Tudo e tão intenso que chega a doer. As vezes nos queimamos ou nos machucamos em prol das pessoas que amamos. E isso esta acabando comigo.
Estava vivendo uma vida dupla ao qual não me orgulhava. Passava maior parte dos meu dia com Taylor e saia quase todas as noites com Tyler, me senti péssima pois estava criando uma bela amizade com os dois. E eu sabia que iria estragar aquilo.
Faltava apenas três dias para o lançamento do livro de Tyler, Taylor e eu estavamos na minha sala vendo os pequenos detalhes do evento que iria acontecer em um das grandes cadeias de hotel que minha família tinha. Estávamos decidindo a comida quando Tyler entra sem bater.
-Bom dia - ele disse sorridente -
As risadas que eu e Taylor emanava se silenciaram.
-Então o que é tão secreto que não posso saber ? - ele se colou atrás de mim como uma posição de marcação -
-Nada - disse suspirando - Taylor acho que está muito bom isto podemos resolver depois do almoço tudo isso.
- Claro chefinha - ele disse sem tirar os olhos de Tyler -
Parecia que iria acontecer uma terceira guerra mundial ali, a tensão e testosterona no ar ficava quase difícil de respirar.
Taylor pegou as pastas e se dirigiu a sua mesa.
-Por que ele ta sempre grudado em você ? - Tyler questionou -
-Porque ele é meu assistente, e eu preciso dele quase em tempo integral - dei de ombros - Mas e você não sabe bater na porta antes de entrar?
-Por acaso não sei - ele riu e se debruçou contra mim -
-Tyler não - estava encostada contra a minha mesa com o tronco pressionado contra a mesma. - Aqui não.
-Você tem tanta sorte de não ser minha mais. - ele levantou a saia de couro que usava e apertou a minha bunda - Deus como e difícil resistir - ele arrumou a saia novamente me colocando de pé -
-São escolhas - estralei a lingua no céu da boca -
-Não me provoca - ele se colou na minha frente -
-Por que? O que você vai fazer?
-Muita coisa que sei que você gosta.
-Como por exemplo?
-Você quer mesmo saber - ele se abaixou para ficar cara a cara comigo - Então é o seguinte - ele cochichou no meu ouvido algumas palavras -
-Hunter - seu sobrenome saiu em um gemido baixo em protesto -
-Você que pediu por isso - ele me sentou na mesa e passou os dedos pelos os meus lábios -
Flashback
-Abra a boca.
Em um movimento robotizado abri a boca aos poucos. É senti entrando na minha boca, era grande grosso, parecia que não tinha o espaço nescessário para ele.
-Relaxa... - Tyler sussurrou -
Ele estava totalme na minha boca. É eu me sentia orgulhosa de mim mesma.
-Agora eu vou mexer calmamente a sua cabeça okay? Se você sentir desconfortável você encosta os dedos na minha perna. E eu paro na mesma hora.
Concordei com a cabeça.
Ele apertou ainda mais a sua mão que segurava o meu cabelo. Ele puxou de leve para frente e para trás a minha cabeça. E eu pude sentir o seu pau crescendo na minha boca e começar a babar. Tyler acelerava o ritmo e desacelerar diversas vezes enquanto gemia baixo e xingava baixinho.
-Merda, merda, merda - ele tirou o seu membro da minha boca e apertou o meu rosto e começou a me beijar freneticamente - Agora vá para o chão.
Obedeci. E ouvi ele se movimentar ao meu lado, ele havia feito um pequeno ninho se cobertas e almofadas.
-De quatro rápido.
Me instalei no que pensei ser o meio daquilo e encostei a cara no chão cheio de almofadas. Tentei imitar as garotas do filmes pornôs.
-Eu vou te bater agora, e depois vou te foder tão forte que os Bentley vão vir bater na porta da sua casa perguntando o que aconteceu. - ele disse beijando o meu ombro - Se algo acontecer que não goste e só falar domínio.
-Sim boss...
Tyler se instalou atrás de mim e beijou ambos os lados da minha nádega.
-Deus sou tão sortudo.
A primeira palmada me assustou me fazendo dar um pequeno pulinho. A segunda chegou a ser mais prazerosa. Quanto mais ele me batia mais o meu corpo ficava quente em frenesi. Eu queria logo que ele me fodesse. Ele se abaixou e começou a me chupar de novo enquanto enfiava dois dedos em mim.
-Agora posso foder você a vontade esta encharcada - ele deu um tapinha de leve na minha vagina -
O barulho da embalagem do preservativo me chamou a atenção, deixando o meu corpo em alerta.
-Respira, relaxa e goza - ele sussurrou e me deu um beijinho na bochecha -
Senti- o na minha entrada forçando a passagem, parecia não conseguir entrar.
-Merda me desculpa por te machucar, sei que isso não esta sendo a melhor experiência me desculpa, mas vai passar juro. - ele beijou toda a extensão das minhas costas -
Senti o mesmo roça a cabeça do seu membro na minha entrada, aquilo era uma provocação fodida, quando dei por mim estava molhada e ele estava entrando dentro de mim. A sensação era de ardor e um incomodo de ser preenchida totalmente por ele, mais uma vez pensei na possibilidade de não caber tudo.
-Calma...Merda...-ele aperto a minha cintura - Vou começar devagar okay?
Balancei a cabeça em concordância. Ele dava movimentos de vai e vem lentamente, até o meu corpo se acostumar com o mesmo. Com o passar do tempo ele foi acelerando e conforme o fazia ia me batendo na bunda enquanto sussurrava coisas no meu ouvido.
-Merda, você e tão gostosa, nunca estive no paraíso, mas acho que estar sendo sugado com a sua buceta talvez seja a porra do meu paraíso. Não vou me cansar nunca de te foder.
A esta altura eu já não estava em mim estava sendo tomada por um frenesi que precisava dele. Como se tivesse lido os meus pensamentos ele me vira sem tirar o seu pau de mim, retirando a minha venda. Mesmo no escuro tinha o rosto vermelho. Eu olhava para cima com cara de puta literal. Estava olhando para ele com a boca aberta. Ele começou a me beijar e aperta o meu seio, enquanto aumentava o ritmo indo cada vez mais fundo.
-Eu...Eu...Eu... - comecei a beijar ele enquanto a onda do orgasmo se instalava em mim -
Ele gozou logo a seguir de mim. Tinha a visão embaçada e tremia. Sentia tudo leve parecia que estava chapada. Ele desatou o cinto dos meus pulsos.
-Já volto.
Ele andou até o banheiro de Lucas e volto com um pano.
-Abre as pernas. Isso vai te fazer sentir melhor.
-Obrigada - o pano estava morno ajudando a diminuir a dor -
-Desculpa te machucar - ele puxou um manta para cima de nós os dois que estavamos em meio ao ninho de almofadas - Mas a primeira vez nunca e boa - ele me puxou para si e me apertou com os seus braços longos - Mas prometo que as próximas serão boas.
-Voc-você quer transar comigo de novo?
-Para todo o sempre.
E assim passamos a noite toda transando. Inclusive no chuveiro pela manhã. Depois dormimos grande parte do dia, até ser acordada por um grande banquete no quarto. Comemos e falamos de muitas coisas. No fim do dia ele foi para casa junto do meu irmão e fiquei sozinha em casa. Me joguei no sofá da sala um pouco dolorida e comecei a ri enquanto procurava algo bom.
-Isso está só começando.
Flashback.
-Tyler sinto em informar que pessoas não são objetos - ri -
-Eu sei. Só queria te provocar um pouco assim como você o faz toda hora.
-Eu? Jamais faria isto - me colei a ele e comecei a rebolar, logo senti a sua ereção -
-Clarisse - ele estava ficando envergonhado. - Te vejo no fim da tarde.
-Se não sabe brincar não desce pro play baby - pisquei para ele -