miranda vitale
Realizei meu sonho de adolescente apaixonada, o Benjamin parou em um fest-food e compramos hambúrguer, batata frita e refrigerante. As músicas do James Arthur vai tocando em uma altura agradável, coloco minhas pernas em cima do colo do meu marido o mesmo faz carinho com uma mão enquanto a outra está no volante. Benjamin também trocou de roupa, ta usando uma calça esporte fino da cor bege com um blusão jens, um gato!
- Estamos sem segurança?_ pergunto.
- Sim, sabemos nós cuidar. _ a mão dele vai subindo parando entre as minhas coxas.
- Tudo bom querido? _ dou um tapa em sua mão. - O que é aquilo? _ aponto para um pequeno avião de mensagem passando. Assim que vejo o nome do Benjamin tiro foto.
- Ora.. ora.. o maior cafajeste da Itália se casou. _ ler em voz alta.
- Pena que é precoce, sinto muito Miranda. _ leio em voz alta o outro que passa. - Eu amo is seus irmãos. _ digo tirando fotos para mandar no grupo da família.
- Vocês são um bando de filhos da puta, podem falar tudo de mim. Agora me chamar de precoce, é de fuder. _ diz gravando um áudio no grupo.
- Eu espero do fundo do meu coração que isso seja uma brincadeira, e não um aviso. _ falo com o Benjamin.
- Eu nem vou te responder._ ele coloca o carro em movimento novamente. - Espera para tirar a prova dos nove.
∆∆∆
Depois de duas horas chegamos na praia, vejo uma barraca montada no meio da areia, várias lamparinas fazendo caminho até a barraca, me aproximo vendo por dentro e tem várias luzinhas em volta da cama grande com lençóis brancos, ambiente estava romântico.
- Nossa que lindo, se superou ein._ digo indo até ele lhe dando um beijo. - Obrigada.
- Não precisa agradecer, eu quero deixar essa noite perfeita para gente.
- Eu te amo. _ me declaro.
- Eu também. Está com fome?_ pergunto.
- Não. _ respondo olhando em volta. - Eu to apaixonada, igual em filmes.
- Sabe a melhor parte. _ ele me abraça por trás dando um beijo no meu pescoço.
- O que? _ pergunto.
- Não é filme. _ me viro enrolando meus braços em seu pescoço. - É nossa realidade.
Me viro para ele enrolando meus braços em seu pescoço, antes que eu possa falar qualquer coisa o Benjamin me beijando, nossas línguas entram em uma dança sexual. Meu corpo se arrepia e a resposta que ele precisava me pega no cola me levando para barraca, minhas costas se encostas no colchão ele morde meus lábios levemente.
- Miranda.. _ ele chama por mim me fazendo abrir os olhos lentamente.
- Oi. _ respondo abrindo meus olhos lentamente.
- Se quiser parar, fale agora, por favor. _ ele pede olhando dentro dos meus olhos
- Eu to pronta. _ ele me beija antes de se levantar.
Benjamin tira meus sapatos, e passa as mãos pelos minhas pernas, devagar. Seus
lábios tocaram a pele no meio das minhas pernas, onde ele deu um beijo suave. Fiquei completamente imóvel, sentindo o prazer subir pelos meus membros, os nervos focados, à espera do seu próximo toque, suas mãos vão subindo o meu vestido. A aspereza de seu queixo com a barba por fazer, deslizou pelo meu, suave, provocando arrepios em minha coluna e uma onda de calor entre minhas coxas.
- Tire o vestido. _ exigiu. Seus olhos estavam mais escuros se é possível, repletos de luxúria. Eu respiro fundo tomando coragem, resolvo não pensar duas vezes apenas puxo o vestido para cima ficando apenas de lingerie branca. - Você é perfeita, meu amor.
- Sua vez. Tire essa camisa. _ peço. Sua mandíbula estava apertada quando ele deixou cair seu blusão, relevando seu peito bronzeado e bem marcado, que eu tanto amo admirar. Mordo os lábios. - Tudo Sr. Benjamin. _ ele se levanta.
Ele sorrir o filho da puta lentamente, tirou o cinto e abaixou a calça. Sem cortar o contado físico, o volume em sua cueca vez meu corpo todo ficar arrepiado, seus olhos ficam em meus seios levo minha mão ao fecho do meu sutiã.
- Cacete, não consigo parar de te olhar. Você é gostosa para caralho. _ sorrio amando seus elogios.
Engatinho para beira da cama, coloquei minhas mãos em seu peito passando minhas unhas suavemente causando arrepios nele. Benjamin gemeu e grunhiu baixinho, fico de joelhos passando a língua pelo seu pescoço, sua mão se envolve no meus cabelos. Levei meu rosto para perto do dele e oscilei sobre seus lábios, próximo o suficiente para que ele pudesse sentir minha respiração. O mesmo lambeu a boca, preparando-se para o próximo toque. Mas eu resolvi brincar com ele, beijando o canto do seus lábios.
- Está brincando comigo senhora Lombardi?_ pergunta.
- Não sei do que você está falando.
- Haram.. sei.
Benjamin segura firme a minha cintura e com a outra mão acertar um belo tapa na minha bunda apertando em seguida, a mão que estava na minha, vai para minha calcinha a colocando para o lado e passando a ponta dos dedos. O puxo para perto beijando seus lábios, seus movimentos circulares vão ficando mais intensos, me fazendo gemer.
Benjamin me deita na cama e vai me beijando, até chegar o meus seios, chupando e mordicando , deixando marcas que me fará xingá-lo amanhã, seus beijos vão descendo passando pela minha barriga até chegar na minha virilha, sem pudor nenhum, ele abre minhas pernas colocando em cima do seu ombro. Passou um dedo pela umidade. Gemi quando ele passa a língua, meus gemidos vão ficando mais intensos, parece que estava beijando minha boca, meu corpo fica tenso tento me afastar porém ele não deixa.
- Porra!_ xingo. - Benjamin.._ remexo em sua boca querendo mais e mais daquela sensação gostosa. Ele enfio o dedo devagar em mim, me incomoda um pouco no começo, mas vai se tornando gostoso.
- Goza para mim, meu amor. _ pede me chupando com mais intensidade, meu corpo fica tenso mais um vez, ate que a minha perna começa a tremer, minha respiração, fica mais acelerada e vou me perder em uma sensação desconhecida.
- Olhe para mim enquanto possuo você pela primeira vez._ diz com um sorriso sexy nos lábios. E eu olhei. Assisti enquanto ele me penetrava centímetro por centímetro. A dor toma conta do meu corpo, a ardência me incomoda. - Vai passar.. _ ele beija meus lábios fazendo eu sentir meu próprio gosto. Inclinando a cabeça para trás, sem ser capaz de olhar enquanto ele enfiava os últimos centímetros para dentro. - Miranda_ Ele sussurra, com a voz tensa. Meus olhos se abriram e encararam seus olhos repleto de luxúrias. Apoiando-se com os cotovelos, Benjin segurou meu rosto com as duas mãos. Levou os quadris para trás e começou a se mover enquanto seus lábios tomavam os meus.
O beijo foi ardentemente sensual e molhando. Ele mergulhou a língua em minha boca, da mesma forma que seu membro entrou no meu corpo. Com precisão, profundidade e muito prazer, exatamente como eu sentia, estremecendo com o esforço. Envolvi as pernas e os braços ao redor dele, os movimentos vão ficando mais intensos me fazendo gemer mais alto, Benjamin mordisca meus pescoço e vai descendo até meus seios e os chupando.
- Benjamin! _ grito quando a segunda onda de orgasmo atingiu meu corpo.
- Cazzo! Você me aperta de um jeito tão gostoso. _ sussurra afastando seu corpo do meu e apertando levemente meu pescoço, enquanto me penetrava com mais força. - Miranda. _ele geme é isso me leva a loucura.
Ele chupou meus lábios e, em seguida, saiu de dentro de mim. Antes que eu pudesse falar algo, Benjamin me coloca em cima dele, nossos olhos se encontra o peito do dele some e desce várias vezes e seu corpo soava, mordo os lábios. Me levanto um pouco erguido seu membro na direção da minha entrada. Vou descendo devagar até me acostumar com o tamanho, o mesmo agarrou minha cintura e estabeleceu um ritmo lendo, vou rebolando junto com seus movimentos fazendo ele grunhiu baixinho fechando os olhos. Me ajeito colocando os pés em cima da cama, usando minhas pernas de apoio
para rebolar um pouco mais rápido.
Benjamin abre os olhos e me encara, aperta meu seio e a outra vai para o meu pescoço, jogo minha cabeça para trás me entregado ao prazer. Ele desce a mão para minha intimidade estimulando meu clitóris. O som do nossos corpos se chocando um contra ao outro, me deixou com mais tensão, em pouco tempo gozamos juntos, assim que toda adrenalina sai do meu corpo, me deito ao seu lado, tentando recuperar o fôlego.
- Puta que pariu! _ diz passando a mão em seus cabelos úmidos jogando para trás.
Me sento na cama, e sinto dor no meio das minhas pernas. Tento disfarçar para o Benjamin não perceber, faço um coque nos meus cabelos. Sinto os olhos do meu marido sobre o meu corpo, e por impulso tento me cobrir.
- Serio que você vai fazer isso agora?_ pergunta rindo.
- Foi mais forte do que eu. _ sorrio. Benjamin se levanta sem nenhum pudor indo até um balde que tinha uma garrafa de champanhe. - Nossa nem tinha visto. _ comento.
- Não julgo. Ter um homem como eu ao seu lado, te fez perder o foco.
- Oi, última Coca-Cola do deserto. _ reviro os olhos procurando por sua camisa para vestir, até que olho para os lenções brancos intactos. - Benjamin.
- Sí. _ ele vem até mim me entregando uma taça
- Os lençóis não estão sujos. _ falo. - Deveria estar... _ ele se aproximo de mim. - Calma meu amor._ ele olha para cama. - Nem todas as mulheres, sangram de primeira.
- Eu..
- Vish.. eu sei a verdade, se acalma. _ ele me dar um beijo. - Vamos curtir o resto da nossa primeira noite de casados. _ viro a champanhe toda de uma vez.
- Vamos aproveitar da forma certa. _ fico na ponta dos pés beijando seus lábios.
- Que sem-vergonhice é essa Miranda? _ pergunta me fazendo rir.
- O jogo virou não é mesmo. _ falo rindo.
Um mês depois..
Me olho no espelho, amando o resultado hoje é Natal e por algum milagre conseguimos juntar todos aqui em casa. Aperto as pontas do meu cabelo, deixando bem enroladas. Coloco brincos pequenos, gargantilha, em seguidas meus anéis. Passo um batom nude, estou usando uma saia mullet midi com um cropped ombro a ombro, o conjunto é todo em vermelho.
- Você está perfeita.
- Obrigada. _ Benjamin está com uma calça jeans escura, uma blusa da cor azul claro de cola alta e uma jaqueta preta por cima. - Você está um gato.
- Todos já chegaram.. mas bem que eles poderia esperar mais um pouco.
- Negativo. _ pego meu celular e saio do quarto. - Todos prontos para foto?_ pergunto assim que me junto a eles.
- Não. _ diz Ethan Mateo.
- Sempre mal humorado né querido. _ digo abraçando-o de lado.
- Gente liberam logo o jantar se não a Sofia vai subir pela parede. _ diz Vagner.
- Oi cunhado. _ vou ate ele lhe dando um abraço.
- Oi pequena. _ responde.
Tiramos algumas fotos, eu me sentir na obrigação de manter essa casa de pé. No sentindo que todos que cheguem aqui se sintam a vontade, na casa dos pais e avós deles. Peguei várias fotos deles na infância, espalhando pela casa, Benjamin gostou da ideia, eu sei que não vai apagar certas lembranças. Porém já percebi que o Vincenzo já está se sentindo bem mais a vontade aqui dentro. E eu amei perceber isso, sensação de missão cumprida.
- Um aviso importante. _ disse Benito chamando atenção de todos. - Já tem quase dois meses que ninguém trás nada para coleção. _ alertou.
- Que absurdo, quase dois meses que os Lombardi não matam ninguém . _ disse Vagner todo irônico.
- Isso ai é você que está falando. _ disse Vincenzo.
-Matar é um coisa trazer para coleção é outra. _ completou meu marido.
- Eu vou deixar para Melinda, Mateo e Magda traz os primeiros. _ disse Sofia.
- Eu quero os olhos. _ pediu Franciny aos filhos e a sua sobrinha.
- Pode deixar mãe. _ respondeu Melinda.
- Eu vou trazer a cabeça logo. _ diz Mateo.
- Esse é meu garoto. _ diz Benito todo orgulhoso.
- É tão bom fazer parte de uma família normal. _digo fazendo todos riem.
- Já que a Sofia entregou o sexo do bebê, temos que fazer uma aposta para saber qual vai ser a cor dos olhos dele. _ sugeriu Vincenzo.
- 2 mil euros que será negros.
- 4 mil euros que será azuis. _ falou Dante.
- Ele pode opinar ou participar as brincadeiras em família? _ perguntou meu Marido.
- Pare de ser chato, Benjamin. _ falo.
- 7 mil euros que o sangue Lombardi vai falar mais alto. _ diz Benito se aproximando de mim.
- Eu tô amando, vão aumentando a aposta.
- Me encontre no escritório em cinco minutos. _ Benito sussurra em meu ouvido saindo do ambiente.
- 7,500 que será azuis. _ disse Vagner.
- Vamos fechar depois lados, quem acha que vai ser azuis e quem acha que vai ser pretos. _ sugere Melinda.
Eles ficam discutindo valores, me afasto devagar. A caminho do escritório, respiro fundo antes de abrir a porta, eu mesmo fazendo parte da família, ainda ficou tensa por estar perto do Benito. Antes de cunhado ele é meu chefe.
- Oi. _ digo entrando no escritório.
- Tudo bem? _ pergunta caminhando até a mesa e pegando um envelope e colocando em cima da mesa.
- Sim..
- Bom Miranda, não conseguimos conversar antes do casamento de vocês, por conta da organização e tal.
- Entendo. Está precisando de ajuda em alguma coisa? _ pergunto me sentando na poltrona.
- Não. Na verdade eu quero te agradecer. _ o encaro sem entender.
- Agradecer o quê? _ pergunto sem entender.
- Por salva o Benjamin, todos nós temos nossos monstros internos. Causando por inúmeros problemas, que não vem só caso agora, eu me entreguei mais fundo na famiglia matando muitas vezes pessoas inocentes. E não enxerguei isso até ter a Francuny em minha. A Leilane também foi a salvação do Vincenzo, com seus traumas e uso de drogas. Dante mostrou para Sofia, que ela não precisa ser forte o tempo todo e sempre vai ter alguém ao seu lado além dos seus irmãos, mostrou que mesmo ela não tentando uma mãe, poderia de aventura essa loucura da maternidade, que mesmo ela errando seria a melhor mãe do mundo para seus filhos, a prova disso é o terceiro bebê que está a caminho. E você, Miranda veio para vida do Benjamin para provar não só a ele como a todos, que ele não é apenas um rostinho bonito, um cafajeste de carteirinha ou o subchefe. E sim homem com um grande coração, que faria tudo pelos seus sem pensar duas vezes. O Benjamin é bom, mas ficou completo contigo.
- Obrigada Benito. _ respiro fundo segurando as lágrimas. - Eu o amo com todas as minhas forças.
- Nunca duvidei isso, é para completar você provou isso ao vender sua empresa, bem a baixo do valor merecido. Apenas para não perde-lo.
- E não me arrependo. _ afirmo
- Eu sei, por esse motivo. Esse é meu presente para você. _ ele me entrega o envelope. - Feliz Natal.
- Não precisava. _ digo abrindo o envelope pegando os papéis que havia dentro. - O que é isso? _ pergunto olhando dentro dos seus olhos.
- Eu comprei a sua empresa, e nada melhor que ela voltar para verdadeira dona.
- Eu não sei o que dizer.. obrigada. _ digo me levantando e o abraçando.
- Ninguém sabe sobre isso, mas fica a critério seu contar ou não.
- Pode devolver a minha mulher? _ perguntou Benjamin entrando no escritório.
- Agora você entende o que eu falava? _
- Sim, agora solta ela.
- Eu vou deixar vocês conversando e com curtir meu Natal. _ digo me afastando do Benitto. - Obrigada mais uma vez. _ agradeço. _ guardo todos os papéis no envelope e guarda na gaveta da mesa. - Vamos! Sofia precisa se alimentar.
Nós juntamos a família para curtir a noite de natal, nós reunirmos no jardim para ver os fogos, as crianças ficam loucas apontando para o céu.
- Não vejo a hora de ter um mini de nós correndo pelo jardim. _ disse Benjamin me abraçando por trás.
- Eu também!._ confesso. - Uma versão sua feminina.
- Assim eu teria um infarto antes do 45 anos.
- Ué. Você não era um anjo? _ pergunto me virando para ele.
- Era não, eu sou um anjo. _ ele me beija.
- Eu te amo,feliz natal!
- Feliz Natal meu amor.
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O feliz pra sempre veio, e eu tô apaixonada por esse casal 🥰🥰
Vamos curtir bastante por favor! 🌟