THE PETROVA KRUM || Hogwarts

By sabeinay1101

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A mais jovem bruxa suprema da casa Petrova deixará Durmstrang ao Norte para os princípios da família Krum em... More

PERSONAGENS
INÍCIO
KRUM FAMILY
PETROVA FAMILY
GABRIELE
PILARES
CAPÍTULO 1
CAPÍTULO 2
CAPÍTULO 3
CAPÍTULO 4
CAPÍTULO 5
CAPÍTULO 6
CAPÍTULO 7
CAPÍTULO 8
CAPÍTULO 9
CAPÍTULO 10
CAPÍTULO 11
TIKTOK
CAPÍTULO 12
CAPÍTULO 13
CAPÍTULO 14
CAPÍTULO 15
CAPÍTULO 16
CAPÍTULO 17
CAPÍTULO 18
CAPÍTULO 19
CAPÍTULO 20
CAPÍTULO 21
CAPÍTULO 22
CAPÍTULO 23
CAPÍTULO 24
CAPÍTULO 25
CAPÍTULO 26
CAPÍTULO 27
CAPÍTULO 28
CAPÍTULO 29
CAPÍTULO 30
CAPÍTULO 31
CAPÍTULO 32
CAPÍTULO 33
CAPÍTULO 34
CAPÍTULO 35
CAPÍTULO 36
CAPÍTULO 37
CAPÍTULO 38
CAPÍTULO 39
CAPÍTULO 40
CAPÍTULO 41
CAPÍTULO 42
MATTHEO RIDDLE
CAPÍTULO 43
CAPÍTULO 44
CAPÍTULO 45
CAST
CAPÍTULO 46
CAPÍTULO 47
CAPÍTULO 48
CAPÍTULO 49
CAPÍTULO 50
CAPÍTULO 51
CAPÍTULO 52
CAPÍTULO 53
CAPÍTULO 54
CAPÍTULO 55
CAPÍTULO 56
CAPÍTULO 57
CAPÍTULO 58
CAPÍTULO 59
CAPÍTULO 60
CAPÍTULO 61
CAPÍTULO 62
CAPÍTULO 63
CAPÍTULO 64
CAPÍTULO 65
CAPÍTULO 66
CAPÍTULO 67
CAPÍTULO 68
CAPÍTULO 69
CAPÍTULO 70
CAPÍTULO 71
AOS MEUS LEITORES
CAPÍTULO 72
CAPÍTULO 73
CAPÍTULO 74
CAPÍTULO 75
CAPÍTULO 76
CAPÍTULO 77
CAPÍTULO 78
CAPÍTULO 79
CAPÍTULO 80
CAPÍTULO 81
CAPÍTULO 82+extra
CAPÍTULO 84
CAPÍTULO 85
CAPÍTULO 86
CAPÍTULO 87
CAPÍTULO 88
CAPÍTULO 89
CAPÍTULO 90
NOVIDADES
CAPITULO 91
PILOTO KING OF COSA NOSTRA
CAPÍTULO 92
CAPÍTULO 93
CAPÍTULO 94
CAPÍTULO 95
CAPÍTULO 96
CAPÍTULO 97
CAPÍTULO 98
CAPÍTULO 99
CAPÍTULO 100
NOVIDADE
DECEPÇÕES E DRAGÕES, UMA NOVA ERA
O INFERNO DE PETROVA
RECAÍDAS NA SUPREMACIA
ESTOU CASANDO, MAS O GRANDE AMOR DA MINHA VIDA É VOCÊ.
VOCÊ SEMPRE FOI MINHA
KATRINA E O ANTI CRISTO
COVARDIA?
O ÚLTIMO SUSPIRO
MATTHEO
NATHANIEL
NASCIMENTO
PATERNIDADE
INFERNO
POLISSUCO
BEFORE
QUE SE INICIE O FIM
A BATALHA DE HOGWARTS part.1
A BATALHA DE HOGWARTS part.2
Comunicado
PÓS GUERRA
APÓS ANOS
The Riddle's

CAPÍTULO 83

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By sabeinay1101

O mundo poderia ser um lugar cruel, mas minha mente era mais e eu sempre soube que nada de agradável me esperaria no futuro.

Meus amigos e irmãos iriam crescer conhecer uma pessoa que os apoiasse e zelasse lhes dando uma família feliz, seriam profissionais renomados e é claro, envelheceriam.

No fundo da minha alma com a mais verdadeira hipótese, eu não chegaria aos vinte anos e o mais verdadeiro ainda,se quer gostaria de viver mais do que isso.

Sentada em uma cadeira amarrada provavelmente em um porão, o lugar estava abandonado e úmido possuindo alguns vestígios da natureza.

Eu estava a mais de um mês ou três em minhas contas talvez doze ou treze semanas pressa, haviam me envenenado, torturado, eletrocutado, cortado meus braços tentando tirar o máximo possível de sangue assim como o corte profundo na minha jugular, escreveram traidora de reino em minha barriga a qual estava roxa de tanto ser espancada o pior de tudo era que nada se curava, eles não me davam uma gota de sangue, mas a pergunta definitiva, por que eu não reagi?

Porque todos os dias eles depositavam em minhas veias um líquido prateado escuro, alguma merda da natureza tóxica, meu corpo todo ardia como brasa e depois...depois eu fica totalmente fora do ar por horas nem a heroína poderia me deixar tão mal como meu próprio inferno, meu sonho no exato momento era parar de respirar.

Ouvi passos das escadas revelando uma das capachos da supremas fudida desse lugar, Raven era uma das mais presentes em minha tortura, isso porque a família toda morreu no ataque de Kirigan e qual a porra de meu problema com isso.

- Vamos Bokova mais uma dose de felicidade. Ela disse meu novo sobrenome e mostrou a seringa cheia, meus braços ardiam não suportando mais ser perfurados.

- Enfia essa seringa no seu rabo sua vagabunda.

- Enfiarei no seu braço. Ela se aproximou um pouco aflita e soltei uma risada.

- Mesmo comigo ainda drogada você tem medo, deve ser patético viver a base do medo.

- Cale a boca, irá me dizer que nunca sentiu medo de nada.

- Medo é algo que as pessoas fracas se agarram para não chegarem ao seu limite. Ela se aproximou mais.

- Você deveria ter medo de morrer, porque provavelmente será algo que acontecerá aqui.

- Tente então, mas tente bastante porque até eu tentei me matar e nunca consegui tal sucesso.

- Morrera aqui sozinha com seu corpo se desfazendo aos poucos e ninguém da sua família se quer se importou. Ela colocou meus cabelos para trás e me observou. - Ninguém nunca irá se importar o suficiente com você, eles estão vivendo a vida normalmente sabia? você é ou melhor era uma problema para a vida deles, ninguém aguenta pessoas letais por muito tempo Gabriele estou lhe fazendo um favor. Ela então aplicou todo o líquido.

Eu poderia sentir dor ou até raiva, mas nesse momento eu não sentia nada apenas esperava morrer em paz, eu não aguentava mais sofrer, tudo estava doendo e sangrando a semanas, não me alimentava, a comida era o de menos, mas o sangue me fazia enfraquecer ainda mais.

Fechei meus olhos esperando os famosos sinais que a paz poderiam estar chegando ao invés disso escutei feitiços e bombas com gritos.

Horas atrás
MATTHEO RIDDLE
Fazia semanas que não havia sinais de Gabriele eu estava desesperado entrando em surtos de pânico, estávamos presos em Hogwarts eles não queriam nos envolvidos nisso e para meu próprio pai não querer me envolver era porque a situação estava difícil até para ele, os reinos estavam se aliando e fazendo buscas.

O único que conseguiu sair de Hogwarts a tempo foi Nicholas, filho da puta.

Katherine e Alice comandavam os exércitos de Petrova enquanto Elizabeth lidava com Petrova, os Krum estavam liderando búlgaros a vasculharem toda a europa e colocando todo o ministério da magia a trabalho, Irina coordenava seu exército com precisão e estudava todas os possíveis lugares para onde a levariam, Voldemort e os comensais faziam diversos feitiços proibidos para rastrear Gabriele, mas sem sucesso todos eram bloqueados de alguma forma.

E Kirigan...o silêncio dele era ensurdecedor assim como de seu exército, após a primeira e única reunião semanal que ele participou com os demais supremos, nunca mais o viram, Bokova estava em silêncio parecia até mesmo um luto.

Eu não dormia nesses dias minha cabeça não parava, chorava a maioria do tempo em pensar como ela poderia estar e na outra parte ficava vagando por Hogwarts sem rumo algum.

Nathaniel estava irritado e não gostava de falar ou que falassem com ele, como eles não deixaram nenhum de nós sair, ele queria ser expulso assim teria liberdade, Nathaniel praticou magia negra ao meio do pátio em horário livre com alunos observando, colocou fogo no salão principal, brigou com quem estivesse em seu caminho, destruiu algumas salas, transou com dezenas de garotas, imundou a comunal da sonserina e ao fim, Dumbledore apenas dava algumas detenções, mas nunca expulsão como ele queria e sempre acabava com Nathaniel gritando de raiva e depois conseguia escutar o mesmo chorando em seu dormitório.

Os alunos estavam sempre falando sobre e espalhando boatos, todos aqueles que diziam que ela estava morta eu espancava até mal ouvir sua respiração.

Mas a maioria principalmente aqueles de nossa casa nos apoiavam, éramos a elite bruxa e nesse momento estávamos ao chão enfurecidos e com o coração partido.

Francis tentava de tudo junto com Potter para conseguirmos sair de Hogwarts, mas Dumbledore selou a escola com a porra de sua magia, Francis assim como nós estava preocupado e não me importei de me unir com eles para tentar achar uma solução.

Thomás era o que mais me preocupava, por mais que eu e Nathaniel explodíssemos ou chorávamos como a porra de uma criança, Thomás estava neutro e pensativo, não saia do quarto e podia sentir o cheiro do cigarro nele, mas não era hora.

Mais uma tarde a qual matei aula fui em direção a comunal dos leões e Granger abriu as portas, sim também estávamos conversando ela me ajuda com poções para o sono, poções extremamente fortes que me davam ao máximo duas horas de sono com pesadelos horríveis.

Fui em direção ao dormitório de Thomás e bati não ouvindo nada entrei calmamente encontrando o mesmo deitado de barriga para cima, observando o teto enfeitiçado que Gabriele havia feito para ele após entrar escondida aqui.

Tirei meus sapatos e me deitei ao seu lado eu cuidava de Thomás assim como Gabriele cuidava de seu sobrinho, porque em meu ver ele também era meu, ficamos em silêncio até ele começar a falar.

- Eu estou sentindo uma dor insuportável no peito. Sua voz estava falha.

- Saudades...

- Acha que encontraram ela logo?.

- Sinceramente não sei.

- Tenho medo dela não aguentar. Esse era meu maior e pior medo

- Gabriele é forte, como você está?

- Inconformado.

- Como..

- Os três reinos mais poderosos já existentes se uniram e não acharam um resquício dela, alguma coisa está muito errada Mattheo.

- Por que acha isso?.

- Porque tem milhares de pessoas envolvidas, exércitos, supremos, bruxos, soube que até criaturas mágicas a procuram e ninguém... ninguém consegue achá-la.

- As amazonas são poderosas e boas em...

- São poderosas, mas são um reino não três. Thomás se levantou me encarando.

- Estão fazendo feitiços localizadores, se ela estivesse próxima o suficiente o feitiço...porra

- Ela está perto o suficiente para o feitiço se quer funcionar.

- O castelo abandonado das Amazonas.

- Provavelmente. Estávamos nos encarando quando tive uma ideia.

- Fica aqui.

- Eu quero ir junto.

- Fica eu vou trazer ela de volta. Abracei o garoto e fui em direção ao escritório de Snape.

As masmorras estavam silenciosas quando observei o professor sentado lendo, entrei devagar e fiquei frente a sua mesa.

- Eu preciso sair.

- Nathaniel já me pediu isso dez vezes apenas hoje, e a resposta é a mesma, não.

- Gabriele pode estar no castelo abandonado das Amazonas.

- O lugar foi todo destruído na primeira guerra graças ao exército de Bokova senhor Riddle.

- Ilusão. Snape me olhou e pude ver certa surpresa em seus olhos.

- O senhor acredita mesmo que Irina Assunssena, Elizabeth Petrova e Kirigan Bokova, não encontrariam se ela estivesse tão próxima.

- Estão todos cegos de raiva, Irina ama Gabriele como neta, Elizabeth é a avó e ele infelizmente o pai, estão todos desesperados.

- Certo, irei passar isso para diretor...

- NÃO...me deixa sair, eu sei que você sabe de algum jeito.

- Mattheo fui instruído tanto por Dumbledore como por seu pai a não deixá-lo sair de Hogwarts.

- Ela vai morrer.

- A senhorita Gabriele é uma suprema.

- Eu sinto que ela não vai aguentar, me diz se você nunca amou alguém a nível de até mesmo sentir e ter sensações mesmo estando longe como se fosse um aviso, um aviso que ela está morrendo. Snape me olhou sério, senti o mesmo estremecer.

- A lareira do diretor Dumbledore é o único acesso, não irei ajudá-lo mais do que isso.

- Ajudou o suficiente...obrigado. Ele me olhou indignado e sai correndo até o lugar que estava silencioso após usar um feitiço proibido ensinado por meu pai para destrancar portas.

A sala do diretor estava tranquila e vazia apenas com os quadros dos antigos diretores cochichando eles odiavam os Riddles, observei à lareira em minha frente e andei apressado até ela, mas antes ouvi a voz do velho.

- Então presumo que o senhor encontrou a maneira certa e única de se retirar. Me virei encarando o homem mais velho.

- Eu preciso encontrar ela.

- Não irei impedir.

- Não?.

- Fui coordenado a selar nossa escola pra vocês não sairem em nenhum momento me disseram para proibirem sua saída.

- Eu não entendo...por que não disse isso antes?.

- Não está jogando com peões jovem, lá fora esta perigoso apenas as rainhas prontas para a guerra.

- Fui criado para isso.

- Não senhor Riddle, você foi criado para seguir os passos de alguns bruxos, a senhorita Petrova foi criada para isso e em minha opinião não desejaria se quer aos meus inimigo enfrentar os demônios que essa jovem enfrenta.

- Acha que ela está..viva?.

- Torço com todas minhas forças para que a resposta seja positiva, mas estão procurando as cegas, sem referência alguma.

- Agora eu tenho. Disse voltando para a lareira e entrando na mesma.

- Tome cuidado e vá direto para um lugar seguro.

- Suponho que não será possível. Peguei o pó e segurei firme imaginando o lugar que me causava ódio. - Bokova.

KIRIGAN BOKOVA.
Meu reino estava em completo silêncio assim como minha alma que se encontrava morta, eu duvidava que ainda á possuía, mas depois de sentir inúmeras sensações e emoções de uma única pessoa a qual eu amei mais do que tudo em minha imunda vida, Gabriele conseguiu me deixar feliz e animado e na noite de seu aniversário o qual ela passou sequestrada e possivelmente torturada eu chorei..como não chorava a dezenas de anos, chorei a noite toda e no outro dia me isolei do mundo, queria minha filha e queria ela comigo.

Quando Nicholas me contou que ela se descontrolou e foi para a floresta sozinha eu o puni, mas sabia que sua mente estava o punindo o tanto quanto a mim.

Meu exército todo estava focado em irmos para o castelo antigo das amazonas onde estavam tendo certo movimento suspeito, aumentei os poderes de meus homens os deixando como máquinas mortíferas e selei Bokova para ninguém se machucar, porque nós iríamos a guerra e meu reino deveria estar seguro.

O exército de Irina Assunssena estaria logo atrás de nós enquanto o de Elizabeth protegeria os reinos caso acontecesse algo, mas eu não confiava nessa mulher, ela estava neutra demais assim como Alice enquanto Katherine Rosier ficava como louca atrás de sua sobrinho no meio do exército e se não fosse a opinião de Katherine duvido elas disponibilizaram o exército para o povo.

Não havíamos agora guerras entre nós ou brigas internas, apenas precisava encontrar minha família e acabar com a dor imensurável de todos dos dias.

Enquanto analisava mais uma vez o local que iríamos sair um de meus guardas veio até meu escritório e disse em tom baixo.

- General temos um jovem em nosso palácio, um Riddle. Revirei meus olhos.

- Mande o embora antes que eu corte sua cabeça mestiça.

- Ele disse que sabe onde provavelmente ela está.

- Isso nós também sabemos.

- Senhor ele não irá embora até ouvi-lo.

- Insistente como Tom Riddle, que seja rápido então.

Me sentei em minha mesa encarando o pequeno retrato que apenas eu conseguia visualizar dela, ficava horas olhando para a foto ou ia até seu quarto sentir seu cheiro, porra uma Petrova havia me feito amá-la incondicionalmente, eu amava minha filha.

Meus pensamentos foram cessados quando o jovem Riddle entrou em meu escritório, o garoto alto e com o nariz para cima como se fosse alguém me encarou e ficou de pé.

- Rápido.

- Ela está no castelo abandonado das Amazonas. Não era burro ao menos.

- Eu sei.

- E por que não fez absolutamente nada ainda, você é o que menos ajuda!

- Porque garoto tolo eu estou fortalecendo meu exército para ter certeza que assim que colocar os pés lá sairem com ela comigo.

- Não irá deixar ela livre nem depois disso?.

- Ela decide.

- Deixará ela decidir para qual reino ir? e aceitará sua escolha?.

- O pai não possui nariz e o filho ouvido pelo visto, está surdo garoto.

- Sua palavra não me convém.

- Você não me convém.

- Eu estou preocupado com minha namorada.

- E eu com minha filha. Ele me olhou com ódio. - Então você tem raiva de saber que a pessoa que você pateticamente ama tem meu sangue.

- Ódio não, apenas não gosto dela envolvida com você.

- Te incomoda pensar que ela é idêntica a mim não é? ela sabe que você finge aceitar o sangue dela?.

- Você é patético.

- E você mentiroso.

- Nem todos podem ser tão honestos como você.

- Eu sei agora vá embora.

- Eu quero ver ela segura.

- Riddle vai embora e fique quieto em Hogwarts.

- Eu não ligo que conte a meu pai que estou aqui.

- Seu pai? idiota seu pai é o menor problema, haverá uma guerra e não queremos nenhuma criança no meio.

- Claro a única criança que você gosta de deixar exposta ao perigo é sua amada filha.

- Fazemos assim então, você vai para Hogwarts e assim que tudo se acalmar mandarei o velho acabar com o feitiço e vocês podem vir embora.

- Como posso acreditar em você.

- Porque amamos a porra da mesma pessoa. Me levantei enfurecido com a criança em minha frente.

- Você ama ela?. Havia surpresa em seus olhos.

- Ela é minha filha e não ia querer o namorado patético no meio disso, vá embora.

- Não acredito que você possa amar algo depois de tudo, mas eu irei e ficarei esperando o sinal de Dumbledore, te dou até amanhã.

- Vá embora logo e irei fingir que não ouvi sua voz patética me dando limites de datas. Encarei o garoto até ele descer as escadas e ouvir o barulho da lareira.

Eu sabia que ele não iria voltar para Hogwarts, sua teimosia era nítida, deveria ir até Petrova e ficar esperando novas notícias ao menos agora a responsabilidade era de Tom.

Mais um ponto em comum, a garota assim como pai não podia se envolver com pessoas mentalmente normais ou estáveis, ela gostava do problema ou não se envolveria com a merda do filho do Lord das Trevas.
(...)

Assim que a noite se distanciou e a neblina da madrugada começou, nosso exército marchou silenciosamente até o castelo abandonado das Amazonas, nostálgico tendo em vista que eu havia o destruído, bons tempos.

Os Krum estavam em Petrova junto com Elizabeth e Voldemort para caso elas deduzissem um plano extra e atacassem a população, mas uma pessoa da família de Gabriele eu não consegui deixar em Petrova a mesma jurou me matar caso a deixasse e mesmo sendo patético ela conseguir me matar Katherine Rosier estava junto aos meus homens ao lado de Nicholas rumando como se fosse parte do exército com ódio aos olhos.

Rumávamos juntamente com testralios ao invés de cavalos, os animais esqueléticos traziam ainda mais terror e medo para aqueles que os enxergavam e todos em meu exército possuíam esse dom por verem a morte constantemente, o exército de Assunssena estava logo atrás eles eram fortes e determinados, mas não se comparavam conosco por pura diversidade, estavam comigo além de meus homens, feiticeiras, centauros, hipogrifos, barretes vermelhos, inferius das trevas e basiliscos sendo acompanhados de Black que estava determinada a encontrar sua dona, havia quadruplicado o tamanho da serpente extremamente venenosa e forte de minha filha a deixando mais feroz que baliscos.

Eu não havia desistido de Gabriele como todos pensavam, enquanto todos procuravam sem rumo eu estava estudando estratégias e reunindo criaturas além de deixar meu exército mais forte.

Chegamos no local havia apenas ruínas até eu descer de meu testralio e me concentrar na entrada.

-  Tenebrae et noctes verum mihi.
- Tenebrae et noctes verum mihi
- TENEBRAE ET NOCTES VERUM MIHI.

E assim como pedido As trevas e a escuridão me revelem a verdade o lugar foi descoberto, o castelo estava inteiro e essas vadias achavam que poderiam jogar ilusão contra mim, logo eu.

- ME ESCUTEM BEM. Me virei para meus homens enquanto Irina se aproxima me olhando com dúvida. - NÃO É PARA FERIR É PARA MATAR QUALQUER VADIA QUE ESTIVER AQUI ESTÃO ME OUVINDO.

Uma onde de gritos se fizeram e eu sorri com meu demônio interior despertando para fazer meus prazeres mundanos preferidos, matar.

Não demorou para elas começaram a aparecer desesperadas por nossa morte invocando feitiços, foi automático quando vi que segurava uma cabeça sem um corpo ao meu lado, tão rápido e decapitei com tanta facilidade.

O cheiro do sangue subiu em meu nariz e como um botão acionado pensando apenas em Gabriele eu matei como nunca, até sentir uma mão em meu ombro.

- Deixe que eu comando aqui vá procurar ela. Irina me disse ao meio do caos.

Cego por ódio eu apenas concordei e sai procurando por onde eles deixariam seus presos, onde eu deixava meus presos...porão.

Procurei por todos os lugares e nada até achar uma Amazona morrendo de medo, juntei a mesma pelo pescoço e joguei a parede ouvindo talvez sua clavícula quebrando.

- Me diga bruxa onde fica o porão?.

Ela se manteve quieta quando eu sorri amavelmente e enfiei minha mão em seu tórax apertando seus órgãos.

- Não irá me dizer mesmo sendo educado.

Ela não havia forças pra falar quando direcionou seu olhar para uma porta ao fim de um dos corredores.

- Parabéns querida ganhou uma morte rápida. Beijei sua testa e arranquei seu coração.

Andei com ódio poderia sentir meus pés afundando o chão quando coloquei as mãos na maçaneta encontrando uma longa escada e ouvindo vozes, desci rapidamente as escadas encontrando uma cena que partiu meu amargo coração, minha filha destruída enquanto uma bruxa tentava perfurar seu braço falando merdas.

- ...você é ou melhor era uma problema para a vida deles, ninguém aguenta pessoa letais por muito tempo querida estou lhe fazendo um favor.

Minha vista se fechou de raiva indo até a mesma e a segurando pelo cabelo, puxei a bruxa até que se ajoelhasse e sorri animado.

- Pessoas letais são as melhores querida, Artériuns. - Disse firme vendo lâminas negras fortes o suficiente rasgando suas artérias e cortando seus membros do corpo, ela gritava e não demorou para morrer.

Fui em direção de Gabriele amarrando a mesma, ela estava pálida e magra com cortes e sangue pelo corpo, a deixei sentada quando me ajoelhei em sua frente e afaguei seus cabelos.

Ela estava levemente desacordada e fraca quando segurei seus braços e a abracei com delicadeza ouvindo sua respiração pesada quase passando, seu corpo tremia e seus olhos semicerrados me observaram.

- Pai

Continua...

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