In The Dark || L.S

Por aquitemlarry

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{CONCLUÍDA} {EM REVISÃO} NÃO É DEATH FIC Louis Tomlinson é um garoto de classe média baixa de 21 anos que fo... Más

Aviso
Prólogo
Capítulo 1
Capítulo 2
Capítulo 3
Capítulo 4
Capítulo 5
Capítulo 6
Capítulo 7
Capítulo 8
Capítulo 9
Capítulo 10
Capítulo 11
Capítulo 13
Capítulo 14
Capítulo 15
Capítulo 16
Capítulo 17
Capítulo 18
Capítulo 19
Capítulo 20
Capítulo 21
Capítulo 22
Capítulo 23
Capítulo 24
Capítulo 25
Capítulo 26
Capítulo 27
Epílogo

Capítulo 12

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Por aquitemlarry

A cama parecia confortável demais para levantar, Harry dormia todo esparramado com a boca entreaberta, Louis queria colocar o dedo ali só por pirraça mas se conteve. Olhar aquele aglomerado de músculos e cachos deitado tão vulnerável estava lhe fazendo bem, Harry conseguiu ficar mais lindo ainda.

"Filho da Puta." Pensou Louis.

Seus pensamentos foram se esvaindo de sua mente, afinal o café da manhã não se faria sozinho. Louis era um merda na cozinha, mas com todos os irmãos e sua mãe que trabalhava fora ele teve que aprender a se virar.

E claro, ele jamais confessaria, mas em seu subconsciente ele gostaria de preparar o café para o seu Gandolf.

X X X

Harry lentamente abriu os olhos e se espreguiçou na cama, ao esticar o braço ele não encontrou o corpo do seu pequeno hobbit deitado ali.

"Lou?"

Olhou por todo lado do quarto a procura do menor e não o encontrou. Ao se levantar e caminhar até o corredor ele sentiu um cheiro de ovos mexidos, o cheiro em questão era delicioso, Harry se lembrava da sua infância, a babá velha sempre fazia ovos mexidos para ele.

Bem, ele se lembrava somente da babá velha, já que de sua mãe, ele na verdade não conseguia se lembrar qual foi a última vez que ela preparou ovos para ele, talvez a falta dessa lembrança seja porque ela nunca o tinha preparado.

Desceu as escadas silenciosamente, seu intuito era pegar Louis no flagra, seja lá o que o menor estivesse fazendo, Harry queria o flagrar e talvez, só talvez o abraçar e levantá-lo do chão, tomar sua boca para si e arrasta-lo novamente para o quarto, quarto este que ainda tinha o cheiro dele no travesseiro, mas ponderou bem a situação. Louis era raro e único demais para ter pressa, Harry o desejava, porém ele o esperaria, com ele não seria somente sexo.

Harry tinha certeza que com Louis seria especial, e ele sentia medo de seus próprios pensamentos e sentimentos, era tudo muito novo, algo que ele não esperava sentir e pior, era um sentimento voluntário dentro de si, aquilo não era para ganhar nada em troca como ele era acostumado, aquilo era puro, não existia egoísmo, não existia Styles, fortunas e poder, era só Louis e Harry.

Seus devaneios foram deixados de lado quando ele olhou pela porta da cozinha e Louis estava de costas para ele, sem camisa e mexendo os ovos na frigideira, seu único pensamento era "porra", a bunda de Louis mexia junto com o movimento do corpo, tremendo um pouco junto ao seu braço, sexy, Louis fodidamente sexy Tomlinson.

Ele cantarolava alguma música infantil que Harry não sabia cantar, mas ficava linda ao som de sua voz. Qualquer coisa ficaria linda na voz de Louis.

"Merda, larga de ser uma garotinha porra, comporte-se, você vai assustar ele." Pensou.

Pigarreou e Louis se virou, encontrando um Harry bagunçado e amarrotado, sorrindo feito um bobão gigante que ele era.

"Que merda Harry você quase me matou do coração." Levou a mão até o peito fazendo seu típico drama, Harry revirou os olhos e gargalhou, aquele merdinha pigmeu estava roubando sua sanidade.

Aproximou-se do menor e o abraçou, levando seus lábios aos de Louis em um toque suave, somente os selando.

"Bom dia, Hobbit."

"Bom dia, Gandalf."

Louis se soltou de Harry e o empurrou levemente.

"Chega de romance seu pilantra, se por sua causa os ovos queimarem eu vou obrigar você a comê-los assim mesmo." Disse brincalhão.

X X X
Harry e Louis caminhavam na areia da praia ao entardecer, o sol se pondo aos poucos e com ele trazia o céu em tons alaranjados e rosados, o mar brilhava calmo naquele final de tarde, o momento merecia um "puta que pariu" de tão lindo que era, naquele momento eles eram somente eles, dois caras se sentando para admirar a natureza e nada mais. Harry não podia estar se sentindo melhor, ele tinha ali duas de suas paixões, o mar, seu primeiro amor, e Louis, o merdinha arrogante e sádico que estava tomando todo o seu ser com seus olhos azuis e cílios longos que piscavam contra a luz do sol refletida no oceano.

Harry se sentia um cara de sorte pela primeira vez na vida, mesmo que por um misero momento. Sentia-se preenchido, ele não era de dividir seu amor pelo mar com qualquer um, a verdade é que somente Liam Payne sabia desse seu detalhe, porque muitas vezes Liam o buscou ali, bêbado, drogado e destruído. Ele pensou que aquele lugar o traria lembranças ruins, mas pelo contrario de seu pensamento, Louis estava ali, então tudo estava em seu devido lugar, Liam se sentiria orgulhoso.

"Eu me sinto bem aqui, me faz não querer ir embora, Harry." Confessou Louis em um sussurro admirando o sol.

Harry acaricia sua perna com a ponta dos dedos e seu pensamento é exatamente o mesmo. Como poderia deixar aquele lugar, aquela noite linda, a água calma, a manhã que tiveram, as brincadeiras ao longo do dia, e aquele cair de tarde ao lado do menor? Ele trocaria toda sua fortuna por um motor home e seu pequeno naquele momento. Não negaria a si mesmo que tinha medo de seus pensamentos e pior, medo de seus sentimentos, mas Louis o fazia questionar tudo. Louis era a luz que faltava em sua vida, era o brilho de seu coração frio e escuro.

"Em um mundo onde você não é o merdinha mais petulante do mundo, eu não gostaria de viver Louis." Olhou nos olhos azuis. "É assustador não é?" Apontou para o mar. " Eu acho que ele é extremamente como você Lou, ele é imenso e perfeito, perigoso e glorioso, o mar foi a primeira coisa que amei de verdade ... e porra, Lou, você me traz a mesma calma que ele, você é tão lindo quanto ele."

Louis sorriu, a comparação de Harry foi realmente linda, era tudo que ele precisava ouvir naquele momento. Ele tem câncer, foda-se, naquele momento ele era só Louis, e ele queria continuar a ser por mais alguns segundos. Naquele momento Louis só queria deitar no colo de Harry e ser acarinhado por ele, se sentir seguro, ele queria ser cuidado, aquilo era realmente assustador.

Depois da descoberta da doença ele se fechou, ele não queria ser cuidado, não queria a pena de ninguém, mas algo dentro de si dizia que aquilo não era pena, e sim que alguém realmente o queria ali, que aquilo significava algo, ele não se sentiu um peso, ele somente se sentiu "vivo".

Louis somente fez o que tinha vontade no momento, debruçou-se sobre Harry e lhe tomou os lábios, deitando seus corpos na areia morna e úmida, aproveitando de um beijo calmo e um momento perfeito. Naquele momento não existia candidatura a presidência para Harry e não existia tumor para Louis, só existia cuidado e afeto entre eles, aquilo não precisava de um rótulo, somente precisava ser sentido e foi isso que os dois fizeram.

"Isso foi ... Uou." Disse Harry ao aconchegar Louis em seu peito deitados na areia.
Louis suspirou em silencio e somente se aninhou ao seu ... seu ... ok! Louis não sabia o que eles eram ou se é que seriam algo, mas somente era seu, e no momento aquilo bastava.

X X X

Ele havia deixado Louis no hospital por volta das oito da noite, gostaria de dormir com ele obviamente, porém ele recebera uma mensagem de seu amado pai ainda na casa de praia e na manhã seguinte pontualmente as oito eles sairiam em comício politico por uma cidade vizinha.

Durante aquele dia ele esteve em um comício politico, tudo que ele queria era ir ao hospital encontrar com seu menino. No entanto, sua mãe lhe negou essa possibilidade pois Harry teria uma reunião política no jantar com alguns parlamentares importantes.

X X X

A TV estava ligada no canal infantil, já havia se tornado um hábito na vida de Harry, nada que ele fosse confessar claro, ele jamais confessaria que na semana que saiu do hospital e pulou de hotel em hotel com seus amados pais carinhosos e compreensivos ele assistiu filmes infantis, filmes que o fazia lembrar de belos olhos azuis, um narizinho arrebitado e um poço de sarcasmo.

Ele estava assistindo "O Rei Leão 3" pela primeira vez, qual é, não era o melhor filme da saga, no entanto o filme começou e ele somente prestou atenção, algo que o remetesse, nem que distantemente, seu Louis, já era o suficiente por hora. Na metade do filme uma frase o chamou atenção.

"Para conseguir o que quer, você deve olhar além do que você vê." A cabeça de Harry girava. "A jornada de mil quilômetros começa com o primeiro passo."

"Porra, Liam, porra." Diz em um grito.

As palavras ditas no filme não lhe eram estranhas, Liam as dizia sempre e ele debochava, ele achava cafona e agora tudo fazia sentido, era da porra do filme do Rei Leão e se aquilo não era um sinal do destino Harry não sabe o que era então.

Em um pulo se levantou de sua cama, vestia moletom e uma camisa desbotada, foda-se, quem liga pra isso, aparentemente não ele.

Ele somente faria o que tinha que fazer, e já era hora de encarar Liam. Encarar a perda do seu melhor amigo, era hora de ouvir o que Liam metido a besta Payne tinha a dizer, mesmo que essas palavras somente fossem ouvidas no coração de Harry.

Saiu em disparada pela casa, sua mãe que estava na sala o olhou daquele modo julgador como sempre, ok, Harry estava mal vestido e apressado, mas quem se importa com isso quando o assunto é Louis? Obviamente não ele.

Ao perceber que seu filho saíra pela porta ela o gritou.

"Harry Edward Styles, onde é que você pensa que vai?"

Harry nem ao menos se deu o trabalho de parar para respondê-la, entrou em seu carro e do mesmo acenou para a mulher com a cabeça em despedida.

"Estou indo encontrar minha paz mamãe, e a ti, sugiro que faça o mesmo." Sorriu sarcástico e vitorioso para a mulher, e com o carro saiu arrancando em grande velocidade e logo virando a esquina de onde sua mãe já não conseguia o ver, deixando para trás uma Anne boquiaberta e enfurecida no batente da porta.

X X X

Harry havia evitado esse local de todas as formas e jeitos possíveis. Não gostava das lembranças que tinha e sentia a culpa pairando em suas costas.

"Hey, bro." Diz com os olhos marejados em frente à sepultura do melhor amigo. "Faz um tempo que a gente não se vê né? Droga eu não vou conseguir fazer isso..."

As lágrimas descem rapidamente por todo o seu rosto. A sensação de perda está extremamente presente no momento.

"Eu não queria, Liam. Era para eu estar morto, não você! Você tinha uma vida pela frente e eu sou só o filho viciado do futuro presidente. Isso não é justo de inúmeras maneiras, merda eu sinto tanto a sua falta... Eu tirei a porra da sua vida e não tem um dia se quer que eu não me sinta culpado." Enxuga o rosto com as costas das mãos e se ajoelha.

O peso na consciência é como quando você pisa na merda: não importa o quanto você esfregue pra sair, ainda assim vai feder.

É uma analogia estupidamente engraçada mas que faz sentido.

"Nós éramos imbatíveis, lembra? Eu lembro perfeitamente de quando fomos fantasiados de Batman e Robin no Halloween do ano passado, no qual você insistiu que eu usasse aquele traje ridículo porque, eu podia não admitir, mas era no mínimo bissexual." Ri sarcástico. "Eu neguei tanto Liam, tanto! E olha eu aqui, questionando meus sentimentos por um garoto doente... Li, eu só queria você aqui dizendo que me avisou e que eu ia quebrar a cara, nós tínhamos tanto a mais pra viver..."

Harry respira fundo e limpa as lágrimas novamente. Finalmente deposita as flores que comprou no caminho, levanta e vai se afastando devagar.

"Eu não sei o que fazer Liam, eu não sou forte o suficiente, eu nunca fui. Mas eu não posso perdê-lo, Li. Não depois de perder você. Já é uma perda suficiente para uma vida inteira. Eu te amo, bro."

Lentamente, Harry faz o caminho para fora do cemitério com um único destino em mente: o hospital. Precisava naquele momento encontrar seu insuportável pseudo noivo e dizer aquelas palavras. Ele entendeu que não era só um filme ou uma frase clichê, Liam o conhecia como ninguém, ele abriu para Liam as portas de sua vida fodida e como algo natural da vida Liam se tornou essencial. E assim tem sido com Louis, aos poucos o pequeno se tornou seu bem mais precioso, Harry não conseguiria perder seus dois melhores amigos, ele não poderia.
Se Louis decidisse por não lutar, ou não tivesse força para isso, ele seria a força que Louis não conseguia retirar de si, foi naquele momento que ele notou que não importa quanto tempo eles tivessem juntos, ele desejava viver 50 dias ou 50 anos, desde que pudesse ter Louis pelo tempo que fosse possível ao seu lado.

X X X

"Como estão minhas irmãs?"

"Bem, Fizzy está indo a nutricionista, Ernest e Doris voltaram pra escola, as gêmeas até foram pra Disney conosco naquele dia que você e o Harry saíram e...a Charlotte está dentro de casa, o que já é um avanço."

"Mas mãe, como? Quer dizer, não temos dinheiro o suficiente pra isso... filho da puta!" Louis diz quando liga os pontos.

"Não brigue com ele, okay? Harry está nos ajudando tanto."

Antes que Louis pudesse protestar, Perrie entra no quarto com um prontuário.

"E aí cuzão! Quer dizer, paciente Tomlinson." Rapidamente se corrige quando vê Jay, que dá uma risadinha.

"Eu vou sair para deixá-los conversar."

"Na verdade Jay, eu preciso que você fique." Respira fundo. "Lou, você sabe o quanto eu te amo e eu preciso que você aceite o tratamento."

"De novo essa história, Edwards?"

"O que houve, Perrie?" Jay pergunta preocupada.

"Ele está ficando pior, sem o tratamento as chances de sobrevivência dele caem a cada dia. Louis, eu preciso que você venha comigo."

"Não." Diz calmo.

"Eu estou mandando, Tomlinson."

"Você não pode me obrigar a fazer algo que eu não quero."

"Estou quase jogando meu diploma e meu emprego no lixo por sua causa, Tomlinson."

"Aí seremos dois a morrer."

"Filho, escute-a. Nós queremos o que é melhor pra você."

"Eu sei o que é melhor pra mim."

"Você é um filho da puta egoísta." Grita Perrie com lágrimas nos olhos.

"A vida é minha, okay? E eu faço o que eu bem entender com ela."

"Vai se foder." Grita Perrie antes de deixar o quarto.

"Não me olha com essa cara mãe, você sabe das minhas decisões e se eu morrer, tudo bem."

"Você vai morrer, Achoo?"

A atenção de Louis e Jay vai para a porta, onde Harry está parado com Ernest no colo e um livro de fábulas na mão.

"Eu achei que seria legal trazê-lo para uma visita." Justifica Harry. "Desculpe se fui invasivo."

"Claro que não, Harry. Acho uma ótima ideia." Jay diz limpando algumas lágrimas e saindo do quarto.

Ernest rapidamente sai do colo do maior e se joga na cama ao lado do irmão.

"Hazzy vai nos contar uma história!"

"Bom saber que você achou outro apelido pra ele além de pessoa que vai me foder." Louis diz ainda sem graça, com medo de Harry ter escutado a discussão anterior.

Harry tira sua botas e se deita ao lado de Louis, este ficando no meio. Ernest tira a chupeta do bolso de sua jardineira colorida e coloca na boca enquanto Harry abre o livro.

"Nossa história de hoje é sobre como um experimento se tornou membro de uma família devastada."

"Eu não acredito que você vai ler Lilo e Stich pra mim." Louis sorri. Era uma de suas histórias favoritas.

"Talvez eu me identifique um pouco com ela." Harry diz olhando fixamente nos olhos de Louis.

A conexão foi quebrada apenas quando Ernest soltou um pequeno resmungo para Harry começar a ler.

Conforme a história foi se desenvolvendo Louis contou as inúmeras semelhanças entre eles e o conto da Disney. E merda, Harry era tão fofo quanto o Stich.

"Mas se você quiser ir, você que sabe!" Harry lê olhando para Louis.

Tomlinson não quer sentir esse peso sobre suas costas. Não era egoísta pois se tratava da sua própria vida, certo?

"Vou te guardar no coração, assim como todos que já foram embora." Harry termina a fala da pequena Lilo ainda olhando para Louis.

Errado. Muito errado.

Ernest tinha agarrado as suas mãozinhas nas de Louis desde o início da história, prestando muita atenção.

A cabeça de Louis estava a mil. Pensava que era um jogo sujo o que Harry estava fazendo. Tratava-se da sua vida, porra!

Harry chega na parte em que os aliens malvados levam Lilo por engano e Louis estava extremamente emotivo.

"Não me deixe, ok?" Harry lê a fala de Lilo.

"Ok." Louis responde junto com o maior a fala de Stich.

Styles finalmente chega ao final feliz da história. Ernest está caindo de sono enquanto Louis alisa seus cabelos lisos e loiros.

A criança dirige-se ao irmão com lágrimas nos olhos e diz:

"Ohana quer dizer família. E família quer dizer nunca abandonar ou esquecer." Funga baixinho "Por favor Achoo, não morre."

Louis deixa algumas lágrimas caírem enquanto seu irmãozinho se agarra a sua roupa branca de hospital e Harry imediatamente as limpa.

Eles ficam em silêncio por alguns minutos, apenas refletindo. Harry não conseguia tirar seus olhos de Louis e Ernest, que já dormia serenamente com sua chupeta azul.

"Eu sei que você não vê um futuro para si mesmo." Diz Harry. "Mas você não gostaria? Eu, você, um noivado de verdade e um casal de crianças? Não posso te prometer o amor eterno ainda Louis, mas eu não posso te perder. Você não quer isso?" Pergunta.

Louis sente em seu coração que há uma luz na escuridão. Ainda há um pouco de esperança que Harry está oferecendo a ele. E Louis definitivamente quer mantê-la.

"Talvez eu queira." Responde.

E era tudo o que Harry precisava ouvir.

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