Resumo: S/N descobre algo sobre o Darkling / General Kirigan, ele encontra uma maneira de convencê-la a ficar .
Nenhuma quantidade de evidência será suficiente para me convencer totalmente. Uma parte de mim sempre terá dúvidas injustificáveis, porque uma parte de mim espera que, se eu me agarrar às mentiras com força, elas se tornem verdade. Mas não é assim que o mundo funciona.
General Kirigan. Ravka depositou sua fé nele. Eu coloquei minha fé nele. Eu fiz mais do que isso. Afastei minhas reservas e dúvidas para tentar confortá-lo quando ele falava da solidão. Isso tudo era mentira também?
Não. Não posso me dar ao luxo de pensar no lado emocional de tudo isso, porque, se o fizer, posso me sentir incapaz de sair deste ponto. Não tenho tempo para refletir sobre tudo isso, para tentar desvendar mentiras promissoras e verdades manipuladoras. Isso pode ser feito quando eu não estiver aqui. Se eu ficar aqui, ele saberá que eu sei e me impedirá de ... o quê? O que devo fazer a seguir? Eu poderia encontrar alguém com algum nível de poder para alertar.
"Aí está você." Kirigan. Estou voltado para a janela, sem encará-lo, mas não há cansaço ou malícia em sua voz. Ele não tem motivo para suspeitar de minhas suspeitas. "Você não está bem?"
Calmo. Eu preciso passar calma. Sem me virar, me forço a ignorar a sugestão cativante de preocupação em sua voz. "Não." Eu posso ouvir seus passos medidos. "Porque você pensaria isso?"
"Eu não vi você o dia todo", ele está diretamente atrás de mim agora. Se eu virar, estarei praticamente contra seu peito. "E você não veio me ver ontem à noite."
Oh. Eu sabia que era um erro começar a puxar um fio tão pequeno tão perto de quando ele esperava me ver, mas ele continuou me roendo. Essa dúvida. Aquela coisinha que eu nunca poderia deixar escapar. "Adormeci." Não - eu me encolho com minha resposta impulsiva. Ele sabe como é difícil para mim adormecer. "Ontem foi realmente ... cansativo."
Em um movimento fácil, ele coloca a mão no meu ombro. É um pedido silencioso para que eu me vire. Exalando, eu obedeço. Por quê? Eu poderia mentir para mim mesma e dizer que o estou ouvindo para matar suas suspeitas, mas o efeito que ele tem sobre mim é inegável. Mesmo antes de tocar um no outro se tornar uma coisa casual da parte dele, meu corpo queria reagir a ele.
Ele é rápido em segurar meu rosto, inclinando meu queixo levemente para que eu não possa evitar seu olhar. "O que te incomoda, pombinha?" Um apelido para quando ele está se sentindo particularmente gentil. Pensamentos sobre o mal que ele tem que ser fazem meu estômago revirar enquanto meu rosto fica vermelho. O polegar de Kirigan roça o canto do meu lábio inferior, parando enquanto eu luto contra o desejo de derreter no contato. Eu encontro seu olhar tenso com cautela. "Você disse que nada poderia fazer você me olhar de forma diferente." Não. De jeito nenhum ele descobriu minha mudança apenas com um olhar. Eu vou negar. Farei o que for preciso para ser convincente e então conseguirei escapar. Seu aperto em meu ombro aumenta. "Não se atreva a mentir para mim de novo."
O desejo de estalar e apontar a ironia doentia dele me dizendo para não mentir para ele quase me força a quebrar. Seu olhar começa a se desviar de mim - para a bolsa de fuga pela metade que eu estive no meio da construção. Eu estico meus braços para frente, desesperada para manter seu olhar em mim e longe do que eu não posso explicar.
A mão livre de Kirigan se move para puxar minha mão de sua bochecha, mas ele faz uma pausa, fechando os olhos em um contentamento pacífico. "O que você sabe?"
Eu esperava que suas palavras fossem raivosas, beirando a violência ... mas ele apenas parece cansado. Por favor, Santos, deixe-me estar errado. "Há algo para saber?" A única reação que recebo é a mais leve estagnação de sua respiração. "Você disse que não queria ficar sozinho nunca-"
"Eu não." A dureza de suas palavras quase arrancou um pequeno estremecimento de mim.
Engolindo o nó no estômago, expiro lentamente. "Parte de não estar sozinho é ser honesto."
Seus olhos finalmente se abrem. Não me atrevo a me mover enquanto ele tira minha mão de sua bochecha para que ele possa roçar seus lábios contra meus dedos. Eu suprimo um estremecimento constrangedor. "Você não teria ficado - se soubesse que não teria -"
Sem negação. Eu não posso - eu não posso fazer isso. "Você sabe qual é a pior parte?" Eu não posso acreditar que estou prestes a dizer isso. Não acredito que seja verdade. "Talvez eu tenha." Essas palavras quebram algo em mim enquanto me forço para longe dele. A falta de contato me deixa mais congelada do que nunca. "Talvez eu tenha! Eu poderia ter sido capaz de suportar todas as coisas monstruosas que você fez se você apenas ... "
"O que?!" Ele encontra minha explosão com alguém de igual poder. "Você poderia ter ficado independentemente?" A maneira como ele zomba me faz sentir como uma criança errante. "Você ainda pode ter me olhado como se eu pendurasse as estrelas no céu, em vez de como se eu fosse a escuridão contra a qual eles lutam?" Eu fico em silêncio enquanto ele dá um passo à frente, rápido para segurar meu queixo no lugar com seus longos dedos. "Eu não poderia arriscar você na possibilidade." O olhar de Kirigan é tão intenso que uma parte de mim fica surpresa que sombras não vêm até mim - me afogando na escuridão e nele. "E não me ache tolo o suficiente para acreditar que alguém como você entenderia que tenho que fazer o que estou fazendo-"
"Tem que?" Não - como eu quase deixei ele me atrair de volta tão facilmente. Eu me afasto, aproximando-me do meu guarda-roupa aberto. "Isso não é pretérito." Ele ainda - ele ainda está machucando as pessoas ativamente. Por que fui tão estupidamente ingênua ao pensar que talvez tudo isso fosse história? "Eu-eu não posso fazer isso."
Cada passo em direção à saída da sala lasca um pedaço da minha alma. "Você não está se afastando de mim", seu forte aperto está no meu braço em um instinto afiado, "Eu não vou - não posso ficar sozinho de novo."
Eu engulo o nó de emoção na minha garganta. "Você já é."
Seus olhos são suplicantes, piscinas de adoração assustada. "Não, não", ele dá um passo em minha direção, sem soltar o aperto em meu braço, "Você está ferido por eu ter mentido, mas agora nunca mais terei que mentir para você." Eu empurro contra seu aperto. Kirigan não me liberta. "S / n", meu nome é um lamento de seus lábios, "Por favor."
Meus olhos se arregalam enquanto meu coração pula no meu peito. "Eu costumava pensar que você só era tocado pela escuridão, mas agora não tenho certeza se você pode dizer onde a escuridão termina e você começa." Seu aperto quase não vacila. Talvez seja aceitação.
Eu mudo fracamente, uma tentativa mais suave de escapar. Seu aperto aumenta ainda mais do que antes enquanto ele me puxa para frente. A lembrança de sua força física me deixa paralisada de choque. Não consigo ler sua expressão, mas algo sobre ele escureceu. Quando eu não me afasto de novo, seu polegar escova para cima e para baixo no meu antebraço. A suavidade de seu toque é uma tentação calorosa. Eu inalo lentamente enquanto ele move seu outro braço para tocar meu ombro. O contato é quase tímido.
"Kirigan", minha voz me trai, quebrando quando seus dedos traçam meu colarinho, "O que - o que você está fazendo?"
Ele inclina a cabeça, percebendo a forma como seu toque livra meu corpo de luta. "Nada realmente." Sua voz é baixa, suave em sua segurança. "Você é a única pessoa que já me viu - e para você me deixar depois disso."
"Não", tento dar um passo para trás, mas meu corpo congela enquanto ele brinca com a gola do meu vestido, "O que eu vi - o que descobri - não foi você."
"É quem eu tenho que me fazer ser", ele sussurra, "estou fazendo o que precisa ser feito".
"Essa lógica pode fazer você ganhar muito", minhas palavras são cuidadosas, "mas não pode ganhar a mim".
Sua mão passa pelo meu pescoço, encontrando a raiz do meu cabelo. Kirigan puxa levemente, me forçando a expor minha mandíbula e pescoço. Eu ainda estou enquanto ele se inclina para frente, a respiração quente soprando em minha pele. Eu luto contra um arrepio em vão quando seus lábios roçam minha pele, apenas parando quando ele belisca a base do meu pescoço. Não posso evitar o pequeno som de surpresa que me escapa.
"Você tem certeza sobre isso?" O sangue corre para o meu rosto, motivado tanto por vergonha quanto por outra coisa. "Pombinha, não nos destrua." Seu toque é quente, mas suas palavras me deixam com um calafrio desconfortável. Em uma tentativa de escapar da frieza, eu meio que me pressiono na trilha de beijos suaves e desesperados que ele está deixando no meu pescoço.
Kirigan faz uma pausa, exalando lentamente, e sinto um pouco de força mental retornar para mim. "Não pode haver um nós - não assim."
"S / n." Ele nunca usa meu nome. "Você é a única luz que eu conheço." Suas palavras roubam algo de mim enquanto ele se afasta o suficiente para me olhar nos olhos. "Não aguento mais o peso da solidão - é pior do que a escuridão."
Estou inabalável, observando-o com o cuidado de um atirador. Kirigan considera meu silêncio positivo. Eu não me movo enquanto seu olhar cai para os meus lábios antes que ele pressione os seus. Eu não me movo enquanto ele destrói a distância entre nós como se fosse algum tipo de peso insuportável. Seus lábios encontram os meus com força suficiente para machucar meu rosto. A surpresa disso lhe dá a chance de persuadir meus lábios a se abrirem enquanto suas mãos se movem para os lados do meu rosto. Meu corpo reage sem minha permissão, deixando-o aprofundar o beijo. Cada vez que encontro algum tipo de livre arbítrio, Kirigan o afasta com algum tipo de calmaria diplomática de sua língua. Mantendo seu controle, Kirigan termina o beijo roçando os dentes afiados no meu lábio inferior.
Eu estou ofegante. "Você - você mentiu, Kirigan - eu-"
"Você me disse uma vez que nunca poderia me ver como um monstro."
"Eu disse isso para uma versão sua que tecnicamente não existe."
A dor em meu peito e o desejo em meu estômago se retorcem de uma forma nauseante. Os olhos de Kirigan me observam pacientemente, uma dor semelhante à minha refletida neles. "Quem eu sou quando estou com você é menos fictício do que qualquer identidade que já me dei."
A vulnerabilidade em sua voz é tão atraente e perturbadora quanto o beijo. Eu me pego pensando no calor de sua boca contra minha pele. Ele me beijou como se a cura para a solidão ancestral pudesse vir de mim. Acho que ele tinha razão, porque agora que ele não está me tocando daquela maneira, sinto os puxões familiares do vazio frio.
"Eu não entendo-" Minhas palavras são cortadas por seus lábios roçando nos meus.
Seu toque é suave, mas está longe de ser tímido quando ele prolonga o beijo. É uma tentativa de me manter no limite, de querer ele o suficiente para superar minhas dúvidas. "S / n," há uma qualidade reverente em sua voz, "eu–" Kirigan agarra a gola do meu vestido, me puxando para ele bruscamente. Seu beijo transmite coisas que nenhum de nós realmente entende. "Não vá."
Eu não quero. A realização é uma onda cruel quebrando contra meu peito. "Você mente para todos, você mente para mim - você - você machuca e destrói e eu -" Uma de suas mãos roça a bainha do meu vestido. "O que é você", as palavras deveriam ser afiadas, mas minha determinação derrete quando sua mão pressiona firmemente contra minha coxa, "Fazendo?"
"Você me conhece", ele fala cada palavra enquanto seus dedos roçam na parte interna das minhas coxas. O metal frio de seus anéis são praticamente gelo contra minha pele corada. "Pombinha, confie em mim."
Minhas unhas cravam em minhas palmas enquanto tento ignorar o que ele está fazendo. "Eu fiz e você me traiu."
"Eu não poderia perder você", ele sussurra, o polegar avançando na minha coxa.
Eu pressiono meus lábios, lutando contra uma reação natural. "Você me perdeu."
Os olhos de Kirigan escurecem quando seu aperto na minha coxa aumenta. "Vamos superar isso." Ele está implorando e seguro. "Acho que sei como compensar você." Ele passa a mão pela minha coxa rapidamente, parando com a mão na parte inferior do meu quadril. Desavergonhadamente, ele brinca com a bainha da minha calcinha. "A única coisa que realmente mudou é que agora estou tocando você assim."
A única coisa que posso fazer é ficar boquiaberta com ele. Ele é um vilão, suas mãos estão cobertas de sangue desnecessariamente derramado e eu sou impotente contra seu menor toque. Eu deveria tentar afastá-lo ou, pelo menos, resistir às suas vantagens flagrantes. Seus dedos escovam minha calcinha, parando em um ponto crescente e úmido. O olhar conhecedor que ele me dá queima meu núcleo. Tento manter minha expressão dura em uma forma final de protesto, mas quando ele pressiona o dedo indicador contra mim, toda a determinação em mim é destruída.
Minhas sobrancelhas se juntam quando um pequeno som me escapa, "Kirigan". Não sei dizer se é um elogio ou um aviso.
Ele faz uma pausa, a mão se retraindo ligeiramente com o meu gemido. "S / n," sua outra mão segura minha bochecha. Eu me inclino para o contato sem permissão do meu corpo. "Há apenas um nome que eu não dei a mim mesmo e apenas um nome que eu quero ouvir você respirar assim." Seu polegar traça meus lábios suavemente. Eu não me movo enquanto ele se inclina para frente, virando seus lábios em direção ao meu ouvido.
"Aleksander." Seu nome nada mais é do que um sopro, um batimento cardíaco roubado em seus lábios.
Ele pressiona os dedos contra onde eu sou o mais fraco novamente. Meus quadris se movem para frente instintivamente, desesperados por mais contato enquanto ele beija o topo da minha mandíbula.
"Aleksander." O nome me escapa na forma de um gemido quebrado. Falar é mais íntimo do que a maneira como ele está me tocando.
Há a menor pausa em suas ações de consumo. "De novo", ele respira, "Diga meu nome de novo." Seu pedido é tão suave que parece que ele está mais à minha mercê do que eu ao dele.
Meus olhos se fecharam enquanto seus dentes roçavam meu pescoço. "Aleksander." Ao som de seu nome, seus dentes escovam minha pele com mais força do que nunca.
Quando ele começa a se afastar, eu estendo a mão desesperadamente, agarrando seu kefta. "Achei que você queria ir embora, pombinha."
Não. Não. Ele não vai me fazer concordar em ficar dando-me algo tão íntimo como seu nome original e negando-me seu toque. "Por favor."
Ele pega minha mão, puxando-a cruelmente. "Você quer ficar comigo?"
Eu sei qual resposta vai me dar o que eu realmente quero, mas não tenho certeza de qual resposta é verdadeira. Eu quero ficar com ele? Mesmo depois de saber o que ele fez? "Eu não quero te deixar." A vulnerabilidade da declaração racha em meu coração. Ele se afasta de mim para ficar de frente para a parede. Dou um passo hesitante em direção a. "Mas não tenho certeza do que importa."
Em um movimento rápido, ele está puxando mais para frente e me pressionando contra a parede. "É claro que o desejo é importante", seu corpo pressiona contra o meu quase que inteiramente, "Isso significa alguma coisa." Ele escova os nós dos dedos contra minha bochecha. "Isso significa que você pode me escolher."
O que eu poderia dizer sobre isso? Eu separo meus lábios para falar, mas ele me silencia pressionando seus lábios contra meu queixo. Eu não ofereço nenhum protesto quando ele começa a me tocar do jeito que fez antes. Estou mais desesperado agora, mais carente e bem com isso. Seus dedos deslizam pela minha calcinha, testando, hesitando antes de finalmente entrar em mim lentamente.
"Aleksander," minha voz é tão carente que não tenho certeza se é minha.
"Eu quero que você diga meu nome assim de novo," ele sussurra, beijando minha clavícula enquanto começa a pressionar seus dedos dentro e fora de mim mais rápido, "E eu quero que você diga meu nome casualmente", seu ritmo não devagar, mesmo quando eu começo a soltar gemidos indistinguíveis, "E eu quero que você diga meu nome enquanto está caindo no sono", seu toque se torna mais agressivo à medida que suas palavras se tornam mais sinceras, "E eu quero que você diga meu cite todas as outras maneiras de dizer isso. "
O feixe de nervos na boca do estômago cresce até que não há mais nada para eu segurar. Eu termino com um suspiro agudo. A sensação de euforia só se intensifica quando Aleksander começa a beijar minha mandíbula antes de finalmente pressionar nossos lábios.
Eu quebro o beijo primeiro, desesperada para respirar. Minhas pernas ficaram tão trêmulas esse tempo todo? Aleksander me deixa recuperar, descansando sua cabeça contra minha testa. "Estou cansado de ficar sozinho."
Eu imagino todos os atos sujos que ele cometeu e tudo o que ele quer causar. Eu imagino todo o sangue inocente que ele derramou. Eu vejo tudo isso - todos os horrores e atos sombrios que ele já cometeu. Mas não consigo me ver deixando-o. Talvez isso me torne um monstro, talvez isso me torne um idiota ... mas eu não posso fazer isso.
Lentamente, eu me movo para colocar meus braços em suas costas em um abraço frouxo. "Você não está sozinho, Aleksander." Não tenho certeza do que isso significa, mas sei que é verdade. Tem que haver algo de bom nele. Ninguém capaz de tanto calor pode ser puro mal. "Eu escolho você."