SHADOW WAR || Jjk + Pjm

By slytaerindor

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A dor da perda é algo irredutível, lhe toma o peito e você se sente sem saída, perdido em um mundo de sombras... More

Chapter One: Jimin
Chapter Two: Jeongguk
Chapter Three: Jimin
Chapter Four: Jeongguk
AVISO
Chapter Five: Jimin
Chapter six: Jeongguk
Chapter seven: Jimin
Chapter Eight: Jeongguk
Chapter Nine: Jimin
Chapter Ten: Jeongguk
Chapter Twelve: Jeongguk
Chapter Thirteen: Jimin
Chapter Fourteen: Jeongguk
Chapter Fifteen: Jimin
Chapter Sixteen: Jeongguk
FANFIC NOVA ⚠️
Chapter Seventeen: Jimin
Chapter Eighteen: Jeongguk
Chapter Nineteen: Jimin
Chapter Twenty: Jeongguk
Chapter Twenty-One: Jimin
Chapter Twenty-two: Jeongguk
Chapter Twenty-three: Jimin
Chapter Twenty-four: Jeongguk
Chapter Twenty-five: Jimin
Chapter Twenty-six: Yoongi
Chapter twenty-seven: Jimin

Chapter Eleven: Jimin

624 92 144
By slytaerindor

☔ Playlist na Bio :)
☔ Comenta, curte e comenta mais pra eu saber o que estão achando. Ah, e recomenda. Bjs
☔ Boa leitura!

★_____________________________★


Dou um suspiro frustrado imaginando aonde ele iria, e o porquê não falou nada. Simplesmente desapareceu. Se ele queria ir embora, era só ter dito. Não precisava ter me deixado com cara de palhaço falando sozinho.

Começo a andar lentamente pela rua, a cabeça abaixada, fitando o chão. Devia chamar um táxi, mas não o fiz. Ainda estava cedo para voltar para casa — não estava cedo, porém eu não tinha nada para fazer, além de ficar trancado no quarto — e eu precisava de um pouco de ar puro. Então caminhei. Completamente sem rumo, fui aonde meus pés me levavam; onde o vento soprava.

O ar gélido tocou minha pele, causando fortes arrepios que percorriam todo o meu corpo. O tempo está frio, e, por mais que eu esteja usando roupas apropriadas para o inverno, estou congelando e ainda por cima, estou usando coturnos com salto, ou seja, vai ser um caminho dolorido.

Respiro fundo, visualizando mentalmente o Jeongguk, o jeito dele, o sorriso, o nariz enrugado quando dá risada, a forma que suas feições transformam-se com seus sorrisos, as suas palavras… a maneira como desapareceu... Eu sabia que uma amizade comigo não duraria muito. Jeongguk deve ter me achado patético ou demasiadamente depressivo para querer fazer amizade… eu entendo o lado dele. Também não iria querer fazer amizade com uma pessoa como eu.

Pensar que não sou bom o suficiente para ninguém é estritamente doloroso. Como as pessoas costumam dizer: "a verdade sempre dói".

Boto as mãos dentro do bolso do casaco que o mesmo pôs em meus ombros, chutei uma pedrinha que estava solitário no chão; sucedi em meu percurso.

Por que ele deixaria o casaco comigo?

Não tive tempo para elaborar uma resposta convincente para tal pergunta, pois entrevi um homem, com feições familiares. Ele estava agitado e perigosamente transtornado, fervilhando em puro ódio. Sem perceber aproximo-me dele, reparando, então, que era Yoongi — o homem que, juntamente com Jeongguk, sequestrou-me —. Ele estava coberto de sangue e empunhando uma faca brilhosa, cheia de detalhes, curvas, em cada uma das mãos.

— Yoongi! — chamei-o. Ele voltou sua atenção para mim como se eu fosse uma espécie de doença contagiosa. — Você está sangrando...

— O sangue não é meu. — proferiu com rispidez. — E, a menos que você queira morrer, eu sugiro que vá embora.

Como assim? O que estava acontecendo? Será que Yoongi matou alguém? É claro que matou. Ele estava com facas e coberto por sangue que não é dele. De repente meu coração dispara. Tudo o que eu consigo pensar é em Jeongguk. Se ele está envolvido nisso, se está ferido.

— Cadê Jeongguk? —  Ele, já sem paciência, mirou-me de cima a baixo e respirou fundo. Provavelmente tentando controlar seus impulsos nervosos.

— Vai embora. — Yoongi pronuncia as palavras com uma calma assustadora.

— Não vou a lugar nenhum até saber se ele está bem. — altero meu tom de voz.

Nesse momento, uma mão agarra meu braço, tentando puxar-me para longe daquele lugar; mas eu resisto e  continuo plantado à frente do Yoongi esperando por uma resposta. Quero saber de Jeongguk.

— Jimin, vamos. — a voz era familiar; grossa, estava em um tom bastante alarmado, contudo, fazia-se presente um toque doce, suave. Taehyung. — vamos, Jimin. — puxou-me mais. Ele não parecia assustado com a cena de chacina a sua frente, mas estava assustado com o que aquele homem, com facas na mão, poderia fazer comigo.

Yoongi olhou de mim para o Taehyung, depois de volta para mim.

— Quem você pensa que é? O Jeon Jeongguk salvou a sua vida. Ele não lhe deve mais nada. Vai embora. — Ele ainda estava agitado, como se a qualquer momento fosse ser atacado.

— NÃO! — Gritei.

Ele rosna, o que me faz encolher e pensar duas vezes se eu preciso mesmo saber de Jeongguk. Eu poderia ir embora, deixá-lo aí, todavia eu não podia fazê-lo. Sentia uma acentuada premência de saber se ele estava bem e, sobretudo, se estava envolvido nessa cena horripilante. Bem atrás do Yoongi enfurecido, aparece uma mulher, atirando flechas em homens e mulheres que estavam dentro do estabelecimento. Tinha pessoas correndo assustadas pela calçada; do outro lado da rua que queriam correr, mas os corpos não colaboraram, espelho estilhaçado por toda a calçada, sangue e… partes da anatomia espalhadas pelo chão da boate. Tinha uma mão ali. Uma mão.

— O que está acontecendo? — interpelei-o com uma voz fraca. — Onde está Jeongguk?

— Vamos embora. — Taehyung puxou-me novamente, dessa vez com mais força, fazendo-me titubear para trás, mas não fui a lugar algum.

— Você é idiota ou o quê? — Perguntou Yoongi possesso. — Quando morrer, não diga que a culpa é minha.

Afastou-se então, dirigiu-se com a mulher vestida de couro, dizendo-lhe algo fazendo a mesma afirmar com a cabeça e correr para dentro do estabelecimento. Tento ver o que está se passando lá dentro. Vejo um homem, de meia idade, preso a uma parede com uma flecha bem na garganta. Começo a chorar. Tenho um devaneio com aquele homem, sua família e a reação deles ao descobrir que ele está morto. Minha mente divagou em crianças chorando por não ter mais um pai, uma mãe devastada tendo que ser forte pelos seus filhos… Aquilo me afeta profundamente. Como as pessoas podem ser tão desumanas?

— O que está fazendo aqui? — Jeongguk aparece atrás de mim. Ele estava coberto de sangue. Imagino que também não seja dele.

— Eu… eu… — Procuro as palavras em minha mente, mas nenhuma aparece. Ainda estou com a imagem daquele homem em minha mente.

Jeongguk observou o Taehyung de cima a baixo. Os dois mantiveram contato visual por um longo tempo, os olhos do Jeongguk faiscavam e Taehyung cedeu abaixando a visão, contemplando assim, os seus pés.

— Sai daqui. — sua expressão era duro. Nem parecia o homem que conversava comigo, dizia-me coisas lindas. Parecia um… monstro. Suas feições completamente transformadas em ódio absoluto, e eu podia jurar que seus olhos estavam pretos, mas pode ter sido coisa da minha cabeça. O fato era que eu estava morrendo de medo dele. — Eu não quero que você se machuque. Vai embora.

Jeon desaparece. Ainda em meio às lágrimas, deixo Taehyung conduzir-me para longe daquele lugar. Mesmo distante, conseguia ouvir os gritos, coisas sendo derrubadas. Mas, a única coisa que eu conseguia pensar era que Jeongguk estava envolvido com tudo aquilo; com todas aquelas mortes. Ele tinha matado alguém. Como isso pode ser possível? Ele aparentava ser uma pessoa tão boa; diferente, que gosta de ajudar. Que me ajudou. Talvez ele não seja quem eu achei que fosse...

****

Taehyung acompanhou-me até em casa. Ficou sentado ao lado da minha cama enquanto eu chorava silenciosamente. Tentei mandá-lo embora, mas minhas tentativas foram em vão, uma vez que ele estava determinado a cuidar de mim. Até mentiu para minha família para que eles não se preocupassem, nem sei por que não estão aqui pressionando-me para contar o que aconteceu. Imagino que seja por causa do Taehyung…

— O que você estava fazendo lá, Jimin? — perguntou em um tom suave.

— Te faço a mesma pergunta — retruquei entre soluços.

— Eu estava passando pela rua quando te vi lá. — foi sua resposta, nem um pouco convivente. Mas, o Taehyung me seguindo não era a prioridade em minha mente, portanto aceitei sua resposta como verdadeira.

Continuei chorando, dessa vez deixando escapar uns barulhos um tanto altos que incomodavam o garoto. Ele, provavelmente, não sabia o que dizer, nem como me consolar, mas eu não preciso de consolo. Preciso que ele fosse embora, ou então que continuei calado.

— Jimin… vai tomar banho. Lavar esse rosto. Anda. — ordenou empurrando-me para fora da cama. Fiz o que ele disse, peguei minha toalha, uma cueca e andei preguiçosamente até o banheiro.

Tirei a roupa, e tomei um banho quente. Fiquei uns minutos parada, deixando a água cair, molhando todo o meu corpo enquanto fitava meu pulso. Marcas de uma pessoa instável. Tem um tempo que eu não faço aquilo, contudo aquelas marcas continuam ali, lembrando-me das minhas piores crises.

Fecho meus olhos, respiro fundo e termino meu banho. Ao sair do chuveiro, parei diante do espelho, e observo meu rosto embaçado por causa do vapor que aos poucos diminui, mostrando melhor meu reflexo. Um homem pálido com um semblante surpreendentemente triste.

Enxugo meus cabelos, visto uma roupa qualquer que pego em meu armário. Taehyung continuava sentado em minha cama, dessa vez mexendo no celular.

— Deixa eu te perguntar uma coisa… — ele largou o aparelho e olhou para mim, bastante receoso enquanto eu vestia um short — Você… conhece aqueles caras?

—Mais ou menos. — deitei-me na cama. — É uma história bem… estranha.

— Pode contar.

— Hã… parece que tinham pessoas atrás de mim por acharem que eu era uma outra pessoa e… o Jeongguk e o Yoongi me salvaram.

— Hum… — disse ele desconfiado. Nunca tinha visto aquela expressão no garoto — E… com quem estavam te confundindo?

— Não sei. — dei de ombros — isso foi tudo o que o Jeongguk disse.

— Espera. Espera. — Taehyung levantou-se confuso da cama, como se estivesse encaixando as peças de um quebra-cabeça — o Jeongguk disse —Ele pôs ênfase na palavra "disse" — que tinham te confundido com outra pessoa?

— Não… exatamente…

— Que tal você me contar exatamente o que ele disse.

Estranho…

— Ele disse que, pessoas estavam me confundindo com outra pessoa, mas ele sabia que eu não era quem eles procuravam e quis me ajudar.

— Hum…

— Por que o interesse?

— Nada. — Taehyung voltou com a expressão fofa que eu já tinha aprendido a conviver.

Ele não disse mais nada, apenas deitou ao meu lado e envolveu-me em seus braços. Sua respiração causava cócegas em minha nuca.

— O que você ‘tá fazendo? — indaguei.

— Te abraçando.

— Dá pra não fazer isso? —  inquiri-o com aflição. Não queria magoá-lo, mas não queria que um outro homem me abraçasse. — Espaço pessoal, por favor.

Taehyung removeu o braço de minha cintura e afastou-se mais do meu corpo.

—  É  que… eu… —  disse em um sussurro quase inaudível — eu não gosto de… homem…

Taehyung continuou em silêncio. Ele estava chateado. Podia sentir isso. Eu não devia ter aberto minha boca, devia ter deixado ele me abraçar, mesmo eu não me sentindo bem com aquilo. Pelo menos agora ele não estaria triste…

—  Tae, eu… — virei-me para ele, então vejo que o mesmo estava com um largo sorriso no rosto, fitando-me. — ‘Tá rindo do quê?

—  Você disse que é hetero — Ele começou a rir e eu encarei-o confuso.

—  O.K. — Taehyung enxugou as lágrimas no canto de seus olhos que eram consequência de uma boa risada. — Eu vou te dizer duas coisas. —  Ele apoiou-se na cama com o cotovelo —  Primeira: Foi só um abraço, beleza? não significa nada. E segundo: você não é hetero.

—  Sou sim!

— Não, não é. Mas tudo bem, vai no seu tempo.

—  Você é ridículo — Dei as costas para ele e o mesmo envolveu-me, novamente, em seus braços ignorando meu pedido para afastar-se

— Taehyung, tá tarde, por que você não vai embora?
— Porque eu vou dormir aqui. E não se preocupe, eu não vou te matar enquanto dorme — não precisei fita-lo para saber que o mesmo dava aquele sorriso retangular.

— Por que você tá fazendo isso?

— Porque você é meu amigo. — ele colocou as pernas em cima de mim.

— Amigo? Por que? Por que você…

— Jimin, cala a boca e dorme.

—  Eu não sou gay. —  resmunguei baixinho.

—  Não. Você é um macho que gosta de mulher. Você é hetero, já entendi. Agora cala a boca e vai dormir. — obedeci.

O Kim pegou no sono incrivelmente rápido. Não demorou muito para ele começar a roncar no meu ouvido. Com delicadeza, tirei o braço do garoto de minha cintura e levantei, com o mesmo despertando em seguida.

— O que foi? — Indagou ele com a voz rouca.

— Só vou tomar meu remédio pra dormir.

Tomei-o, então voltei para cama. Taehyung nem esperou eu deitar direito e já foi logo puxando-me para seus braços e passando a perna por cima de mim como se eu fosse um bicho de pelúcia ou um travesseiro.

Ele voltou a roncar e o sono logo foi me encurralando. Só queria dormir e esquecer essa noite, mas sei que vai ser muito difícil esquecê-la, considerando que acontecimentos, principalmente os ruins, costumam ficar em um loop infinito na minha cabeça.

****

No transcorrer da madrugada, tive um sonho, uma lembrança, do dia em que meu pai foi assassinado. A brutalidade da parte do homem que o matou, enquanto meu pai implorava por sua vida. Desperto do sonho — pesadelo — assustado, sem conseguir respirar direito. Eu estava coberta de suor, embora a noite estivesse fria, com o Taehyung ainda me abraçando. Desfiz-me dele, substituindo meu corpo pelo travesseiro que o mesmo abraçou e continuou em seu sono profundo.

Desço as escadas em meio a escuridão. Sempre que posso, seguro-me na parede, para não bater em algo ou não cair na escada. Entrei em um corredor, que tem uma porta enorme de vidro que dá para o jardim. Abro a mesma com todo cuidado e saio, arrodeio a casa e vou até a garagem. Não sabia o que estava procurando, mas sentia a necessidade de ir lá. Entro na garagem, olho em volta. Estava tudo escuro, eu não enxergava nada. Então começo a tatear as coisas que ali estão atrás de uma lanterna. Assim que a encontro, ligo para poder ver melhor o que estou procurando. Encontro, atrás do carro de minha mãe, bem lá no fundo da garagem, um pano branco cobrindo algo. Me aproximo mais e tiro o pano que dá lugar a uma bicicleta roxa. E naquele momento, lembrei-me do meu aniversário de 14 anos quando meu pai me deu aquela bicicleta para que eu pudesse pedalar com ele. Meu pai gostava muito de bicicleta ( "É um meio de transporte ecológico. Estou ajudando o meio ambiente." Dizia ele ) corríamos direto. Chegamos até a apostar corridas.

Mas, depois eu cansei de andar de bicicleta e passei a ficar mais tempo sozinho, passei a ficar grosso, completamente impossível de conversar ou lidar. Minha mãe sempre dizia a meu pai que era apenas uma fase, uma coisa normal da adolescência.
Subi naquela bicicleta e comecei a pedalar. Eu precisava voltar aquela boate. Eu não devia voltar lá, só iria acabar piorando meu estado emocional, mas eu queria voltar lá.

Eu tenho medo de andar na rua de madrugada. Mas eu não queria saber. Senti o vento forte batendo no meu rosto bagunçando meus cabelos. Aquele vento gélido. Eu  estava gelada, tremendo, mas continue pedalando, o mais rápido que eu pude. Nem percebia que estava absurdamente rápido, até que cheguei à boate. Não me aproximei muito, mas o bastante para ver polícias ao redor, uma faixa amarela que marca uma de conflito e curiosos do outro lado tentando entender o ocorrido. O homem com a flecha no pescoço não estava mais lá… respirei fundo e dei a volta. Mudei de rumo, eu estava voltando para casa, até que algo chamou minha atenção… Deixei minha bicicleta parada do lado de fora da floresta e adentrei a mesma. Segui uma trilha de pedrinhas que levaram-me para um  bosque, lindo, com uma rocha grande e com a cabeça plana. Logo em cima dela via-se o sol nascendo no horizonte. Parecia que estava se apoiando na roxa e a luz refletia sobre ela. Coisa linda. Tinha espécies de flores, árvores e plantas das quais nunca tinha ouvido falar (não que eu conhecesse muitas espécies de flora). Era uma mais linda que a outra. Tinha um pequeno riacho, com água cristalina. Subo até o topo da rocha, onde é possível enxergar o despertar  da cidade de Seul — bem de longe, mas dava para ver —. Deitei-me sobre aquela rocha e fiquei olhando um alvorecer. O sol emergia por entre as nuvens. Coloquei os braços atrás da cabeça e deixei que aqueles raios solares me banhassem.  Esse lugar é tão tranquilizante que qualquer pensamento ruim, todos os meus problemas desapareceram. Aqui você não ouvia carros buzinando, pessoas falando, o único som que você ouvia era da natureza.

Descobri um refúgio para quando eu não estiver aguentando mais nada. Será que alguém sabe da existência desse bosque? Eu espero que não. Espero que seja um lugar só meu.

O vento soprava meus cabelos e me dava a sensação maravilhosa de estar flutuando. O vento estava forte, frio e selvagem. Balançava as árvores, ameaçando derrubar suas folhas.
Os pássaros são tão pequenos. Como não perdem o equilíbrio ao serem atingidos por uma rajada de vento?

Nem tive tempo de criar uma teoria para essa pergunta, pois durmo logo depois que penso nela.

★_____________________________★

☔ E aí amores?? Desculpa qualquer erro, eu não tive tempo de corrigir o capítulo direito. Dei apenas 1 revisão pq eu passei a semana inteira revisando uns assuntos.

☔Não sai desse capítulo sem deixar a ★ e sem ter comentado (Não quero ser chata, mas é que isso me incentiva a continuar :(  )

☔ O que acharam? O que será que vai acontecer com os Jikook? Vocês também acham que o Tae tá seguindo o Jimin? Acharam estranho aquela olhada do Jungkook pro Taehyung?? Hummmm... achei suspeito. 🤔

☔  PARØ! CHEGA AQUI. CHEGA MAIS. Então, se vocês conseguirem trazer gente nova pro pedaço eu posto 2 CAPÍTULOS POR SEMANA (o mês de fevereiro INTEIRO). Vocês tem até 30 de janeiro pra trazer mais de 10 pessoas (Provavelmente vocês vão cagar pra isso, mas né KKKK não custa tentar)

☔ Boa sorte pra quem for fazer o Enem amanhã. Gente, lavem as mãos, usem máscara. Nada de sair sem máscara minha gente. Vamo por a mão na consciência. PS: no twitter tá tendo projeto pra ajudar Manaus. Quem puder ajudar, ajuda.

☔ Meu Deus, eu falo demais. Ok. Ok. Vocês podem ir agora. Um beijo e até próximo sábado às 19h.

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