Garotos de Elite

By FSViturine

111K 12.6K 6.2K

Academia Beaufort é conhecida por ser a escola para garotos mais conceituada do país. Cenário que abriga os f... More

AVISO
TEMPORADA O1
EPISÓDIO O1: O IDIOTA FODIDO
EPISÓDIO O2: A PUTA DO ARMÁRIO
EPISÓDIO O3: O MUNDO É INJUSTO
EPISÓDIO O4: SEGREDO REVELADO
EPISÓDIO O5: TRÉGUA
EPISÓDIO O6: SEASON FINALE
FIM DE TEMPORADA
TEMPORADA O2
EPISÓDIO O1: SEGREDOS DE BEAUFORT
EPISÓDIO O2: FAMÍLIA PROBLEMÁTICA
EPISÓDIO O3: UM NOVO AMIGO
EPISÓDIO O4: AFRONTOSO
EPISÓDIO O5: A FLORESTA
EPISÓDIO O6: PERIGO!
EPISÓDIO O7: LADO SOMBRIO
EPISÓDIO O8: VISITA
EPISÓDIO O9: BROTHERAGEM?
EPISÓDIO 1O: SEASON FINALE
FIM DE TEMPORADA
TEMPORADA 03
EPISÓDIO O1: VULNERÁVEL
EPISÓDIO O2: REFLEXO
EPISÓDIO O3: RAIVA
EPISÓDIO O4: SÓ AMOR É SUFICIENTE?
EPISÓDIO O5: O NOVATO
EPISÓDIO O6: SUPERAÇÃO
EPISÓDIO O8: JUNTOS NOVAMENTE
EPISÓDIO O9: O BILHETE
EPISÓDIO 1O: O GAROTO DA MÁSCARA
FIM DE TEMPORADA

EPISÓDIO O7: SOCIEDADE SECRETA

820 160 103
By FSViturine

S E A N

— Muito obrigado por ter me procurado, Sean. Prometo que logo descobriremos quem são esses garotos e medidas drásticas serão tomadas — o diretor da Academia Beaufort fala, ficando de pé quando faço o mesmo, já pronto para deixar sua sala.

— Tudo bem. Espero que encontrem logo os responsáveis — falo, fazendo um rápido acena com a cabeça antes de me virar e sair da diretoria.

Durante o percurso de volta para o bloco do quarto ano, tento decidir se estou fazendo a coisa certa. Deixar o Sr. Willy ciente de toda a merda que está rolando na sua escola me pareceu ser o certo quando acordei essa manhã. Foi por isso que antes de ir para sala de aula, decidi lhe fazer uma visita rápida, já que o diretor costumar ser um dos primeiros a chegar. Além disso, não quero que ninguém saiba o que estou fazendo. Não quero ter que explicar porque estou tão interessado em descobrir quem são esses filhos da puta, uma vez pareço não ser alvo deles. Só que já quebrei uma promessa uma vez e não queria quebrar outra, por isso não posso desistir.

O Sr. Willy já estava ciente do site de fofocas da Beaufort, claro. Segundo o velho, providências já estão sendo tomadas. Não consegui arrancar muitas informações sobre o que a escola já está fazendo, no entanto o diretor acabou deixando escapar que a equipe de TI da academia já está tentando tirar o site do ar. Não sei exatamente se apenas isso será o suficiente para fazer com que esses malucos parem, mas pelo menos é o início. Já faz alguns dias que eles não dão nenhum sinal de vida e pelo que soube, Tyler Green não falou muito sobre o que aconteceu com ele.

Os boatos que rolam pela escola, é que o garoto atacado depois do Evan negou que a postagem do site tivesse sido algo sério e que tudo não passou de uma brincadeira. O que Tyler não explicou, foi o motivo dele ter sido transferido da Beaufort logo após o ocorrido. Minha ideia era descobrir algo sobre isso com o Sr. Willy, contudo o velho não se mostrou disposto a me contar qualquer coisa. A Beaufort é umas das escolas mais prestigiadas do mundo, por isso sei que eles vão tentar abafar tudo isso de alguma maneira, antes que chegue aos pais dos alunos.

É por isso que penso em outras formas de ajudar Evan enquanto estou caminhando pela parte externa da escola em direção ao prédio do quarto ano, mas me obrigado a deixar esses pensamentos de lado quando encontro Henry na escadaria. Ele parece uma daquelas crianças super empolgadas com chegada dos pais para buscá-las na escola após o primeiro dia de aulas, com a mochila nas costas e as pernas inquietas enquanto acena parecendo um doido. Não retribuo nenhum gesto enquanto me aproximo.

— Estou com saudades do Sean de bom humor — Cooper fala quando finalmente chego até ele.

— Aquilo foi um surto. Não vai se repetir — falo enquanto entramos no prédio. O lugar já parece um pouco cheio e ao olhar para o relógio no celular, vejo que ainda faltam dez minutos para a primeira aula.

— O que fazia no bloco da diretoria? — Henry pergunta quando paramos para esperar o elevador.

— Não estava na diretoria. Passei na biblioteca para devolver um livro — minto da forma o mais natural que consigo.

— E a biblioteca já está aberta a essa hora? — ele pergunta e parece se arrepender disso assim que percebe meu olhar irritado.

— Quer ir lá dar uma conferida?

— Foi mal — Henry diz e agora parece um daqueles cachorros que levou uma bronca do dono. O que faz com que me sinta mal, claro. Aliás, Cooper quase sempre faz com que me sinta assim. Essa era a vantagem de não ter amigos. Não precisava me preocupar em ser amigável ou tratar alguém bem.

— Odeio quando faz muitas perguntas, Henry — digo, torcendo para que minha voz soe mais amigável. Acho que funciona, pois ele parece menos magoado agora. As portas do elevador finalmente abrem e nós entramos nele.

— É que você não fala muito, então preciso estar sempre puxando assunto — explica.

— Ou pode apenas respeitar que não sou muito falante — digo, o encarando. — O quê? — pergunto quando percebo que Henry disse algo, mas não consegui identificar as palavras.

— Eu disse que tá tudo bem — ele fala e agora é quem parece estar de mau-humor. Não digo nada, pois não estou disposto a lidar com os sentimentos do Henry nesse momento, mesmo que isso faça de mim um tremendo cuzão.

Quando o elevador para no nosso andar, nós saímos e assim que entramos no corredor que nos leva até a sala de aula, percebemos que algo está acontecendo. Cooper e eu trocamos um rápido olhar enquanto caminhamos devagar e observamos toda a movimentação estranha dos alunos da Beaufort. Eles parecem mais agitados que o normal e percebo haver muitos cochichos acontecendo, mas não consigo identificar nada com a leitura labial. Por um momento, fico um pouco tenso, acreditando que algo foi postado no site de fofocas, por isso paro automaticamente no meio do corredor e tiro o celular do bolso. Abro a página Segredos de Beaufort em uma das abas do navegador e fico surpreso ao descobrir que todas as matérias do site foram apagadas. Ergo o rosto para Henry rapidamente ao perceber que ainda está do meu lado.

— Acho que já descobri o motivo de tudo isso — falo, mas Henry não está me olhando.

— É, eu também — diz e quando sigo seu olhar, vejo sobre o que ele está falando.

No final do corredor, encostados aos armários, Evan e o aluno novo Ethan Hwang estão se beijando. A sensação que estou sentindo nesse momento é algo que nunca senti antes, só que a raiva com certeza se sobressai. Observo os alunos passando por mim, mas eles são apenas vultos. É como estivesse numa cápsula do tempo, vem o mundo inteiro passando enquanto estou paralisado. Minha pulsação está acelerada e não sinto minhas pernas. Porém essa sensação não me domina por muito tempo, pois a raiva está começando a me tomar por completo.

Encaro a cena diante de mim com desprezo e a única vontade que tenho é de ir até eles e tirar as mãos imundas do novato da cintura do Evan. Quero gritar com Bennett e perguntar o que diabos está fazendo e no instante em que minhas pernas começam a se movimentar na direção deles, penso no absurdo de coisas que falarei e imagino como Hwang ficará depois que deixar seu olho roxo. À medida que me aproximo, mais aperto meus punhos e sinto meus ombros rígidos. Eles não parecem se importar por estarem sendo observados por toda a escola. Na verdade, acho que estão adorando o showzinho ridículo, mas eles se separam assim que percebem minha presença. Os olhos do Evan se arregalam quando ele me vê e seu rosto fica muito pálido.

— Um... posso ajudar? — Ethan fala, me encarando com uma expressão confusa e me olhando dos pés à cabeça com um sorriso malicioso. Por reflexo, noto pela primeira vez que Henry ainda está ao meu lado e parece inquieto, mas não dou atenção a ele.

— Sean? — encaro os lábios vermelhos e inchados do Evan e meu coração parece prestes a saltar pela boca.

— Será que vocês podem sair do meu caminho? — pergunto, friamente. Evan pisca, parecendo assustado.

— Como é? — Ethan fala.

— Olha, você não pod...

— Vocês estão no meu armário — falo, interrompendo Evan, que está boquiaberto. É a primeira vez que o vejo tão nervoso. Quando me esculta, ele se vira rapidamente para encarar o armário onde suas costas estão apoiadas.

— Foi... mal! — Evan diz, agora envergonhado.

— Você poderia ser um pouco mais educado, Henderson — viro o rosto para Ethan a tempo de ver o que falou. Não gosto do sorriso dele. Na verdade, não gosto dele.

— Pensarei nisso da próxima vez que estiver engolindo alguém no meu armário — falo, tentando sorrir sem muito sucesso. Ethan semicerra seus olhos para mim e acho que ele está pensando no que dizer, mas desvio os olhos para seu braço quando Evan o segura.

— Vamos para a sala — Bennett diz, arrastando seu novo namoradinho idiota consigo. Nós nos encaramos por uma última vez antes deles darem o fora.

Fecho os olhos apenas por alguns segundos para conseguir controlar a raiva que estou sentindo e então abro a porta do meu armário, já começando a tirar alguns livros da mochila e enfiando-os agressivamente dentro dele. Estou ciente da presença do Henry ao meu lado, mas a porta aberta do armário esconde seu rosto. A única coisa que vejo são suas pernas inquietas. Quando fecho o armário, não fico surpreso ao encontrar a expressão assustada no seu rosto.

— Pensei que você ia bater neles! — é a primeira coisa que Henry diz enquanto penduro uma das alças da mochila no ombro e começo a caminhar em direção a sala de aula.

— Aquele fui eu sendo simpático — falo e ignoro Henry pelos próximos minutos até chegarmos à sala de aula. Como sempre, Daniel e Liam estão cumprindo seu trabalho idiota de infernizar a vida dos outros alunos. Parker está distraído tentando roubar a bola de futebol de um dos seus colegas enquanto Daniel está com os braços cruzados e o ombro apoiado no batente. Seus olhos estão fixos em mim e por alguma razão, sei porque Tremblay está me fitando.

— Como está sendo seu dia, Sean? — Daniel pergunta quando passo por ele, mas sou bloqueado.

— Não podia estar melhor — falo secamente, tirando seu braço do caminho e entrando na sala de aula. Uma rápida olhada para a mesa do Evan me faz ter certeza que ele já está no seu lugar e claro que Ethan está com ele. Os dois parecem um daqueles casais de desenho animado, completamente artificial. A expressão no rosto do Evan quando me olha deixa claro sua intenção de me afetar, por isso sufoco toda a raiva que estou sentindo e os ignoro, indo até minha mesa e iniciando um mantra para me acalmar.

-

Quando somos finalmente liberados para o horário de almoço, Henry e eu somos os últimos a sair da sala de aula. Ao que parece, Evan e Ethan ainda são o assunto mais interessante na escola hoje. Enquanto caminho pelos corredores com meu fone na cabeça e a mochila nas costas, não deixo de notar o que andam falando.

— Eles são bizarros!

— A escola deveria proibir esse tipo de coisa!

— Alguém devia fazer algo. — é o que consigo identificar entre alguns alunos. Embora o motivo da minha raiva seja diferente da que esses babacas da Beaufort estão sentindo, penso que não seria uma má ideia o diretor proibir relacionamentos na Academia. Assim não precisaria assistir Ethan Hwang e sua maldita língua enfiada na garganta do Evan diariamente.

— Vai almoçar comigo? — pergunto para Henry quando nos aproximamos do refeitório. Ele está distraído no seu celular, mas ergue o rosto para me olhar.

— Hoje não. Tenho uma reunião com o clube de tecnologia — diz, parecendo empolgado.

— O que exatamente vocês fazem nesse clube?

— Só criamos alguns protótipos de robôs, jogos online e alguns aplicativos. Você deveria entrar, é muito legal — Henry fala.

— Não, obrigado — falo e pela primeira vez desde que nos tornamos amigos, Henry aceita minha resposta sem pestanejar. Ele simplesmente sacode os ombros.

— Nos vemos depois do intervalo — Cooper diz, já sumindo por um dos corredores.

No refeitório, não vejo Evan e Ethan. Fico um pouco aliviado por conseguir evitá-los, mesmo sabendo que o fato de estudarmos na mesma escola e sermos da mesma turma não vai me facilitar em nada. Então depois de pegar meu almoço, sigo para o meu lugar de sempre, atrás do ginásio e sinto um certo tipo de paz quando sento no banco e começo a devorar minha comida. Penso em tudo o que tem acontecido nos últimos dias e como tudo parece ter saído do controle. Estava nos meus planos sobreviver o melhor possível ao meu último ano do ensino médio, mas percebo que isso tem ficado cada vez mais difícil. Pergunto-me se ao chegar na faculdade ainda terei um cérebro saudável o suficiente.

Enquanto almoço, volto a pensar nos garotos que atacaram Evan e lembro das matérias apagadas do site. O que será que aconteceu? Talvez o diretor realmente esteja perto de descobrir os responsáveis por isso e eles já sabem disso e estão tentando apagar todas as provas. Pergunto-me qual intuito e o tamanho do ódio desses malucos para se meterem em algo tão cruel e perigoso. Além disso, como eles conseguiram encontrar a clareira no dia que atacaram Evan? Eles o seguiram? Essa pergunta tem estado na minha mente com muita frequência. Toda essa merda virou uma espécie de quebra-cabeças que venho tentando montar sem nenhum sucesso nas últimas semanas. Mas sou distraído de todos esses pensamentos quando pelo reflexo do olhar, algo chama minha atenção.

— Você só pode estar zoando com minha cara! — falo, sentindo a comida descer com dificuldade pela minha garganta enquanto assisto à cena que acontece há alguns metros de onde estou. Evan e Ethan estão novamente aos beijos. Dessa vez os dois se encontram no muro atrás do ginásio e parecem prontos para tirar suas roupas ali mesmo, mas não me permito ser torturado dessa forma, por isso recolho minhas coisas e jogo o que sobrou do meu almoço no lixo quando dou o fora desse lugar. E é no momento em que estou voltando para o prédio do quarto ano, com o peito prestes a explodir, que recebo a mensagem de texto.

Como tem passado, alunos da Academia Beaufort? Acharam que tínhamos desaparecido? Bom, como devem saber, a escola tem se esforçado bastante para nos encontrar, por isso tomamos algumas providências. Declaramos aqui o fim do site Segredos de Beaufort e damos início a uma nova era. Nós, a Sociedade Secreta de Beaufort, prometemos não descansar até que o lixo dessa escola seja varrido para o inferno. Então boa sorte com o novo namoradinho, Evan Bennett.

— Filhos da puta! — releio a mensagem várias vezes antes de chegar até o prédio do quarto ano. Ao atravessar o saguão, olho em volta e imediatamente percebo que todos os alunos parecem ter recebido a mensagem de texto. Encaro o remetente, mas não fico surpreso ao tentar realizar uma chamada para o número e uma mensagem aparecer na tela do celular, informando que o número não existe. Penso nas dezenas de possibilidades de eles terem mudado a estratégia de toda essa palhaçada e a mais óbvia surge na minha mente. As mensagens de texto não vão chegar até o diretor ou aos professores, a menos que alguém os denuncie. Além disso, como rastrear um número que não existe? É nisso que estou pensando quando esbarro com Henry assim que as portas do elevador abrem e entro no corredor. — Você não estava na sua reunião? — pergunto. Henry parece tão surpreso quanto eu.

— Acabou sendo cancelada. Já ia te encontrar — ele diz, abrindo um largo sorriso. — Já almoçou? — Henry pergunta e começo a caminhar em direção a sala de aula.

— Não estava com muita fome — resmungo. — Esses caras não cansam de serem idiotas? — pergunto, desviando os olhos do Liam e do Daniel para encarar Henry que encolhe os ombros.

— Acho melhor falar um pouco mais baixo. Eles podem ouvir — ele diz, tenso. Lanço meu olhar cético para Henry e volto a olhar para o time de futebol quando nos aproximamos da porta. Dessa vez eles parecem distraídos e não ficam no nosso caminho ao entrarmos na sala.

— Recebeu a mensagem de texto? — pergunto quando chego até minha mesa e sento em cima dela. Henry fica na minha frente e cruza os braços.

— Da Sociedade Secreta? Recebi — ele diz.

— É um nome meio estúpido — falo.

— Achei legal. É misterioso.

— Qual a intenção deles, afinal?

— Acho que eles deixaram isso bem claro nessa mensagem — Henry diz.

— O quê? Perseguir os garotos gays dessa escola? De que séculos esses caras são? — pergunto.

— Acho que é mais uma questão de honra — Henry diz e o encaro ceticamente.

— Desde quando preconceito tem a ver com honra? Não seja ridículo, Henry. Esses caras são idiotas — falo, irritado.

— Bom, preconceito ou honra, o Evan é que se cuide. Eles parecem dispostos a ir atrás dele — Cooper fala. — E acho que está mais que na hora de alguém baixar a bola dele e acabar com toda aquela arrogância — Henry fala. — Você viu como ele e o aluno novo andam se pegando por toda a escola? Isso é bizarro! — diz. Respiro fundo e afirmo com a cabeça.

— É, disso não posso discordar. Aquilo é uma merda — falo mais para mim mesmo do que para o próprio Henry e estou tão distraído, que nem mesmo noto a chega do Daniel e do Liam, que se materializam na minha frente.

— Olha, nunca pensei que um dia concordaria com você, esquisito — Liam fala, dando tapinhas no meu ombro.

— Quem diria que Sean Henderson colocaria as garrinhas de fora, não é mesmo? — Daniel diz, me encarando com um sorriso malicioso nos lábios. O encaro de volta e por alguma razão, sei que ele está com tanta raiva quanto eu. 

Continue Reading

You'll Also Like

16.7K 2.7K 26
𝐀 𝐀́𝐑𝐕𝐎𝐑𝐄 𝐆𝐄𝐍𝐄𝐀𝐋𝐎́𝐆𝐈𝐂𝐀 da Família Scamander era extraordinariamente composta por grandes lufanos e futuros Magizoologistas, algo qu...
9.9M 778K 89
Por um lado temos uma mulher que sofreu de todas as formas, e a cada dia perde a fé em tudo, do outro, temos algum cabeça dura, fechado, e totalmente...
173K 7.3K 10
Livro 2 da série "Paixões Obscuras" Quando Bárbara se envolveu com Lagarto para se vingar de Ayrton por ter partido seu coração, ela não tinha ideia...