DETENÇÃO × jikook

By Armydios

1.3M 198K 229K

[CONCLUÍDA]Um clichê onde Jeongguk é capitão do time de lacrosse da escola, e que irritar Park Jimin é um de... More

AVISOS
1| O novato pé no saco
2| Minnie esquentadinho
3| O belo mau exemplo
4| Gguk e Minnie
5| Um beijo, um nariz quebrado!
6| Detenção
7| Quarto do zelador
8| Recompensa
9| Um cinema de aventura e descobertas
10| Um só coração
11| O amor
12| Melhores sensações
13| Lembrete diário
14| Afobados
15| Confissão
16| Liberdade
17| Tempestade
18| Para sempre
Agradecimentos
2° TEMPORADA: sinopse
1| Escolhas
2| Simples e completo
3| Um passado
4| Pressentimento
5| Ponta do iceberg
7| Despedida
8| Bolas escalonadas
9| A partida
10| O incógnito
11| Esquecimento
12| Lei da atração
13| Um grande mal entendido
14| Uma boa colônia de férias
15| Sorrisos forçados
16| Triste indecisão
17| Completo estranho
18| O primeiro dia
19| Manda chuva rural
20| O inevitável
21| Cartas na mesa
22| Lições da vida
23| A libertação
24| Verdades sejam ditas
25| Sobre todas as coisas que eu...
26| Para sempre sua Paris × F I M
NOTAS × LIVRO?

6| Porto seguro

11.4K 1.7K 1.2K
By Armydios

Jimin acordou no dia seguinte com um distender de lábios tão fulgente quanto o sol que resplandecia em sua janela, porém com uma responsabilidade imensa nas costas.

Sentiu o peso dela, quando terminou de preparar o café da manhã e avistou Jeongguk descendo as escadas já vestido para o trabalho, vindo até si com um sorriso manhoso, pronto para se alimentar rapidamente consigo, antes de se permitir sair porta afora.

— Bom dia amor.

Foi o que o maior disse, deixando um fraco selar nos lábios grossos, estes que ficaram tensos, embora o dono fizesse um enorme esforço para disfarçar.

No entanto, Jeongguk só percebeu sua tensão no momento em que sentaram-se à mesa, notando a forma aflita com que o namorado passava a geleia na torrada.

— O que houve?

Indagou de um jeito gentil, acariciando a palma do outro, este que deixou o seu coração amolecer quando sentiu as peles entrarem em um contato tão bom, derretendo todo o gelo que se formava em seu âmago.

Não havia o porquê daquela sua ansiedade e medo, Jeon estaria ali para ser o que sempre foi para si, um namorado deveras compreensivo, atencioso e aprazível.

E foi recordando-se de todas essas suas boas qualidades, que Jimin enfim teve coragem de desatar o nó que havia se formado em sua garganta, desde que o mais velho chegara na noite passada. Pedindo desculpas por ter agido de modo estranho, fazendo Jimin decidir guardar a sua decisão para uma outra hora.

Porém, olhando nos olhos de cor jabuticaba naquela manhã, Jimin teve a certeza de que não existiam motivos para temer sua reação.

Pois Jeongguk sempre quisera o seu bem e o sorriso acolhedor deixava claro, que estaria de acordo com qualquer confissão que ele fosse lhe fazer.

— Eu decidi que vou viajar para Gyeongju, irei visitar a minha avó Gguk.

Contou, assim sem rodeios, cem por cento direto e com o coração descompassado, demonstrando todo seu alívio em poder dizer aquilo em voz alta.

Não era surpresa para o mais alto aquela decisão.

Também não conseguiu prever, de fato, qual seria a sua reação ao ouvir aquelas poucas palavras, mas com tanto peso, saindo dos lábios do namorado.

Não tinha parâmetro, mas achou, naquela hora, que lidaria melhor do que cogitou tantas vezes, nas noites que ficará em claro.

Repetindo o seu novo mantra mentalmente “tudo vai ficar bem, não há o que temer”.

— Então, nos próximos dias, vamos ter uma viagem a preparar, não é?

Jeongguk sorriu gentil, com toda a sinceridade que havia em seu coração, sem qualquer traço de mentira em seus bons sentimentos àquilo.

— Gguk...

Jimin choramingou, contornando a mesa e pedindo espaço no colo do namorado, este que concedeu sem demora.

O mais baixo se agarrou ao corpo do outro, em um abraço caloroso, ambos sorriam felizes, pois não importa o tamanho das dificuldades, eles sempre encontravam um jeito de dar a volta por cima.

A reciprocidade perfeita que lutaram para alcançar.

— Vamos fazer dar certo e de quebra você mata as saudades que sente da sua avó. Mas, quero que me prometa uma coisa...

Jeon captou o olhar do namorado, que voltará a se tornar meio tenso, além de curioso como o habitual, um selo foi deixado nos lábios deste, a fim de causar uma tranquilidade na situação.

— Tudo o que quiser amor.

Park respondeu, mordendo os lábios e esperando que o namorado lhe dissesse a sua condição.

— Que não importa o que estiver fazendo, sempre vai me dar notícias. Eu vou enlouquecer se não souber como você está, é pedir demais para mim, não me preocupar.

Não era cuidado excessivo, nem uma atitude de posse sobre o outro. Se tratava de um equilíbrio entre deixar livre e se importar a ponto de, muitas vezes, o colocar acima de si.

Jeongguk cuidava dele mesmo, e pensava muitas vezes em seu bem estar, mas costumava dizer que havia um pedaço seu, fora do corpo, habitando no namorado.

Eram dois corações, mas eles também formavam um só.

— Isso é fácil, vai ser como se você estivesse lá comigo, Gguk. Vou te mostrar a cidade inteira e nunca vou te deixar sozinho, confia em mim!

Jimin finalizou, juntando as testas e sentindo a energia calma e bondosa do outro transportando-se para seu corpo.

Mais selos foram trocados, até que voltassem a tomar o café da manhã.

— Estava pensando em propor um jantar a MinHee. Ela vai adorar nossa presença e ainda ficar empolgada com as novidades, sabe como ela é.

O mais baixo disse, se referindo à própria mãe. Jeon concordou com a cabeça, pois sabia exatamente a quem o namorado havia puxado, o seu lado entusiasmado de sempre.

— Marque com ela e me avise. Vou fazer um esforço para sair mais cedo hoje.

E em meio a um clima totalmente diferente dos últimos dias que compartilharam, o casal terminou a refeição, se despedindo da forma apaixonada e manhosa, assim como todos os dias em que, Jeongguk, deixava a casa rumo ao seu trabalho.

O dia havia se passado de forma completamente distinta do anterior, pois este fora repleto de sorrisos e troca de mensagens nas horas vagas do moreno.

Jeongguk e Jimin encontravam-se felizes, nenhuma intriga os rodeava, muito menos decretos guardados.

Tudo estava posto na mesa e nada os incomodava.

A cereja do bolo para finalizar com chave de ouro, veio a ser o tal jantar citado pelo menor. Às oito em ponto, ambos estavam saindo do carro preto, que através de algumas economias puderam comprar, rumo à antiga casa conhecida.

O casal vestia roupas confortáveis e trocavam carícias enquanto caminhavam até a varanda dos Park’s, onde apenas um a habitava.

Nem precisaram tocar a campainha, pois mal subiram o primeiro degrau da pequena escada e já deram de cara com MinHee, vestida com um avental todo sujo de algo que Park julgou ser gema de ovo, e os seus fios estavam brancos, estes que Jeongguk logo reconheceu ser farinha de trigo.

No entanto, um sorriso fulgente se alargava em seus lábios gentis, como fazia ao receber os dois homens, que para sempre seriam as suas preciosas crianças.

— Mãe, é só um jantar. Você sabe disso, não é?

Jimin foi o primeiro a se pronunciar, deixando óbvio seu pensamento somente por analisar a mulher da cabeça aos pés, focando principalmente na gema amarela.

— E não posso fazer uma sobremesa para os meus bebês, seu malcriado?

Fingiu resmungar, chicoteando a cintura do filho com o pano de prato que havia em sua mão, arrancando-lhe uma baixa risada enquanto tentava se esconder atrás do namorado, fugindo do que ele mesmo provocara.

— E poderia ser frango empanado.

Jeongguk verbalizou, fazendo com que MinHee lhe puxasse para dentro de casa, ao mesmo tempo em que ditava que o moreno sempre seria o seu preferido, causando uma feição incrédula no rosto do filho, por mais que este já estivesse acostumado com situações como aquela.

E mesmo que Jimin admitisse sentir bastante ciúmes de sua progenitora, concordava quando esta dizia que o garoto era mesmo uma pessoa muito solícita e gentil.

Nada mais lhe agradava do que vê-lo se esforçar para cozinhar com MinHee, mesmo que nunca tivesse cortado um tomate em toda sua vida. Assim como amava vê-los maratonando séries na Netflix quando terminavam cada jantar, mesmo que odiasse os temas escolhidos.

Era deveras agradável poder presenciar as duas pessoas mais importantes para si, se darem bem em um nível tão alto.

E, naquele momento, Park mantinha um curvar de lábios enquanto avistava MinHee puxando Jeongguk para a cozinha, a fim de ganhar uma ajuda extra para terminar a sobremesa que já começava a invadir o seu nariz com o cheiro doce, fazendo o seu estômago roncar.

Acariciou a barriga um tanto empinada antes de se dirigir até os dois, saltitante, na esperança de roubar a cobertura, que já sabia ser de abacaxi com pedaços de chocolate.

Recebeu um resmungo da mais velha quando conseguira cometer tal crime, e um beijo de Jeongguk para que pudessem compartilhar do doce que pusera nos lábios, para que o namorado o sugasse, como um costume deles.

— Se não fossem tão adoráveis, deixaria vocês de castigo, pelas artes que fazem comigo.

MinHee ditou brava, se concentrando em finalizar a sobremesa, em conjunto do Jeon lhe auxiliando no que precisasse, ambos nutrindo um sorriso de diversão no rosto.

— Está certo, já vi que sobrei, vou ver se acho algo na televisão para ver, até que vocês dois matem a saudade e façam sei lá o que, juntos.

Jimin reclamou, mas sem muita convicção de que realmente estava incomodado, porque todos sabiam que não ficava nem um pouco. Se retirando do cômodo e repousando o corpo no sofá da sala, desleixadamente, divagou entre cada canal que passava no eletrônico. 

— Está tudo bem?

A Park mais velha questionou, tomando a atenção de Jeongguk, o qual se mantinha bastante concentrado na decoração do bolo que preparavam.

— Por que pergunta?

O mais novo rebateu, ainda muito acanhado e envergonhado. Será que deixou, por algum momento, transparecer tanto assim suas preocupações?

— Você pode não ter nascido de mim, mas depois de todo esse tempo, sinto que te conheço o suficiente, para notar quando algo lhe incomoda.

MinHee disse gentilmente, sem muita pretensão, enquanto fitava o rosto de Jeongguk virar um misto de espanto e gratidão. Pois, era meio desacostumado a receber tanta atenção individual.

Não teve isso quando dividiu anos com sua própria família.

— Eu que não agradeci o suficiente por ter me acolhido tão bem assim. Não se preocupe, são coisas naturais... De relacionamentos...Jimin é incrível, fica difícil, às vezes, acompanhá-lo.

Jeon disse, havia terminado o trabalho que fazia e agora se concentrava em limpar toda a bagunça que gerara.

— Não precisa acompanhá-lo, basta andar lado a lado, já que você também tem atributos para isso. Você é tão incrível quanto ele.

O mais novo não queria se mostrar frágil, nem estragar o momento bom que estava tendo, depois de todas as suas inseguranças perante a sua família, aquela mulher que agora fazia um carinho em sua mão, se tornou uma força a mais, para aguentar qualquer tipo de desprezo que lidava diariamente.

Sentiu vontade de desmanchar-se em lágrimas, mas não deixou que lhe tomassem, pois todo o seu semblante se iluminou em um sorriso e seu corpo reagiu por inteiro em um abraço apertado, de encontro ao corpo pequeno da Sra. Park.

Após longas gargalhadas em meio a finalização da sobremesa, muitas provocações entre MinHee e Jimin que retrucava mesmo estando no cômodo ao lado, Jeongguk e a sogra se uniram para depositar toda a comida sobre a mesa, sentando-se nas suas respectivas cadeiras enquanto a mais velha gritava pelo filho.

— Só vem na hora de encher o bucho, pernilongo!

Repreendeu o moreno, usando a mão para depositar um fraco tapa na barriga do mais baixo, este que se acomodava ao seu lado.

— E daí? MinHee quem me deu a luz, criou e educou. Você também só chegou na hora de comer, uai.

Resmungou de volta, dando de ombros ao se aprumar no assento, aguardando a mais velha se servir primeiro, esta que somente negou com a cabeça, já acostumada com o filho tão transparente que tinha.

— Está resumindo o meu amor, cuidado e carinho em apenas sexo?

Jeongguk fingiu incredulidade, pousando a mão no peito ao mesmo tempo em que oscilava a cabeça, teatral.

— Se serve de consolo, você transa muito bem, pelo menos quando não faz corpo mole.

Park prendeu os lábios, fazendo deles uma linha fina em uma tentativa de esconder o sorriso arteiro, que ameaçava pintar o seu rosto malcriado.

— Ok, chega com essa história, filhos não transam, Jimin!

A mais velha interrompeu o momento inadequado, acertando o garoto com a colher que segurava em mãos, logo a oferecendo para que ele se servisse também, o que de fato fez.

Bem, tentou, pois Jeongguk lhe roubou o metal na mesma hora.

— Eu vou comer primeiro, já que ajudei na preparação.

Gabou-se, recebendo um empurrão no peitoral, rindo diante a ousadia do namorado.

— Já não bastou ter sido o primeiro a comer nesse relacionamento?

Insistiu na conversa, apenas para irritar a sua progenitora, que ligeiramente lhe repreendeu com o olhar. Jeongguk, por sua vez, sorria sem graça, um tom avermelhado surgindo em suas maçãs ressaltadas.

— Eu não preciso saber desses detalhes.

MinHee rezingou, cerrando os dentes antes de levar uma colherada de macarrão até a boca.

O resto do jantar se discorreu em provocações e risadas verdadeiras, estas que preencheram a sala de jantar, fazendo o coração de ambos os três retumbar em seus peitos, evidenciando a enorme felicidade que sentiam sempre que faziam aquilo em família.

Pois Jeongguk descobrirá que, aquelas duas pessoas tão importantes para si, eram tudo o que, as que contribuíram para a sua existência, não conseguiram ser.

— Bom, tenho uma novidade para você.

Jimin iniciou enquanto cortava seu quarto pedaço de bolo de chocolate com abacaxi, mesmo a mãe o repreendendo por o doce conter álcool e não poder ser engolido de uma só vez, não da forma que o garoto estava fazendo.

— Se for mais detalhes sobre o sexo de vocês dois, pode ir parando ou vou enfiar essa colher na sua bunda, moleque.

Fingiu reclamar, mas estava falando sério o suficiente para causar risada nos dois.

— É isso que minha própria mãe pensa de mim?

Jimin pusera a mão em frente a própria boca no meio da fala, fingindo decepção.

— Desembucha logo.

O apressou, denunciando sua alma cem por cento fofoqueira, esta que Jeongguk perceberá que Park herdou dela, pois, com o tempo, percebeu que o garoto sempre retornava para casa com uma novidade nova, mal entrava e já começava a comentar sobre a vida alheia.

E louco era Jeongguk se não prestasse atenção ou não engatasse na fofoca, teve que aprender a colaborar com os assuntos que o namorado trazia, e ditava confiante de que era deveras importante.

Depois de meses dividindo o mesmo teto que o ex ruivo, descobriu-se tão curioso quanto ele, pegando-se na varanda enquanto comentava sobre os vizinhos que passavam na rua. Ambos já podiam se declarar o casal bisbilhoteiro dali.

E, de fato, eram.

— Acho melhor você ler isso primeiro, minha doce Hee.

Park debochou, retirando a carta que trouxe em seu bolso, erguendo-a na direção da mulher, que a pegou com uma certa confusão no rosto.

Esta que foi se dissipando, dando espaço para um sorriso e algumas lágrimas de acordo com sua leitura, fungando ao terminar de ler, engolindo em seco em impedimento da água salgada abandonar os seus olhos sensíveis.

— Eu estou com muitas saudades.

Disse ao tornar a dobrar o papel, guardando-o com delicadeza.

— Bom, também estou, podemos dar um fim nisso, juntos, se estiver disposta a viajar comigo para lá.

Disse calmamente, vendo a outra adquirir uma feição de espanto.

— Está insinuando que vai viajar? Jimin, e sua faculdade? Está louco? Se mamãe está doente, deixe que eu tento fazer algo a respeito, não atrase suas coisas, por favor.

Implorou, largando sua colher que ainda continha chocolate, frisando as duas últimas palavras, com muita atenção.

— Estou de férias, mãe. Não estou atrasando nada, irei apenas visitar vovó, até Jeongguk já está de acordo.

Explicou-se, esticando a mão para alcançar a do moreno, entrelaçando os dedos.

E nesta hora, MinHee observou o semblante alheio, percebendo que mesmo feliz pela decisão do namorado, uma parte dele encontrava-se incomodada, a fazendo lembrar de uma certa pessoa citada por Doyun.

O antigo e primeiro amor de Park.

E ali estava a resposta para tamanho desconforto e insegurança que Jeon carregava, no entanto, ele já se encontrava mais tranquilo após a conversa que tiveram.

Assim como MinHee acabou por ficar com a novidade, após Jimin lhe jurar diversas vezes, que aquela sua decisão não iria atrapalhar sua futura vida profissional e nem pessoal.

E mesmo triste pelo fato de não poder acompanhá-lo devido ao fato de estar cheia de trabalho, ficou orgulhosa por aquela atitude tão boa que o filho tivera.

Doyun é praticamente a única parente que eles possuem em vida, e mesmo que more longe, ainda merece atenção de ambos, esta que andou difícil de ser dada após MinHee mudar-se para a cidade em busca de um futuro melhor para o pequeno Park. Após se divorciar do pai do mesmo.

Largou tudo para trás, e depois de afundar-se na cidade grande e no próprio emprego, tornaram-se poucas as possibilidades de retornar para sua cidade natal.

Doía, claro que sim, mas nada podia fazer com aquela distância que massacrava o seu peito. Voltará poucas vezes, enquanto Jimin ainda era um garotinho.

Já estava a anos sem visitar sua progenitora. Então, ficou feliz que pelo menos um dos dois estava tendo a oportunidade de revê-la.

MinHee só esperava que aquela decisão não acarretasse problemas para o filho. Porque diante das sensações que sentiu ao olhar para Jeongguk, soube que sua ida poderia não ser tão boa, às pessoas ao seu redor.

Uma em específico.

Porém, tentou puxar assuntos sobre a infância do filho, arrancando caretas do mesmo ao ouví-la o despir na frente do namorado — contando até mesmo a vez em que ele fora derrubado por um porco —, e gargalhadas de um Jeongguk que aparentava estar imensamente feliz ao lado daquelas duas figuras.

E ele estava.

Na verdade, o garoto nunca esteve tão bem.

Podia sentir em seu peito, a grandiosa vontade de somente dar um fim em suas paranoias e se permitir adotar mais confiança no amor que transbordava em seu coração.

E diante do sorriso tão fulgente de Jimin, que continha as bochechas rubras de vergonha por conta das confissões de MinHee, enquanto encaixava o rosto em seu peitoral na tentativa de se esconder daquela situação constrangedora, agarrando-se em si como se fosse o seu porto seguro, Jeongguk declarará que estava disposto a rever os seus conceitos.

Afinal, não havia mesmo o que temer.

🥍

Gguk matou a saudades da comida da sogra e de quebra tirou algumas paranoias da cabeça, quem amou?

Usem a nova hastag no twitter para comentar sobre a fanfic; #GgukEsquentadinho

Nos sigam no twitter:
@ Armydios_
@ Chi1mmy_

Sigam os personagens também:
@ Gguklacross
@ Honeysjimini

Continue Reading

You'll Also Like

3.1K 417 2
Onde a apresentadora Cristina Rocha recebe convidados para lá de excêntricos, com o tema: "eu não ando, querida, desfilo porpurina". Apesar de ser ab...
258K 38.6K 72
Eu fui o arqueira, eu fui a presa Gritando, quem poderia me deixar, querido Mas quem poderia ficar? (Eu vejo através de mim, vejo através de mim) Por...
1.3M 198K 48
[CONCLUÍDA]Um clichê onde Jeongguk é capitão do time de lacrosse da escola, e que irritar Park Jimin é um de seus passatempos preferidos. E onde Jimi...
1M 58K 151
Nós dois não tem medo de nada Pique boladão, que se foda o mundão, hoje é eu e você Nóis foi do hotel baratinho pra 100K no mês Nóis já foi amante lo...