I'm in love with my sister...

Από avrilzoera

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Parece que o destino quis me pregar uma peça. Por que eu fui me apaixonar justo pela minha irmã mais nova? Περισσότερα

Capítulo 2 - Revelações
Capítulo 3 - Discussões e Desentendimentos
Capítulo 4 - Ciúmes
Capítulo 5 - Festa Part. 1
Capítulo 6 - Festa Part. 2
Capítulo 7 - O beijo
Capítulo 8 - Provocação
Capítulo 9 - Fodeu
Capítulo 10 - Irritações
Capítulo 11 - Seja minha
Capítulo 12 - VOCÊ O QUE?!
Capítulo 13 - Toc Toc
Capítulo 14 - Vou te mostrar quem é a idiota
Capítulo 15 - Conversa séria
Capítulo 16 - POR QUÊ?
Capítulo 17 - Ela não pode saber
Capítulo 18 - Ela é muito linda!
Capítulo 19 - Senti sua falta
Capítulo 20 - Eu não quero te perder, Lauren!
Capítulo 21 - Precisamos conversar
Capítulo 22 - Orfanato Parte 1
Capítulo 23 - Orfanato Parte 2
Capítulo 24 - Muitas informações
Capítulo 25 - Pizzaria
Capítulo 26 - Segundas intenções
Capítulo 27 - Love ice cream
Capítulo 28 - I love you so much
Capítulo 29 - Minha namorada
Capítulo 30 - Mãe
Aviso Importantíssimo
Capítulo 31 - Happy Birthday
Capítulo 32 - O passado ~ Parte 1
Capítulo 33 - O passado ~ Parte 2
Capítulo 34 - She knows
Capítulo 35 - She is my mother
Capítulo 36 - Messages
Capítulo 37 - Jealously
Capítulo 38 - Red Carpet

Capítulo 1 - Dor de cabeça

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Από avrilzoera

LAUREN POV

-Lauren! Chris! Taylor! Camila! Desçam para tomar café!

Abri minhas pálpebras com dificuldade ao ouvir minha mãe gritar. Tateei meu criado mudo e peguei meu celular, checando as horas. Mas que porra! Por quê ela resolve nos acordar sete e meia da manhã em pleno sábado? Nem tem aula hoje.

Resmunguei e me levantei. Prendi meu cabelo em um coque frouxo e desci as escadas logo em seguida, dando um sorriso torto quando minha mãe sorriu para mim.

-Por quê você nos acordou a essa hora? -Chris, meu irmão não tão mais novo que eu, perguntou coçando os olhos.

-É, mãe. -Taylor apareceu e sentou na mesa.

-Os seus tios e primos vão almoçar aqui hoje. Quero que todos estejam com uma roupa descente.

-Mais um almoço chato com tios chatos? -debochei e meus irmãos riram.

-Lauren! -minha mãe repreendeu e eu segurei o riso. -Cadê a Camila? Alguém sobe para acordá-la. -Eu e meus irmãos nos entreolhamos para ver quem subiria as escadas.

-Ah! Ta bom! -revirei os olhos -Eu vou. -Subi as escadas soltando todos os palavrões possíveis e existentes. Até os inexistentes. Abri a porta e me deparei com Camila dormindo feito um anjo, de barriga para baixo, com a cabeça apoiada em seus braços. Ah, mas isso não vai ficar assim. Andei silenciosamente até a borda da cama...-ACORDA, RAPARIGA!-...pulei em cima dela e fiquei chacoalhando seu pequeno corpo.

-Sai de cima de mim, Lauren. -reclamou com a voz arrastada. -Que horas são?

-Sete e meia! -peguei um travesseiro e fiquei batendo na nuca dela.

-Que saco, Lauren! -exclamou e tentou ficar de barriga para cima. Quando conseguiu, me empurrou pelos ombros e ficou por cima de mim. -Dá licença? -disse já brava. Gargalhei e fiquei por cima dela de novo. Quando ela foi me empurrar , acabamos caindo no chão, fazendo um barulhão. Resmunguei de dor ao bater minhas costas. -Bem feito. -Se levantou e ajeitou seu cabelo.

Bufei e fui atrás dela batendo os pés. Chris, Taylor, minha mãe e meu pai já estavam tomando café.

-Bom dia, Mila. -meu pai disse enquanto levava a xícara de café na boca -Bom dia, Lolo.

-Bom dia, papa. -Camila beijou sua testa e abraçou minha mãe logo em seguida. -Bom dia, Tay e Chris.

-Bom dia, pai. -sorri falsamente. -Quantas vezes eu vou ter que dizer para você que: eu não gosto que me chamem de "Lolo"? -fiz aspas com os dedos.

-Desculpa, Lo...quero dizer...Lauren.

Arqueei as sombrancelhas e me sentei na mesa, me servindo com chocolate quente.

-Mama, por quê tivemos que acordar tão cedo? -Camila perguntou.

-Seus tios e seus primos vão almoçar aqui hoje.

-Posso chamar a Chechee?

-Chechee?

-A Dinah.

-Claro.

-Então se é assim...vou chamar a Vero. -afirmei e tomei um gole do meu café com leite.

-Lauren, deixa para chamar ela outro dia.

-Por quê a Camila pode e eu não?! -aumentei a voz.

-Olha o jeito que você fala comigo, mocinha. -minha mãe me repreendeu.

-Clara...deixa ela. -meu pai disse.

Sorri vitoriosa e olhei para minha mãe com um tom desafiador. Meus irmãos estavam olhando para a comida, sem olhar para mim. Revirei os olhos e subi as escadas correndo. Bati a porta e a tranquei.

-Alô, Jauregay!

-Jauregay é sua bunda, Inglebicha. -ela riu e eu também.

-Por quê me ligou em pleno sábado de manhã?

-Te acordei?

-Não.

-Quer vir em casa hoje? Minha mãe convidou meus tios e meus primos para virem aqui.

-Vai ter comida?

-Vai.

-Então eu vou! -gargalhei. -Que horas?

-O almoço está marcado para meio dia e meia, mas venha mais cedo. Umas onze. Venha com uma roupa decente.

-Pode deixar.

-Até depois. -finalizei a chamada e larguei meu celular na cama.

Entrei no banheiro para tomar banho. Liguei o chuveiro e enxaguei meu cabelo, passando shampoo logo em seguida. Enxaguei mais uma vez, passei condicionador nas pontas e sabonete pelo corpo. Enxaguei. Torci meu cabelo para que o excesso de água saísse. Terminei meu banho e puxei a toalha para me enxugar. A enrolei no meu corpo e escovei os dentes. Saí do banheiro e fui escolher uma roupa "decente", de acordo com minha mãe.

Ouvi batidas na porta. Bufei.

-Já vou! -mesmo assim continuou. -Espera, cacete! -abri a porta -O que você quer? -ela me olhou de baixo para cima e engoliu seco. Ri da sua reação.

-Lauren, a gente precisa conversar. -Camila já foi entrando sem ao menos eu a convidar. Vê se pode? Permaneci em pé e cruzei os braços em baixo do seios. Arqueei as sombrancelhas para que ela prosseguisse. -Você tem que parar de tratar a mamãe daquele jeito. Ela fica chateada.

Ela só pode estar de brincadeira...

-É só isso, Camila?

-Por quê você é assim, Lauren? E por quê essa cara?

-É a única que eu tenho. Agora se me der licença, preciso me trocar.

Camila bufou e saiu do meu quarto, batendo a porta logo em seguida. Fui até meu armário e escolhi uma roupa não tão relaxada, e não tão formal. Peguei minha calça jeans branca, minha camiseta da Lana e uma bota preta, que vai até a canela. Prendi meu cabelo num rabo de cavalo e passei uma maquiagem preta nos olhos e um batom vermelho sangue.

Alguém estava arranhando a porta do meu quarto. Suponho que seja Menet, meu poodle. Girei a maçaneta e me deparei com um cachorrinho abanando o rabo e com a língua de fora, olhando para mim alegremente.

-Oi, meu bebê. -falei com uma voz infantil e agaixei para pegá-lo no colo. Distribui beijinhos em seu peito e fiquei fazendo cafuné em seus pelos branquinhos. Ele cheirava a cachorro que acabava de voltar do petshop. Deitei com Menet na minha cama e fiquei fazendo carinho nele até pegar no sono.

Acordamos com Vero entrando no quarto, nos dando um susto.

-Oi Jauregay! -sorriu. -Oi, Menet. Titia Vero chegou. -fez uma voz infantil e se aproximou da cama. Menet latia e abanava o rabo animado, pulando para o colo de Vero, que deu um beijo em seu focinho. -Eai, Laur. -se sentou na cama e colocou Menet no colchão.

-Eaí. Acredita que minha mãe ficou puxando saco da Camila de novo?!

-Eita. E o que ela fez?

-Só ia deixar ela trazer uma amiga. E eu não! Mas meu pai deixou então deu tudo certo.

-Eu vou atrapalhar? -sorriu desconfortável.

-Claro que não, Vero! Sei lá por quê ela ficou de frescura. Chris e Taylor vão trazer alguém também.

-Ah! Então ta bom! -sorriu e veio me abraçar. -Deixa eu matar saudade da minha viada favorita!

-A gente se viu ontem, sua lixo! -retribui o abraço.

-E daí? Fiquei com saudades.

-Depois eu sou a viada.

-Eu não! -me soltou. -Sai fora! -brincou.

-Ei! E ainda tem mais! A Camila veio no meu quarto falar merda e ficou babando em mim. -gargalhei. -Só por que eu estava de toalha.

-Se ela não fosse sua irmã, diria que está super afim de você. -riu.

-E quem não está?

-Ih! Convencida. -jogou um travesseiro na minha cara e Menet latiu. -Mas então...por falar nisso...já contou para seus pais?

-Não acho que seja o momento. Vou esperar.

-É melhor que eles fiquem sabendo por você, e não por outra pessoa.

-Eu sei.

Levantamos e descemos as escadas. Meu pai estava me chamando para cumprimentar meus tios, que haviam acabado de chegar. Disse "oi" para eles daquele jeito bem falso. Depois das minhas bochechas terem sido apertadas, beijadas e mordidas, eu e Vero fomos pegar refrigerante. Quando chegamos na cozinha, Dinah e Camila estavam conversando e acabaram notando nossa presença.

-Oi, Dinah. -acenei com a cabeça e fui pegar coca-cola.

-Oi, Lauren. Oi Vero. -sorriu amarelo.

-Oi, Mila. Eaí, Dinah.

Depois de mais falsidade, nos dirigimos até o jardim para finalmente almoçarmos. Conversei com Vero na maior parte do tempo. Uma hora ou outra falei com meu primo Jordan, mas foi uma bosta. Ele era muito chato.

Finalmente, o almoço acabou. Eu estava esperando por esse momento. Já eram cinco horas da tarde. Vero e eu estávamos no meu quarto, morrendo de tédio.

-Lauren, vamos sair?

-Para onde?

-Na baladinha perto de casa. -sorriu maliciosamente.

-Demorou! Mas antes vou ter que avisar minha mãe. Aproveita e liga para a Lucy e a Alexa. -me levantei -Vamos nos aprontar agora. Eu te empresto uma roupa.

-Essa roupa que você está usando está boa. Você tem cropped?

-Tenho. -abri o armário e tirei um cropped preto. -Se quiser, pode ficar com ele. Não serve mais em mim.

-Valeu.

Terminamos de nos arrumar e descemos as escadas. Minha mãe estava falando com Chris e Taylor. Ambos estavam bem vestidos. Provavelmente iriam sair também. Como minha mãe não pode deixar de implicar comigo, disse que eu só sairia se a Camila e a Dinah fossem junto. Mas que merda!

Abri a porta do quarto de Camila e fui direta:

-Vocês querem sair hoje? -as duas se assustaram com minha presença.

-Não sabe bater na porta não? -Camila resmungou. -Não sei se vai dar. Combinamos com a Mani e a...

-Sim. Vocês querem. Chamem suas amigas também. Vinte minutos! -fechei a porta.

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