prom queen ꪵ

By magicklaus

903K 103K 61.3K

onde Tessa, a rainha do baile, precisa de um par para dançar depois de encontrar seu namorado a traindo. 𝗻𝗮... More

00. prom queen introduction.
01. annoying mom.
02. suit.
03. queen and king.
04. cheater.
05. pay dance.
06. invaders.
07. roller coaster day.
08. thootpaste.
09. no surprises here.
10. bad influence.
11. second option.
12. deal.
13. #0 barbie's stan
14. you-know-who.
15. may 22nd.
16. fictional characters don't hurt people feelings.
17. let the party beggins.
18. gatecrasher.
19. ready to talk?
20. happy birthday, you majesty.
21. dinner n' break laws.
22. dirty dancing.
23. cowgirl.
24. two weeks.
25. on three.
27. everything you want, my queen.
28. none is worse than the cowgirl.
29. bad news and good news.
30. i guess it worth it.
31. assistant.
32. i hate... you... both!
33. touché.
34. end of the world.
35. nineteen years.
36. surprise!
37. birthday sex.
38. my nineteen baby.
39. she is home.
40. winner.
a last goodbye.

26. hold on, you majesty.

20K 2.2K 1.6K
By magicklaus

TESSA CHANNING, point of view
Seattle, Washington DC – USA

É claro que eu sabia que Vinnie iria voltar para Los Angeles, de um jeito ou de outro. Ele mesmo me disse uma vez que a mãe dele ficava triste porque não querer que ele voltasse pra lá, todas as vezes. Dessa vez não seria diferente.

A novidade é que eu também estou indo. Não para Los Angeles em si, mas para Santa Monica. Minha mãe é de lá, originalmente; ela nasceu lá, mas se mudou para Seattle quando ainda era criança e ia visitar os avós todos os anos, nas férias. Há uns três meses, mais ou menos, ela disse que estava preocupada com a vovó Cher – avó dela, e minha bisavó; ela já é bem velhinha, e nenhum dos filhos se prontificou a parar suas vidas para cuidar dela. Minha mãe, coração mole que é, disse que iria fazer de tudo para irmos para lá assim que eu me formasse. Me formei no sábado, e agora vamos nos mudar.

Não estou triste com isso. Ok, deixar minhas melhores amigas para trás deixa isso um pouquinho doloroso, mas eu nunca quis ficar em Seattle, para começo de conversa. E Santa Monica é um lugar maravilhoso, o verão está a poucos dias de chegar, e eu adoraria curtir uma praia de vez em quando.

E o bônus: a distância entre Vinnie e eu não será um vôo de duas horas, mas sim trinta minutos de carro, no máximo.

─ Santa Monica? Por quê? ─ desperto dos meus pensamentos com a voz de Vinnie.

─ Minha bisavó mora lá, e tá precisando de ajuda. Ela diz que prefere morrer à ter de viver seus últimos anos em um asilo, mas agora mal fica em pé sozinha e nenhum dos filhos pretende ajudar. Minha mãe, que é a única da família que realmente se importa com ela, resolveu largar tudo aqui e ir pra lá de vez. ─ mexo os ombros.

─ Você sabia isso desde quando?

─ Já faz uns meses, mas só foi confirmado ontem a noite, quando minha mãe comprou as passagens. ─ respondo. ─ Me sinto mal por estar tão animada pra ir, e deixar as meninas aqui. ─ suspiro.

Vinnie sorri.

─ A Nai vai virar uma fera. ─ ele diz.

─ Não tenho dúvidas disso.

A comida chega e tenho certeza que meus olhos brilharam ao ver aqueles pratos cheios de carne na minha frente. Super apoio os vegetarianos e veganos, apoio mesmo, mas eu não seria nadinha sem carne.

─ Eu estava com medo de te contar. ─ Vinnie diz, depois de um gole de vinho.

─ Por quê?

─ Não sei... Pensei que você fosse ficar triste, ou brava porque não contei antes, sei lá.

─ Eu não ficaria brava, mas com certeza ficaria triste. ─ admito, cortando a carne. ─ Mas não fiquei nem uma coisa nem outra, então desmancha essa cara de tenso e come essa carne, parece ser uma delícia.

Vinnie sorri, aquele sorriso ladino que me diz que ele vai dizer algo que vai me deixar ou envergonhada ou confusa.

─ Sabe o que mais parece ser uma delícia? Você, nesse vestido. ─ envergonhada, definitivamente. ─ Só resta comer pra descobrir.

─ Vincent Hacker, olha o linguajar em público! ─ repreendo, mesmo querendo rir.

─ Tudo bem, eu guardo pra mais tarde. ─ ele pisca pra mim e eu reviro os olhos.

Outro assunto apareceu, e continuamos comendo e bebendo o vinho. Vinnie me contou umas histórias dele no ensino médio – que ele cursou em um colégio militar, por escolha própria –, e eu retribui contando histórias minhas. Rimos bastante, comemos bastante e bebemos bastante.

O garçom apareceu assim que limpamos nossos pratos.

─ Vai querer sobremesa? ─ Vinnie me pergunta. As bochechas dele estão rosadas, o primeiro botão da camisa está aberto e o cabelo meio bagunçado. Balanço a cabeça positivamente, e ele me passa o cardápio.

─ Eu quero esse petit gateau com sorvete de creme, por favor. ─ abaixo o cardápio e olho para Vinnie? ─ Você não vai querer?

─ Nah. A sobremesa que eu quero não tem nesse cardápio. ─ arregalo os olhos enquanto ele sorri. Vinnie pega de volta o cardápio e devolve para o garçom. ─ Você pode trazer a conta junto? Obrigada.

Não comento nada sobre o que ele disse, porque sei que ele não vai poupar palavras e vou acabar mais envergonhada ainda, então apenas espero em silêncio, admirando a vista do mar.

A sobremesa chega, junto com a conta. Vinnie nem sequer olhou duas vezes antes de tirar um cartão de dentro da carteira e pagar em dez segundos. Eu mal tinha terminado o doce quando ele se levantou e estendeu a mão.

Voltamos para o elevador, e dessa vez ele apertou o botão oito. Demos de cara com um corredor cheio de portas, e paramos em frente a 522; ele passou o cartão na fechadura magnética e a porta abriu.

Rico é tudo frescurento mesmo.

O quarto é enorme. É sério, parece um apartamento inteiro. Nem perco meu tempo admirando tudo, porque sei que demoraria.

Tiro os saltos e os deixo no canto de uma parede, e jogo a bolsa de mão em cima de uma mesa.

Quando me viro, Vinnie está me encarando. Mas não do jeito em que já estou acostumada; a tensão entre nós se tornava cada vez maior, quase palpável. Senti aquela sensação de borboletas no estômago, e quando percebi, Vinnie estava na minha frente.

─ Ei, Alteza?

─ Hum?

─ O que você acha da gente terminar o que começou no seu aniversário? ─ ele sugere, sorrindo.

Faz menos de uma semana que.. aquilo aconteceu, apenas quatro dias, mas parece uma eternidade.

─ Acho uma ótima ideia. ─ sussurro, passando os braços pelos ombros dele. Vinnie sorri antes de me pegar no colo e começar a me beijar.

Diferente da última vez, no meu aniversário, esse foi um beijo calmo, sem aquela urgência toda. Foi devagar, carinhoso e exploratório. E eu amei isso.

Vinnie me deitou na cama sem parar de me beijar. Ele usou um dos cotovelos para apoiar o próprio peso e, com o outro braço, ele me segurava, como se eu pudesse escapar de alguma forma.

Ele se afastou e se preparou para dizer alguma coisa, mas eu o interrompi.

─ Uma só palavra sobre bases e eu te deixo na vontade. ─ levanto a cabeça, murmurando perto de sua boca. Ele sorri.

─ Sem preliminares, suponho?

─ Temos a noite toda pra isso. ─ respondo, e ele imediatamente ataca minha boca mais uma vez.

Esse beijo trouxe a chama. Aquele desespero, sabe? Tudo por causa de um simples beijo.

Devo ter arrancado fora uns três botões da camisa dele enquanto eu tentava abrir, mas ele não pareceu se importar.

Já sem a camisa, Vinnie se afastou para tirar o resto da roupa, e daí pareceu se lembrar de uma coisa. Por um tempo, ele voltou a ser o Vinnie fofo e cuidadoso de sempre.

─ Tô contigo, Alteza. ─ ele sussurra, me puxando para o seu colo. ─ Sem restrições, sem segredos, sem desigualdade. Só eu e você.

Não tirei o vestido por completo. E Vinnie não tirou a calça. Eu queria dizer que ele não precisava fazer isso por mim, mas sabia que ele ía insistir de qualquer maneira.

Se fosse possível, aquele seria o momento em que eu me apaixonaria duas vezes mais por ele.

─ É o seguinte, Majestade. ─ ele começa, mexendo na carteira a procura do que eu acredito que seja um preservativo. ─ Eu te amo, e vou fazer amor com você, ok?

─ Certo.

─ Mas depois disso... ─ ele sorri, bem próximo do meu rosto. ─ Depois disso eu vou te foder. Tudo bem pra você?

─ Tudo ótimo.

Mal registrei quando Vinnie abriu o zíper da calça e a abaixou um pouco, junto com a cueca, colocou a camisinha e me puxou para cima dele mais uma vez.

Ele se encostou na cabeceira da cama e, com as duas mãos na minha cintura, me ajudava com os movimentos sobre ele, suaves e lentos. As minhas mãos estavam nos ombros dele, as unhas cravadas em sua pele. Nossas testas estavam coladas, e eu consegui ver o sorriso largo em seu rosto.

As mãos dele me apertavam por cima do vestido quando eu arfei alto e apertei mais seus ombros, praticamente vendo estrelas.

Acho que ouvi ele dizer que me ama logo antes de chegar ao limite.

Vinnie nos deu cinco minutos para nos recuperar. Cinco minutos.

Depois desses cinco minutos, tudo o que eu sei é que eu estava segurando forte a cabeceira da cama, com as costas curvadas, e ele ajoelhado atrás de mim.

E tudo o que o cretino disse foi:

─ Segura firme, Majestade.

O26 | EU SEI q esse nao eh o hot q vcs queriam ok EU SEI, mas eu sou horrivel escrevendo putaria 😭😭 entao vamo fingir que esse capitulo nunca existiu, obg

Continue Reading

You'll Also Like

237K 35.6K 67
Eu fui o arqueira, eu fui a presa Gritando, quem poderia me deixar, querido Mas quem poderia ficar? (Eu vejo através de mim, vejo através de mim) Por...
186K 9.5K 68
𝙊𝙉𝘿𝙀; 𝘷𝘪𝘯𝘯𝘦 𝘧𝘰𝘪 𝘢𝘣𝘢𝘯𝘥𝘰𝘯𝘢𝘥𝘰 𝘱𝘰𝘳 𝘴𝘶𝘢 𝘦𝘴𝘱𝘰𝘴𝘢, 𝘦 𝘢𝘨𝘰𝘳𝘢 𝘦𝘭𝘦 𝘱𝘳𝘦𝘤𝘪𝘴𝘢 𝘥𝘦 𝘶𝘮𝘢 𝘮𝘶𝘭𝘩𝘦𝘳 𝘱𝘢𝘳𝘢 𝘴...
1M 57.9K 75
Grego é dono do morro do Vidigal que vê sua vida mudar quando conhece Manuela. Uma única noite faz tudo mudar. ⚠️Todos os créditos pela capa são da t...
988K 51.4K 143
Nós dois não tem medo de nada Pique boladão, que se foda o mundão, hoje é eu e você Nóis foi do hotel baratinho pra 100K no mês Nóis já foi amante lo...