...

Percebi que já chorava amargamente ao lembrar daquele dia, o dia em que tudo desmoronou em minha vida. Nem quando alguém entrou na sala eu liguei.

O cheiro daquele perfume entrou pelas minhas narinas, e mesmo que eu tivesse quase dormindo, sabia quem era.

Devagar minha irmã tirou o vídeo da minha mão e colocou na mesinha de centro. Suas mãos seguraram minha cabeça e me fizeram deitar no sofá com cuidado. Pude ouvir seu choro dolorido em meu coração e isso me fez abrir os olhos com dificuldade.

Puxei Yeji para um abraço desajeitado, fazendo com que ela deitasse encima de mim retribuindo a demonstração de carinho.

- n-não chore - pedi - sei que sou uma péssima irmã, mas não aguento vê uma das razões pela qual eu nunca desisti chorar...

- eu te amo, Lalisa...

Admito, chorei para um caralho no abraço dela, podendo confessar em silêncio o quanto lembrar daquilo doía, ainda mais depois do dia de hoje.

Dormi em seu abraço sem ao menos perceber. Mas pude sentir seu perfume se afastar depois que ela pegou minha manta e me aconchegou alí.

Eu a amo...

(...)

- Eu te odeio!! - murmurei para Yeji - Por que me deixou beber tanto?

- Porque você já é bem grandinha, não acha? - ela cruzou os braços - Para de colocar a culpa em mim e admita seu erro, insuportável - gemi de dor quando fui tentar arremessar um travesseiro nela.

- minha cabeça vai explodir. Me ajuda - implorei quase chorando.

- Minnie já está chegando com o seu remédio.

- Vai demorar? - choraminguei.

- Tomara, assim você aprende a beber direito - revirei os olhos sentindo até os meus globos oculares doerem.

- Acho que vou morrer hoje. Minha herança ficará toda para minha filha - Yeji riu.

- Você ainda tá muito bêbada. É melhor dormir - disse se aproximando - Não irei sair daqui enquanto você não ficar boa, ok? - afirmei lentamente sorrindo para ela.

Acabei caindo no sono novamente dessa vez sentindo minha cabeça latejar a cada respirada que eu dava. Yeji se encarregou de cuidar de mim. Ainda queria entender porque ela chorou ontem.

Isso era cômico, pois ela era a irmã mais nova e eu deveria fazer isso por ela. Mas ainda bem que ela quem nasceu com esse dom, pois eu não conseguiria.

(...)

- Lalisa - abri meus olhos lentamente vendo a silhueta de Minnie encima de mim - Acorda, porra.

- O quê? Onde está Yeji? - perguntei desnorteada.

- Yeji está lá embaixo tomando café. Vamos, levanta e vai tomar um banho. Já se passaram das 11:00am.

- Minha cabeça ainda dói, portanto me deixe aqui - murmurei me aconchegando no edredom.

- Se eu for te tirar daí a força vai doer muito mais - bufei - Estou falando sério. Irei preparar seu banho e depois quero meu pagamento - ri sarcástica.

- Você só tá fazendo sua obrigação como irmã mais velha.

- Então você deveria fazer a sua como irmã do meio. Quem sabe assim cria juízo - mostrei o dedo do meio pra ela.

Minnie disse que ia preparar meu banho mas quando eu cheguei no banheiro não tinha nada preparado, além de uma toalha perto do box. Ela estava penteando os cabelos enquanto cantarolava.

- Onde está a água morna da banheira? - cruzei os braços.

- Remédio pra bêbado é água fria. Vem, entra aqui - disse me puxando para o box.

- Quando eu tiver 100% eu vou te matar - suspirei quando a água fria bateu contra o meu corpo.

- Ok, ok. Agora pare de drama. Vista-se e desça para comer algo.

O banheiro ficou em silêncio então percebi que ela tinha saído. Fiquei debaixo da água fria me afogando em meus próprios pensamentos enquanto tentava focar em alguma coisa a não ser Ellen e Jennie.

Minha cabeça havia amenizado um pouco com aquele gelo líquido que descia do chuveiro. Saí dali e me enrolei no roupão quentinho.

Vesti uma regata branco e um short comum por causa do calor que fazia lá fora. O tempo que eu passei no chuveiro me fez refletir o quanto eu estava sendo idiota e infantil, e que não fazia sentido eu tentar fazer aquilo com Jennie, mesmo que eu tivesse morrendo de vontade.

Por um momento eu tinha esquecido como os olhos dela brilhavam quando falava da filha, ou como ela ficava preocupada quando Ellen dormia demais. Em como ela era esforçada de todas as formas quando o assunto era aquela criança, e eu tenho certeza que ela iria até o inferno se preciso fosse para defende-la.

Da mesma forma Ellen era compadecida por ela. Nunca conseguia ficar mais de 2 horas longe da mãe, apenas quando estava dormindo, ainda sim acordava a madrugada toda chamando por Jennie.

O que eu iria fazer caso conseguisse a guarda e isso acontecesse?

Tudo bem que ela gosta de mim, mas nunca vou ocupar o lugar de Jennie na vida dela.

Eu estava pensando só em mim, como sempre.

(...)

Jennie Kim POV

- Você está certa disso, não está? - meu pai me perguntou pela vigésima vez.

- Sim pai, eu quero isso - respondi concentrada em digitar.

- Não faz muito sentido ela continuar trabalhando lá querido, pense um pouco nela e não no dinheiro - meu pai pareceu ofendido.

- Eu não estou pensando no dinheiro. Pare de dizer asneiras. Minha preocupação é em como Jennie vai manter essa casa e a minha neta. Eu e você sabemos que Ellen dá muito trabalho, além de que Jennie tem que se cuidar também - parei e olhei para os dois.

- E o que você supõe? - minha mãe perguntou.

- Eu não sei. A gente ate pode tentar ajudar a mantê-la, mas não prometemos nada - vi a tristeza no olhar do meu velho.

- Eu vou dá um jeito - murmurei atraindo a atenção dos dois.

- Como filha?

- Não sei, mas irei dá um jeito - afirmei sorrindo para os dois - Já mandei uma mensagem pra Lalisa. Agora é só esperar...

Cap mais curto.
Nn revisado.
Votem para Novos cap.
Bem vindo novos leitores. Estou acompanhando cada comentário ❤️

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