The Demon That Babied Me [l...

By louftw

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Harry Styles vive sozinho. Trabalha em uma padaria quatro dias por semana, mas os outros três, se ele não est... More

Avisos Iniciais
Summary
Introduction
I'm Your Daddy
To Hell We Go
This Is Home
The Rules
Baby's First Punishment
Sickness
A Normal Day (Part 1)
A Normal Day (Part 2)
A Guest (Part 1)
A Guest (Part 2)
I'm a Good Boy
A Stomach Ache

Baking Cookies

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By louftw

O dia começou lento. Harry estava cansado, mas Louis o botou pra fora da cama, alimentando-o e trocando sua fralda, não necessariamente nessa ordem, estava animado, pronto para fazer algo com o encorajamento de seu papai. Mas o garoto não queria brincar com seus quebra-cabeças e também não gostaria de fingir interesse sobre isso. Piratas, no entanto, parecia chato. Ele já havia feito muito disso, onde ele era o herói e seu pai o vilão, no estilo Peter Pan, só que melhor. Brincar com massinha soava engraçado, apesar de ter um cheiro engraçado. E brincar com Stripes... Bem, ele já fazia isso o tempo todo. Estava suplicando por algo diferente.

Seu estômago roncou, havia apenas tomado o café da manhã, até se perguntou o por que. Ele pensava em pedir um Oreo para seu papai.

Ele engasgou de repente tendo uma ideia. Os cookies! Eles poderiam fazer biscoitos juntos.

Animado com sua ideia, ele correu ao encontro de Louis, que estava sentado em seu sofá sozinho, completamente à toa. Às vezes, Harry se perguntava o que seu pai fazia quando ele não estava lá. Talvez o homem só pensasse em coisas, coisas que Harry não consegue imaginar, talvez de adultos.

Harry sentou-se ao lado dele e esfregou seu rosto na camisa de manga longa de Louis. "Podemos fazer biscoitos, papai?"

Louis sorriu para Harry. Ele colocou o braço em volta dele, puxando-o para mais perto. "De qual tipo, querido?"

Harry levou um de seus dedos aos lábios cantarolando de forma pensativa. Seus olhos brilharam e ele sorriu. "Gotas de chocolate! O melhor tipo!"

Louis riu. "Você têm certeza?"

Harry acenou com a cabeça. "Sim. Podemos?"

O homem beijou seus cabelos. "É claro que podemos, bebê. Vai ser divertido, não?" Ele sorriu. Harry sorriu de volta. "Para cozinha então!" Louis pegou seu garoto e o balançou ao seu redor, ao terminar seu giro, Harry estava em seu quadril. Ele ria loucamente e Louis abriu um sorriso com todo o encanto.

Ele colocou Harry no balcão perto da geladeira para que pudesse se apoiar um pouco. "Fique aí enquanto eu tiro tudo."

O seu bebê concordou animadamente, seus olhos brilhando em antecipação. Fazer cookies com seu pai seria muito divertido. Ele não via a hora de ficar sujo e pegajoso e, em seguida, comer os biscoitos caseiros acompanhados de leite.

Todos os ingredientes estavam fora, assim como os aparelhos necessários. O forno foi pré-aquecido, esperando para levar os biscoitos para o seu interior. Depois disso, Harry e Louis entraram em ação, Harry principalmente ao ouvir de seu pai o que "deveria e o que não deveria fazer."

Quando estava misturando os ingredientes da massa, ele repentinamente lembrou-se de algo sobre a semana anterior. Foi como se Harry tivesse acordado e percebido que era uma segunda-feira, e era justo nas segundas-feiras que ele passava o dia na padaria trabalhando. Quando ele se sobrepôs a enfrentar Louis sobre tal assunto, depois contando-lhe sobre sua vida e seu trabalho, ele ficou furioso. Pela primeira vez Louis tinha machucado Harry.

Flashback

Tudo começou com Harry falando o nome de Louis, logo depois dizendo que o homem tinha um humor desnivelado. "Nem terminamos o café da manhã e você quer ser um garoto ruim? Harry, você sabe as regras. Você não deve me chamar por esse nome."

Harry percebeu o quão estúpido estava sendo, ignorando palavras e regras de um demônio. Mas ele acreditava que essa era a única forma de chegar em casa, para a sua vida real. Uma vida real, sem Louis, sem seu papai. A vida onde ele trabalhava numa padaria onde haviam senhoras de idade engraçadas e onde tinha seus dois melhores amigos extraordinários que estavam sempre lá para fazê-lo sorrir. Uma mãe que o amava incondicionalmente, não se importando com sua opção sexual. Um apartamento que ele havia comprado com suas economias no colégio. E Louis estava o privando dessa vida.

Ele realmente amava Louis; ele fez com que Harry sentisse coisas que nunca imaginaria sentir. Nunca imaginara que teria tal tipo de vida. Ter alguém se submetendo a esse tipo de coisa por ele e com ele. E de todas as pessoas capazes disso, tinha de ser um demônio que o raptou e o levou para o inferno - olhando em volta dele, efetivamente não era, mas fora das paredes daquela casa fora realmente um inferno. Um demônio fez isso para ele, um demônio que era bom e tinha belos olhos. Um demônio que, para Harry, não era de fato um demônio, mas um pai.

Mas ele tinha uma vida e trabalhou duro para tê-la. Harry teria de voltar a si. Ele não poderia ser o bebê de Louis para sempre, correto? Então, ele disse isso a Louis, "Eu não posso fazer isso. Eu tenho que começar a trabalhar e os meus amigos e familiares vão se preocupar."

E depois do que foi dito por Harry, que sentou-se no berço, vestindo apenas uma fralda e uma camiseta do Winnie the Pooh, Louis se moveu rápido, como quando Harry o vira pela primeira vez em seu quarto. Ele se inclinou e semicerrou os olhos para o garoto. "Os bebês não trabalham. Eles brincam. Você é meu bebê Hazza e você não trabalha."

Para ser honesto, o que ele fez em seguida foi estúpido. Muito estúpido, o que realmente lhe rendeu a surra. Ele estava tentando ser duro, talvez fazer uma observação caso Louis não entendesse, - talvez ele tenha entendido e Harry não tenha percebido - então ele rasgou sua fralda entre suas pernas. Foi necessário um movimento rápido para erguer o seu bumbum branco e terminar de rasga-la, ele a jogou ao seu lado no berço, não se importando se estava nu da cintura para baixo, ele disse: "Eu não sou um bebê."

Tudo que ele fez foi deixar o seu pai louco. "Você cometeu um grande erro, Harry."

Harry foi agarrado pra fora do berço com as mãos de Louis nas suas axilas. Ele o lançou sobre a cama como se fosse um boneco. Foi completamente assustador ver seu pai tão bravo. Louis se arrastou para cama logo após Harry ser atirado nela e o garoto pode ver claramente seus dentes de tubarão tinham retornado. Harry ofegou quando a sua imagem de lindo Louis foi afastada para esse monstro. Ele empurrou seu corpo para trás no colchão até que seu tronco chocou-se contra a estrutura da cama, tentando se manter afastado. Ele estava tremendo, estava com medo, medo pela sua vida. Ele já havia visto seu pai dessa maneira, mas não quando o homem estava punindo Harry. E a culpa era, nada mais, nada menos, que dele próprio brincando com um demônio.

Consumido pelo medo e congelado no seu lugar, ele se deixou ser pego e colocado no colo de Louis. Sua bunda já estava desnuda e suas partes intimas repousadas na coxa do demônio. Ele recuou quando Louis pôs a mão na altura de suas nádegas, já se preparando para ser esbofeteado e quebrado.

"Você quebrou as regras, Harry. Eu quero que você me diga quantas e quais antes de eu começar." Louis falou de forma humilde.

Harry soluçou. Seus olhos lacrimejando. Suas delicadas mãos agarraram os lençóis da cama e ele afogou o rosto neles. "Por favor... Eu tenho que voltar..." Ele não sabia o porque de ter dito aquelas palavras.

Louis agarrou seu cabelo, puxando sua cabeça para cima. Harry engasgou. "Me diga" ele sussurrou num tom sombrio.

O menino de cabelos cacheados fechou os olhos. Ele engoliu o nó salgado e pesado que havia na sua garganta e fungou porcamente. "Eu-eu quebrei duas? Hm... a n-número nove e dez." Sua voz estava grave por conta das lagrimas que segurava.

"Quais são elas, Harry?"

Harry mordeu o lábio involuntariamente. "Sempre te chamar de p-papai e fraldas precisam ser usadas constantemente."

Seu cabelo foi solto e seu rosto caiu sobre a cama. "Bom. Agora, me diga o motivo, se você pode recorrê-las tão facilmente, por que as quebrou?"

"V-você vai me machucar?" Ele murmurou junto ao cobertor.

"Punir" Louis corrigiu de forma calma. "E ainda não. Antes me responda."

Harry estava, de fato, feliz por não poder ver o rosto de Louis. Seu olhar vago e tenebroso. Seus dentes perolados prontos para mastigar e matar. Um monstro. Um demônio. Pouco tempo depois, Louis, seu pai, não era nada além de mal e assustador. Ele estava machucando-o e provavelmente iria mata-lo se ele não o ouvisse.

Por algum motivo, embora estivesse com medo, Styles resolveu dizer mais e implorar pela sua liberdade. "Eu tenho uma vida fora dessa aqui, Louis."

Louis rosnou. "Você prometeu que seria um bom menino para mim. E já que você não é mais, visto que duas das principais regras foram quebradas, uma severa punição está a caminho."

Harry soluçou amargamente. "Não me machuque. Me desculpe, mas eu não posso ficar, não posso! Meus amigos, colegas de trabalho, a porra da minha família, Louis, eles irão se preocupar e talvez já tenham desaparecido ou estejam mortos!"

"Agora são três regras. Você sabe que xingamento não é permitido, Harry."

Harry convulsionou em seu colo, puxando seu próprio cabelo, completamente frustrado. Louis não entende? Havia alguma parte em falta no seu cérebro demoníaco? Ele tentou virar-se para vê-lo, mas seu rosto estava friccionado contra a cama, uma das mãos do seu "pai" em seus cabelos, não segurando, apenas pressionando para baixo. Harry conteve um pouco de ar uma vez que foi solto, levantando sua cabeça.

Seu bebê permaneceu surpreso com as seguintes palavras de Louis. "Não, e-eu não quero que você me veja, Harry. Papai não é... muito bonito." Feio? Ele realmente teve certeza que Harry não o viu quando ele olhou para o que fez, olhos negros e dentes afiados? Era estranho, mas algo estava diferente no quarto. Louis estava menos irritado e não tão louco ou violento. Mais calmo, mas a possibilidade dele se tornar mais furioso ainda estava lá. E ele não ficou até mais tarde. Harry percebeu que seu pai gostava muito dele. Que quis puni-lo quando ele foi um garoto ruim e fez más decisões. Havia cuidados quando Louis o disse para não fazer algo, porque Harry era apenas um bebê, tinha que ser cuidado. Sabendo que ele tinha escondido o menino de vê-lo com suas terríveis características de mostro, então ele não teria medo de seu pai.

Ele franziu o cenho e disse "Eu - eu não entendo."

"Basta. Você vai ser castigado, Harry. Trinta palmadas."

Harry ficou chocado. Ele tinha assumido que seria ferido e derrotado pelo que ele fez, por desafiar as regras, implorando para sair. Ele olhou para a cama, curioso. "V-você não é...? Você não vai fazer outras coisas?"

"Não. Eu não. Creio que não, porém vamos ter um pouco dessa conversa mais tarde. "

A primeira palmada no seu traseiro nu foi de repente. Veio completamente sem aviso. Tinha ele tentando se levantar como um reflexo automático. Mesmo que ele tentasse se levantar, porém, Louis iria empurra-lo para baixo. Provavelmente começaria de novo. Provavelmente adicionaria mais também. Então ele tentou manter a calma e respirar fundo, esperando que fosse menos doloroso se ele estivesse mais calmo.

Louis cantarolava. "Talvez se você tivesse sido bom, Harry, eu não teria que fazer isso. Se tivesse obedecido as regras que claramente falamos."O homem manteve as palmadas. Harry estava contando em sua cabeça, mas quando elas chegavam era realmente difícil e doloroso. Ele perdeu a conta aos quinze. Sua respiração não ajudava muito, não com o quão rude os tapas eram. Seu pai era forte e ele acertou a extremidade de sua bunda com agressividade. O tapa na sua pele era como uma abelha contínua e ardorosa. Sua bunda estava quente e inchada.

Ele não ficou em silêncio após isso. Ele estava curvando seus punhos no cobertor, empurrando seu rosto nele, esfregando-o um pouco. Suas pernas quiseram chutar para fora; ele simplesmente esperneou ao invés disso.

"Pare, não faça, por favor. Isso dói. "

Louis parou por um momento para dizer: "A punição é supostamente feita para doer. Lembre-se disso. Meninos impertinentes que fazem coisas impertinentes adquirem bumbuns vermelhos. "

A pior coisa, afinal, o pior do pior foi que Harry percebeu que seu pênis estava ficando endurecido contra a coxa de Louis. Doendo a cada batida na suas nadegas, o pequeno movimento de sua metade inferior. Ele começou a arder contra ele, envergonhado, mas com tesão e meio sem se preocupar.

"Fique quieto." Ordenou seu papai.

Harry não poderia obedecer a esse comando. Ele estava queimando e não apenas no seu traseiro, mas em todo o seu corpo, que agora estava repleto de chamas. Ele queria Louis para tocá-lo e fazê-lo gozar.

Louis continuou a bater-lhe em tapas um pouco mais rápidos e severamente, disse justamente que: "Papai quer que você fique parado. Se você não ficar, eu adicionarei mais."

A sala estava cheia com os sons de pele na pele, a respiração complicada de Harry enquanto ele tentava não se mover. Foi mais difícil do que ele pensava que seria, e quando Louis bateu-lhe na parte inferior de sua bunda, quase atingindo seu membro, ele gemeu e esfregou seu pênis escorrendo sobre a calça de Louis. Ele se perguntou se o outro poderia sentir o quão duro estava, e, em seguida, respondeu a si mesmo com um sim, ele provavelmente podia, porque era sólido como uma rocha e molhado na ponta.

As palmadas silenciaram. "Harry, você está me desobedecendo de novo."

Harry ficou corado. Ele colocou os dedos longos em sua boca para abafar as lamentações, a testa na cama. Ele estava respirando quente e pesado. "Desculpe, pai. Ele só dói. "

Louis acariciou a mão pelo rosto quente de Harry; era mais irritante do que acalmante. "Eu sei. Fique parado e vai ser em breve. "

Harry assentiu com a cabeça, escondendo seu rosto com as palavras doces. Ele estava feliz porque seu pai não estava sendo tão rude quanto antes.

"Eu lhe darei só mais dez, baby."

"Não!" Harry gritou. "Não mais!"

"Calado."

Antes de começar novamente, Louis levantou uma de suas coxas e agarrou uma das pernas de Harry para puxá-lo um pouco, suas ancas se afastaram. "Você vai contar as últimas dez. Claramente. Eu não quero qualquer murmuro, Harry."

Harry falou cada número como se deixasse sair um pouco de ar, mas ele foi claro como seu pai disse. Os três últimos foram muito rápidos e quase não disse-lhes de forma correta, mas o homem bateu a mão na bunda do garoto e disse, "bom trabalho, querido."

Quando Louis girou ao redor de Harry olhou para seu pênis ereto. "Você quer gozar, bebê?" Harry acenou com a cabeça, lágrimas de desespero rolavam pelo seu rosto. "Eu sinto muito, meninos impertinentes não conseguem esse tipo de coisa." Harry soltou um chiado que teve seus próprios ouvidos encolhendo a partir do som, mas seu pai apenas hesitou e puxou-o em seus braços, silenciando-o. "As punições foram feitas. Você está perdoado, bebê . Mas eu não quero nunca mais vê-lo tirar sua fralda, ok? Mais uma e eu juro que estou recebendo o óleo de fígado de bacalhau, e confie em mim, você não quer isso, baby. "

"Sim, papai," Harry soluçou. "Eu prometo! Nada de Hazzy malvado! "Fungou e tentou não chorar mais.

"Vá em frente, meu bem. Não há nenhum problema em chorar. Meu pequeno Harry, está tudo bem. Ponha tudo para fora, amor."

Eles se sentaram lá, Louis acalmou Harry com mimos e pequenos afogos e tapinhas nas suas costas. Minutos depois, ele carregava Harry para sofá do quarto de bebê, puxando um cobertor na parte de trás para colocá-lo sobre o seu corpo que tremia. "Está bem, querido. Vamos conversar agora. Você pode ser um tanto adulto para o papai? Hm?"

Harry balançou a cabeça. "Sim, eu posso ser um garoto grande." Louis sorriu, retirou o cabelo de suas bochechas. "Bom. Agora, quero que me diga porque você fez isso. Não irei puni-lo novamente, então diga o que pensa."

Harry mordeu o lábio. "Eu-eu me levantei e lembrei-me que era segunda-feira. Eu tenho que trabalhar nas segundas-feiras. E então eu me lembrei de tudo. Liam e Niall. Minha mãe. "Harry lambeu os lábios e disse um tanto triste, sussurrando "Eu prometo que vou voltar, papai."

Louis suspirou. "Eu vou pensar sobre isso, tudo bem? Talvez se você se comportar como um bom garoto você possa ir às vezes. Mas eu não quero ouvir sobre o seu trabalho. Nunca mais."

Harry fez beicinho, lábios tremelicando. O trabalho era divertido, ele adorava trabalhar lá. "Mas­­­-"

Louis deu a ele um olhar severo. "Não."

Entristecido, Harry colocou o rosto na camisa de seu papai, os dedos demoníacos em seu cabelo correndo suavemente através do emaranhado. "Eu nunca mais vou voltar?" Ele sussurrou para si.

"Eu não sei, Harry" respondeu Louis.

E Harry soltou um pequeno grito antes de estremecer. Porque ele estava preso naquele lugar? Por que ele? Jamais tinha pensado nisso antes, depois de ter sido sugado para o mundo de Louis , ele amava, mas agora ele só via um futuro aqui, como um bebê. Ele não iria ver nada fora das paredes e o inferno fora da porta da frente, literalmente. Ele seria sempre consolado por seu pai, não haveria medo e ansiedade, mas ele também não era capaz de ver seus amigos ou a família novamente.

"Ei, bebê" Louis chamou atenção, puxando seu cabelo com cuidado para levantar a cabeça. Ele segurou seu rosto, olhando em no fundo de seus olhos. "Eu não vou te machucar. Eu amo você. "

Espessamente, Harry zombou. "Me ama? Não. Eu sou u-uma aberração, papai. Não me ame." Harry chorou, lágrimas escapando de seus olhos nas grandes aglomerações de água quente e salgada.

Seu pai o segurou apertado ao seu corpo, pressionando seu rosto para baixo entre a cabeça e o seu ombro. Doía para se mover muito, a bunda dele deslizando pelas calças de seu pai e ele segurou um gemido de dor. "Meu bebê, eu amo você. Eu te amo por quem você é e isso definitivamente não é uma aberração. Quem disse essas coisas para você? Me conte."

"Eu mesmo fiz", ele sussurrou.

"Você, Harry Styles, é lindo. Para si mesmo. E eu vou ter a certeza de que você sabe disso. "

Harry soluçou com secura e clamou: "Papai," mais e mais, apertando Louis para ele. Harry foi somente em uma camisa, mas com um cobertor apertado em torno dele, seguro como os braços sobre os dele e com Louis beijando a sua cabeça e dizendo o quão ele era bonito e que ele nunca tinha sido mais quente.

"Estou aqui, baby. Sempre aqui. "

Flashback

"Harry? Amor, você está bem?"

Harry piscou os olhos e olhou para o pai ao lado dele. " Eu estou bem, papai. Por quê?"

Louis repentinamente olhou para baixo e Harry viu que ele tinha as mãos cobertas com a massa de biscoito. A colher que ele estava mexendo a mistura com as lascas de chocolate tinha caído para o lado, ele deve ter deixado cair das mãos acidentalmente, lembrando das palmadas. Ele riu, embora, e lambeu um pouco do seu dedo. "Eu sou uma bagunça!"

Seu pai sorriu e pegou suas mãos para limpá-las com um pano até que os restos de massa tivessem ido embora. "Você é. Agora vamos molda-los em rodadas e colocá-los nas formas para que possamos ter alguns lanches saborosos em breve. Oh, espere, eu já tenho um! "Louis riu de forma divertida.

Harry franziu a testa. "Que lanches?"

Louis começou a mordiscar em mãos e os braços de Harry, e Harry riu dele, tentando fazer com que seu braço estivesse distante. "Não, papai! Eu não sou um lanche!"

Louis fingiu estar chocado, logo soltando o braço de Harry. "Oh? Você tem certeza disso?"

Harry acenou com a cabeça de forma firme. "Não." Ele sorriu largamente. "Cookies agora?"

Louis beijou sua bochecha, mordiscou o a ponta de seu nariz com os dentes - felizmente, não o seu tipo afiado. - Harry riu. "Biscoitos para meu bolinho, indo direto ao forno."

"Papai bobo!"

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