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B_pann tarafından

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Tudo estava indo bem na vida de Taehyung. Sua gravidez a mais calma possível, sempre tendo carinho e amor dos... Daha Fazla

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B_pann tarafından

Naquela manhã, Taehyung amanheceu um pouco ruim ,sentindo fortes dores abdominais e fraqueza e com isso Jungkook que teve que levar o filhote para a escolhinha e buscar durante a tarde também.

O alfa estava muito preocupado com seu querubim, -Taehyung teve uma péssima noite de sono, passou a madrugada acordado,estressado e  passando mal por causa da Jaidy e mesmo não contando para o moreno, Jungkook sabia- tanto que nem teve concentração em uma reunião na empresa e toda horinha mandava  mensagem para Meca, querendo saber se Taehyung estava melhor ou se havia piorado, perguntando se precisava levá-lo ao hospital ou comprar algum medicamento, porém a alfa respondia para ele se acalmar e que o ômega precisava apenas de um bom e longo  descanso junto a um chá caseiro de mel e maracujá. 

O alfa estava em sua sala vendo alguns papéis sobre as estatísticas de vendas das drogas do mês, quando um ser de cabelo castanho claro, usando um macacão preto fosco de couro bem colado, uma bota cano alto rosa e um óculos escuro da Prada, entrou sem bater, chamando a atenção do alfa que sorriu surpreso e logo foi dar um abraço no mais velho. 

— Uma década sem te ver Jin Hyung!

— Como tem estado garoto?

— Muito bem e você?

Jungkook perguntou sorrindo e apontando para que o ômega senta-se nas poltronas de couro , logo fazendo o mesmo. 
Seokjin tirou os óculos escuros e ficou de frente para o mais novo.

A família Kim era uma grande aliada da família Jeon, eles eram  produtor e exportador número um de armas para as duas maiores máfia de toda a Ásia/América Latina.

— Estou super bem, tirando o Nam que não me deixa sozinho um segundo sequer, com toda aquela super proteção de marido alfa.

— Isso é normal, eu também sou assim com isso o meu ômega. -o moreno riu quando viu Seokjin revirar os olhos.- Ele te ama muito.

— Eu sei, mas depois que eu perdi o bebê que eu nem sabia da existência por conta de uma briga que entrei, ele triplicou os cuidados... Não estou reclamando desse jeitinho dele, mas as vêzes eu preciso respirar sabe?

— Você estava grávido? -perguntou com os olhos arregalados.

— Estava, mas acabei perdendo.

A informação havia chocado o alfa, fazia muito tempo que não conversava com o casal de amigos, mas não imaginava que eles haviam passado por aquilo.

— Oque houve?

— Sabe aquele tal de Logan? -perguntou pegando o celular mexendo em algo.

— Sei sim. -respondeu sem humor- Não sou muito fã daquele homem.

— Depois que eu parei de trabalhar naquela casa de prostituição, porquê o Namjoon me tirou de lá, Logan passou a me mandar mensagens e pedindo para dormir com ele como antes, mas eu recusava pois estava em um relacionamento com o Namjoon.   -entregou o aparelho celular para o Jeon que viu os prints das mensagens- Então a um mês atrás,eu estava indo até a  fábrica ver como estava a produção de armamento no lugar do Nam já que ele estava no enterro da Mãe, quando um carro entrou na minha frente e eu acabei batendo a  moto em um poste, para desviar e não pegar uma idosa que ia atravessar a rua.  Mesmo eu usando capacete  acabei ficando perdido e os homens do Logan me colocaram no carro e eu apaguei, acordei um um quarto de motel e ele estava sentado me esperando, conversarmos e eu insisti com a minha resposta de que não fazia mais programas, porém ele ficou irritado e tentou fazer aquilo comigo, mas então começamos a lutar e ele acabou dando um chute na minha barriga... 

Mesmo que Seokjin não soubesse da gravidez de poucos semanas, ele ficou triste quando chegou no hospital com seu alfa e o médico disse que o feto havia morrido, ambos após uma briga muito feia onde o alfa deu a ordem de que Jin nunca mais iria sair sozinho -sempre acompanhado de alguém- , escolheram não contar nada para o filho adotivo de 10 anos. 

— Eu sinto muito Jin Hyung. -pegou na mão do mais velho que sorriu pequeno.

— Tudo bem, sei que não era o meu momento de ser Pai mesmo que eu tenha ficado muito triste...O Namjoon ficou cuidando de mim junto ao Hoseok.

— Fico feliz. Mas falando neles, aonde estão?

— Hoseok esta no hotel com a babá e o Namjoon foi em algum lugar, deve chegar agorinha.

— Entendi. Não preferem ficar na minha casa não? Jake vai gostar de ter um amiguinho novo.

— Não queremos incomodar você, mas podemos ir lá depois. Hoseok também fica me perturbando dizendo que quer brincar com alguém. -bufou ao lembrar em como o betazinho era insistente igualzinho ao Pai alfa- Ele puxou várias coisas do Namjoon, mas essa  mania irritante de ficar insistindo foi o cúmulo do absurdo. 

Jungkook não aguentou e caiu na gargalhada, se antes seu Hyung já reclamava de um Namjoon, imagina agora que tinha Hoseok que era uma mini cópia do marido, até mesmo no requisito desastre humano.

Eles ficavam conversando um tempo, sobre Jimin, os gêmeos e do alfa que detestava, até mesmo sobre Taehyung e sua gestação ,e Seokjin disse que   estava ansioso para conhecê-lo, mas ambos pararam com a troca de palavras quando a porta foi aberta e um cheiro muito doce adentrou a sala, um cheiro que automaticamente fez o ômega de cabelo castanho girar a cadeira e cruzar os braços olhando a intrusa que desmanchou o sorriso que tinha. 

— Vejo que infelizmente esta viva. -disse irônico para a mulher.

— Quanto tempo Seokjin.

— O que faz aqui?

— Meus assuntos são com o Jeon, não com você. -apontou para o alfa sentado com cara fechada.

— Não temos nada para conversar Jaidy, então vá embora antes que eu chame os seguranças.

— Você teria coragem de fazer isso?

— Sim. -afirmou curto e grosso, fazendo a ômega se aproximar nervosa, porém foi parada pelo Kim que entrou na frente.

— Vaza falsa do caralho.

— Sai você! -gritou.

— Abaixa o tom de voz rapariga, eu odeio que gritem comigo. Nem mesmo o meu marido faz isso então quem você acha que é para fazer ? Grite mais uma vez, e eu te jogo pela janela sem nem mesmo pensar.

Talvez o jeito sério, o tom rispido e o olhar frio que o acastanhado tinha, foram os detalhes que fizeram o magnata Kim Namjoon se apaixonar por aquele garoto de programa dançando sobre o palco usando um curto short jeans rasgado escuro, em contraste com a meia arrastão banca e uma máscara do mesmo tom com  brilho. Como  aquele rapaz era lindo, seus cabelos na época em um violeta intenso e em suas costas a tatuagem grande de uma fênix em chamas, as coxas nem grossas demais e nem magras demais ,seus olhos de chocolate que estavam com lentes rosas, sua pele clara levemente brilhante pelo glitter corporal branco, seus lábios vermelhos naturalmente ,suas curvas saborosas e seu gostoso odor de Viola Odorata.

Namjoon quando viu o ômega, rapidamente sentiu a vontade de dominado e fazê-lo seu, de tê-lo na  cama todos os dias e ouvi-lo dizer que era o único em sua vida.  Então não poupou esforços ao fechar um acordo de compra com o dono da casa de prostituição no mesmo dia e comprou o ômega por um preço bem alto já que Seokjin era o mais cobiçado do lugar.

No começo foi complicado fazer o mais velho confiar no alfa, Jin pensava que Namjoon só queria o seu corpo como todos os outros que iam atrás de si,  mas ao longo do tempo percebeu que não era bem assim, viu que o mais alto primeiramente queria sua amizade e companhia, então com o tempo eles criaram uma relação e Namjoon o pediu em casamento durante uma  viagem a Paris, bem na Torre Eiffel durante a queima de fogos no ano novo, fazendo o ômega chorar muito e pular em seu colo como um coala.

Depois a vida de casados deu início e eles adotaram Hoseok em Portugal, viram um garotinho bem pequeno todo sujinho correndo da chuva e rapidamente o ômega se apaixonou pelo betazinho, fazendo Namjoon correr atrás das papeladas da adoção  enquanto cuidava e mimava o garotinho que era assustado com tudo , porém tinha aquele olhar radiante como o sol. Descobriram que Hoseok era órfão desde o nascimento e fugiu do orfanato por sofrer maus tratos e no dia em que fugiu encontrou o casal que lanchava em uma cafeteria.
 
Jungkook conhecendo bem o jeito esquentado e sem paciência do seu Hyung, levantou da poltrona e segurou em seu ombro com delicadeza. 

— Esta tudo bem Jin Hyung, eu posso  cuidar disso, não precisa gastar seu tempo e saliva.

— Tem certeza? Essa daí só trás dor de cabeça. -olhou o alfa que suspirou cansado- Deveria estar queimando no inferno.

— Eu estou ouvindo sabia?

— É pra escutar mesmo praga! Acha que vou ser um amor de pessoa com você depois do que fez meu garoto passar? Tá drogada só pode.

— Cala boca Seokjin, meus assuntos são com o Jungkook, então dá licença.
 
O Kim mesmo contra sua vontade ficou quieto depois que viu o moreno confirmar com a cabeça, indicando que estava tudo bem. Ele então avisou que a noite iria jantar na residência junto a sua família e antes de sair da sala, esbarrou com força no ombro de Jaidy que reclamou e ouviu a porta sendo fechada com força.

Jungkook andou até sua mesa e com sua postura reta e seria voltou a olhar para os papéis, já Jaidy andou até sua frente e sentou-se, cruzando as pernas e sorrindo pequeno.

— Eu queria pedir desculpa....

— Quem autorizou sua  ? -cortou a fala da outra.

— O recepcionista.

— Maldita hora para contratar um novo. -resmungou para si.

— Por que? Eu não tenho mais esse direito?

— Não.

— Para de ser frio comigo, eu voltei e estou arrependida do que fiz.

— Arrependimento sem ser de coração, não vale porcaria nenhuma.

— Para com isso Jungkook!

— E eu não me importo nem um pouco com você ou seu arrependimento de lixo. Quero que suma novamente e dessa vez que seja para sempre.

A Park estava surpresa e com raiva, nunca chegou a imaginar que seria tratada de forma tão fria e sem sentimentos pelo homem que já deu tudo para si. Nunca pensou que Jungkook pudesse mudar tanto, ficar tão amargurado consigo e jogando seus sentimentos no lixo como um papel sujo. 

— Você não era assim... -disse baixo, porém alto o suficiente para o mais velho escutar.

Jeon largou os papéis e riu de forma irônica, claro que mudaria depois do que passou, depois do coração partido e do jeito que foi tratado, como um brinquedo, uma conta bancária.

— Achou que eu lhe trataria com beijos e um sorriso nos lábios? -encarou a ômega- Depois de ter sido  abandonado,jogado fora, criado meu filho sozinho sem a mentirosa da Mãe dele? Sabe Jaidy, eu aprendi que as vêzes vale muito a pena mudar.

— Eu juro que não fiz por querer! Tive um motivo para minha ação.

— Então qual foi? -ergueu uma das sombracelhas.

— Eu...eu estava sendo ameaçada e não podia colocar você ou o nosso filho em perigo. -seus olhos foram se enchendo de lágrimas- E eu não podia contar para você porquê era perigoso demais.

— Acha que eu vou acreditar nisso? Acha que sou trouxa o suficiente pra não  perceber que esta mentindo?

A raiva que o alfa sentia era grande, queria agarrar Jaidy e bater muito nela, mas tinha classe e seus pais sempre lhe ensinaram que bater em uma mulher, por mais imunda que fosse, era errado e que um alfa como ele não deveria descer tanto ao nível. 
Então o homem fechou os punhos e sentiu que Eros também estava com raiva, o Lobo sabia melhor do que qualquer um como ele havia sofrido, então o animal sentia ódio pela Park mais do que qualquer familiar.

— Estou dizendo a mais pura verdade Jungkook! Eu nunca teria deixado você e o nosso filho.

— O meu filho! -bateu na mesa, assustando a outra- Não se atreva a dizer que ele é seu, porquê não é. A única figura materna que ele teve, foi a do Taehyung e ele mesmo que escolheu.

— Oque aquele ômega tem que eu não tenho?

— Tudo. Ele tem tudo oquê você não tem.

— Eu quero me aproximar do Jake, quero fazer parte da vida dele. Você ou aquele ômega loiro não podem me impedir.

— Vou te contar uma coisinha. -levantou de onde estava e parou de frente para a morena, encostando seu corpo sobre a mesa e olhando a mais nova de forma divertida- Geralmente mesmo quando os filhotes são abandonados eles tendem a reconhecer o odor da pessoa que o carregou, eles gostam daquele cheiro e se sentem bem mesmo depois de um bom tempo afastados.

— Oque quer dizer com isso?

— Porém... -soltou uma risada- O Jake é diferente das outras crianças. Ele  sentiu que você é uma ameaça para ele e para o Taehyung, o seu odor não agrada nem um pouco ele. Resumindo tudo, Jeon Jake não sente nenhum afeto por sua Mãe. -tombou a cabeça para o lado achando divertido a situação- O meu filho é muito esperto, desde  pequeno é assim e isso me orgulha  muito, mesmo com a carinha de inocente ele é observador igual a mim e sabe quando alguém é uma ameaça. Eu nunca escondi nada dele, meu trabalho, meus casos de uma noite, a mãe horrível que tem, a paixão que eu sinto pelo meu noivo... 

— Noivo? -ergue-se sorrindo nervosa- Vocês vão se casar?

— Exatamente, estamos só esperando a nossa filha nascer para então casarmos, ele até já tem minha marca. Mas minha vida não tem nada haver com você e muito menos a dele.

— Você não posse se casar com ele Jungkook! Eu ainda te amo.

O moreno em um movimento rapidamente pegou o pescoço da mulher e apertou com um sorriso estranho nos lábios, fazendo Jaidy sentir um calafrio no corpo. Nunca viu o alfa agir daquele forma, aquela expressão de alguém que gostava de causar medo nos outros.

— Sinto lhe informar que vá com esse "eu te amo" pra casa do caralho. -apertou mais forte- Entendeu?

— Jung...kook...

— Não volte a me procurar, não vá atrás do meu filho e muito menos a perturbar o meu ômega. Eu mudei muito e também mudei meu jeito de matar as pessoas, então saiba que não precisa ser eu para matar você, existe várias pessoas querendo sua cabeça pelo que fez a mim e ao Jake.

— Solta...

— Claro.

Então assim ele fez e jogou os cabelos que caíram sobre seus olhos para trás, Jaidy se equilibrou para  não cair segurando a cadeira e respirou fundo recuperando o fôlego, estava assutada com aquele Jungkook e com raiva pelo tratamento que havia recebido, se  sentia humilhada e isso só a irritava mais ainda. 

— Vá embora agora. -mandou o alfa pegando o celular sobre a mesa junto a chave do carro luxuoso branco- Tenho que cuidar do meu marido gestante e buscar o meu filho.

A mulher saiu bufando para fora, fazendo um sorriso vitorioso surgir naqueles lábios que um certo ômega adorava beijar e sentir em seu corpo.






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