Haunted Jaded Eyes [H.P]

By IsabelliBlack

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OLHOS CANSADOS E ASSOMBRADOS As proteções ao redor da Rua dos Alfeneiros caem e Harry é levado. Ele é resgata... More

HAUNTED JADED EYES
Capítulo 1
Capítulo 2
Capítulo 3
Capítulo 4
Capítulo 5
Capítulo 6
Capítulo 7
Capítulo 8
Capítulo 09
Capítulo 10
Capítulo 11
Capítulo 12
Capítulo 13
Capítulo 14
Capítulo 15
Capítulo 16
Capítulo 17
Capítulo 18
Capítulo 19
Capítulo 20
Capítulo 21
Capítulo 22
Capítulo 23
Capítulo 24
Capítulo 25
Capítulo 26
Capítulo 27
Capítulo 28
Capítulo 29
Capítulo 30
Capítulo 31
Capítulo 32
Capítulo 33
Capítulo 34
Capítulo 35
Capítulo 36
Capítulo 37
Capítulo 38
Capítulo 39
Capítulo 40
Capítulo 41
Capítulo 42
Capítulo 43
Capítulo 44
Capítulo 45
Capítulo 46
Capítulo 47
Capítulo 48
Capítulo 49
Capítulo 50
Capítulo 51
Capítulo 52
Capítulo 53
Capítulo 54
Capítulo 55
Capítulo 56
Capítulo 57
Capítulo 58
Capítulo 59
Capítulo 60
Capítulo 61
Capítulo 62
Capítulo 64
Capítulo 65
Capítulo 66
Capítulo 67

Capítulo 63

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By IsabelliBlack

Capítulo 63 - Chegou a hora.

Severus não pôde dizer que ficou surpreso quando foi chamado na noite depois que Harry "sumiu" pelo Lord das Trevas exigindo respostas. Quando ele voltou para Hogwarts... ele estava com fortes dores e depois de consumir suas poções ele estava apagado como uma luz, tornando impossível para ele visitar Harry na câmara. Ele não estava permitindo que seu marido visse o estado em que se encontrava devido ao seu "desaparecimento", por assim dizer. Ele sabia que independentemente do que dissesse, seria outra culpa que Harry jogaria sobre sua pessoa. Com ele tão longe em sua gravidez, ele não iria permitir.

O que mais doeu foi perder o último mês da gravidez de Harry e o risco de perder o nascimento. Ele estava constantemente em sua mente o dia todo, muito ciente do fato de que um mês se passava a cada respiração que ele dava, com Harry na bolha do tempo.

Harry estava muito mais confiante hoje em dia, depois de ter alguém em quem confiar verdadeiramente, em tempos de grande incerteza. Entre ele e os fundadores, assim como seus amigos, ele tinha certeza, a confiança de Harry havia disparado, ele não estava mais se mostrando confiante, mas realmente sentia isso. Pode muito bem ter algo a ver com a idade, Harry não era mais um adolescente inseguro, ele era um bruxo adulto, que logo chegaria aos vinte, mesmo que ainda fosse considerado dezessete pelo mundo mágico.

– Alguma notícia Severussss? - veio a voz sibilante do Lord das Trevas destacando o Mestre de Poções e Professor de Poções na Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts.

– Não, meu senhor. - Severus murmurou subservientemente, por enquanto mal se contendo para não cerrar os dentes. Por alguma razão, o Lord das Trevas estava paranóico, achando que era um movimento contra ele, e estava procurando respostas. Tanto que tudo o que ele estava fazendo era enviar seus Comensais da Morte para procurar Potter e trazê-lo de volta vivo. – Ninguém em Hogwarts viu ou ouviu falar do pirralho. - fazia apenas vinte e quatro horas. Ninguém na história do mundo havia feito uma busca em massa por ele, entre Comensais da Morte, Aurores e todos em Hogwarts, seria hilário se não fosse tão triste.

Ele estava muito grato por seu marido estar seguro.

– Acho isso difícil de acreditar, Potter é próximo a Granger e Weasley. - Lúcio falou lentamente, zombando de Severus, fazendo todo o possível para redirecionar a ira do Lorde das Trevas para outra pessoa, tentando salvar Narcissa do horror de ele voltar para casa torturado. – Não acredito que o menino esteja a mais de um quilômetro e meio de sua localização.

Severus olhou fixamente para o Lorde das Trevas, sem nem mesmo presentear Lúcio com um olhar. Ele estava certo, por todas as razões erradas. Não que ele fosse descobrir sobre isso, é claro. 

– Granger e Weasley estão em pânico e preocupados demais para fingir, Weasley é muito emotivo para ser capaz de mentir para alguém, quanto mais para mim. - Severus respondeu, mal evitando revirar os olhos, – Eles estão se juntando às buscas por ele, uma perda de tempo, o pirralho não está em Hogwarts. - pedindo desculpas mentalmente ao marido. Ele estava francamente ficando doente e cansado de ter que se repetir tanto. Não que importasse quantas vezes ele se repetisse, o Lorde das Trevas estava apenas procurando alguém para tirar seu humor sombrio, e aconteceu de serem eles que sofreram.

Ele só queria ver seu marido e garantir que tudo estava bem com seu filho. Tudo o que ele tinha para saciá-lo eram as cartas que apareciam aleatoriamente, às vezes três vezes por dia, às vezes apenas uma. Essas cartas eram um salva-vidas, isso e os fundadores contando a ele sobre os dias de Harry e o que ele estava fazendo.

Nada disso apareceu no rosto de Severus enquanto ele mantinha o escudo de oclumência no máximo. Todas as memórias de Harry e dele guardadas com segurança em seu palácio de memórias, mantendo-o seguro mesmo se algo acontecesse com seus escudos mentais. Se ele fosse descoberto como um espião, então ele queria garantir que o bastardo não arrancasse muito de nada dele. Ou pior, obter algum dos planos de Harry.

Não que eles realmente tivessem feito planos finais, seu filho tinha sido sua primeira prioridade. Assim que o bebê nascesse, eles sem dúvida teriam um plano final para acabar com o Lorde das Trevas de uma vez por todas.

– E os aurores que procuram o menino? - A demanda de Voldemort veio a seguir, claramente não tendo uso para o serviço de Severus.

Severus nem ao menos estremeceu, permaneceu passivo como o resto dos Comensais da Morte. Costumava ser assustador espionar o Lorde das Trevas para o lado da luz. Ele estava grato por ter estado bem, menos de um ano antes de ser derrotado com grande custo pessoal. Tudo nele se rebelou com a ideia de voltar três anos atrás. Mas agora? Ele estava petrificado, ele tinha muito mais a perder.

Seu marido, seu filho, ele morreria por eles, mas ele preferia muito mais viver. Para ver seu filho crescer, mas se ele e Harry não pudessem, haveria pessoas que criariam o filho como se fossem seus. Foi um grande conforto para o marido, que eles tinham algo no lugar, caso o pior acontecesse com eles. O filho deles não teria o mesmo tipo de infância que os dois.

Forçando-se a afastar seus pensamentos e medos, ele ouviu atentamente tudo o que estava sendo dito. Ele não conseguia se ver estragando tudo, não quando o fim estava próximo, ele podia sentir. Ou melhor, ele estava esperando por isso, o Lord das Trevas sempre tirava alguma coisa no final do ano.

Ele iria querer 'acabar' com Harry enquanto ele ainda estivesse em Hogwarts, cercado por pessoas que observavam cada movimento seu. Deixar Hogwarts deixaria o Lord das Trevas cego no que dizia respeito a Harry, então sim, ele estava definitivamente preocupado e gostaria de acabar com ele o mais rápido possível.

Daí porque ele estava usando todos os seus recursos para tentar encontrá-lo.

Ele estava com medo do que Harry poderia se tornar, e ele tinha o direito de estar. Treinado e ensinado por um espião e os quatro fundadores de Hogwarts. ele era formidável, e tinha feito um trabalho maravilhoso fazendo o papel de um garoto de dezessete anos de idade, nem mesmo havia uma sugestão de Harry não ser quem era antes do final do ano.

Ele estava confiante de que eles teriam uma chance mais do que justa para encerrar o reinado de terror do Lord das Trevas.

Ele não tinha certeza se era um pensamento positivo ou não.

– Algum sinal de Macnair? - ele havia desaparecido da face da terra após ser libertado sob uma fiança muito cara e não tinha sido visto desde então.

Uma rodada coletiva de tenso 'Não, meu senhor' ecoou pela sala.

Severus se absteve de dar um sorriso muito selvagem só de pensar no que fizera ao bruxo. Eles haviam sido amigos uma vez, ou melhor, Macnair fingiu ser seu amigo, tudo em um esforço para recrutá-lo para o Lord das Trevas. O fingimento deles custou a ele uma das pessoas que genuinamente se importaram com ele, mas se descobriram incapazes de seguir ou aceitar seu caminho. Sem magia, ele tinha sido patético fácil de subjugar e lidar, ele deixou escapar um monte de frustração durante aquele pequeno ataque de assassinato vingativo. Não era seu objetivo principal, é claro, proteger Harry de sua pequena miopia quando se tratava de enviar Macnair para o Ministério da Magia.

Verdade seja dita, ele não tinha pensado nisso sozinho.

Eles haviam sido totalmente idiotas ao acreditar que o Ministério realmente faria seu trabalho pela primeira vez.

Ele tinha feito isso por eles, um canalha a menos no mundo.

– O que vocês ainda estão fazendo aqui ?! ENCONTRE O PIRRALHO! - Voldemort ordenou, furioso além da crença por sua incapacidade de encontrar um pirralho estúpido que não tinha recursos além de Hogwarts e seus dois amigos patéticos.

Ele já deveria ter sido encontrado.

– Lucius, Severus, fiquem para trás! - ele acrescentou, sua voz estava baixa como sempre, ele não tinha necessidade de levantar a voz, ou gritar... quando o fazia... todos em um raio de uma milha sofreram imensamente.

Lucius engoliu em seco enquanto saía do círculo e se prostrava aos pés do Lord das Trevas. Suando um pouco com o pensamento do que pode estar vindo em sua direção. O próprio Severus fez a mesma coisa, aguardando novas instruções de seu Senhor.

– Traga-me um dos amigos de Potter. - zombando da palavra 'amigos', achando a coisa toda patética. A necessidade de conexão humana... era sempre a ruína de todos, e também seria de Potters. – Veremos com que rapidez ele virá correndo em seu socorro. - e então mataria o pirralho de uma vez por todas. Quando todos vissem que sua última esperança estava morta... eles se prostrariam a seus pés por misericórdia e então ele poderia começar a governar este país como deveria.

Os nascidos trouxas seriam presos e mortos, e Hogwarts seria mais uma vez uma escola orgulhosa cheia de sangue puro. Então os trouxas idiotas seriam sistematicamente mortos, até que a Grã-Bretanha estivesse totalmente sob seu controle, com nada além de bruxos e bruxas.

– Meu Senhor? Eles estão em Hogwarts... - Lúcio parou, ao contrário da crença popular, não era fácil simplesmente passear por Hogwarts para sequestrar um aluno. Entre os retratos e alunos e professores... não havia como eles conseguirem realmente fazer isso. Não sem ser suspeito e inevitavelmente preso pelo referido sequestro. – Vamos planejar algo para quando o trem chegar em Kings Cross? - ele sugeriu, ele definitivamente não queria ir para Hogwarts, sua assinatura mágica seria registrada quando ele entrasse no terreno. A diretora saberia que ele estava lá, e seria recebida, com zero de chance de escapar. Ele orou para que o Lorde das Trevas permitisse que planejassem algo para a estação de trem.

– Ou talvez a estação de Hogsmeade, não é tão protegida, os idiotas no Ministério não acreditam que ''crianças são alvos'' - Severus zombou, a única resposta genuína que ele teve aqui, o Ministério era patético. Mesmo a Ordem não tinha ouvido seus bons conselhos, ele conhecia o Lord das Trevas infinitamente melhor do que eles, mas não, Deus me livre, eles realmente ouviam alguém que sabia melhor. – Eles vão pensar que Kings Cross pode ser um alvo devido aos trouxas na plataforma. - Garantir que eles atacassem um lugar com maior probabilidade de ter mais proteção.

Dizer a eles que pretende atacar garantiria que eles o escutassem.

Idiotas são todos eles.

– Kings Cross não terá aurores, eu garanto. - Lucius disse entre os dentes.

– Você não pode garantir isso. - Severus afirmou com firmeza. – Apesar de estar ''sob o' Imperius'', você não é totalmente confiável no Ministério da magia. No entanto, a maldita Ordem tem muitos Aurores que colocaram a ideia para o próprio Ministério. Eles estão desesperados para impedir qualquer ataque, especialmente devido à falta de qualquer. - Ele acrescentou presunçosamente, como se estivesse bastante impressionado ao vê-los correndo como galinhas sem cabeça.

Lucius corou em um tom feio de vermelho com a implicação da declaração de Severus sobre sua pessoa.

– Siga o plano de Severus, apenas faça isso e traga um dos pirralhos para mim! - Voldemort respondeu, por mais divertido que fosse assistir a degradação um do outro, ele queria Potter e ele o queria agora! Com sorte, seus servos não o decepcionariam de novo e encontrariam o menino antes do final do ano. Ele não gostou nada do desaparecimento de Potter. Todos os seus planos estariam em perigo se não o encontrassem logo.

– Sim, meu Senhor. - Lucius disse mal escondendo sua amargura, curvando-se novamente, antes de se levantar rapidamente e sair junto com Severus.

– Onde nos encontraremos para fazer um plano? - Lúcio perguntou assim que eles estavam fora da sala, sua fúria não diminuída enquanto ele olhava para Severus com uma raiva fervente.

– Ainda faltam alguns dias para a escola terminar. - Severus olhou fixamente para Lucius, nem um pouco intimidado pelo loiro. – Algumas reuniões da Ordem eu terei de comparecer. - parecendo como se algo sujo tivesse caído sob seu nariz. – Vamos resolver isso antes que o trem saia da plataforma. Até lá, não há nada a ser feito. - O que era verdade, mas ele precisava avisar Ronald e Hermione, bem como fazer com que avisassem Longbottom e Lovegood, que também podiam ser vulneráveis.

– Muito bem. - Lúcio concedeu com os dentes cerrados, antes de se virar rapidamente e sair, chateado demais para não ser grato por não estar em agonia excruciante ao sair, depois de ser mantido sob a maldição Cruciatus para o deleite do Lord das Trevas .

O final do ano... o que significava que seu filho voltaria para casa um adulto de pleno direito e bruxo graduado de Hogwarts. O Lorde das Trevas esperava que ele fosse marcado, participasse, Narcissa estava morrendo de medo por seu filho... e ele também, e não havia nada que eles pudessem fazer se valorizassem suas vidas.

Ele se sentiu um fracasso como marido e como pai, e o que ele ganhou por seus problemas adicionais? Amaldiçoado implacavelmente e indefinidamente por falhar em tarefas que o Lord das Trevas sabia que eram impossíveis de realizar. Bem vindo a sua vida.

Como ele ficou desencantado em menos de um ano?

Severus observou Lucius partir, balançando a cabeça, antes que ele também deixasse o esconderijo do Lord das Trevas, antes de forçar sua sorte.

Mudando seu traje para que ele não voltasse a Hogwarts em seu traje de Comensal da Morte. Ele então aparatou com um estalo alto, Severus se viu de volta ao castelo. Ele nunca se sentiu mais à deriva, devido à natureza da 'bolha', ele não conseguia ter uma ideia de Harry, ou de como ele estava. Ele sentiu como se um pedaço dele estivesse faltando, e era, o vazio onde as emoções de Harry estavam ausentes.

O vínculo que eles compartilhavam... era muito profundo, e ele sabia que não queria experimentá-lo morrendo completamente. Ele nunca se recuperaria daquela dor profunda e fria em seu peito.

Renunciando às carruagens, Severus caminhou, quanto mais perto ele chegava da escola, mais ele considerava realmente visitar Harry. De manhã, ele poderia informar a Ordem dos últimos esquemas e movimentos do Lorde das Trevas.

Ele imediatamente foi para o seu quarto e começou a juntar roupas para o seu tempo lá. Já trocando sua roupa de professor, ele preferia estar confortável, e essas vestes rígidas não gritavam conforto, nem o sentiam. Em seguida, foi para o banheiro e embalou seus produtos de higiene pessoal e outros itens essenciais de que precisava. Tudo foi dobrado cuidadosamente e colocado em sua bolsa.

Antes que ele pudesse fazer muito mais um pop indicou a chegada de Dobby, talvez com outra carta para ele? 

– Mestre Severus, está na hora. - Dobby disse solenemente, mas ele tinha um brilho manicamente animado em seus olhos. Seu Mestre Harry estava dando à luz, a próxima criança Potter-Snape logo estará aqui.

– Muito bem, nos aparate. - Severus convocou tudo, o coração batendo forte, bem, tanto para descansar ele pensou.

– Sim senhor! - Dobby sorriu positivamente de felicidade ao agarrar a mão de Severus e transportá-los para a câmara secreta.

Severus moveu-se rapidamente em direção ao Chefe de Salazar Slytherin, entrando na bolha inteiramente, e um passo mais perto de seu marido que ele não tinha visto em um dia, é o mais longo que eles se separaram... mais ainda para Harry, Merlin, um mês. A sensação do vínculo ganhando vida o fez fechar os olhos por um segundo antes de ser rudemente interrompido.

– Severus! - Harry disse, os olhos brilhando, mesmo que sentisse a dor crescendo dentro de si.

Severus caminhou até a cama, distraidamente percebendo os tapetes verdes que Dobby devia ter comprado para o conforto de Harry. Estava muito quente aqui, Harry estava sentindo frio? Deslizando sob as cobertas, Severus se juntou ao marido, envolvendo os braços em volta dele, apenas saboreando a sensação dele em seus braços.

Ele não disse nada, ele não precisava, seu contentamento e felicidade zumbiam através do vínculo.

Harry se encostou no peito de Severus, olhando para ele, olhos suaves e cheios de amor e adoração.

– Está tudo bem para mim mentir assim? - não desejando causar nenhuma dor a Harry. Dobby sem dúvida já estava recuperando Poppy enquanto eles se sentavam.

Harry apertou seu abraço, respondendo sem falar, ambos acariciando a barriga de Harry, apenas sentindo seu bebê com sua magia, conectando os três juntos.

– Eu te amo. - Harry murmurou, mudando um pouco enquanto os dedos de Severus faziam cócegas nele, ele sentia muito a falta dele. Mesmo que ele pudesse passar um tempo com Remus e aprender ainda mais sobre seus pais.

– E eu, você. - Severus respondeu, Merlin só sabia se eles teriam anos disso para aproveitar ou meros dias... isso os deixava ainda mais determinados a aproveitar o tempo que passavam juntos.

Sem arrependimentos. Exatamente como Harry havia dito todos aqueles anos atrás, exatamente neste lugar, no início de seu relacionamento.

[0.0] Oiee amores, Volteii!!

[0.1] Eai, como vcs estão??

[0.2] O que acharam do capítulo??

[0.3] Não esqueçam de comentar e deixar seu voto!!

Até amanhã 💖💖

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