Acampamento de Inverno para M...

By ClaraSavelli

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"A verdade totalmente verdadeira é que eu sei, tipo, três músicas na flauta: La Cucaracha, Yesterday e Amore... More

Capítulo 01 - O Exílio
Capítulo 02 - Escolhas Ruins
Capítulo 03 - Little monster e KatyCat
Capítulo 04 - Let me love you, until the jealousy turns saints into the sea
Capítulo 05 - Dança Infernal
Capítulo 06 - Ligações Perigosas
Capítulo 07 - Andar abaixo
Capítulo bônus - Como é bom amar (por Lila)
Capítulo 09 - Segredos e Promessas
Capítulo 10 - Maldita Tequila
Capítulo bônus - Dopada (por Eduardo)
Capítulo 11 - MEU ERRO foi crer que ela era PROIBIDA PRA MIM
Capítulo 12 - Já não consigo não pensar
Capítulo 13 - Se arrependimento matasse
Capítulo Bônus - Mão em Chamas (por Gustavo)
Capítulo 14 - Feliz
Capítulo 15 - Torta e barraca
Capítulo 16 - Talvez você tenha deixado eu ir, para ter o gosto de me ver aqui
Capítulo 17 - Entre quatro lonas
Capítulo 18 - Gostaria
Capítulo 19 - Botão de emergência
Capítulo bônus - O egocentrismo inocente da Kristen Stewart da música (por Igor)
Capítulo 20 - Protocolo
Capítulo 21 - Puro e Genuíno desespero
Capítulo bônus - Pensando Alto (por Eduardo)
Capítulo 22 - Buscando
Capítulo bônus - Relacionamento de Verdade (por SURPRESA).
Capítulo 23 - Apresentações, perguntas e vídeos
Capítulo 24 - Isso ainda vamos ver
Epílogo - Darlin' I will be lovin' you till we're seventy
[Bate-Papo] De frente com... Igor
Marcadores
[Bônus de Natal] Você sai do Acampamento, mas o Acampamento não sai de você
Semana temática de Acampamento
Capítulo Bônus: Os dons de Eduardo
Conto especial: Como tornar uma viagem inesquecível (narrado por SEGREDO)

Capítulo 08 - Que nem você

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By ClaraSavelli

Se antes era eu que perseguia Bruno (vamos tomar me jogar nos braços dele de toalha como exemplo), agora o jogo tinha definitivamente virado. Por mais que eu apagasse todas as suas mensagens sem nem sequer ler e nem mesmo visualizasse suas mensagens no whatsapp, ele continuava insistindo.

E me ligando.

Tentei lembrar qual tinha sido a última vez que ele havia me ligado antes de eu flagrar a seminua do pirulito/atendente da academia em seu quarto, mas eu não me lembrei. Não me lembrei porque a verdade era que a reposta correta seria NUNCA.

Não havia nada que ele pudesse fazer ou dizer que mudasse minha opinião sobre ele. Eu sabia o que tinha visto, sabia o que ele tinha feito e isso não tinha explicação.

Porém, com medo do meu dedo podre ser, na verdade, minha mão inteira, mantive uma distância segura de Bruno sempre que pude. Às vezes era difícil, considerando que ele era o responsável por minha faixa etária no acampamento, mas só nos cruzávamos em público. E, em público, ele tinha simancol suficiente para não se aproximar. Provavelmente porque sabia que no momento que ele invadisse meu perímetro, eu começaria a gritar algo como “se você tentar abusar de mim de novo, juro que vou chamar a polícia”.

Porque sou dessas.

Lila não estava entendendo minhas razões para não querer sair do quarto no Domingo (eu disse que ia passar uma maratona de Criminal Minds. Eu até gosto de Criminal Minds, mas ela odeia. E foi justamente por isso que eu escolhi essa série, dentre todas as possíveis) e eu não contei a verdade para ela.

Eu acho que deveria ter contado, mas não pude. Ela estava muito feliz, vivendo no seu mundo cor de rosa e se arrumando para almoçar com Gustavo. Eu sabia que, se eu contasse, ela ia cancelar tudo e ficar no quarto comigo, assistindo a (falsa) maratona de Criminal Minds. Comigo, mesmo que preferisse ficar com Gustavo.

E duas infelizes/com a vida amorosa destruída já era demais. Melhor ser só eu.

Dormi grande parte de Domingo, acordando esporadicamente para rejeitar ligações de Bruno. Lila só voltou perto das onze horas e seu sorriso era tão gigantesco que, antes que ela pudesse dizer qualquer coisa, eu já sabia:

― Ele pediu – falamos juntas. Eu, em tom de indagação. Ela, em tom de afirmação.

― Estamos namorando oficialmente agora – ela disse, pulando na minha cama.

Então começou a narrar os detalhes do pedido (que envolvia alguma breguice como coreografia e banda. Tudo bem que estávamos em um acampamento para músicos, mas não sabia que era um set de gravações de Glee), mas eu ouvi tudo com muita animação.

Estava mesmo feliz por ela.

Apenas estava devastada por mim.

~~

Eduardo parecia quase tão constrangido quando eu durante o almoço de segunda, quando nós dois assumimos papeis de candelabros e assistimos ao menos umas quinze sessões de agarramento de Lila e Gustavo.

Quer dizer, de Lila não. Desse ser que parece a Lila, soa como a Lila, se veste como a Lila, mas acha normal enfiar a língua na boca de um garoto – ainda que seja seu namorado – em público. Lila, em sua versão original, era terminantemente contra demonstrações públicas de afeto.

E o que eu e Eduardo estávamos sendo forçados a assistir eram demonstrações públicas de muito afeto.

­― E então, como está a aula de flauta? – Eduardo perguntou e eu fiquei aliviada em poder me concentrar em outra coisa.

Não que me concentrar em Eduardo fosse uma boa alternativa. Eu não sabia me comportar muito bem na frente dele. Minha língua ficava coçando para perguntar se era ele que cantava no chuveiro. Minhas mãos queriam tocar aquele cabelo espetado para ver se ele era naturalmente espetado ou se ele tinha um ritual de gel todo dia de manhã. Eu queria sorrir toda vez que ele sorria, e ele estava sorrindo o tempo todo, o que era muito estranho. E fazia minhas bochechas doerem, sorrir tanto assim.

― Péssima – respondi.

― Por que péssima? – ele riu e meu sorriso o seguiu.

― Eu disse que eu não era muito boa em flauta...

― Quebrou copos, então?

― Não. Errei as notas. Continuo errando – dei de ombros. – Minha professora insuportável disse que não vou nem participar da apresentação final, se eu continuar assim.

― Acho melhor você começar a cantar, então – ele disse, fechando os talheres sobre o prato, simbolizando que tinha terminado de comer. – Ou não vai participar de nenhuma apresentação final.

― E aí o que eu vou dizer para meu pai? – choraminguei.

― Nada, porque você vai cantar e se apresentar, ora – ele interrompeu meu momento mimimi. – Quer dizer, você vai dizer “pai, apresentação, tal dia, tal hora, venha”.

― Eu não sei cantar, Eduardo – respondi. – Que coisa. É capaz deu quebrar copos de verdade.

― Duvido.

― É sério – terminei também meu almoço. Inclusive, eu já estava atrasada para o sacrifício. Digo, para a aula de flauta. – Eu nunca cantei.

― Nem no chuveiro? – ele perguntou, quando nós nos levantamos da mesa.

Senti uma pontada no coração. Que tipo de pergunta era essa? É MEU MOMENTO. Eu preciso perguntar para ele.

― Só no chuveiro. Você também can...

― Onde vocês vão? – Lila me interrompeu e eu quis dar um tapa nela. Não acredito!

― Pra aula – Eduardo respondeu. – No caso, eu vou pra bateria. Amanda vai pra flauta. Vocês não deveriam ir também?

― Ah! – Lila suspirou, como se desse conta da vida. – Nós já vamos. Nos encontramos mais tarde, então?

― Claro – respondi. Porém, a verdade era que eu ia adicionar os dois à minha lista de fuga. Logo abaixo de Bruno.

Eu e Eduardo saímos do restaurante em silêncio. O momento tinha passado e não era dessa vez que eu ia descobrir se era ele no chuveiro ou não. Nós viramos no corredor dos elevadores, ainda sem falar nada. Paramos na frente dos elevadores, esperando um chegar. O corredor estava vazio, o que fazia o clima entre Eduardo e eu ficar ainda mais pesado. Alguém quer uma fatia de torta de climão?

O elevador não chegava nunca. Se minha aula não fosse no sétimo andar, eu ia de escadas.

― Acho que vou de escadas – Eduardo disse. – Minha aula é no terceiro e está bem em cima da hora já.

Eu abri a boca para dizer que tudo bem, mas nesse exato momento vi Bruno saindo de uma das portas no final do corredor. Nossas visões se cruzaram e eu sabia que ele ia se aproximar no momento que Eduardo saísse de perto.

― Não! – respondi com um ligeiro desespero, segurando seu braço. – Por favor, fica só mais um pouco.

― Por que? – ele olhou em volta e, se percebeu Bruno, não disse nada.

― Por favor – minha voz saiu fraca. Bruno começou a andar na nossa direção. – Fala alguma coisa, fala alguma coisa engraçada!

Eu precisava afastar aquele homem em movimento de perto de mim, de qualquer maneira. Precisava fingir que estava envolta numa conversa muito profunda com Eduardo, engraçada e maravilhosa, para que ATÉ ELE se sentisse constrangido de interromper.

― Eu não sou engraçado sobre pressão, Amanda – Eduardo respondeu, mas Bruno já estava perto demais.

Comecei a rir, mesmo sem achar graça. Na verdade, era um pouco engraçado. O sorriso frouxo dos últimos dias dele tinha sumido e seu rosto estava transfigurado em uma espécie de nervosismo. Aí eu comecei a gargalhar e seu sorriso voltou. Bruno passou por trás de Eduardo, seguindo seu caminho, me encarando como se soubesse o que eu estava fazendo.

Caguei, Bruno. Dane-se você.

Espero que meu olhar em sua direção tenha deixado isso bem claro para ele.

― Seu sorriso é lindo – Eduardo disse.

― Agora não precisa mais fazer piada – tentei descontrair o clima, mas aquela pontada no meu coração estava lá de novo.

― Não é piada – ele respondeu, sério.

Voltamos a ficar em silêncio. Se antes era uma fatia de torta de climão, agora era um bolo comemorativo de 500 metros.

― Esse elevador não vai chegar nunca – ele disse, olhando o visor por cima do meu ombro. – Vou de escada, mesmo. Te vejo mais tarde, então.

― Ok – respondi. Porque era tudo que eu conseguia responder.

~~

Se eu já estava sem vontade de ficar de vela com Lila e Gustavo, o fato deu não ter mais a menor ideia de como agir com Eduardo por perto, acabou de resolver meu problema. Eu não ia mesmo ficar perto deles. Fugi o máximo que pude deles durante o restante da segunda e, na terça, colei com Igor e Ana Júlia. Eles estava mesmo reclamando que eu estava sumida, que nunca ficava com eles, que isso e que aquilo.

 Não demorou nem quinze minutos para eu lembrar porque também estava evitando Igor e Ana Júlia. A culpa não era deles, eu que estava errada. Eles tinham todo o direito do mundo de ficar conversando sobre música, sobre cantos e sobre a apresentação final. Afinal, era um acampamento de música. O problema era COMIGO se eu não conseguia nem mais ouvir essa palavra sem ter vontade de me coçar.

Claro que eu tentei mudar de assunto várias vezes. Por exemplo, perguntando sobre porque eles nunca iam as festas, mas eles continuavam evasivos e logo davam um jeitinho de mudar de assunto. Eu estava com medo de saber a verdade, porque, na minha cabeça, isso tudo SÓ PODIA significar que eles eram os contrabandistas de bebidas.

O acampamento estava enlouquecido atrás desses contrabandistas. Na última festa parece que alguém passou seriamente mal, a ponto de ter que ser removido de ambulância e, nessa semana, a questão tinha virado praticamente uma guerra. As paredes estavam cheias de cartazes avisando que bebida alcóolica era proibida no acampamento e que quem compactuasse com os criminosos também seria penalizado.

Eu queria dizer para Ana Júlia e Igor pararem com isso enquanto ainda havia chance, mas ao mesmo tempo, tinha medo de estar errada. Eu vinha estando errada sobre muitas coisas nesse acampamento.

Cof Bruno Cof.

Depois da aula de canto fui correndo de volta para o meu quarto e não sai mais de lá. Meus níveis de socialização já tinham sido totalmente estourados. Então, fui pro quarto e fiz algo que achei que nunca ia fazer: treinei flauta. Se eu não ia conseguir me apresentar no canto, precisava garantir uma vaga, ainda que bem pequena, na flauta. Meu pai certamente viria me ver e ficaria arrasado se descobrisse que eu não participaria da apresentação. Eu poderia até não contar para ele, mas tenho certeza que os pais de Lila, nessa altura do campeonato, já comentaram com ele.

Então pratiquei tudo que consegui. Assisti tutoriais no youtube, li minha apostila e soprei até meus lábios começarem a ficar dormentes. Eu não sabia que tinha se passado tanto tempo, especialmente porque Lila ainda não tinha aparecido. Só soube quando alguém bateu na minha porta.

― Cacete, dá pra parar de tocar essa maldita flauta? – a garota disse, vestindo um pijama de seda.

― Perdão? – disse, horrorizada. – Que horas são?

― Mais de uma da manhã, cruzes – ela respondeu. – Até que você não é ruim, mas eu preciso dormir.

UMA DA MANHÃ.

Uma. Da. Manhã.

Onde raios estava Lila?!

Comecei a entrar em pânico.

― Desculpa – disse para a menina. – Não tinha noção que estava tão tarde.

Voltei para dentro do quarto, correndo na direção do meu celular. Precisava ligar para com urgência. Que tipo de melhor amiga sou eu, que deixa a amiga sumida até uma hora da manhã sem se dar conta? A pior de todas!!!!

Quando alcancei o telefone, vi que já tinha uma mensagem dela. Era de aproximadamente uma hora atrás e dizia:

“Adivinha????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????? Perdi!”

~~

Eu acordei no dia seguinte com o perfume da Lila. Não sei que horas ela havia chegado, mas já estava acordada antes de mim, se arrumando, maquiando e perfumando para mais um dia no acampamento.

― Lila – eu disse, ainda na cama. – Precisamos conversar.

Ela me olhou pelo espelho do quarto e eu fiz um grande esforço para me sentar. Eu não sabia como começar essa conversa, mas eu estava com muito medo por ela. Lila era uma menina muito inocente, fofa e doce. Eu não conseguia acreditar que ela tinha perdido a virgindade.

Com um menino que ela conheceu há poucas semanas.

E se Gustavo não fosse o homem da vida dela? E se Gustavo só estivesse a usando? E se os dois não tivessem usado camisinha? E se ele fosse promiscuo? E se ela estivesse grávida?

Eu nem sei como consegui dormir na noite anterior, de tão desesperada que fiquei com as possibilidades. E a culpa era minha. A culpa era minha, porque não cuidei dela como deveria. Eu era amiga mais vivida, mais experiente e que poderia compartilhar as informações que eu tinha. Porém, não compartilhei nada.

Em minha defesa, eu simplesmente não esperava.

― Estou com medo por você, Lila – disse eu, sentada na minha cama, encarando-a se maquiar. – Desde que você conheceu Gustavo, está agindo como uma outra pessoa.

― Estou apaixonada, Amanda. Isso é tão ruim assim?

― Isso é um pouco ruim – respondi. – Você não sabe como as coisas serão depois daqui. E se ele não for nada como parece, quando nós sairmos desse lugar?

― Nós vamos continuar juntos quando sair daqui, já conversamos sobre isso.

― Lila, ele pode estar mentindo – disse.

― Ele não está mentindo, Amanda – ela gritou. – Por que você não pode simplesmente ficar feliz por mim?

― Porque estou com medo! – gritei de volta, levantando-me. – Você é muito inocente para se envolver assim com um garoto que você mal conhece!

― Eu conheço Gustavo perfeitamente bem!

― Você só conheceu ele nessa droga de acampamento! Que não tem nem um mês! Como você pode dizer que o conhece perfeitamente bem? – ela era muito intransigente quando queria. – Não acredito que você deu pra ele!

― Eu não dei para ele. – ela gritou. - Eu dormi com ele, eu fiz amor com ele e foi FANTÁSTICO – ela disse, baixando o tom.

― Espero que vocês tenham usado camisinha – eu disse. – Você não toma pílula e você também não sabe os antecedentes dele.

Ela largou o lápis de olho em cima da mesa com muita raiva, jogou a bolsa no ombro e virou na minha direção.

― Claro que eu usei camisinha, Amanda. Não acredito que estou tendo essa conversa com você. O que você acha que eu sou? Uma idiota? Uma piriguete?

Eu não respondi nada, enquanto ela se dirigia a porta do apartamento, pisando pesado como se estivesse se controlando para não dar um chute na minha cara.

― Eu não sou uma piriguete – ela disse, abrindo a porta. – Eu não sou uma piriguete que nem você.

Então ela saiu.

E bateu a porta na minha cara.

E eu comecei a chorar, sem entender o que tinha acabado de acontecer.

 ~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~

Oi gente!

Mais uma vez soltei a bomba e saí correndo, mas não me odeiem: ESTOU PLANEJANDO CAPÍTULO BÔNUS PARA ESSA SEMANA!!! E vai ser narrado pela Lila. 

Obrigada mesmo pelas orações por minha avó. Acabei de receber a notícia que ela LEVOU ALTA!!! Uhul, muito feliz. Obrigada de verdade pelos comentários positivos!!

Quero agradecer também porque Acampamento já tem quase 3 mil leituras <3. E eu vi que ganhei várias leitoras novas no decorrer dessa semana e, como eu estava super ocupada com as minhas atividades já que vovó ainda tava no hospital, eu não divulguei quase nada do livro. Ou seja: só pode ter sido vocês!!! Continuem divulgando! Quando alguém pedir indicação de livro, não esqueçam de mim <3

AH! Quero avisar que abri um Canal no YouTube para falar sobre minha ~carreira~, então se vocês quiserem conhecer mais sobre quem vos escreve, sigam CLARA SAVELLI no YouTube. Aqui o link: https://www.youtube.com/channel/UCWSlXYMOOXLlYMkMpClZ5uw

Inclusive, tô pensando em fazer um vídeo sobre Acampamento... O que vocês acham?

Assim que tiver um tempo maior vou fazer um apanhado dos comentários para ver se eu esqueci de responder alguém. Não gosto de não responder!! Aguardando ansiosa por seus comentários e estrelinhas!!!

Beijos mil.

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