Rei Crive: O Rei Fantasma. |...

By hwnzyun

613 127 1K

[𝐄𝐌 𝐀𝐍𝐃𝐀𝐌𝐄𝐍𝐓𝐎!] O sumiço do rei Lee Taemin se tornará um mistério entre os súditos de todo reino C... More

♘introdução♘
♘personagens♘
♘bem-vindos♘
♘capitulo um♘
♘capitulo dois♘
♘capitulo três♘
♘capitulo quatro♘
♘capitulo seis♘
♘capitulo sete♘
♘capitulo oito♘
♘capitulo nove♘
♘capitulo dez♘
♘capitulo onze♘
♘capitulo doze♘

♘capitulo cinco♘

29 5 111
By hwnzyun

Beomgyu | POV

⚠️👑Esse capítulo contém gatilho.⚠️👑

O vento forte batia em meu corpo e deixava meu cabelo todo bagunçado. Os cidadãos trabalhavam em harmonia, porém, minha insegurança atacava minimamente.

Respiração funda, agitação, tontura.

Eu tenho que me manter firme, e deixar de lado esse "medo". Respiro fundo e começo a caminhar pelas calçadas do reino. Gritos vinham de todos os lados, crianças corriam ligeiramente para suas casas ou lojas. Nunca percebi que o povo de Crive era tão animado, mesmo com o sumiço de Taemin, todos continuam com seus afazeres e alegria. Talvez seja por conta da minha liderança, porém, se eu fosse um cidadão não ficaria tão feliz com minha chegada ao trono.

Deixando esses pensamentos de lado, vou em direção a uma lojinha de frutas, sem deixar de lado que praticamente todos me reconheceram no meio daquele alvoroço.

- Meu Rei! - Falou o jovem que cuidava da lojinha de frutas.

- Olá Jeong. - O comprimento assim que cruzamos nossos olhares, sorrindo de lado para ele.

Yang Jeongin. Um camponês, mas é uns dos meus maiores admiradores do Reino. O jovem mora com sua mãe e seu único primo, ambos são amigáveis e gentis, boas pessoas.

- Vai querer levar algo? Se quiser, lhe faço um desconto - O moreno falou enquanto segurava uma maçã - mas não conta para ninguém. - O mesmo sussurrou e deu uma piscadela no final.

- Não precisa Jeong, realmente não precisa.

O moreno me olhou tristonho e botou a maçã em um cesto que ficava em cima da bancada.

~⚔️👑⚔️~

Após uma grande conversa com Jeongin, fiquei rodeando o reino, pois queria só tomar um pouco de ar. Ou me libertar daquele trabalho cansativo, e muito excessivo. E não pude esquecer de citar que comprei alguns aperitivos, como, pãezinhos, docinhos e um grande pedaço de bolo. Estou bem animado para comer esses aperitivos, ou talvez eu faça uma surpresa e convide o Soobin para lancha junto a mim, assim posso conhecê-lo um pouco mais.

- YUYU!! - Pude escutar esse grito vindo de perto, um grito fino e agitado. Me viro de relance e avisto uma garotinha sorridente correndo até minha pessoa.

A menininha vestia um vestido vermelho, sapatos amarelos e seu cabelo voava contra o vento, fios cor de mel, olhos marrons. Giselle é seu nome. A garota corria em minha direção, sua risada dava para escutar perfeitamente. Adoro crianças, ainda mais a Giselle.

- Yuyu! O que você faz aqui? - Ela pulou em cima de mim, assim, se abraçando em minhas pernas.

- Gigi. - Sorri para a garotinha que mantinha aqueles seus olhinhos graciosos em direção ao meu rosto. - Estou fazendo um passeio pelo reino. - Me agachei, fazendo o gesto de pegá-la nos braços.

Giselle é a criança mais gentil que eu conheço. Aquela menina é umas das razões de minha felicidade e superação. Eu presenciei o nascimento dessa garotinha, acompanhei seu crescimento, e agora estou aqui. Melhor amigo de uma menina de seis anos. E eu me enxerguei em Giselle quando era pequeno. Um garotinho feliz, sorridente e brincalhão.

- Que legal yuyu! - A menina falou radiante. - O que é isso na sacola? - Giselle me questionou, assim a botando de volta ao chão. Me agachei, ficando da mesma altura da garota.

Abri a sacola e dei dois docinhos para Gigi. Quando a menina viu aquelas deliciosas guloseimas, a mesma arregalou os olhos que até lambia seus beiços. Que fofa. A garota ligeira tirou os doces de minha mão, e levou logo para dentro uns dos doces. Deixando só em sua mão.

- Não irá comer o outro? - A perguntei.

- Não, não. - Negou a menina que guardava o doce no bolso do vestido. - Irei compartilhar com minha mamãe e meu papai! - Finalizou com um sorriso maroto.

É impressionante que uma garotinha pode me deixar tão feliz, ela me traz um conforto. E sem deixar de lado que sempre que Giselle está ao meu lado, um sorriso em meu rosto nunca se falta. É como se essa menina trouxesse amor, paz e felicidade para mim. Essa sensação é incrível, e não posso negar.

- GISELLE! GISELLE!

Esse grito expressava desespero e receio. E obviamente eu já sabia quem era. No meio de toda multidão dava para ver uma moça se esbarrando desesperadamente nos cidadãos, até a mesma para em nossa frente.

- Filha! - A mulher gritou após pôr sua mão sobre a testa. - Não saía mais perto de mim! Eu fiquei realmente preocupada de ter lhe perdido! - A mulher suspirou. Portanto, a moça que estava em nossa frente, olhou rapidamente para mim.

Ela me abriu um sorriso de confiança e alívio. A mulher usava um vestido azul imenso, seus cabelos morenos estavam presos com uma fita vermelha, usava um chapéu de palha enorme sobre a cabeça. E não podia faltar o grande sorriso estampado em seu rosto. E o nome dessa linda moça é Lee Boran, a legítima esposa de Lee Minho. Ela é a tal mulher de sorte que se casou com o amado guerreiro do Reino.

Não podia se ressaltar que a mesma segurava grandes sacolas, que possivelmente estavam muito pesadas. Mas Boran é uma mulher forte, então para ela esse peso das sacolas não é nada de mais.

Me levantei, ficando com minha coluna reta, porém Giselle se escondia atrás de mim. Podemos dizer que a menina não queria voltar para casa. Não venham me dizer que nenhum de vocês nunca fez birra para não ir para casa? Bem, voltando para meu posicionamento. Ri nervoso para Boran, bem, minha cara estava formando algo estranho, que inesperadamente Boran começou a dar uma alta gargalhada.

- P-por que.. você está.. ri-rindo? - Gaguejei. Nada surpreendente.

- Sua - Riu. - Ca-cara! - Finalizou a mais velha com uma alta gargalhada, que até Giselle começou a rir junto.

Eis aquela frase:

"Tal mãe, tal filha."

As duas riam, mas por qual motivo? Só porque tinha uma careta extremamente feia estampada em minha face? Que vergonha. Que vergonha. Que vergonha. Isso é grandiosamente vergonhoso. Baguncei meus fios morenos, e limpei o suor de minha testa. Eu já estava parecendo um rio, minhas roupas já se encontravam úmidas. Inacreditável.

Tenho que fazer algo, não posso ficar parado e com essa cara de idota. Sem perceber, Giselle já estava ao lado de sua mãe. As duas me encaravam com aqueles seus olhos radiantes, enquanto eu olhava em direção ao chão.

- Senhora Lee, por acaso você vai para outro lugar? - A perguntei, porém, meu suor ainda escorria em meu rosto.

- Vamos para casa. - Boran veio até minha direção, assim entrelaçando nossos braços. - E você vem conosco! - Finalizou com uma risada abafada.

- N-não.. na-não preci-sa.. - Falei apreensivo, e nada surpreende que eu esteja gaguejando. A olhei de lado, e abri um sorriso sem jeito.

Boran sempre foi muito alegre e radiante, antes de Lee Minho se casar com essa grande mulher. O mesmo passava por momentos difíceis, ele era frio e rígido. Mas agora senhor Lee é uns dos homens mais feliz do reino, ele não pode demonstrar isso muito bem, mas quando está ao lado de sua família ninguém lhe tira o sorriso de seu rosto.

- Vem sim! - A morena me puxou para frente, e assim fomos até a sua casa. Enquanto Giselle corria na frente e pulava de alegria com minha visita.

~⚔️👑⚔️~

- Pode entrar Beom, fique a vontade. - A mulher abriu a porta de sua casa. E logo fui interrompido pelo esbarro com Giselle, que tinha entrado em casa igual um guepardo.

Entrei na casa, um lugar humilde, mas é bem confortável. Fui em direção a cozinha, onde estava Boran. Retirei a sacola de minha mão e botei sobre a bancada, assim indo ao lado da mais velha. Posso ajudá-la em algo, oferecer ajuda.

- Precisa de ajuda? - A perguntei.

- Não, não! - Ela olhou para mim de relance, porém a mesma parecia cansada.

- Mas.. eu posso ajudar, tipo cortar os alimentos, lavar a louça. - Dei opções à mulher que me observava com atenção.

- Ok! - Ela afirmou com um sorriso no rosto. - Pegue aquelas cenouras. - A mesma apontou para o alimento laranja sobre a mesa de jantar.

Limpei minhas mãos com um copo de água, e foi pegando o legume alaranjado e pontudo. Boran cortava alguns legumes sobre uma tábua de madeira, a moça estava de cabelos amarrados e com as mesmas vestimentas que estava usando, só tinha algo de diferente, que era um avental vermelho, com flores brancas estampadas no tecido. A mulher usava esse lindo avental para não se sujar.

Levei as cenouras até a moça de cabelo amarrado, entretanto ela sorriu meigamente e pegou o legume rapidamente. E fiquei parado igual uma estátua, esperando ela pedir algo. Boran olhou para mim duas vezes, e bufou com a boca.

- O que está fazendo parado aí Beom? - A morena me questionou, após ter soltado a faca e pego os tomates ao seu lado. - Pode ir, você já ajudou. Vá descansar. - Ela falou enquanto cortava os tomates.

- Mas.. - Boran me interrompeu botando seu dedo em meus lábios.

- Sem "mas!" - Ela exclamou. - Vá descansar, e depois eu lhe acordo para almoçar conosco. - Boran se calou e voltou a fazer seus afazeres.

Me calei e respeitei a mais velha, e como a casa dos Lee não mudou nada, eu sei onde irei cochilar. No quarto de Giselle. A garotinha brincava no quintal da casa, entretanto eu irei cochilar calmamente. Fui andando até o quarto, passei pela sala, o banheiro, o quarto dos Lee e por último e mais esperado o quarto de Giselle. Parei na frente da porta do quarto da menina, e assim abri, dando entrada ao lar da garota.

Seu quarto é imenso, cheio de brinquedos espalhados no chão, desenhos jogados em cima de sua cama e seu guarda-roupa grande e rosa. Entrei no estabelecimento que por observação também é rosa. Como fui bem disciplinado quando criança, fui logo guardando os brinquedos de Giselle e botando em seu lugar, a caixa de brinquedos. Após isso tudo, me joguei sobre a cama da garota, deixando seus desenhos amassados. Me sentei no colchão e peguei cada arte que Giselle tinha feito, e vamos dizer que a garota é bem criativa, várias cores e uma criatividade relevante. Às vezes penso que essa menina de seis anos seja um clone meu, pois posso confirmar que quando eu era criança, minha personalidade e meu jeito eram exatamente iguais aos de Giselle.

Mas agora vamos descansar, eu realmente preciso desse tempo, desse mínimo tempo. Me acomodei sobre a cama, me espreguicei e assim fechei meus olhos lentamente, meu dia começava exatamente ali, meu descanso.

Minha cabeça estava limpa, tudo em silêncio, do jeitinho que eu gosto. Mas senti algo estranho subindo na cama, como se fosse algum animal, a cama se mexia com seus movimentos bruscos.

- yuyu, posso dormir com você? - Murmurou Giselle que me encarava. Abri uns dos meus olhos e logo fechei novamente e sorri de lado para a garota.

- Pode.

Pude escutar a risada baixa de Giselle, e a mesma me abraçou.

- Te amo yuyu. Meu irmãozão. - A menina falou com uma voz meiga e que após bocejou.

"Meu irmãozão." Essa frase, essa específica frase me tocou, e só por conta disso meus olhos se encheram d'água, meu coração ficou mais quente e comecei a me sentir amado por outra pessoa. Amado por alguém que realmente me importo. E por conta desse momento, eu me lembrei de uma parte de minha infância, uma parte específica, que nunca irei apagar de minha memória.

Eu tinha cinco anos, um garoto inocente que era filho de um Rei e uma Rainha, e irmão de um Príncipe incrível. Com cinco anos de idade, meu mundo era mágico, eu era criativo, eu era eu. Me lembro do específico dia que meus pais estavam discutindo no salão, dava para se ouvir perfeitamente o diálogo dos dois e lembro perfeitamente do que eles brigavam. Eu observava tudo pela escada, via e ouvia exatamente tudo. Meu coração se enchia de mágoas e dor, pois meus queridos pais estavam discutindo... e o assunto era sobre mim.

Meus pais nunca brigavam, e quando isso acontecia, eu me escondia dentro do guarda-roupa e cantava a canção de minha mãe. Mas naquele momento eu estava com medo, medo e mais medo. Mas depois de alguns minutos, senti a mão de meu irmão sobre meu ombro, Choi Minho me chamava. O mais velho sorriu para mim e abriu a sua mão, minha cara estava imunda, tinha catarro em minha roupa e as lágrimas ainda escorriam em meu rosto. Choi me pegou nos braços e saiu lentamente para não ser percebido pelo nosso pais.

Meu querido irmão, levou-me para seu quarto, limpou minhas eternas mágoas e me acomodou em sua grande cama. E quando vi, o mais velho já estava deitado em minha frente, Choi me olhou e sorriu minimamente. E naquele momento não me aguentei e chorei mais ainda, chorei até que o mesmo chegou em meu ouvido e falou.

"- Não chore Gyu. Eu sempre estarei aqui."

E assim Choi me abraçou e logo começou a fazer carinho em minha cabeça. Aquelas palavras me marcaram, e meu choro se finalizou ali.

"- Te amo Min. Meu irmãozão."

Assim dormimos, e nunca irei apagar isso da minha memória. Talvez Choi tenha vergonha desse seu passado, mas ele não pode me obrigar a esquecer algo que me faz bem, uma memória boa. Saindo desse flashback, eu me encontro chorando ao lado de Giselle, não são lágrimas de tristeza, são lágrimas de felicidade. Naquele momento, eu estava feliz, realmente muito feliz.

Encarei Giselle, e fui me aproximando mais da garota. E assim a confortei em meus braços, abracei a menina que cochilava ao meu lado. Deixei Giselle em volta dos meus braços e depois disso voltei ao meu descanso. Meu descanso junto a garotinha que amo muito.

~⚔️👑⚔️~

- HORA DO ALMOÇO! - Um grito abafado vinha de dentro da casa.

Fui abrindo meus olhos, e ao meu lado ainda estava Giselle. A garotinha dormia igual um anjo, o engraçado que a menina roncava igual ao seu pai. Me levantei após me espreguiçar. Fui para o outro lado da cama, e com cuidado para não acordar a menina, peguei Giselle em meus braços e assim fomos até a mesa de jantar.

A comida estava na mesa, tudo feito na hora, com toda perfeição. O cheiro era perfeito, agradável, pelo visto aquilo tudo deveria ser uma delícia. A sopa de legumes com carne tinha um cheiro incrível e eu já lambia os beiços para experimentar a nova receita de Boran. Enquanto isso, Giselle acordava em meus braços, pude escutar a menina boceja lentamente e espreguiçar seus braços em minhas costas.

Botei diretamente a garota na cadeira, e Boran botava os pratos na mesa, e podia se ouvir o homem do jornal gritando nas ruas. Fui em direção da janela, e as expressões das pessoas do reino lendo aquele folheto, era de decepção. O que aconteceu? A curiosidade toma conta do meu corpo, e vou ligeiro até a porta. E pego o jornal que estava jogado na escada da casa dos Lee.

Peguei aquele folheto amarelado. E voltei para dentro da casa. Andei até a cozinha, e me sentei ao lado de Giselle, e abri o folheto para poder ler a nova notícia do reino. E havia isso escrito:

"Prezados cidadãos de Crive, viemos dar uma péssima notícia para todos. Há duas semanas, o nosso querido Lee Taemin está desaparecido. E com as expedições de todos os cavaleiros do nosso reino e também dos outros reinos. E por surpresa os nossos cavaleiros encontraram vestígios de roupas em nossa floresta de Crive. E esses vestígios são de Taemin. Esses tecidos estavam enterrados, mas por conta de algumas marcas de sangue levando até o local, foi encontrado mais rápido. E por observação, o tecido da roupa tinha gotas de sangue, e para ser mais macabro tinha o dedo de nosso rei junto aos vestígios. E podemos declarar que Lee Taemin não está mais desaparecido e sim, morto. Meus pêsames a todos, pois isso quebra os corações de todos que estão a ler essa horrível notícia. Que descanse em paz nosso querido e amado Rei Lee Taemin."

E a notícia acabava assim. E meus olhos já estavam cheios de lágrimas, minhas mãos estavam frias, minha respiração estava ofegante. E nesse exato momento, me senti vazio, me senti sozinho. Pois a pessoa que me tirou da escuridão, foi embora sem me dar um único adeus. Taemin me deixou, e eu não consigo acreditar.

Dependência.

Senti ser sufocado, meu coração palpitava mais que o normal, as vozes de Boran e Giselle perguntando se eu estava bem começaram a ficar abafadas. Eu não sentia mais meu corpo, só minha consciência permanecia viva, porém, estava morrendo aos poucos. E naquele momento comecei a chorar igual ao dia que minha mãe faleceu. Fazia anos que eu não chorava assim, meu peito doía, minha boca estava seca, e tudo que eu sabia fazer naquela hora era chorar feito uma criança.

Taemin se foi, e a ficha ainda não caiu para mim. Chorar era minha única opção. Me joguei no chão, e as garotas me olhavam desesperadas, Boran correu até meu corpo, e Giselle chorava de preocupação. Eu Choi Beomgyu estou jogado no chão, chorando por uma notícia que me destruiu com uma única palavra. Taemin está morto, e agora não sei como irei viver sem meu amado primo.

Esse será meu fim?

~⚔️👑⚔️~

Continue Reading

You'll Also Like

96.4K 5.7K 45
'𝘝𝘰𝘤𝘦̂ 𝘦́ 𝘢 𝘱𝘰𝘳𝘳𝘢 𝘥𝘢 𝘮𝘪𝘯𝘩𝘢 𝘱𝘦𝘳𝘥𝘪𝘤̧𝘢̃𝘰 𝘔𝘢𝘳𝘪𝘢𝘯𝘢.'
212K 15.5K 92
"To ficando 𝘃𝗶𝗰𝗶𝗮𝗱𝗼 nesse beijo teu" - 𝗟𝗲𝗻𝗻𝗼𝗻 lembro quando nós nem tava junto, mas se falava direto geral dizendo que nós combina muito...
85.4K 4.7K 54
• Onde Luíza Wiser acaba se envolvendo com os jogadores do seu time do coração. • Onde Richard Ríos se apaixona pela menina que acabou esbarrando e...
715K 19.6K 97
Pura putaria, se você não tem uma vida romântica é só se iludir junto comigo 😘